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6 de fev. de 2023

APRENDA A PRIMEIRA LEI DE MENDEL

PRIMEIRA LEI DE MENDEL

A Primeira Lei de Mendel é a lei da segregação dos alelos. Ela estabelece que cada indivíduo herda uma cópia de cada gene (ou alelo) de cada um dos seus pais, e que esses alelos se segregam independentemente uns dos outros durante a formação dos gametas (células sexuais). Isso significa que cada gameta recebeu apenas um dos alelos do par, originados em descendentes que podem herdar qualquer uma das versões do gene. A Primeira Lei de Mendel é a base da genética moderna e fornece uma compreensão básica da herança genética. Os envolvidos na primeira lei de Mendel são baseados na probabilidade de eventos independentes e podem ser realizados usando a fórmula de probabilidade. Por exemplo, a probabilidade de obter uma planta com alelos dominantes Aa é de 3/4, enquanto a probabilidade de obter uma planta com alelos recessivos aa é de 1/4. Além disso, é possível calcular a proporção de diferentes genótipos (combinações de alelos) na geração filhote, usando a fórmula de multiplicação de probabilidades. Por exemplo, a probabilidade de obter gametas A eae, em seguida, cruzá-los para produzir o genótipo Aa é (1/2) x (1/2) = 1/4. Em resumo, a primeira lei de Mendel é uma lei de probabilidade que descreve como os alelos de um gene se separam durante a formação dos gametas e se combinam para produzir genótipos diferentes na geração filhote.
A primeira lei de Mendel é considerada importante porque fornece uma base teórica para a compreensão da genética hereditária. Algumas das principais contribuições da primeira lei de Mendel incluem: Estabelecimento da lei da segregação: A primeira lei de Mendel estabeleceu que os alelos de um gene se separam durante a formação dos gametas, garantindo que cada gameta receba apenas um alelo de cada gene. Descoberta da dominância: A primeira lei de Mendel também mostrou que certos alelos (dominantes) têm mais influência na expressão fenotípica (aparência) do que outros alelos (recessivos). Fundamentos da genética: A primeira lei de Mendel forneceu uma base teórica para a compreensão da genética hereditária e forneceu uma forma de prever as proporções de diferentes genótipos (combinações de alelos) nas gerações futuras. Aplicações práticas: A primeira lei de Mendel tem aplicações práticas em áreas como a agrícola, a medicina e a biotecnologia, pois permite aos cientistas entender como os alelos se combinam e como as características hereditárias são transmitidas de uma geração para outra. Em resumo, a primeira lei de Mendel é uma das leis básicas da genética e tem uma importante contribuição para a compreensão da hereditariedade e da expressão fenotípica dos alelos.

