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2 de fev. de 2024

SLIDES SOBRE CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS

18 de abr. de 2023

EXERCITE! LISTA DE GENÉTICA!

01. (MACK) A eritroblastose fetal é uma doença, em que as hemácias de um embrião são destruídas por anticorpos anti-Rh, produzidos pela mãe. Considere, a esse respeito, I, II, III e IV, abaixo. I. Os anticorpos são transferidos através da placenta. II. Os anticorpos anti-Rh só serão produzidos se a mulher tiver sido sensibilizada, ou seja, se ela tiver sido exposta a hemácias Rh+. III. Um dos tratamentos possíveis é a utilização de um soro anti-Rh, que destrói as hemácias Rh+ que tiverem penetrado na circulação da mulher. IV. Para que uma criança tenha eritroblastose é obrigatório que o pai seja Rh+. Estão corretas: a) I, II, III e IV. b) Somente I, II e III. c) Somente I, II e IV. d) Somente II, III e IV. e) Somente I e II. 02. (UFU) Em um banco de sangue, há disponíveis 3 litros de sangue tipo AB; 8 litros de sangue tipo A; 2 litros de sangue tipo B; e 7 litros de sangue tipo O, todos Rh positivo. Um indivíduo do tipo sanguíneo A, Rh positivo, precisa receber sangue. Para isso, estarão disponíveis para ele, nesse banco de sangue: a) 18 litros. b) 20 litros. c) 15 litros. d) 13 litros. 03. (UCPel) A doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), resultante do fator Rh, caracteriza-se pela destruição das hemácias do feto, podendo levar o mesmo à morte. Para que isso ocorra, é necessário que os indivíduos envolvidos apresentem alguns requisitos. Baseado no exposto anteriormente e em seus conhecimentos assinale, abaixo, a alternativa que expressa corretamente os requisitos necessários para que ocorra DHRN. a) Mãe Rh+; pai Rh+ e filho Rh–. b) Mãe Rh–; pai Rh+ e filho Rh+. c) Mãe Rh+; pai Rh+ e filho Rh+. d) Mãe Rh–; pai Rh– e filho Rh–. e) Mãe Rh–; pai Rh– e filho Rh+. 04. (IFSudeste-Mg) O heredograma a seguir representa a transmissão de dois caracteres com segregação independente.
Os indivíduos 2 e 4 pertencem ao tipo sanguíneo O. Os indivíduos 1 e 3 são homozigotos para os tipos sanguíneos A e B, respectivamente. Em relação ao fator Rh, todos os indivíduos da geração I são homozigotos, entretanto, 1 e 3 são Rh– e 2 e 4 são Rh+. Qual a probabilidade do indivíduo 7 ser do tipo O Rh–? a) 1/4. b) 1/8. c) 1/16. d) 1/32. e) 1/64. 05. (UNEMAT) Teste de paternidade é feito por análise do DNA dos pais e do (a) filho (a). Além deste, existe uma forma de excluir a paternidade, que se baseia nos tipos sanguíneos do Sistema ABO. A única alternativa que indica exclusão da paternidade é: a) O filho é do tipo A, a mãe do tipo B e o suposto pai do tipo A. b) O filho é do tipo B, a mãe do tipo O e o suposto pai do tipo B. c) O filho é do tipo AB, a mãe do tipo A e o suposto pai do tipo A. d) O filho é do tipo AB, a mãe do tipo A e o suposto pai do tipo B. e) O filho é do tipo A, a mãe do tipo A e o suposto pai do tipo B. 06. (UESPI) Joana sofreu um acidente de trânsito e necessita de transfusão sanguínea. Contudo, o hospital não possui seu tipo sanguíneo, “AB-negativo”, ou sangue em estoque do tipo “O”. Uma alternativa possível seria receber sangue de pessoas com os genótipos: a) IAi e Rr. b) IBi e rr. c) IAIB e RR. d) IAi e RR. e) IAIB e Rr. 07. (UNIFOR) O pai de uma criança que apresentou doença hemolítica ao nascer é, necessariamente: a) O, Rh+. b) O, Rh–. c) A, Rh+. d) Rh+. e) Rh–. 08. (UEPG) Sobre os grupos sanguíneos do sistema ABO, assinale o que for correto. 01. A herança genética do sistema ABO se processa por meio de quatro pares de alelos, constituindo, portanto, um caso de polialelia. 02. A transfusão de sangue de um doador do grupo A para um receptor do grupo B não pode ser realizada, porque ocorreria aglutinação do sangue doado, por ação da aglutinina anti-A presente no plasma do receptor. 04. O conhecimento dos grupos sanguíneos é essencial para as transfusões de sangue. Deve haver compatibilidade entre o anticorpo presente no plasma do receptor e o antígeno presente nas hemácias do doador, para que não ocorra aglutinação. 08. De acordo com o sistema ABO, as pessoas se distribuem em quatro grupos, denominados A, B, AB e O. Essa classificação baseia-se na presença de duas proteínas nas hemácias, conhecidas como A e B. Nas hemácias de um mesmo indivíduo podem ocorrer as duas proteínas ou apenas uma delas. Soma das alternativas corretas: 09. (UDESC) Assinale a alternativa incorreta em relação à possibilidade de doações e às possíveis transfusões sanguíneas. a) Pessoas do grupo sanguíneo O são as receptoras universais, enquanto as do grupo sanguíneo AB são as doadoras universais. b) Pessoas do grupo sanguíneo AB e fator Rh+ (positivo) são receptoras universais. c) Pessoas do grupo sanguíneo O e fator Rh– (negativo) são doadoras universais. d) Pessoas do grupo sanguíneo A podem doar para pessoas do grupo sanguíneo A e para as do grupo sanguíneo AB. e) Pessoas do grupo sanguíneo AB podem doar somente para as do grupo sanguíneo AB. 10. (FATEC) Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal seria que 5% da população doasse sangue pelo menos uma vez por ano. No Brasil, esta taxa é de apenas 2% (cerca de 3 milhões de pessoas). Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção doador e a segurança de quem vai receber o sangue.
O sangue doado deve ser analisado e classificado de acordo com os sistemas ABO e Rh, para ser usado corretamente em casos de transfusão, por exemplo. Considerando os tipos sanguíneos, assinale a alternativa correta sobre transfusão de sangue. a) A identificação de uma pessoa em relação aos sistemas ABO e Rh se faz por meio da pesquisa dos anticorpos presentes nas hemácias nos dois sistemas. b) As pessoas do grupo O possuem nas hemácias dois antígenos diferentes denominados A e B. c) As pessoas do grupo O não possuem antígenos nas hemácias, mas estimulam reações de defesa (aglutinação), por isso são excelentes doadores. d) As pessoas do grupo AB possuem dois antígenos diferentes denominados A e B no plasma e não estimulam reações de defesa, por isso são consideradas receptores universais. e) As pessoas A e B possuem os antígenos A e B nas hemácias e os anticorpos anti-B e anti-A no plasma, respectivamente. 11. (IFRS) Na espécie humana, existem quatro grupos sanguíneos do sistema ABO: A, B, AB e O, relacionados à presença de certos antígenos na membrana plasmática dos glóbulos vermelhos. Sobre o sistema ABO, analise as afirmações abaixo. I. Pessoas do grupo sanguíneo O podem receber sangue dos tipos A e B. II. Há uma relação de codominância entre os alelos IA e IB. III. Um casal, ambos do grupo sanguíneo AB, tem 25% de chance de ter um filho do grupo O. IV. Indivíduos do grupo AB podem receber sangue de todos os grupos sanguíneos. Estão corretas apenas: a) I, II e III. b) I, III e IV. c) II, III e IV. d) I e II. e) II e IV. 12. (UNESP) Observe a genealogia.
