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16 de ago. de 2010

pílula do dia seguinte

O que é Contracepção de Emergência?

É um método contraceptivo PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA que pode ser usado até 5 dias depois que a relação sexual já aconteceu e houve risco de gravidez. Quanto mais rápido é o uso maior a eficácia.

Recomendado para casos de estupro, problemas com o método de uso regular (falha da camisinha, expulsão do DIU, deslocamento do Diafragma), e eventual relação sem proteção. É feito a base de doses fortes de hormônios (levonorgestrel) que impedem a ovulação e a mobilidade dos espermatozóides no útero, impedindo a fecundação e, consequentemente, a gravidez.

Ele pode ser usado na forma de dose pronta (com eficácia média melhor, contra a gravidez de 99,9%) ou através de doses combinadas (método YUSPE) a partir de pílulas anticoncepcionais orais (com eficácia média contra a gravidez de 96,8%).



Importante:

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Não é um método para ser usado com freqüência, só em situações de emergência, pois usado regularmente ou com repetição pode desregular o ciclo menstrual e faciliar uma gravidez. Quando tomado regularmente tende a falhar mais que os outros contraceptivos de uso regular.
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Deve ser utilizado quando houve falha da camisinha feminina ou masculina, relação com o diafragma deslocado, relação sem uso de qualquer método contraceptivo ou em caso de estupro.
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Quanto mais cedo for tomada maior sua eficácia contra a gravidez.
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O efeito após 5 dias é mínimo, seu maior efeito é nas primeiras 72 hs depois da relação sexual.
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Não funciona para as relações sexuais mantidas depois que for tomada (só protege das anteriores).
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A contracepção de emergência não é abortiva, por isso ela não causa sangramentos.

Como utilizar a Contracepção de Emergência?

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Tomar até 5 dias (120 horas) no máximo após a relação sexual, após esse período, ela pouco funciona.
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Se ainda não tiver passado os 4 dias, de preferência deve ser usada a dose pronta, de 1 ou a de 2 comprimidos, que é distribuída gratuitamente em postos de saúde de algumas cidades brasileiras ou vendida em farmácias.




NA DOSE PRONTA: disponível em alguns postos de saúde ou farmácias

1 comprimido a base de levonorgestrel com os nomes comerciais:

- Postinor Uno (Laboratório Aché)

- Pozato Uni (Laboratório Libbs)


Tomar o comprimido o quanto antes, logo que for possível após a relação sexual. Quanto mais cedo for ingerido maior eficácia tem contra a gravidez.


OU 2 comprimidos a base de levonorgestrel com os nomes comerciais:

- Postinor 2 (Laboratório Aché)
- Pilem (Laboratório União Química)
- Pozato (Laboratório Libbs)
- Nogravide (Laboratório Hebron)

- Minipil2-Post (Laboratório Sigma Pharma)
- Diad (Laboratório Simed)
- Poslov (Laboratório Cifarma)

- Prevyol (Laboratório Legrand/Sigma Pharma)


O primeiro comprimido deve ser tomado o quanto antes, logo que for possível, pois quanto mais cedo for ingerido maior eficácia tem contra a gravidez. O segundo pode ser tomado junto com o primeiro ou após 12 hs após o primeiro.


TOMAR

OS 2 COMPRIDOS JUNTOS TEM

O MESMO EFEITO!

(veja recomendação da

Organização Mundial de Saúde: http://www.who.int/reproductive-health/family_planning/es/ec_factsheet_es.pd)





Caso não consiga adquirir a dose pronta veja como elaborar a dose combinada, (método Yuzpe)

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Caso haja vômitos até duas horas após sua ingestão, é preciso repetir o uso da dose. Se o vômito se repetir a pílula pode ser colocada dentro da vagina para absorção direta.
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É aconselhável tomar os comprimidos sempre junto com a ingestão de leite e/ou alimentos para evitar náuseas, enjôos, vômitos ou dor de cabeça.
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Não costuma haver sangramentos com o uso da contracepção de emergência, porque ela não é abortiva, é preciso esperar a menstruação vir normalmente (pode atrasar ou adiantar uns dias).
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Depois de tomar a contracepção de emergência, é preciso usar a camisinha em todas as relações sexuais até a menstruação vir, pois ela não protege para a frente, só da relação sexual que já ocorreu. A menstruação pode adiantar ou atrasar alguns dias da data prevista.
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Escolha um método contraceptivo para uso regular. Tomar a contracepção de emergência repetidamente desregula a menstruação e facilita a gravidez.