25 de jan. de 2023

LISTA 1 - GENÉTICA - 2023

Questão 1 De acordo com a primeira lei de Mendel a) as características de um indivíduo são determinadas por genes dominantes. b) as características de um indivíduo são determinadas por alelos recessivos. c) as características de um indivíduo são determinadas por um par de fatores. d) as características de um indivíduo são determinadas por duplicação de um fator. Questão 2 A 1ª lei de Mendel também é conhecida como Lei da Segregação dos Fatores e a meiose é o processo relacionado com o mecanismo descrito, pois é responsável pela separação dos genes devido à localização nos cromossomos e comportamento desses durante a formação dos gametas. Na transmissão das características para um indivíduo a) Os genitores alternam na formação de apenas um fator para o processo. b) O tipo de característica é condicionada ao tipo de divisão nos genes para que haja a propagação. c) Genes dominantes e recessivos são encontrados igualitariamente em qualquer descendente. d) Pai e mãe transmitem apenas um gene aos seus descendentes para formar o par que determina a característica. Questão 3 Sobre as conclusões obtidas a partir dos experimentos de Mendel, julgue as afirmativas a seguir em verdadeiro ou falso. I. A característica de um indivíduo é determinada por um par de fatores. II. O par de fatores que determina as características dos indivíduos é formado por genes recessivos. III. As características dos descendentes são hereditárias e com contribuição materna e paterna. IV. A transmissão dos genes que determinam as características ocorre na formação dos gametas. Estão corretas as sentenças a) I e IV b) I, II e III c) I, III e IV d) Todas as afirmativas estão corretas. Questão 4 As plantas de linhagem pura foram determinantes para o sucesso dos experimentos de Mendel, já que a) apenas uma característica dominante seria observada e replicada. b) as características transmitidas às sucessivas gerações eram as mesmas. c) o cruzamento ocorreria apenas com indivíduos de características idênticas. d) a hibridação é um processo natural para transmitir características observáveis. Questão 5 Observe o cruzamento de duas espécies na imagem a seguir. exercício sobre primeira lei de mendel A característica do indivíduo que falta na geração F2 é representada pelo par a) vv b) Vv c) VV d) VV ou Vv Questão 6 Em um experimento, a geração parietal é formada por progenitores puros de cor amarela (VV) e verde (vv). Todos os indivíduos formados no cruzamento da geração P apresentam cor amarela (Vv) e são chamados de geração F1. O cruzamento de componentes de F1 gerou descendentes para geração F2, sendo três de cor amarela (VV, Vv e Vv) e um de cor verde (vv). De acordo com os fatores que determinam a cor dos indivíduos gerados, é possível afirmar que a) O de cor amarela é dominante e o de cor verde é recessivo. b) O de cor amarela é recessivo e o de cor verde é dominante. c) A cor dos fatores é determinada pela hereditariedade em um dos genes. d) Uma cor é expressa em detrimento da inatividade da outra. Questão 7 Sobre as leis de Mendel é correto afirmar que I. A Primeira Lei de Mendel diz que cada característica é condicionada por dois fatores que se separam na formação dos gametas. II. A Segunda Lei de Mendel baseia-se na transmissão combinada de duas ou mais características. III. Para conduzir os seus experimentos, Mendel escolheu as ervilhas-de-cheiro (Pisum sativum). Essa planta é de fácil cultivo, autofecundação, possui um curto ciclo reprodutivo e alta produtividade. IV. A metodologia de Mendel consistiu em realizar cruzamentos entre diversas linhagens de ervilhas consideradas "puras". A planta era considerada pura por Mendel quando mesmo após seis gerações ainda apresentava as mesmas características. São verdadeiras as afirmativas a) I e II b) III e IV c) I, II e III d) Todas as alternativas

Por quê Mendel escolheu ervilhas??

Vamos começar o nosso ano com Genética, porque este é um assunto que a moçada tem muita dificuldade. Fala para Katinha, qual o assunto de BIO que tu sente mais aperreio no juizo????