Para o casal (5 e 6) que pretende ter muitos filhos, foram feitas as quatro afirmações a seguir. I. O casal só terá filhos AB e Rh positivo. II. Para o sistema ABO, o casal poderá ter filhos que não poderão doar sangue para qualquer um dos pais. III. O casal poderá ter filhos Rh positivo, que terão suas hemácias lisadas por anticorpos anti-Rh produzidos durante a gravidez da mãe. IV. Se for considerado apenas o sistema Rh, o pai poderá doar sangue a qualquer um de seus filhos. São corretas, apenas, as afirmações a) II e IV. b) I, II e IV. c) II, III e IV. d) I, II e III. e) I e III. 13. (MACK) A respeito de grupos sanguíneos, é correto afirmar que: a) Um indivíduo pertencente ao tipo O não tem aglutininas. b) Um indivíduo com aglutinina do tipo B não pode ser filho de pai tipo O. c) Os indivíduos pertencentes ao tipo AB não podem ter filhos que pertençam ao tipo O. d) Um homem pertencente ao tipo A casado com uma mulher do tipo B não poderá ter filhos do tipo AB. e) A ausência de aglutinogênios é característica de indivíduos pertencentes ao tipo AB. 14. (ACAF) De um casal cujo homem é A positivo e a mulher B negativo nasceu uma criança O negativo. Sobre isso, está correta a afirmação da alternativa: a) Não é possível nenhuma conclusão, já que ainda são necessários testes para determinar se a criança é heterozigota para os caracteres citados. b) Esse caso é improvável que aconteça, pois pais com essa configuração genética teriam, obrigatoriamente, filhos AB e sangue com fator Rh positivo. c) Se um é negativo e o outro é positivo fica impossível o nascimento de uma criança negativa, pois positivo é dominante sobre o negativo. Quanto à tipagem ABO não haveria dúvidas quanto à paternidade. d) Essa é a única forma de nascimento de crianças O negativas, logo, é perfeitamente normal o que foi observado. e) A criança pode ser legítima, pois o pai e a mãe podem ser heterozigotos e possuírem o gene para tipo O, e o homem pode ser heterozigoto para o fator Rh. 15. (UFPA) Um casal, cujo homem tem sangue tipo A Rh+ e a mulher O Rh–, teve o primeiro filho com tipo sanguíneo O Rh–. A probabilidade de um segundo filho ter o mesmo genótipo do primeiro é de: a) 0%. b) 25%. c) 50%. d) 75%. e) 100%. 16. (COVEST) A herança dos tipos sanguíneos do sistema ABO constitui um exemplo de alelos múltiplos na espécie humana. Os tipos sanguíneos determinados por esses alelos são caracterizados pela presença ou não de certas substâncias na membrana das hemácias e pela presença ou ausência de outras substâncias no plasma sanguíneo. Com relação a esse assunto, pode-se afirmar que: I II 0 0 – Pessoas do grupo A possuem aglutinogênio A no plasma e aglutininas anti-B nas hemácias. 1 1 – As aglutinações que caracterizam as incompatibilidades sanguíneas acontecem quando uma pessoa possuidora de determinada aglutinina recebe sangue com o aglutinogênio correspondente. 2 2 – O aspecto realmente importante da transfusão é o tipo de aglutinogênio do plasma receptor. 3 3 – O alelo i não determina produção de nenhum tipo de aglutinogênio. 4 4 – Indivíduo do grupo A não podem doar sangue para indivíduos do grupo B, porque as hemácias do indivíduo do grupo A, ao entrarem na corrente sanguínea de um indivíduo do grupo B, são aglutinadas pelo anti-A nele presente. 17. (CEFET-PR) O fenótipo de um grupo sanguíneo é dado pela presença de determinados antígenos na superfície das hemácias e de determinados anticorpos no soro sanguíneo. Uma mulher, doadora universal para o sistema ABO, casou-se com um homem cujo sangue apresenta aglutinação para o soro anti-A e para o soro anti-B. Seus 2 filhos apresentam genótipos diferentes dos de seus pais. Seu primeiro filho pode doar sangue para seu pai e apresenta aglutinação para o soro anti-A. Seu segundo filho pode receber sangue de sua mãe, mas não pode doar sangue para seu irmão. Os genótipos do primeiro e do segundo filhos são respectivamente: a) IA IB e IB b) IB i e ii. c) IAi e IB d) IA IB e ii. e) IA i e IA IB. 18. (UFPR) No homem, o gene (h) para hemofilia está localizado no cromossoma X e é recessivo em relação ao gene (H) para coagulação normal do sangue. Com base nesta informação, é correto afirmar. 01. Um homem hemofílico, casado com uma mulher homozigota normal, terá 50% de seus filhos afetados, independentemente do sexo. 02. Uma mulher, filha de um indivíduo hemofílico, certamente será hemofilica. 04. Um homem hemofílico, casado com uma mulher homozigota normal, terá todos os seus filhos normais, independentemente do sexo. 08. Um homem hemofílico teve uma filha normal. A probabilidade desta mulher ter uma criança do sexo masculino e hemofílico é igual a 1/4. Soma alternativas corretas: 19. Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). I II 0 0 – Os indivíduos do grupo O são doadores universais por não possuírem nenhuma aglutinina e os indivíduos do grupo AB são receptores universais por não apresentarem aglutinogênios. 1 1 – Considerando uma mulher cujo avô paterno pertença ao grupo sanguíneo AB e todos os outros avós sejam do grupo O. A probabilidade de essa mulher ser do grupo AB é zero. 2 2 – A eritroblastose fetal ocorre quando a mãe é Rh– e o filho Rh+, em face da passagem de hemácias maternas para o embrião. 3 3 – Considerando o heredograma abaixo, a probabilidade do casal I-II, ter uma criança do sexo feminino, míope e Rh negativo é 1/8. 4 4 – Considerando que o cruzamento AaBb x aabb, produziu a quantidade de descendente a seguir: AaBb = 40; Aabb = 160; aaBb = 160 e aabb = 40, podemos deduzir que o genótipo do indivíduo heterozigoto e a taxa de recombinação são, respectivamente, aB//Ab e 20%. 20. (UNICENTRO) Considerando os grupos sanguíneos do sistema ABO e o Rh, considere os tipos sanguíneos de uma criança e de sua mãe a seguir. – Criança: A, Rh+ – Mãe: B, Rh− Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, os tipos sanguíneos referentes ao pai da criança. a) O, Rh−. b) O, Rh+. c) B, Rh−. d) AB, Rh−. e) AB, Rh+. “Seja para conquistar o mundo ou para se conhecer a si mesma o caminho é só um: estudar.” Forte abraço! Katinha!