NA DOSE COMBINADA: a dose combinada só deve ser usada quando não há condições de tomar a dose pronta. A dose combinada (método YUSPE) pode ser feita com as seguintes pílulas anticoncepcionais orais (uma das marcas abaixo):

- Pílulas de Baixa Dosagem (Nordete, Microvlar e Levordiol):

- 1ª dose: 4 comprimidos logo que possível

- 2ª dose: 4 comprimidos, 12 horas após a 1ª dose



- Pílulas de Média Dosagem

(Neovlar, Evanor e Normamor):


- 1ª dose: 2 comp. logo que possível

- 2ª dose: 2 comp. 12 horas após a 1ª dose

Vantagens e Desvangens no Uso da Contracepção de Emergência


Vantagens:


Desvantagens:


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O único método contraceptivo que pode ser utilizado pela mulher após a relação sexual.
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No caso de falha do método, não causa efeitos colaterais (teratogênicos) no feto.
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Não é abortiva, previne o aborto
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Previne a Gravidez Não-Planejada como mais uma opção contraceptiva.



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Os comprimidos possuem alta concentração de hormônios e só devem ser utilizados em casos de emergência.
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Em mulheres que amamentam, pode diminuir a quantidade do leite materno.
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Os comprimidos podem causar efeitos colaterais leves como: náuseas, vômitos, tontura, desconforto nas mamas e dor de cabeça. (Para minimizar as náuseas tome os comprimidos após comer algum alimento)
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A menstruação pode adiantar ou atrasar alguns dias.
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O uso repetido ou freqüente, desregula o ciclo menstrual e facilita a gravidez mais do que os outros métodos.
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Medicamentos, como barbitúricos e alguns antibióticos, podem reduzir a eficácia deste método.
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Não previne contra as DST/Aids.

Vasectomia

VASECTOMIA ou ESTERILIZAÇÃO CIRÚRGICA MASCULINA

Trata-se de uma pequena cirurgia feita no homem, que corta e amarra seus canais deferentes. Dessa forma, os espermatozóides produzidos não são expelidos durante a ejaculação, evitando a gravidez.

Importante:

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A esterilização cirúrgica masculina exige indicação médica e só pode ser realizada em homens com mais de 25 anos ou pelo menos dois filhos e que já passaram por grupos educativos, pelo menos 60 dias antes de demonstrar desejo de se operar, para conhecer os outros métodos contraceptivos, pois ela é irreversível e não pode ser desfeita.
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Ela está regulamentada pela Lei 9.263, de 1996. art.226 da Constituição Federal).
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Os canais deferentes são tubos finos que saem dos testículos, que ficam dentre do saco escrotal, assim, o corte é feito no saco, não sendo necessária nenhuma operação mais profunda no resto do corpo.
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Através deste método o homem deixa de ser fértil devido a ausência de espermatozóides no sêmen. Eles continuam a ser produzidos porém, são reabsorvidos pelo organismo.
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O homem não perde a ereção, nem a ejaculação e nem a capacidade sexual é afetada.
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Após a cirurgia é necessáio dois dias de repouso e uso de camisinha nas primeiras relações sexuais, para que os espermatozóides, que já tenham passado pelos canais deferentes, sejam expelidos.
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É importante que o homem faça espermograma (de contagem de espermatozóides no sêmen) após a cirurgia para ter certeza que não há mais espermatozóides. Dessa forma, sua eficácia é de 100% contra a gravidez.
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A tentativa de religar os canais para reverter a esterilização quase sempre tem poucas chances de sucesso.
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É necessário procurar ajuda médica caso ocorra febre, sangramento, dor forte ou edema (inchaço) após a cirurgia.

Como utilizar:

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Procurar um serviço de saúde ou profissional solicitando a inclusão nos processos previstos por lei para a sua realização.

Vantagens:


Desvantagens:

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Este método não altera o desempenho sexual.
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Favorece a participação do homem na contracepção.
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A cirurgia é simples, com anestesia local e pode ser realizada em consultório não havendo necessidade de internação.
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Não há mais necessidade de uso de outros métodos contraceptivos.