16 de jul. de 2018

A MULHER IMORTAL : Henrietta Lacks



Em setembro de 1951, Henrietta Lacks estava morrendo. Há alguns meses, a americana de 30 anos havia sido diagnosticada com um câncer no colo do útero que a minava por dentro. Negra, pobre e mãe de 5, Henrietta morava em Baltimore, no sul dos EUA, durante o período de segregação racial. Estava internada no único hospital do estado que atendia negros e não respondia mais aos tratamentos – pedaços de rádio inseridos em seu útero. O câncer de Henriettta, do tipo que normalmente dá aos pacientes uma sobrevida de 5 anos, se espalhara rápido demais. Os médicos não conseguiam entender como os tumores haviam tomado os rins, a bexiga, e boa parte dos intestinos em tão pouco tempo. No dia 4 de outubro, em meio a berros de dor, Henrietta morreu. Mas, por mais triste que seja, não foi a vida de Henrietta Lacks que fez ela estar aqui – foi sua morte que entrou para a história. Um pedaço de Henrietta sobreviveu – está vivo até hoje, aliás -, virou assunto de um livro que será lançado este mês e revolucionou a ciência do século 20.
Descendente de escravos e filha de agricultores de tabaco, Henrietta passou boa parte da infância nas plantações de fumo. Casou-se com seu amor de adolescência e sonhava em ter dezenas de filhos. No começo de 1951, no entanto, ela começou a sentir umas pontadas estranhas na barriga. Às vezes, quando ia ao banheiro, a urina estava vermelha de sangue. Henrietta já havia sido diagnosticada com sífilis, herdada dos muitos casos extraconjugais do marido, mas se recusava a fazer tratamento. Quando a dor no útero finalmente se tornou insuportável, ela aceitou ir ao hospital Johns Hopkins, em Baltimore, para ser examinada. Bastou uma olhada para que o médico encontrasse a causa dos desconfortos: um tumor no colo do útero do tamanho de uma moeda, com uma coloração arroxeada e um brilho estranho. Como era de costume, sem explicar para a paciente o que estava acontecendo, o médico retirou uma amostra do tumor para analisá-lo. O que ele não sabia, no entanto, é o que esse procedimento significaria para a história da ciência.
No mesmo hospital, mas em outra ala, funcionava o laboratório de George Gey, um médico fisiologista. Gey era um pesquisador obsessivo e tinha um grande objetivo de vida: encontrar células que sobrevivessem fora do corpo humano e pudessem ser cultivadas em laboratório. Sim, até 1951, ninguém havia conseguido isolar células. O grande desafio da medicina da época era encontrar um meio onde as células pudessem sobreviver fora do corpo. Para isso, Gey misturava os mais improváveis ingredientes: plasma de galinha, fetos de boi ou cordões umbilicais humanos. Assim, quando o médico de Henrietta apareceu com um pedaço do tumor para ser doado para o laboratório (sem o consentimento da paciente), Gey fez o que andava fazendo com todos os tecidos humanos que chegavam a seu alcance: colocou a amostra na mistura e torceu para que ela sobrevivesse. Foi aí que o inesperado aconteceu: as células começaram a se multiplicar. O tumor de uma mulher pobre e doente se transformou nas primeiras células humanas a se multiplicarem em laboratório. E mais: elas não pararam de aumentar de número até hoje – e viraram imortais.
Até o espaço sideral
Apenas 3 semanas depois da descoberta, enquanto Henrietta começava a se tratar do câncer, George Gey foi a um programa de televisão exibir as células imortais. “Aqui está uma criação de células cancerígenas. É com elas que vamos encontrar um fim para o câncer”, disse ele, chacoalhando um tubo de ensaio aparentemente vazio. Rapidamente, o tumor de Henrietta (cujas células acabaram apelidadas de HeLa, graças às iniciais da paciente) se tornou o fetiche da comunidade científica de todo o mundo. Gey enviou amostras para a Índia, para Nova York, para Amsterdã – e as criações de HeLa se multiplicaram. Elas começaram a ser irradiadas, cortadas e infectadas, tudo para os cientistas entenderem como o câncer funcionava. “Na época, os médicos acreditavam que o câncer poderia ser causado por um vírus e que as HeLa poderiam ajudar a identificar que vírus era esse”, diz John Masters, urologista da University College London, que estudou o legado dessas células. Os cientistas não encontraram imediatamente esse “vírus do câncer” (embora em alguns casos, como no HPV, ele de fato exista), mas as pesquisas com as células renderiam muitos outros resultados surpreendentes.