6 de fev. de 2023

DIFERENÇA ENTRE CROMOSSOMO, DNA E GENES.

APRENDA A PRIMEIRA LEI DE MENDEL

PRIMEIRA LEI DE MENDEL

A Primeira Lei de Mendel é a lei da segregação dos alelos. Ela estabelece que cada indivíduo herda uma cópia de cada gene (ou alelo) de cada um dos seus pais, e que esses alelos se segregam independentemente uns dos outros durante a formação dos gametas (células sexuais). Isso significa que cada gameta recebeu apenas um dos alelos do par, originados em descendentes que podem herdar qualquer uma das versões do gene. A Primeira Lei de Mendel é a base da genética moderna e fornece uma compreensão básica da herança genética. Os envolvidos na primeira lei de Mendel são baseados na probabilidade de eventos independentes e podem ser realizados usando a fórmula de probabilidade. Por exemplo, a probabilidade de obter uma planta com alelos dominantes Aa é de 3/4, enquanto a probabilidade de obter uma planta com alelos recessivos aa é de 1/4. Além disso, é possível calcular a proporção de diferentes genótipos (combinações de alelos) na geração filhote, usando a fórmula de multiplicação de probabilidades. Por exemplo, a probabilidade de obter gametas A eae, em seguida, cruzá-los para produzir o genótipo Aa é (1/2) x (1/2) = 1/4. Em resumo, a primeira lei de Mendel é uma lei de probabilidade que descreve como os alelos de um gene se separam durante a formação dos gametas e se combinam para produzir genótipos diferentes na geração filhote.
A primeira lei de Mendel é considerada importante porque fornece uma base teórica para a compreensão da genética hereditária. Algumas das principais contribuições da primeira lei de Mendel incluem: Estabelecimento da lei da segregação: A primeira lei de Mendel estabeleceu que os alelos de um gene se separam durante a formação dos gametas, garantindo que cada gameta receba apenas um alelo de cada gene. Descoberta da dominância: A primeira lei de Mendel também mostrou que certos alelos (dominantes) têm mais influência na expressão fenotípica (aparência) do que outros alelos (recessivos). Fundamentos da genética: A primeira lei de Mendel forneceu uma base teórica para a compreensão da genética hereditária e forneceu uma forma de prever as proporções de diferentes genótipos (combinações de alelos) nas gerações futuras. Aplicações práticas: A primeira lei de Mendel tem aplicações práticas em áreas como a agrícola, a medicina e a biotecnologia, pois permite aos cientistas entender como os alelos se combinam e como as características hereditárias são transmitidas de uma geração para outra. Em resumo, a primeira lei de Mendel é uma das leis básicas da genética e tem uma importante contribuição para a compreensão da hereditariedade e da expressão fenotípica dos alelos.

TEORIA EVOLUCIONISTA DE CHARLES DARWIN

A teoria evolucionista de Charles Darwin é uma das ideias mais influentes e bem influenciadas na biologia. De acordo com a teoria, as espécies vivas evoluem ao longo do tempo por meio da seleção natural. Isto significa que aqueles indivíduos de uma espécie que possuem características tolerantes para sobrevivência e reprodução são mais tolerantes a transmitir essas características para sua descendência. Com o tempo, essas características tolerantes podem se tornar cada vez mais comuns na população, levando a uma mudança gradual na espécie. A teoria de Darwin foi baseada em suas observações durante uma viagem de cinco anos a bordo do navio de pesquisa HMS Beagle, durante a qual ele visitou várias partes do mundo e coletou exemplos de plantas e animais. Ao observar suas coleções, Darwin percebeu que muitas espécies apresentavam variações em suas características, e que essas variações eram hereditárias. Além disso, ele notou que algumas espécies eram mais bem adaptadas a seus ambientes do que outras. A partir dessas observações, Darwin desenvolveu a ideia da seleção natural, que é a força que conduz a evolução das espécies. De acordo com a teoria, as espécies competem entre si por recursos limitados, como alimento e habitat, e aqueles indivíduos que são melhor adaptados a esses ambientes são mais tolerantes a sobreviver e reproduzir-se com sucesso. Com o tempo, essas características satisfatórias se tornam mais comuns na população, levando a uma mudança gradual na espécie. A teoria evolucionista de Darwin é amplamente aceita pelos cientistas, e foi confirmada por várias evidências, incluindo a descoberta de fósseis, a análise de sequências de DNA e a observação de espécies que mudaram ao longo do tempo. Embora ainda existam debates sobre detalhes da teoria, a seleção natural é amplamente aceita como a força principal que conduz a evolução das espécies.

