A labirintite é o comprometimento da estrutura interna do ouvido, chamada de labirinto, responsável pelo equilíbrio.
São várias as causas das doenças labirínticas e algumas vezes, as vertigens podem ser o primeiro sinal.
A tontura é sentida porque o cérebro recebe informações erradas a respeito da posição no espaço.
Essa sensação de tontura pode dar a falsa idéia de que a pessoa está "rodando" (vertigem), caindo (desequilíbrio), sendo empurrada ou flutuando (falta de firmeza nos passos).
Principais fatores desencadeantes da labirintite:
Alterações bruscas da pressão atmosférica (mergulho, avião, subidas de serras e montanhas);
Doenças pré-existentes: diabetes, hipertensão e reumatismo, hábitos como excesso de cafeína, álcool e tabagismo;
Traumatismos na cabeça;
Traumas sonoros por excesso contínuo de ruído.
O zumbido é freqüentemente descrito como "um barulho nos ouvidos" e esse barulho varia sensivelmente de pessoa para pessoa. Em alguns parecem "apitos", para os outros, chiados.
Até o momento não se tem certeza absoluta de nenhuma causa específica para este distúrbio. No entanto, a má circulação, infecções e acúmulo de cera nos ouvidos, alguns tipos de alergias, a ansiedade, depressão e estresse podem desencadear e até piorar o zumbido no ouvido.
Fonte: www.herbarium.net
LABIRINTITE
É preciso ficar atento antes de dizer "eu tenho labirintite". Para fazer esta afirmação é necessário ter recebido um diagnóstico preciso de um médico confiável. Ao contrário do que muita gente pensa, não basta apresentar tonturas para se auto declarar uma pessoa com labirintite. Segundo a otorrinolaringologista Karina Lunz, " mais de 40 % dos adultos relatam ter apresentado tonteira em alguma época da vida, nem por isso podem dizer que tiveram labirintite".
A tonteira não pode servir como referência para a labirintite principalmente porque muitas outras enfermidades apresentam o mesmo sintoma, como hipertensão arterial e doenças neurológicas.
Um outro mito que gira em torno da labirintite é a questão de ter ou não cura. Muitas pessoas dizem que a doença é incurável, afirmação que também é inverídica. Se o paciente procurar um especialista e tomar medicamento com orientação, um bom tratamento vai ser indicado e ele poderá levar uma vida normal.
Não existem medicamentos específicos para a labirintite, então além dos remédios que devem ser tomados para alívio das tonteiras, "é preciso tomar alguns cuidados com alimentação e praticar exercícios fisioterápicos específicos para o labirinto" afirma a médica. O labirinto faz parte do sistema de equilíbrio das pessoas.
O principal sintoma da labirintite é a tonteira que pode vir repentinamente e durar alguns segundos, minutos, horas ou dias. Geralmente vem acompanhada de sintomas como as náuseas, vômitos, sudorese e palidez. Pode se apresentar em crises periódicas com intervalos variáveis ou se tornar crônica. Por haver relação íntima entre o labirinto e o sistema auditivo, o paciente com labirintite pode apresentar diminuição da audição em um dos ouvidos ou em ambos, dificuldade de entender o que as pessoas dizem, zumbidos ou sensação de pressão.
E se você tem ou conhece alguém que apresenta esses sintomas, procure um médico, porque os pacientes com labirintite precisam de muitos cuidados. "O paciente que tem labirintite necessita de grande atenção, pois existe uma insegurança muito grande, ansiedade e depressão que costuma associar-se a medo de cair ou medo de sair sozinha, gerando um grande impacto na qualidade de vida do paciente".
Alguns cuidados que melhoram a qualidade de vida do paciente com labirintite :
Evite ficar mais do que três horas, durante o dia, sem ingerir algum alimento.
Evite o uso de açúcar refinado, mascavo, cristal ou mel. Use adoçantes e dietéticos, se necessários.
Aumente a ingestão de água. Beba de quatro a seis copos de água por dia.
Evite chá-mate e café.
Evite sucos de frutas industrializados.
Evite o excesso de corantes e conservantes.
Legumes e verduras devem constituir a maior parte da alimentação.
Evite bebida alcoólica.
Evite o repouso excessivo. Caminhe pelo menos trinta minutos por dia .
Evite travesseiros altos.
Fonte: msn.minhavida.com.br
LABIRINTITE
Labirintite é um termo com significado popular que, geralmente, se refere aos distúrbios relacionados ao equilíbrio e à audição. Sendo assim, popularmente e em sentido amplo, Labirintite pode significar tontura, vertigem, zumbido, desequilíbrio e varias outras formas de mal estar.
Na verdade, o termo correto a ser usado seria Labirintopatia, que significa "doença do labirinto".
Milhões de pessoas sofrem de Zumbido e grande parte da população experimenta Zumbido alguma vez na vida.
O Zumbido é a percepção de um som mesmo não havendo nenhum ruído presente. Apesar da sua ocorrência ser comum, a maioria das pessoas não o conhece pelo nome e o efeito que causa é muito variável, para alguns é apenas um incômodo, para outros é um estado estressante.