A primeira conquista das HeLa foi um dos mais importantes avanços da medicina do século 20: a vacina contra a poliomielite. A poliomielite ainda deixava milhões de crianças paralíticas na década de 1950, e foram os testes feitos com as HeLa que levaram à vacina que é usada ainda hoje. Mas não ficou por aí. As células começaram a ser usadas para desenvolver remédios contra o diabetes, a leucemia e o mal de Parkinson. Além disso, bem no meio da Guerra Fria, em plena corrida espacial, ainda não se sabia ao certo os efeitos que as radiações cósmicas teriam sobre o corpo humano. Os soviéticos não tiveram dúvida: empacotaram um lote de HeLa em um satélite e o enviou ao espaço. Os americanos, por sua vez, expunham as células à radiação de bombas atômicas para destruí-las e depois reverter os efeitos (sem sucesso).
Mas havia uma leva muito mais perigosa de estudos sendo feitos com as HeLa. Em 1955, um virologista chamado Chester Southam, do Instituto de Pesquisas para o Câncer Sloan-Kettering, ficou intrigado com a possibilidade de as células imortais transmitirem câncer para os milhares de cientistas que estavam trabalhando com elas. Para resolver esse mistério, ele resolveu injetar culturas de HeLa em cobaias – humanas. Escolheu alguns de seus pacientes de câncer e esperou as células se espalharem. Quase todos conseguiram eliminar as HeLa, menos uma mulher, que morreu de metástase. Não contente com esses resultados, Southam começou a injetar as células em prisioneiros: assassinos e ladrões que deveriam “pagar” sua dívida com a sociedade sacrificando-se pela medicina. Para a sorte do médico (e a dos prisioneiros, principalmente), todos sobreviveram. A opinião pública, que primeiro apoiou os estudos macabros de Southam, acabou horrorizada.
Outra trapalhada abalou a credibilidade das pesquisas com a HeLa. Sua maior vantagem, a facilidade de ser replicada em laboratório (cada geração de células demora apenas 24 horas para se multiplicar), acabou se transformando num tiro no pé. As HeLa estavam tão “férteis” que começaram a contaminar as outras linhagens de células que, já na década 1960, estavam sendo desenvolvidas. Bastava uma seringa mal lavada ou um jaleco usado para a contaminação acontecer. De fato, em 1966, já não se sabia mais se as descobertas feitas em culturas de células de pele, por exemplo, não estavam na verdade sendo feitas em material de HeLa. Será que todo o trabalho com células dos últimos anos teria sido em vão? Ninguém soube responder – e não sabe até hoje, aliás.
Sim, as células imortais ainda são usadas nas pesquisas atuais. Não houve grande descoberta da medicina no século 20, da clonagem ao sequenciamento genético, em que elas não estiveram ao menos com um pezinho envolvido. Estima-se que, caso se colocassem todas as HeLa que existem no mundo lado a lado, como um cobertor, elas envolveriam o planeta inteiro três vezes. Considerando que cada lote de células pode custar entre US$ 10 e US$ 10 mil, o tumor de Henrietta virou um negócio farmacêutico multi-bilionário. Nem um centavo desse lucro, no entanto, foi parar para os filhos de Henrietta. Durante quase 30 anos, eles sequer souberam que um pedaço de sua mãe estava vivo e sendo usado para pesquisas médicas. A família dela, que carrega boa parte do DNA da célula mais estudada, dissecada e observada do mundo, acabou na miséria. Vive nela até hoje, sem sequer ter plano de saúde – apesar de ter contribuído tanto para o bem da medicina.
1951
Henrietta Lacks é diagnosticada, tratada e morta por um câncer de colo de útero fulminante. Um pedaço de seu tumor é levado para análise e se torna a primeira linhagem de células a sobreviver e se multiplicar em laboratório.
1952
Uma epidemia de poliomielite ataca os EUA e uma vacina contra a doença se torna prioridade médica nacional. Para desenvolver a imunização, era necessário ter uma enorme quantidade de células para serem infectadas – e curadas. As HeLa eram as únicas disponíveis.