1 de fev. de 2023

VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS REINOS DA BIOLOGIA?

OLá bonitão? olá bonitona? tudo bem com você? Preparado para compreender esse mundo maravilhoso dos reinos biológicos???? Esse assunto é a base do segundo ano, sabe por quê??? você não pode confundir uma ameba com um verme por exemplo. Agrupar os organismos em Reinos, de acordo com suas semelhanças foi de suma importância para auxiliar no entendimento da Biologia dos organismos. Obserserve o vídeo abaixo:
Agora responda: a) que grupo ou Reino está sendo exposto? b) Você sabe 2 características desses organismos? No final dessa aula, você vem aqui e responde, combinado????? -Atualmente os seres vivos estão agrupados em 5 grandes reinos, são eles: 1) REINO MONERA 2) REINO PROTISTA 3) REINO FUNGI 4) REINO PLANTAE 5) REINO ANIMALIA -O reino Monera são unicelulares; têm o tipo de célula procarionte; podem ser autótrofos ou heterótrofos; vivem em colônias (embora alguns tenham um modo de vida isolado); não têm organelas citoplasmáticas; têm membrana plasmática; podem ter parede celular de peptideoglicano; algumas têm cápsulas; Cianobactérias Agora, mostramos as estruturas e características das cianobactérias, conhecidas também como algas azuis ou cianofíceas. Confira: são fotossintetizantes; não possuem cloroplasto; a clorofila está dispersa pelo citosol; podem ser fixadoras de nitrogênio; podem ser produtoras de toxinas; têm alto poder de adaptabilidade ao ambiente em que estão inseridas; algumas vivem de modo solitário, e não organizadas em colônias.
REINO PROTISTA A maioria dos protistas é unicelular, porém existem espécies pluricelulares e também coloniais. Alguns protistas são autotróficos, mas existem também espécies heterotróficas. Vale salientar ainda que alguns protistas são capazes de combinar as duas formas de nutrição, sendo denominados, nesses casos, organismos mixotróficos. Em algumas espécies, observa-se reprodução sexuada, enquanto em outras a reprodução é assexuada. Grande parte dos protistas vive em ambientes aquáticos, porém alguns representantes podem viver no solo e até mesmo dentro de outros organismos, como é o caso de alguns protozoários causadores de doenças.
REINO FUNGI Os fungos, também conhecidos como bolores, são organismos eucariontes (com células nucleadas), existindo espécies unicelulares e pluricelulares, respectivamente: as leveduras e os cogumelos, cujas células são impregnadas externamente por quitina, um polissacarídeo nitrogenado. Esses seres são heterotróficos (não sintetizam o próprio alimento), incorporando os nutrientes necessários ao seu metabolismo através da absorção de substâncias após digestão extracorpórea (sapróbios), realizada por enzimas sintetizadas e secretadas sobre a matéria orgânica contida no ambiente.
REINO PLANTAE Também chamado de Reino Vegetal, o Reino Plantae nada mais é do que a classificação a que pertencem as plantas. Os seres do Reino Plantae são considerados, na teoria evolutiva, os primeiros colonizadores de nosso planeta. Os vegetais que fazem parte do Reino Plantae são organismos eucariontes, multicelulares, autotróficos e fotossintetizantes. Isso quer dizer que eles apresentam mudanças no ciclo de vida conforme passam as gerações e que têm autossuficiência alimentar. A chamada fotossíntese é o processo pelo qual os vegetais realizam a sua sobrevivência. Nesse método, os seres vivos clorofilados utilizam água e dióxido de carbono para obter glicose por meio da energia da luz. A glicose produzida funciona como alimento para as plantas e garante a sua sobrevivência. Porém, como você pode perceber, a fotossíntese só ocorre quando há a presença de água. É por esse motivo que se faz necessário regar as plantas que são cultivadas dentro de casas ou apartamentos, pois elas não recebem a água da chuva.
REINO ANIMALIA Para compreendermos melhor a vida em nosso planeta e a nossa própria espécie, é muito importante entendermos como funciona o reino animal — que, é claro, também é um tema fundamental dentro da biologia. Mas, para começar, o que é, exatamente, um animal? Animais são todos os organismos multicelulares, eucariontes (ou seja, suas células possuem uma membrana nuclear individualizada e diferentes tipos de organelas) e que têm nutrição heterotrófica (são incapazes de produzir o seu próprio alimento). Dentro dessas características essenciais, que incluem os seres humanos, há uma enorme variação anatômica, morfológica e fisiológica. Para organizar todos esses seres, o reino animal — chamado também de Animalia ou de Metazoa — é dividido em dois grupos principais: os vertebrados (aqueles que possuem vértebras, coluna dorsal e crânio) e os invertebrados (os que não possuem vértebras). Cada um desses dois grupos é, então, subdividido em grupos ou filos.
Agora , que vc já conhece os reinos, volta no início do texto e responde. paz e luz! beijo no coração! Katinha

26 de jan. de 2023

Conceitos Básicos em Genética!