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Por ser uma cirurgia, necessita de exames pré operatórios.
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A cirurgia é de difícil reversão por isso deve ser uma escolha bem pensada.
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Há muitos casais que se arrependem ou homens que casam com novas parceiras que desejariam ter filhos.
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É necessário o uso de outro método contra a gravidez nas próximas ejaculações após a cirurgia.
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Este método não protege contra as DST, inclusive a AIDS.

Laqueadura

LAQUEADURA ou LIGADURA DE TROMPAS ou ESTERILIZAÇÃO FEMININA




Trata-se de uma cirurgia feita na mulher, que corta e/ou amarra as suas trompas uterinas, impedindo a passagem do óvulo. Dessa forma, quando ocorre a relação sexual, o espermatozóide não encontra o óvulo, evitando assim a fecundação e gravidez.

Importante:

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A esterilização cirúrgica exige indicação médica e só pode ser realizada em mulheres com mais de 25 anos ou pelo menos dois filhos e que já passaram por grupos educativos, pelo menos 60 dias antes de demonstrar desejo de se operar, para conhecer os outros métodos contraceptivos, pois ela é irreversível e não pode ser desfeita.
*

Está regulamentada pela Lei 9.263, de 1996. art.226 da Constituição Federal).
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A esterilização não poderá ser feita em momentos de aborto ou parto, a menos que novas gestações ofereçam risco de vida para a mulher ou futuros bebês.
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Este método não é recomendado para mulheres jovens e para aquelas que ainda desejam ter filhos
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Quando for realizada através de laparoscopia (corte no umbigo da mulher) oferece recuperação mais rápida e menor risco para a mulher.
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A menstruação continua a ocorrer normalmente após a cirurgia.
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É necessário procurar ajuda médica em caso de: febre, secreção vaginal mal cheirosa, falta de menstruação e alterações na cicatrização após a cirurgia.

Como Realizar:

Para realizar a laqueadura é necessário procurar um serviço de saúde e passar pelos pré-requisitos necessários a sua realização: idade mínima e/ou quantidade de filhos, reunião de Planejamento Familiar e entrevista com assistente social.

Vantagens:


Desvantagens:

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A mulher não precisa mais utilizar outros meios para evitar a gravidez.
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A possibilidade de falha é muito rara.



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Trata-se de uma cirurgia, portanto com os mesmos riscos que qualquer outra, exigindo exames pré-operatórios, internação e anestesia.
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A cirurgia é definitiva e irreversível, pois o retorno favorece gravidez nas trompas e não é recomendado.
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Várias mulheres se arrependem de não poder engravidar mais, anos após a realização da cirurgia, apesar de no momento da operação terem tido certeza da escolha.
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Este método não protege contra as DST/Aids.

IMPLANTE

IMPLANTE SUB-CUTÂNEO




O implante sub-cutâneo é um método a base de hormônios artificiais, que não permite que a mulher ovule, desta forma não há gravidez. Ele é introduzido por um medico(a) sob a pele da mulher, e vai liberando doses de hormônios diárias no irganismo por vários anos.

Importante:

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Os anticoncepcionais hormonais devem ser utilizados com indicação médica, pois podem trazer prejuízos à saúde se usados indevidamente.
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Não devem ser usados por mulheres com mais de 35 anos e fumantes são contra-indicados para quem teve trombose, neoplasias, diabetes insulino dependentes, para mulheres com hipertensão arterial, hepatites, com problemas cardiovasculares, glaucoma, entre outros.
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Não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando, pois reduz a quantidade de leite materno.



Como Usar: Procurar orientação médica para a sua colocação.



Vantagens:


Desvantagens:

· A mulher não precisa se preocupar com a utilização de métodos no dia-a-dia.

· Quando suspenso o uso dessa pílula vaginal, os ovários voltam à função normalmente.


· É contra indicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.

· Não previne contra as DST/AIDS.

· Reduz o ciclo menstrual com o passar do tempo e tende a suprimi-lo (a mulher passa a não menstruar mais).

· Seu uso não pode ser interrompido instantaneamente, é necessário procurar um médico para retirar o implante.