1953
Graças à trapalhada de um cientista do Texas, que misturou um líquido errado a um bolo de HeLa, o núcleo das células inchou e tornou possível ver pela primeira vez o que havia lá dentro: os cromossomos.

1954
Nada de ovelha Dolly. O primeiro ser vivo (ou melhor, pedaço de ser vivo) clonado da história foram as células de Henrietta. Com elas, se tornou possível aperfeiçoar a técnica de reprodução perfeita das células.

1960
Durante a Guerra Fria, as HeLa viraram a cobaia favorita em ambos os lados do Muro de Berlim. Soviéticos as mandaram para o espaço. Americanos as bombardearam com radiação atômica e as rodaram em centrífugas para simular a gravidade.

1965
As células de Henrietta são fundidas com células animais, como ratos e galinhas, e se tornam os primeiros híbridos entre humanos e animais. Essa técnica, que é usada até hoje, permite que os cientistas entendam as funções e o funcionamento de cada gene.

1984
Um médico alemão descobre a existência do vírus HPV, que causa câncer de colo do útero, graças às pesquisas com HeLa. O tipo de HPV que gerou o tumor de Henrietta era um dos mais perigosos – o que talvez explique a agressividade do câncer e a fertilidade das células. A descoberta rendeu o prêmio Nobel.

2011
Depois de 5 décadas pesquisando com as HeLa, as células já foram usadas em quase todos os campos da medicina: vacinas, quimioterapia, clonagem, mapeamento de genes, fertilização in vitro, longevidade humana, DSTs, digestão de lactose, mal de Parkinson etc. etc.

Como assim, imortais?
O segredo da imortalidade das células de Henrietta permaneceu desconhecido até o final da década de 1990. Todo câncer é uma forma de mutação do DNA da célula. No caso da HeLa, a célula sofreu uma mutação que produz uma enzima chamada telomerase, que controla a renovação dos cromossomos cada vez que a célula se divide. Ao contrário das células normais, que vão se desgastando a cada divisão, o tumor de Henrietta não sofre danos quando se multiplica – e, assim, se torna imortal.