Genética é o ramo da biologia que se dedica ao estudo da hereditariedade e de tudo o que se relaciona com ela. E esse assunto é cobrado em provas e vestibulares, como o Enem. A hereditariedade é uma das características que diferencia a matéria viva (no sentido de organismo, de ser vivo) da matéria não viva. Essa propriedade dos seres vivos nada mais é do que a capacidade de transferir “instruções” aos descendentes, influenciando em sua formação, desenvolvimento e manutenção. Essas instruções ficam localizadas na molécula de DNA e são denominadas genes. Entretanto existe um problema relacionado ao tamanho do DNA: essa molécula geralmente é muito grande, o que dificulta seu armazenamento no interior da célula. A saída para essa questão foi “dobrá-lo, deixando-o mais compacto, e “dividi-lo” em pedaços, denominados CROMOSSOMOS. Em cada cromossomo podemos encontrar vários GENES que, como foi dito anteriormente, correspondem às instruções recebidas dos pais. A partir de um gene é produzida uma molécula de RNA que, por sua vez, geralmente comanda a fabricação de uma proteína – ou parte dela – e essa proteína, por sua vez, determinará uma característica ao indivíduo.
Observação: Nem todo gene codifica uma proteína ou parte dela. Alguns genes apresentam o RNA como produto final ao invés de proteínas. Ex: RNAs transportadores e de interferência. a) ALELO DOMINANTE = Representado por letra maiúscula, geralmente manifesta sua característica. b) ALELO RECESSIVO = Representado por letra minúscula, este gene fica “inibido”, “mascarado” na presença do gene dominante. Importante: muitas vezes o fenótipo não é determinado apenas pelo genótipo, mas sim pela interação deste com o ambiente. Observação: Nem todo gene codifica uma proteína ou parte dela. Alguns genes apresentam o RNA como produto final ao invés de proteínas. Ex: RNAs transportadores e de interferência. Falando agora mais especificamente da nossa espécie, o DNA humano é formado por 46 cromossomos, compostos por duas coleções muito parecidas: uma que veio do pai, outra da mãe. Como temos duas coleções praticamente “idênticas” de cromossomos, nossas células apresentarão dois exemplares de quase todos os tipos de cromossomos. Estes cromossomos “idênticos” terão o mesmo tamanho, o mesmo aspecto e possuirão genes que tratam “dos mesmos assuntos”. Estes cromossomos idênticos são denominados “CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS”.
Podemos dizer então que o DNA humano é composto por 46 cromossomos, que podem ser organizados em 23 pares de cromossomos. Seguindo nessa linha, é possível afirmar ainda que dos 23 pares de cromossomos da espécie humana, todos os 23 pares das mulheres são de cromossomos homólogos. No caso do homem temos apenas 22 pares de cromossomos homólogos: o último par – par sexual – é a exceção, sendo formado por cromossomos “diferentes”: o cromossomo X e o cromossomo Y – nas mulheres, o par sexual é formado por dois cromossomos X, portanto homólogos. Ora, você há de concordar comigo que os pares de cromossomos homólogos apresentam pares de genes para um mesmo assunto. Esses genes, que além de tratarem de uma mesma característica, ocupam a mesma posição (lócus gênico) nos cromossomos homólogos, são denominados GENES ALELOS, ou simplesmente ALELOS. Estes genes alelos tratam do mesmo assunto, de uma mesma característica, mas isso não significa que eles sempre “concordam”: um alelo pode estar determinando a pigmentação da pele, enquanto que o outro alelo pode estar determinando a ausência desta pigmentação. Importante dizer que os genes alelos podem apresentar uma relação de dominância entre si, de maneira que pode-se afirmar que existem dois tipos básicos de alelos: a) ALELO DOMINANTE = Representado por letra maiúscula, geralmente manifesta sua característica. b) ALELO RECESSIVO = Representado por letra minúscula, este gene fica “inibido”, “mascarado” na presença do gene dominante. A partir dessa ideia surgem dois conceitos muito importantes na genética: genótipo e fenótipo. O genótipo corresponde à constituição genética do indivíduo. Geralmente composto por um par de alelos, o genótipo acaba por determinar uma característica ao indivíduo, que chamamos de fenótipo. Acompanhem esse exemplo: considere que para a característica pigmentação da pele existem dois alelos: o alelo dominante A, que “comanda” a síntese de melanina – pigmento da pele – e o alelo recessivo a, que não comanda a síntese do pigmento. Não é difícil perceber que existem três genótipos possíveis nesse caso. V Pelo exposto acima, podemos entender como fenótipo a expressão, o resultado, a manifestação de um genótipo. Esse termo vai estar se referindo às características externas, morfológicas, fisiológicas e comportamentais de um indivíduo. Alguns desses fenótipos são visíveis, como altura e formato dos olhos de um ser humano. Outras características, entretanto, não são passíveis de visualização – ex: tipo sanguíneo. Importante: muitas vezes o fenótipo não é determinado apenas pelo genótipo, mas sim pela interação deste com o ambiente. BONS ESTUDOSSSSSS

25 de jan. de 2023

LISTA 1 - GENÉTICA - 2023

Questão 1 De acordo com a primeira lei de Mendel a) as características de um indivíduo são determinadas por genes dominantes. b) as características de um indivíduo são determinadas por alelos recessivos. c) as características de um indivíduo são determinadas por um par de fatores. d) as características de um indivíduo são determinadas por duplicação de um fator. Questão 2 A 1ª lei de Mendel também é conhecida como Lei da Segregação dos Fatores e a meiose é o processo relacionado com o mecanismo descrito, pois é responsável pela separação dos genes devido à localização nos cromossomos e comportamento desses durante a formação dos gametas. Na transmissão das características para um indivíduo a) Os genitores alternam na formação de apenas um fator para o processo. b) O tipo de característica é condicionada ao tipo de divisão nos genes para que haja a propagação. c) Genes dominantes e recessivos são encontrados igualitariamente em qualquer descendente. d) Pai e mãe transmitem apenas um gene aos seus descendentes para formar o par que determina a característica. Questão 3 Sobre as conclusões obtidas a partir dos experimentos de Mendel, julgue as afirmativas a seguir em verdadeiro ou falso. I. A característica de um indivíduo é determinada por um par de fatores. II. O par de fatores que determina as características dos indivíduos é formado por genes recessivos. III. As características dos descendentes são hereditárias e com contribuição materna e paterna. IV. A transmissão dos genes que determinam as características ocorre na formação dos gametas. Estão corretas as sentenças a) I e IV b) I, II e III c) I, III e IV d) Todas as afirmativas estão corretas. Questão 4 As plantas de linhagem pura foram determinantes para o sucesso dos experimentos de Mendel, já que a) apenas uma característica dominante seria observada e replicada. b) as características transmitidas às sucessivas gerações eram as mesmas. c) o cruzamento ocorreria apenas com indivíduos de características idênticas. d) a hibridação é um processo natural para transmitir características observáveis. Questão 5 Observe o cruzamento de duas espécies na imagem a seguir. exercício sobre primeira lei de mendel A característica do indivíduo que falta na geração F2 é representada pelo par a) vv b) Vv c) VV d) VV ou Vv Questão 6 Em um experimento, a geração parietal é formada por progenitores puros de cor amarela (VV) e verde (vv). Todos os indivíduos formados no cruzamento da geração P apresentam cor amarela (Vv) e são chamados de geração F1. O cruzamento de componentes de F1 gerou descendentes para geração F2, sendo três de cor amarela (VV, Vv e Vv) e um de cor verde (vv). De acordo com os fatores que determinam a cor dos indivíduos gerados, é possível afirmar que a) O de cor amarela é dominante e o de cor verde é recessivo. b) O de cor amarela é recessivo e o de cor verde é dominante. c) A cor dos fatores é determinada pela hereditariedade em um dos genes. d) Uma cor é expressa em detrimento da inatividade da outra. Questão 7 Sobre as leis de Mendel é correto afirmar que I. A Primeira Lei de Mendel diz que cada característica é condicionada por dois fatores que se separam na formação dos gametas. II. A Segunda Lei de Mendel baseia-se na transmissão combinada de duas ou mais características. III. Para conduzir os seus experimentos, Mendel escolheu as ervilhas-de-cheiro (Pisum sativum). Essa planta é de fácil cultivo, autofecundação, possui um curto ciclo reprodutivo e alta produtividade. IV. A metodologia de Mendel consistiu em realizar cruzamentos entre diversas linhagens de ervilhas consideradas "puras". A planta era considerada pura por Mendel quando mesmo após seis gerações ainda apresentava as mesmas características. São verdadeiras as afirmativas a) I e II b) III e IV c) I, II e III d) Todas as alternativas