Fonte: gballone.sites.uol.com.br
São várias as causas das doenças labirínticas e algumas vezes, as vertigens podem ser o primeiro sinal.
A tontura é sentida porque o cérebro recebe informações erradas a respeito da posição no espaço.
Essa sensação de tontura pode dar a falsa idéia de que a pessoa está "rodando" (vertigem), caindo (desequilíbrio), sendo empurrada ou flutuando (falta de firmeza nos passos).
Principais fatores desencadeantes da labirintite:
Alterações bruscas da pressão atmosférica (mergulho, avião, subidas de serras e montanhas);
Doenças pré-existentes: diabetes, hipertensão e reumatismo, hábitos como excesso de cafeína, álcool e tabagismo;
Traumatismos na cabeça;
Traumas sonoros por excesso contínuo de ruído.
O zumbido é freqüentemente descrito como "um barulho nos ouvidos" e esse barulho varia sensivelmente de pessoa para pessoa. Em alguns parecem "apitos", para os outros, chiados.
Até o momento não se tem certeza absoluta de nenhuma causa específica para este distúrbio. No entanto, a má circulação, infecções e acúmulo de cera nos ouvidos, alguns tipos de alergias, a ansiedade, depressão e estresse podem desencadear e até piorar o zumbido no ouvido.
Fonte: www.herbarium.net
LABIRINTITE
É preciso ficar atento antes de dizer "eu tenho labirintite". Para fazer esta afirmação é necessário ter recebido um diagnóstico preciso de um médico confiável. Ao contrário do que muita gente pensa, não basta apresentar tonturas para se auto declarar uma pessoa com labirintite. Segundo a otorrinolaringologista Karina Lunz, " mais de 40 % dos adultos relatam ter apresentado tonteira em alguma época da vida, nem por isso podem dizer que tiveram labirintite".
A tonteira não pode servir como referência para a labirintite principalmente porque muitas outras enfermidades apresentam o mesmo sintoma, como hipertensão arterial e doenças neurológicas.
Um outro mito que gira em torno da labirintite é a questão de ter ou não cura. Muitas pessoas dizem que a doença é incurável, afirmação que também é inverídica. Se o paciente procurar um especialista e tomar medicamento com orientação, um bom tratamento vai ser indicado e ele poderá levar uma vida normal.
Não existem medicamentos específicos para a labirintite, então além dos remédios que devem ser tomados para alívio das tonteiras, "é preciso tomar alguns cuidados com alimentação e praticar exercícios fisioterápicos específicos para o labirinto" afirma a médica. O labirinto faz parte do sistema de equilíbrio das pessoas.
O principal sintoma da labirintite é a tonteira que pode vir repentinamente e durar alguns segundos, minutos, horas ou dias. Geralmente vem acompanhada de sintomas como as náuseas, vômitos, sudorese e palidez. Pode se apresentar em crises periódicas com intervalos variáveis ou se tornar crônica. Por haver relação íntima entre o labirinto e o sistema auditivo, o paciente com labirintite pode apresentar diminuição da audição em um dos ouvidos ou em ambos, dificuldade de entender o que as pessoas dizem, zumbidos ou sensação de pressão.
E se você tem ou conhece alguém que apresenta esses sintomas, procure um médico, porque os pacientes com labirintite precisam de muitos cuidados. "O paciente que tem labirintite necessita de grande atenção, pois existe uma insegurança muito grande, ansiedade e depressão que costuma associar-se a medo de cair ou medo de sair sozinha, gerando um grande impacto na qualidade de vida do paciente".
Alguns cuidados que melhoram a qualidade de vida do paciente com labirintite :
Evite ficar mais do que três horas, durante o dia, sem ingerir algum alimento.
Evite o uso de açúcar refinado, mascavo, cristal ou mel. Use adoçantes e dietéticos, se necessários.
Aumente a ingestão de água. Beba de quatro a seis copos de água por dia.
Evite chá-mate e café.
Evite sucos de frutas industrializados.
Evite o excesso de corantes e conservantes.
Legumes e verduras devem constituir a maior parte da alimentação.
Evite bebida alcoólica.
Evite o repouso excessivo. Caminhe pelo menos trinta minutos por dia .
Evite travesseiros altos.
Fonte: msn.minhavida.com.br
LABIRINTITE
Labirintite é um termo com significado popular que, geralmente, se refere aos distúrbios relacionados ao equilíbrio e à audição. Sendo assim, popularmente e em sentido amplo, Labirintite pode significar tontura, vertigem, zumbido, desequilíbrio e varias outras formas de mal estar.
Na verdade, o termo correto a ser usado seria Labirintopatia, que significa "doença do labirinto".
Milhões de pessoas sofrem de Zumbido e grande parte da população experimenta Zumbido alguma vez na vida.
O Zumbido é a percepção de um som mesmo não havendo nenhum ruído presente. Apesar da sua ocorrência ser comum, a maioria das pessoas não o conhece pelo nome e o efeito que causa é muito variável, para alguns é apenas um incômodo, para outros é um estado estressante.
Fonte: gballone.sites.uol.com.br
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