FONTE:https://super.abril.com.br/ciencia/helas-as-celulas-que-dominaram-o-mundo/

4 de mai. de 2018

LISTÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS


Olá bebê, estou postando uma lista para exercitarem grupos sanguíneos. Estudem. Disciplina, força e foco. Beijo no coração.

Resultado de imagem para gif de coração animada

01. (UPE) Um casal fez um teste para determinar seu tipo sanguíneo. Pedro apresentou aglutinogênios A, aglutininas anti-B e fator Rh, e o sangue de Maria mostrou reações de aglutinação com os soros anti-A e anti-Rh, como verificado na lâmina.
01
Considerando os resultados pode-se concluir que:
a) O casal apresenta o mesmo tipo de sangue para o sistema ABO e, se forem heterozigotos terão 50% de probabilidade de originar uma criança de sangue tipo O.
b) O casal tem, pelo menos, 25% de probabilidade de ter uma criança de sangue tipo AB.
c) Em casos de necessidade de uma transfusão sanguínea, Pedro poderá ser receptor de Maria e não doador para ela.
d) Se o segundo filho desse casal for de sangue A Rh+, pode haver doença hemolítica de recém-nascido, a eritroblastose fetal.
e) Para o loco do sistema ABO, Maria pode apresentar IAIA ou IAi.
02. (COVEST) Numa pequena maternidade de uma cidade do interior nasceram quatro crianças exatamente no mesmo horário, tendo ocorrido falha na identificação dos bebês. A determinação dos grupos sanguíneos das crianças e dos pais foi então processada, tendo sido obtidos os resultados apresentados no quadro abaixo:
PAIS
CRIANÇAS
N0
Grupos SanguíneosN0
Grupos Sanguíneos
1
0 e 0I
0
2
AB e 0II
A
3
A e BIII
B
4
B e BIV
AB
Analise as proposições abaixo quanto à associação dos recém nascidos com os prováveis pais:
I   II
0  0 – 1:II2:III3:IV e 4:I.
1  1 – 1:I,  2:III3:IV e 4:II.
2  2 – 1:I 2:III3:II e 4:IV.
3  3 – 1:I 2:II,  3:IV e 4:III.
4  4 – 1:I,  2:IV,  3:II e 4:III.
03. (FMIt-MG) Num banco se sangue foram selecionados os seguintes doadores: grupo AB, 5grupo A, 8grupo B, 3grupo O, 12. O primeiro pedido de doação partiu de um hospital que tinha dois pacientes nas seguintes condições:
– Paciente I possuindo ambos os tipos de aglutininas no plasma.
– Paciente II possuindo apenas um tipo de antígeno nas hemácias e aglutinina anti-B no plasma.
Quantos doadores estavam disponíveis para os pacientes I e II, respectivamente?
a) 5 e 11.
b) 12 e 12.
c) 8 e 3.
d) 12 e 20.
e) 28 e 11.
04. Considere as informações a seguir:
04
Sabendo-se que o casal 5 x 6 já perdeu uma criança com eritroblastose fetal, a probabilidade de nascer uma menina do tipo 0Rh+ é de:
a) 1/6.
b) 1/8.
c) 1/16.
d) 1/4.
e) 1/2.
05. (FATEC) Um casal em que ambos os cônjuges possuem tipo sanguíneo AB, quer saber:
I. Quais os possíveis tipos sanguíneos dos seus filhos.
II. Qual a probabilidade de terem uma criança do sexo feminino, com sangue tipo AB.
Assinale a alternativa que corresponde corretamente às duas perguntas acima:
I
II
a
A, B e AB
1/3
b
A e B
1/4
c
A, B e AB
1/4
d
A e B
1/2
eA, B e AB1/2
06. (PUC-SP) Analisando o sistema sanguíneo ABO, podemos afirmar corretamente que:
a) Apenas os indivíduos do grupo AB podem ser geneticamente heterozigotos.
b) Os indivíduos dos grupos A e B só podem ser geneticamente homozigotos.
c) Os indivíduos do grupo O são geneticamente homozigotos recessivos.
d) Os indivíduos do grupo AB são receptores universais, porque não apresentam antígenos (aglutinógenos) em suas hemácias.
e) Os indivíduos do grupo O são doadores universais, porque não apresentam anticorpos (aglutininas) em seu plasma.
07. (UFPA) Em uma questão judicial relacionada à determinação de paternidade de uma criança, três homens são acusados. A tipagem dos grupos sanguíneos ABO, MN e Rh na mãe, na criança e nos três homens revelou o seguinte:
      Mãe   A, N, Rh+
    Criança   O, MN, Rh+
    Homem 1   O, M, Rh+
    Homem 2   B, MN, Rh
    Homem 3   A, M, Rh+
Com base nessas informações, a paternidade da criança:
a) Deve ser atribuída ao homem 1.
b) Deve ser atribuída ao homem 2.
c) Deve ser atribuída ao homem 3.
d) Não pode ser determinada, pois todos os acusados são excluídos.
e) Não pode ser determinada, pois nenhum dos acusados pode ser excluídos.
08. Em relação aos grupos sanguíneos – sistema ABO – analise as afirmativas abaixo e assinale a única incorreta:
a) As pessoas do grupo sanguíneo O só podem receber sangue de pessoas desse mesmo grupo.
b) As pessoas do grupo sanguíneo O possuem, em suas hemácias, os aglutinógenos  A e B.
c) Uma pessoa do grupo sanguíneo A tem em suas hemácias o algutinogênio A e no plasma aglutininas anti-B.
d) As pessoas do grupo sanguíneo AB não têm no plasma as aglutininas anti-A e anti-B.
e) As pessoas do grupo sanguíneo AB são chamadas receptores universais, uma vez que podem receber sangue de indivíduos O, AB e AB.
09. (UFRN) O quadro a seguir representa os aglutinogênios e aglutininas de grupos sanguíneos do sistema ABO.