Por quê Mendel escolheu ervilhas??

Vamos começar o nosso ano com Genética, porque este é um assunto que a moçada tem muita dificuldade. Fala para Katinha, qual o assunto de BIO que tu sente mais aperreio no juizo????

BEM VINDOS Á 2023

Olá bonitão??w olá bonitona? Como está a sua motivação para este ano???

16 de mar. de 2022

O QUE SÃO ESPONJAS?

 

Filo Porífera

filo Porífera é constituído por animais pluricelulares que apresentam poros na parede do corpo. São conhecidas cerca de 5 mil espécies de poríferos, todos aquáticos. Eles são predominantemente marinhos (minoria em água doce), sendo encontrados desde o nível das praias até uma profundidade de 6 mil metros.

Os poríferos são animais sésseis, fixando-se sobre rochas, conchas, etc. Apresentam formas variadas, sendo assimétricos ou de simetria radial. As maiores esponjas medem 2 metros, mas há espécies minúsculas de l mm.

Embora pluricelulares, os poríferos têm uma estrutura corporal diferente dos demais metazoários. As suas células possuem um certo grau de independência e não se organizam em tecidos.

A parede do corpo é constituída por 2 camadas celulares. A camada externa é formada por células achatadas (pinócitos). Entre os pinócitos, há células maiores e alongadas que se estendem desde a parede externa até a parede interna. São os porócitos, células que possuem um canal em seu interior, que permite a entrada de água do exterior para a espongiocela, através da abertura chamada óstio.

A camada interna é formada por células flageladas providas de um colarinho, formação membranosa que envolve o flagelo. Essas células, chamadas coanócitos, revestem a esponjiocela ; o batimento de seus flagelos faz com que a água existente em seu interior da cavidade saia pelo ósculo.

Entre as camadas internas e externas há uma mesênquima gelatinosa, nas quais se encontram células e espículas. As células são dotadas de movimentos ameboides e por isso são denominadas amebócitos. As espículas são elementos esqueléticos que sustentam a parede do corpo e mantêm a esponja ereta.

Reconhecem-se três tipos estruturas de esponjas: ascon, sicon e lêucon, que diferem entre si pela complexidade da parede do corpo.

O tipo ascon é o mias simples. A parede é fina e possui poros inalantes que se abrem diretamente na espongiocela. Esta é revestida por coanócitos. As esponjas do gênero Leucosoleina pertecem aos ascons.

Nas esponjas do tipo sicon, a parede do corpo é formada por projeções em forma de dedos.

Identificam-se dois tipos de canais: os inalantes e os radiais. A água penetra pelas camadas radiais, indo para a espongiocela. Os canais radiais são revestidos internamente por coanócitos.

No tipo leucon, a parede do corpo é mais espessa e percorrida por um complicado sistema de canais. Há canais inalantes e exalantes e, entre eles, câmaras revestidas por coanócitos. A água penetra pelos canais inalantes, passa por câmaras vibráteis e vai à espongiocela pelos canais exalantes. As esponjas adultas não se locomovem. Os poros podem se abrir ou fechar.

A respiração é aeróbia

O Oxigênio penetra na esponja dissolvido na água. Cada célula efetua com o meio trocas gasosas. O gás carbônico produzido sai para o exterior também dissolvido na água.

As esponjas não possuem sistema nervoso e células sensoriais. Apesar disso, a maioria é capaz de contrair-se quando submetida a estímulos fortes. Nesse caso, os estímulos são transmitidos de célula para célula.

A reprodução das esponjas pode ser assexuada e sexuada.

No caso da assexuada, reconhecem-se três proceso:

Regeneração: Os poríferos possuem grande poder de regenerar partes perdidas do corpo. Qualquer parte cortada de uma esponja tem a capacidade de se tornar uma nova esponja completa.
Brotamento: 
Consiste na formação de um broto a partir da esponja-mãe. Os brotos podem se separar, constituindo novos animais.
Gemulação: 
É um processo realizado pelas espécies de água doce e alguns marinhos. Consiste na produção de gêmulos, um grupo de ameboides que são envolvidos por uma membrana grossa e resistente.

Quando a reprodução é sexuada, observa-se que a maioria das esponjas é hermafrodita, embora existam espécies com sexo separado, não há gônadas para a formação de gametas, sendo estes originados pelos asqueócitos. A fecundação (interna) e as primeiras fases do desenvolvimento embrionário ocorrem no interior do organismo materno. Nas esponjas do tipo sicon, do ovo origina-se uma larva denominada anifiblástula, que sai pelo ósculo e fixa-se ao substrato, originando uma nova esponja.