ANEL VAGINAL

Anel Vaginal
O anel vaginal é um método a base de hormônios artificiais, que não permite que a mulher ovule, desta forma não há gravidez. Ela deve ser introduzido uma vez por mês na vagina, e vai soltando a carga hormonal que é absorvida diariamente pelo organismo. No próximo uso (mês), coloca-se outro anel vaginal.



Importante:

· Os anticoncepcionais hormonais devem ser utilizados com indicação médica, pois podem trazer prejuízos à saúde se usados indevidamente.

· Não devem ser usados por mulheres com mais de 35 anos e fumantes são contra-indicados para quem teve trombose, neoplasias, diabetes insulino dependentes, para mulheres com hipertensão arterial, hepatites, com problemas cardiovasculares, glaucoma, entre outros.

· Dependendo do tipo de hormônio que é feita, a pílula não deve ser utilizada por mulheres que estejam amamentando, pois reduz a quantidade de leite materno.



Como Usar: introduzir o anel na vagina no início do ciclo menstrual.



Vantagens:


Desvantagens:

· A mulher introduz na vagina e não precisa utilizar métodos na hora da relação sexual.

· Como é colocada na vagina não causa mal estar estomacal, nem vômitos ou náuseas.

· Quando suspenso o uso desse anel vaginal, os ovários voltam à função normalmente.

· Regula o ciclo menstrual, diminui o fluxo menstrual e alivia as cólicas.


· É contra indicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.

· Não previne contra as DST/AIDS.

· Costuma ter um custo mais elevado do que as pílulas anticoncepcionais orais.

COITO INTERROMPIDO

TIRA FORA




Neste método o homem tira o pênis fora da vagina no momento do gozo, ou seja, antes de ejacular. Dessa forma tenta evitar que os espermatozóides entre no corpo da mulher.

Importante:

•Todo homem solta uma lubrificação pelo pênis, antes de ejacular, que já contêm espermatozóides, ou seja, que já pode engravidar.

• Exige dos homens um aprendizagem de controle da ejaculação, por isso, não é indicado na adolescência quando a prática de relações sexuais está começando.




Como Fazer: O homem deve ter total controle da ejaculação, para conseguir retirar o pênis da vagina antes que ela aconteça.



Vantagens:
Desvantagens:

•Em situações inesperadas de não uso de nenhum contraceptivo reduz um pouco o risco de gravidez.

•Inclui a participação do homem na prevenção da gravidez.
•É um método que favorece a dor pélvica e tensão em alguns homens.

• A eficácia deste método é baixa, oferece alto risco de gravidez, pois a lubrificação que o pênis solta, mesmo sem o gozo, já contém espermatozóides.

• Exige retenção constante da ejaculação o que, para alguns homens, pode gerar tensão ou ansiedade.

• Em muitas vezes não dá tempo da mulher atingir o prazer

MUCO

MUCO ou BILLINGS

É uma forma de evitar a gravidez que observa a umidade natural da vagina, procurando identificar os dias férteis, em que a mulher solta o óvulo. Dessa forma, ela evita ter relação sexual nesse período para que não ocorra gravidez.

Importante:

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Toda mulher tem normalmente uma lubrificação na vagina que é incolor e tem um cheiro agradável que é natural.
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Quando há algum corrimento contínuo, ou amarelado ou de qualquer outra cor não é possível verificar o período fértil pelo muco.
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Além da lubrificação natural, a própria excitação sexual aumenta a lubrificação vaginal, deixando-a mais consistente, por isso o muco observado não deve ser o da calcinha, mas o do próprio corpo em momentos em que não haja excitação sexual.
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Por ser um método que exige uma atenção constante do próprio corpo e que só deve ser feito em uma situação de plena saúde dos órgão reprodutivos e sexuais, pode causar alguns erros de interpretação, visto que fatores como o uso de calças apertada, calcinhas de laycra e presença de infecções vaginais podem confundir a observação do muco. Por isso é mais utilizado para quem deseja engravidar, para saber exatamente quando manter relações sexuais com maior chance de fecundação.