As três principais classes de esponjas são:

Calcárias: Possuem espículas de carbonato de cálcio. Nessa classe encontram-se esponjas dos tipos oscon, sicon e leucon. São esponjas pequenas e vivem em águas rasas.
Hexactinálidas:
 Possuem espículas silicosas. Na maioria das vezes essas espículas formam uma rede que se assemelha a vidro quando seca, por isso são conhecidas como esponjas-de-vidro.
Desmospôngias:
 Possuem espículas silicosas, fibras de espongina ou ambas. A esta classe pertence a maioria das esponjas. São todas do tipo leucon e apresentam formatos irregulares. Vivem em águas rasas e profundas, e entre elas estão as esponjas de banho.

Fonte: underpop.free.br

O QUE SÃO CNIDÁRIOS???

 Filo Cnidaria – O que é

O filo Cnidaria inclui os animais aquáticos de que fazem parte as hidras de água doce, as medusas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, e os corais e anémonas-do-mar.

O filo era também chamado Coelenterata (das palavas gregas “coela”, o mesmo que “cela” ou “espaço vazio” e “enteros”, “intestino”), que originalmente incluía os pentes-do-mar, atualmente considerado um filo separado, composto por animais também gelatinosos como as medusas, mas com algumas características próprias.

O corpo dos cnidários é basicamente um saco formado por duas camadas de células – a epiderme, no exterior, e a gastroderme no interior – com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia e aberto para o exterior. Por esta razão, diz-se que os cnidários são diploblásticos.

Ao redor da abertura, chamada arquêntero, os celenterados ostentam uma coroa de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejetar um minúsculo espinho, o nematocisto que pode conter uma toxina ou material mucoso.

Estes “aparelhos” servem não só para se defenderem dos predadores, mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem – os cnidários são tipicamente carnívoros.

Algumas células da gastroderme da cavidade central (o celêntero) segregam enzimas digestivas, enquanto que outras absorvem a matéria digerida.

Na mesogleia, encontram-se dispersas células nervosas e outras com função muscular que promovem o fluxo de água para dentro e fora do animal.

Filo CnidariaCnidários

Filo: Cnidaria
Classe: Anthozoa
Ordem: Ceriantharia
Nome em inglês: tube-dwelling anemones

Os animais do filo Cnidaria possuem duas camadas de células, uma externa e outra interna, que são separadas pela mesogléia não-viva. O único espaço interno é a cavidade gastrovascular, central.

Distinguem-se das esponjas por apresentarem camadas de tecidos verdadeiros. Com os Ctenophora são os primeiros Metazoa.

O nome do filo deriva do grego: knide = urtiga

Apresentam cnidócitos que contêm nematocistos (organelas urticantes), empregados na captura do alimento e na defesa.

classe Anthozoa é representada pelas anêmonas-do-mar e corais. São pólipos fixos. Todos marinhos.

Existem 6.100 espécies.

O que são cnidários?

Os cnidários são um filo relativamente simples de animais (um entre 38) que incluem águas-vivas, corais, amores-perfeitos do mar, penas do mar, geleias de caixa e vespas do mar. O filo recebe o nome de Cnidaria, do grego “cnidos”, que significa “picada de agulha”.

Todos os cnidários, incluindo os corais estacionários (os construtores dos famosos e belos recifes de coral) têm células urticantes chamadas cnidócitos, que obtêm seu ferrão de organelas chamadas nematocistos (também chamados cnidócitos ou cnidoblastos). Acredita-se que os cnidários estejam entre os animais mais básicos, exceto as esponjas e os fósseis que datam do período ediacarano, 580 milhões de anos atrás.

Os cnidários deixaram alguns dos primeiros fósseis de animais claramente identificáveis.

Existem mais de 10.000 espécies de cnidários, divididos em quatro classes principais: Anthozoa (anêmonas, corais), Scyphozoa (água-viva verdadeira), Cubozoa (geleia de caixa) e Hydrozoa (Obelia, Aequorea, Português Man o ‘War, outros.) grupos menores incluem Polypodium (cnidários parasitas estranhos, um dos poucos animais que vivem nas células de outros animais) e Myxozoa, minúsculos peixes/vermes parasitas.

A classificação dos últimos dois grupos dentro da Cnidaria é relativamente recente e foi possível pela análise genética.

Os cnidários têm a reputação de serem bonitos, mas dolorosos, ou mesmo mortais. A cada ano, milhares de pessoas são picadas por águas-vivas, resultando em dor extrema para muitos e até morte para alguns.

Os cnidários (corais) constituem o maior superorganismo do mundo, a Grande Barreira de Corais na Austrália, que cobre uma área de cerca de 344.400 km2 (132.974 mi2). Este recife, e muitos outros ao redor do mundo, cresceu pouco a pouco ao longo de milhares de anos, à medida que os pólipos de coral morrem, deixando para trás seus esqueletos, e então brotando para formar novos trechos de recife. Esses recifes são o lar de muitos animais marinhos, incluindo a majestosa tartaruga marinha verde.

Ciclo de vida

Os cnidários reproduzem-se sexual e assexualmente.

A reprodução sexual dá-se na fase medusa (com excepção dos antozoários, os corais e as anémonas-do-mar, e hidra e algumas outras espécies que não desenvolvem nunca a fase de medusa): os machos e fêmeas libertam os produtos sexuais na água e ali se conjugam, dando origem aos zigotos.

Hydra é um gênero de organismos multicelulares
pertencentes ao filo Cnidaria

Dos ovos saem larvas pelágicas chamadas plânulas, em forma de pêra e completamente ciliadas que, quando encontram um substrato apropriado, se fixam e se transformam em pólipos. Em alguns celenterados, como os corais, a fase de pólipo é a fase definitiva.

Os pólipos reproduzem-se assexualmente formando pequenas réplicas de si mesmos por evaginação da sua parede, chamados gomos. No caso dos corais, estes novos pólipos constroem o seu “esqueleto” e continuam fixos, contribuindo para o crescimento da colónia.

No entanto, em certos casos, os gomos começam a dividir-se em discos sobrepostos, num processo conhecido por estrobilação. Estes discos libertam-se, dando origem a pequenas medusas chamadas éfiras que eventualmente crescem e se podem reproduzir sexualmente.

Classificação científica

O filo Cnidaria está dividido em quatro classes de organismos atuais e mais uma de fósseis:

Anthozoa – as anêmonas-do-mar e corais verdadeiros.
Scyphozoa-
 as verdadeiras água-vivas.
Cubozoa
 – as medusas em forma de cubo.
Hydrozoa 
– as hidras, algumas medusas, a garrafa-azul e os corais-de-fogo.
Staurozoa 
– as medusas que habitam as profundezas do oceano e estão fixas pelos tentáculos.
Conulata – 
extinta.

Quais são os grupos principais de cnidários?

Cnidários, membros do filo Cnidaria, estão entre os animais mais simples e básicos, separando-se de outros filos antes mesmo das esponjas, como foi descoberto por estudos moleculares em 2008.

Eles estão entre os primeiros fósseis de animais com afinidade reconhecível por grupos modernos. Os quatro principais grupos (ou classes) de cnidários são Anthozoa (anêmonas, corais, etc.), Scyphozoa (água-viva), Staurozoa (água-viva com caule), Cubozoa (geleia de caixa), Hidrozoários (Obelia, Man o ‘War Português, Aequorea, etc.) e Polypodiozoa, que inclui uma única espécie, Polypodium hydriforme, um pequeno parasita.

Medusas são cnidários

Como os organismos do filo Ctenophora, os cnidários são diploblásticos, o que significa que seu plano corporal consiste em apenas duas camadas germinativas, em contraste com todos os outros filos animais, exceto esponjas. Isso significa que eles não têm órgãos verdadeiros e um celoma, ou cavidade corporal. Embora superficialmente simples, os membros modernos desse filos são, na verdade, geneticamente sofisticados e bioquimicamente complexos.

As anêmonas pertencem à classe Anthozoa dos cnidários

O filo recebe o nome da palavra grega para ferrão porque seus membros se alimentam e se defendem usando células especializadas chamadas cnidócitos, que contêm pequenos ferrões semelhantes a arpões.

A liberação desses “arpões” está entre os processos mais rápidos conhecidos na natureza, ocorrendo em apenas 600 nanossegundos e atingindo uma aceleração de cerca de cinco milhões de G’s.

Os cnidários são estacionários, como os Anthozoa, ou móveis, como todos os outros grupos. Os corais, entre os mais reconhecíveis dos anthozoários, são conhecidos pelas enormes estruturas de recife que criam, que podem ter 328 pés (100 m) de altura e cobrir áreas de até 133.000 milhas quadradas (344.400 km quadrados), como é o caso com a Grande Barreira de Corais na costa nordeste da Austrália.

Como outros membros desse filos, os corais podem se reproduzir assexuadamente, por brotamento, ou sexualmente, liberando esperma na água.

Coral é um membro da classe Anthozoa dos cnidários

Esses organismos têm duas formas corporais principais: o pólipo, que é um talo com cnidócitos em sua parte superior, ou a medusa, que é a forma icônica da água-viva.

Enquanto os anthozoários permanecem no estágio de pólipo por toda a vida, os hidrozoários geralmente têm estágios de vida que passam por ambos, enquanto entre as águas-vivas o plano corporal da medusa é dominante. Um pólipo pode se metamorfizar em uma medusa, destacando-se de seu substrato e desenvolvendo tecidos especializados em um processo denominado estrobilação, que permite uma alta produção de descendentes.

Em Biologia, o que é um Filo?

Em biologia, um filo é uma divisão de organismo (classificação taxonômica) abaixo do reino (como Animalia) e acima da classe (como Mammalia). Existem 38 filos animais, com nove filos – Mollusca, Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Annelida, Arthropoda, Echinodermata e Chordata – constituindo a grande maioria de todos os animais. Os filos Arthropoda (artrópodes) e Nematoda (nematóides) são os mais bem-sucedidos, com o primeiro contendo entre 1 e 10 milhões de espécies, e o último contendo entre 80.000 e 1 milhão de espécies.

Os filos animais são amplamente classificados em dois grupos: deuterostômios e protostômios, distintos das diferenças no desenvolvimento embrionário.

Apenas três novos filos animais foram descobertos no século passado, embora mais de dez animais anteriormente colocados em outros filos foram reconhecidos como seus próprios filos.

Os diferentes filos têm diferenças fundamentais em seus planos corporais e cada um compõe um grupo monofilético, o que significa que o filo consiste em todos os descendentes de um ancestral comum, e nenhum que não seja. Os grupos biológicos que podem consistir em vários grupos filéticos, como vermes, são denominados polifiléticos.

A evolução da taxonomia biológica geralmente tem sido uma de definir estritamente um filo de outro com base em diferenças físicas claramente descritíveis, bem como semelhança genética.

Existem 12 filos de planta: hornworts, musgos, liverworts, clubmosses e spikemosses, fetos e cavalinhas, samambaias sementes, coníferas, cicadáceas, ginko e maidenhair, gnetófitas e plantas com flores. Entre elas, as plantas com flores são as mais bem-sucedidas nos dias de hoje, constituindo a maioria das plantas terrestres.

Em parte, isso se deve à ajuda humana: as plantas com flores são o único filo de plantas que produz frutos.

Antes da evolução dos humanos, as plantas com flores ainda eram extremamente bem-sucedidas, mas devido à cooperação com artrópodes. A coevolução entre as plantas com flores e os artrópodes é uma das grandes histórias de sucesso da história biológica.

Existem seis filos de fungos

Quitrídeos são fungos minúsculos primitivos com flagelos.

Fungos imperfeitos são fungos sem reprodução sexual; e zigomicetos, pequenos fungos com cápsulas de esporos esféricos, incluindo bolor de pão.

O filo glomeromycota inclui fungos encontrados nas raízes de quase todas as plantas; fungos sac e basidiomycota, ou “Fungos Superiores”, incluindo todos os cogumelos.

Fonte: ucmp.berkeley.edu/www.wisegeek.com/www.antares.com.br/animaldiversity.org/opentextbc.ca/comenius.susqu.edu

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