Como utilizar:

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Se a mulher passar o dedo na vagina para observar a sua própria umidade, na vagina, diariamente vai perceber que logo após a menstruação, fica "seca", ou seja, apenas com a lubrificação natural da vagina. Depois, acompanhando diariamente, irá perceber que com o passar dos dias, haverá o início de uma umidade com saída de uma espécie de "catarro líquido" (muco cervical). No início este muco é espesso, claro e em pequena quantidade. Vai ficando mais “elástico” à medida em que se aproxima a ovulação, demonstrando que o corpo está no período fértil. Nesse período que dura cerca de 5 dias, ela deve evitar manter relações sexuais para não correr risco de engravidar, ou utilizar camisinha caso veja a ter relações.
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Todos os meses esse processo se repete no corpo feminino.

Vantagens:


Desvantagens:

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Este método não tem efeitos colaterais.
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Permite um melhor conhecimento do corpo feminino e ciclo menstrual e período fértil, além de ensinar a mulher a tocar-se.
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Favorece a participação do homem no planejamento familiar, fazendo com que ele acompanhe os ciclos de fertilidade e a menstruação da mulher.
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Este método é muito utilizado por quem deseja engravidar, sendo um método auxiliar no tratamento da infertilidade.



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Exige disciplina em estar atenta ao próprio corpo e abstenção de relações ou uso de camisinha nos dias que indiquem fertilidade;
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Mulheres com ciclo menstrual irregular não devem utilizar este método;
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Mulheres que apresentam inflamações crônicas, com presença constante de corrimento, não têm como verificar de forma correta os dias em que ocorre a presença do líquido (muco);
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Não previne contra as DST/Aids.
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Não é recomendado para adolescentes, pois pode ocorrer falhas e gravidez.

OBS: Corrimento (secreção com odor e cor) é sinal de inflamação.
Deve ser avaliado por um especialista de saúde (ginecologista).

TABELINHA ou OGINO-KNAUSS

É um método que calcula pela contagem dos dias, o período em que a mulher estará fértil, ou seja, o período em que ela ovulará. Neste período ela deve evitar ter relações sexuais ou tê-las usando a camisinha para não correr o risco de engravidar.






Atenção:

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Este método necessita de controle constante das datas de menstruação que devem ser anotadas, em calendário, todos os meses, por um período mínimo de 6 (seis) meses, para conhecer o ciclo menstrual. Esse método não pode ser feito quando a mulher está usando qualquer contraceptivo hormonal, que faz alterar o ciclo menstrual e fértil da mulher.
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Nos 2 primeiros anos de início de menstruação não deve ser um método adotado por adolescentes, pois elas ainda estão com o ciclo menstrual inconstante e em fase de regularização.



Como utilizar:

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A mulher deve marcar num calendário o dia que começa sua menstruação por 6 ou 7 meses. Dessa forma poderá contar o número de dias de seu ciclo menstrual, ou seja, quantos dias se passam entre uma menstruação e outra.
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Esse número de dias dividido por 2, indicará o meio do ciclo. Assim, se a mulher tiver um intervalo entre as menstruações de 30 dias, o meio de seu ciclo será com 15 dias do início da menstruação, se seu ciclo for de 34 dias, o meio será com 17 dia, se seu ciclo for de 28 dias, o meio será 14 dias, e assim por diante. Cada mulher tem um ciclo diferente.
*

Então a mulher deve marcar em um calendário, contando os dias e somando os dias do seu ciclo, as datas em que deverá menstruar novamente. Também deve marcar em outra cor a data de meio do ciclo e sublinhar os três dias antes e depois desse meio de ciclo.
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Nesses 7 dias, os 6 que sublinhou, mais a data de meio do ciclo, não deve ter relações sexuais, ou tê-las usando camisinha, pois estará no período fértil. Nesse período o óvulo está sendo liberado e pode ser fecundado gerando a gravidez. Assim, todo mês ela poderá saber quando estará em risco de gravidez.

Vantagens: Desvantagens:

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Este método favorece o conhecimento dos períodos de menstruação e fertilidade de cada mulher.
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Não apresenta efeitos colaterais.




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Este método exige disciplina da mulher nas anotações mensais de seu ciclo menstrual e necessita de abstinência ou uso de camisinha nos dias férteis.
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Não deve ser utilizado no período em que a mulher estiver amamentando, pois a menstruação desregula a ovulação e o período fértil.
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Este método necessita de treinamento para cálculo do período fértil por no mínimo 6 meses para que não haja tanto risco de gravidez,
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Não previne contra as DST/Aids.
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Não é recomendado para adolescentes, pois pode ocorrer falhas e gravidez.

CONTRACEPTIVOS




Passados mais de 40 anos sobre o início da comercialização da pílula, as opções em termos de contracepção são múltiplas. Conheça as vantagens e desvantagens de cada uma e descubra qual a mais adequada para si. A escolha de um método contraceptivo eficaz e de confiança deve ser feita de acordo com as necessidades do casal, que podem variar ao longo da vida. Se quer ter a certeza de que está a utilizar o método certo, confira aqui no site ou peça ajuda no fórum.

Os métodos contraceptivos dividem-se em cinco grandes grupos:

1. Métodos de barreira
2. Métodos hormonais
3. Dispositivos intra-uterinos (DIU)
4. Método sintotérmico
5. Esterilização



Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contacto com o óvulo e de haver fecundação. Em Portugal, estão disponíveis dois tipos:
Espermicidas (sob a forma de óvulos, creme ou espuma)

Utilização: aplicação vaginal antes do início da relação sexual.
Probabilidade de engravidar: no índice de Pearl (número de gravidezes indesejadas, em 100 mulheres, durante 1 ano de uso do método), tem uma taxa de falha entre 7 a 10.
Vantagens: não precisam de receita médica.
Desvantagens: têm baixa eficácia quando utilizados isoladamente e não protegem das doenças sexualmente transmissÍveis (DST), pelo que devem ser associados ao uso do preservativo; podem causar irritações ou alergias em ambos os parceiros.
Preservativo masculino

Utilização: um por cada relação.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: 4,5 a 6.
Vantagens: é o único método indicado para a prevenção das DST; não precisa de receita médica.
Desvantagens: no caso de má colocação ou rotura durante o acto sexual, perde a sua eficácia; ocasionalmente, pode causar alergia.

Actuam inibindo a estimulação do ovário, não permitindo a ovulação.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: inferior a 1.
Vantagens: além da óptima eficácia contraceptiva, desempenham um papel protector contra várias doenças (em particular, doenças benignas da mama e do ovário e osteoporose); ajudam a regularar ciclos menstruais e minimizam as dores pré-menstruais (dismenorreia); diminuem o risco de cancro do ovário e do endométrio; melhoram a acne.

Em Portugal, estão disponíveis cinco tipos:
Pilula oral

Utilização: 3 semanas de 1 comprimido diário, 1 semana de descanso sem terapêutica.
Desvantagens: fácil esquecimento; influência medicamentosa; vómitos ou diarreias.
Adesivo dérmico

Utilização: 1 por semana durante 3 semanas. Deve ser colocado na face externa e superior do braço ou aplicado acima da linha dos pêlos púbicos.
Vantagem adicional: não obriga a um cuidado diário.
Desvantagem: é preciso ter cuidado na frequência de saunas e banhos turcos ou com a aplicação de cremes na pele, para evitar o descolamento do adesivo.
Anel vaginal

Utilização: anel flexível contendo uma baixa dosagem hormonal que a própria mulher aplica na vagina só uma vez por mês e retira ao fim de três semanas.
Vantagem adicional: muito prático; existe um serviço gratuito de alertas via sms para lembrar o dia de aplicar e retirar o anel, o que diminui o risco de esquecer o seu uso.
Desvantagens: receio da mulher em saber aplicá-lo.
Implante subdérmico

Utilização: bastonete de plástico com 4 cm de comprimento por 2 mm de diâmetro que é colocado na face interna do braço, por baixo da pele, assegurando uma eficácia contraceptiva durante três anos. A sua colocação exige o recurso a anestesia local e é aplicado, pelo médico, através duma agulha.
Vantagem adicional: elimina o risco de esquecimento; indicado para mulheres com história de anemia e de menstruações abundantes e para as que não podem ou não querem usar estrogénios.
Desvantagens: algumas mulheres (cerca de 20%) podem manter-se sem menstruação durante algum tempo (muitas delas consideram uma vantagem); o implante pode ser sentido através duma palpação digital.
Injecção trimestral

Utilização: Injecção de hormonas sexuais femininas, com duração de eficácia contraceptiva de três meses.
Vantagem adicional: elimina o risco de esquecimento.
Desvantagens: a sua acção não só não pode ser interrompida como pode prolongar-se para além dos 3 meses (até 12 meses), não permitindo retomar de imediato a capacidade reprodutiva quando desejada; ciclo menstrual irregular e amenorreia (ausência de menstruação).

DIU
Utilização: são colocados, pelo médico, dentro da cavidade uterina para impedir que haja fecundação e que o óvulo fecundado se implante na parede do útero. Podem ser medicados com uma espiral de cobre ou com uma hormona (progesterona), aumentando a sua eficácia. Têm duração entre três a cinco anos.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: 1,2 a 1,7.
Vantagens: alternativa para mulheres que não possam ou não queiram utilizar contracepção hormonal e que desejem uma contracepção prolongada.
Desvantagens: provoca fluxos menstruais mais abundantes e ligeiro aumento de dores pré-menstruais nas mulheres com essa propensão.

Tendo por base os conhecimentos sobre a fisiologia feminina (temperatura basa!, tipo de ciclo menstrua!, avaliação das caracteristicas do muco cervical), procura-se saber quando é o período fértil da mulher, para haver abstinência sexual no casal.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: entre 4 e 16%, dependendo da motivação do casal.
Vantagem: método mais fisiológico Desvantagens: não sendo muito eficaz, necessita de grande motivação, rigor nos cálculos e colaboração do casal.

Pequena intervenção cirúrgica sobre as trompas, interrompendo o canal que dá passagem aos óvulos na mu Iher (Laqueação de trompas) e dos espermatozóides no canal deferente do homem (Vasectomia). É um método definitivo, pelo que deve ser muito bem ponderado pelo casal. Probabilidade de engravidar: método muito eficaz.
Vantagens: liberta a mulher da preocupação de uso de contraceptivos. Desvantagens: é muito difícil de recuperar a capacidade reprodutora, no caso do casal mudar de ideias em relação à sua reproclução.

Vitória alada

Vitória alada
Acreditava-se que as aves modernas surgiram após a extinção dos dinossauros, mas os dois foram contemporâneos
por Gareth Dyke
É DEZEMBRO EM MOSCOU, e a temperatura cai para 15o Celsius negativos. Os aquecedores do bar não funcionam bem. Estou sentado com um casaco pesado e luvas, bebendo vodca, enquanto reflito sobre os fósseis de aves. É 2001, e Evgeny N. Kurochkin, da Academia Russa de Ciências, e eu passamos horas no museu de paleontologia como parte de nosso trabalho de levantamento de todos os fósseis de aves já coletados por expedições conjuntas mongol-soviéticas. Entre os restos está uma asa desenterrada no deserto de Gobi em 1987. Se comparada a esqueletos de dinossauros espetacularmente preservados em coleções do museu, essa minúscula asa com os ossos delicados misturados e esmagados não demonstra nenhum glamour. Porém, oferece um forte indício de que uma opinião generalizada sobre a evolução das aves está equivocada.

Hoje, mais de 10 mil espécies de aves povoam a Terra. Algumas estão adaptadas a viver distantes, em mar aberto, outras sobrevivem em desertos áridos ou habitam as montanhas cobertas de neve. Aliás, de todas as classes de vertebrados terrestres, a que inclui as aves é, de longe, a mais variada. Os biólogos evolucionistas já há muito tempo supunham que os ancestrais das aves de hoje devem o seu sucesso ao impacto de um asteroide que extinguiu os dinossauros e muitos outros vertebrados terrestres há cerca de 65 milhões de anos. Seu raciocínio era simples: apesar de as aves terem evoluído antes dessa catástrofe, as variedades anatomicamente modernas surgiram em registros fósseis somente após esse acontecimento. O aparecimento de patos, cucos, beija-flores e outras formas modernas, que juntas compõem a linhagem das neornithes (“aves novas”), parecia ser um caso clássico de explosão evolutiva em resposta à abertura de novos nichos ecológicos provocados por um evento de extinção. Nesse caso, os nichos foram ocupados por dinossauros, répteis voadores conhecidos como pterossauros e aves primitivas.

Durante a última década, no entanto, evidências crescentes a partir de registros fósseis – inclusive aquela asa esmagada – e de análises do DNA de aves vivas revelaram que as aves neornithes provavelmente se diversificaram antes de 65 milhões de anos atrás. As descobertas acabaram com a visão tradicional da evolução das aves e suscitaram novas questões importantes sobre como esses animais ascenderam até as alturas evolutivas.

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