GRUPOS SANGUÍNEOS

AGLUTINOGÊNIOSAGLUTININAS
1
Anti-A, anti-B
2
A
Anti-B
3
B
Anti-A
4
A,B
Os número 123 e 4 podem ser substituídos, respectivamente, por:
a) O, B, A, AB.
b) AB, A, B, O.
c) A, B, AB, O.
d) O, A, B, AB.
e) AB, B, A, O.
10. (VUNESP) Um determinado banco de sangue possui 4 litros de sangue do tipo AB7 litros de sangue do tipo A1 litro de sangue do tipo B e 9 litros de sangue do tipo O, todos Rh+. Se houver necessidade de transfusões sanguíneas para um indivíduo com sangue tipo AB, Rh+, estarão disponíveis para ele, do total acima mencionado:
a) 4 litros.
b) 8 litros.
c) 12 litros.
d) 13 litros.
e) 21 litros.
11. (PUCCAMP) Mariazinha, criança abandonada, foi criada por pais adotivos. Anos mais tarde, Antônio e Joana, dizendo ser seus verdadeiros pais, vêm reclamar sua posse. No intuito de comprovar a veracidade dos fatos, foi exigido um exame do tipo sanguíneo dos supostos pais, bem como de Mariazinha. Os resultados foram:Antônio: B, Rh+Joana: A, Rh; Mariazinha: O, Rh.  Você concluiria, então, que:
a) Mariazinha pode ser filha de Joana, mas não de Antônio.
b) Mariazinha não é filha do casal.
c) Mariazinha é filha do casal.
d) Existe possibilidade de Mariazinha ser filha do casal, mas não se pode afirmar.
e) Mariazinha pode ser filha de Antônio, mas não de Joana.
12. Determinar o provável genótipo do pai de três crianças, cuja mãe apresenta sangue tipo A, MN e Rh positivo.
Primeira criança – AB, N, Rh positivo.
Segunda criança  – O, MN, Rh negativo.
Terceira criança – AB, M, Rh positivo.
a) IBi MM Rhrh.
b) IAIB MN Rhrh.
c) IAi MN rhrh.
d) ii NN RhRh.
e) IBi MN rhrh.
13. (PUC-RJ) Se seu tipo sanguíneo for AB, então:
a) Seus dois genitores podem ser AB.
b) Apenas um de seus genitores pode ser AB.
c) Um de seus genitores pode ser O.
d) Um de seus genitores pode ser A e o outro B.
e) Das hipóteses acima, mais de uma pode ser correta.
14. (UFPA) Os fenótipos do sistema sanguíneo ABO são determinados por um locuscom três alelos. O alelo IA forma o antígeno A, o alelo IB forma o antígeno B e o alelo i não forma nenhum desses antígenos. Indivíduos do tipo A são os que têm o antígeno A; os do tipo B têm o antígeno B; os do tipo AB têm ambos e os do tipo Onão têm nenhum desses antígenos. Com base nessas informações, assinale a(s) alternativa(s) correta(s):
I   II
0  0 – Ocorrem seis genótipos diferentes na população.
1  1 – Os indivíduos do tipo AB são sempre heterozigotos e os indivíduos do tipo Opodem ser homozigotos ou heterozigotos.
2  2 – O fenótipo AB é o mais  frequente em todas as  populações, uma vez que é duplamente dominante.
3  3 – É impossível que do casamento entre indivíduo do tipo A com indivíduo do tipo Bnasçam filhos do tipo O.
4  4 – Um indivíduo  do tipo O, poderá ter filhos A, B, ou O, mas nunca AB.
15. (MACK) Considerando os casamentos a seguir, uma criança de tipo sanguíneo B, Rh+ poderá ser filha:
15
a) Somente do casal I.
b) Do casal I ou do casal IV.
c) Do casal III ou do casal IV.
d) Somente do casal II.
e) Do casal I ou do casal II ou do casal III.
16. (UECE) Observe a árvore genealógica a seguir, para o grupo sanguíneo ABO em uma família:
16
Marque a opção correta:
a) O indivíduo no 5 pode ser de grupo sanguíneo “AB”.
b) O indivíduo no 1 é do grupo sanguíneo “AB”.
c) O indivíduo no 6 é do grupo sanguíneo “AB”.
d) O indivíduo no 7 não pode ser filho do casal 5×6.
17.  (CESGRANRIO) A observação do esquema a seguir, que representa a genealogia de uma família em relação aos grupos sanguíneos MN, nos permite afirmar que:
17
a) Sangue MN é característica determinada por gene dominante.
b) Os indivíduos 4 e 5 são heterozigotos.
c) O casal 3 e 4 poderá ter filhos dos três tipos de grupos sanguíneos.
d) Se o indivíduo 5 casar-se com uma mulher de sangue N, todos os filhos serão heterozigotos.
e) Um próximo filho do casal 6 e 7 poderá ser do grupo N.
18. (UEL) Uma mulher com grupos sanguíneos B, N, Rh+ teve três crianças com pais distintos:
CRIANÇAS
I. O, MN, Rh­
II. AB, N, Rh+
III. B, N, Rh­
PAIS
a. A, N, Rh­
b. A, M, Rh­
c. B, N, Rh+
Assinale a alternativa que relaciona corretamente cada criança ao seu pai.
a) I – aII – b; III – c.
b) I – a; II – cIII – b.
c) I – bII – aIII – c.
d) I – bII – cIII – a.
e) I – cII – bIII – a.
19. (PUC-SP) Em um hospital há um homem necessitando de uma transfusão de emergência. Sabe-se que ele pertence ao grupo sanguíneo A e que, no hospital, há quatro indivíduos que se ofereceram para doar sangue. Foi realizada a determinação de grupos sanguíneos do sistema ABO dos quatro indivíduos, com a utilização de duas gotas de sangue de cada um deles, que, colocadas em uma lâmina, foram, em seguida, misturadas aos soros anti-A e anti-B. Os resultados são apresentados a seguir:
19
Observação:
O sinal + significa aglutinação de hemácias.
O sinal – significa ausência de aglutinação.
A partir dos resultados observados, poderão doar sangue ao referido homem, os indivíduos:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
20. (UFJF) Observe a árvore genealógica abaixo, onde as letras simbolizam genótipos para grupos sanguíneos e assinale a(s) alternativa(s) correta(s):
20
I   II
0  0 – O indivíduo 4 pode ser do grupo sanguíneo AB.
1  1 – O indivíduo 7 pode ser do grupo sanguíneo A.
2  2 – A probabilidade de o casal 1 x 2 ter um filho do grupo sanguíneo O é de 1/2.
3  3 – O indivíduo 1 é do grupo sanguíneo B.
4  4 – O casal 1 x 2 pode ter um filho do grupo sanguíneo B.
21. Determinar o provável genótipo do pai de três crianças, cuja mãe apresenta sangue tipo A, MN e Rh positivo.
Primeira criança – AB, N, Rh positivo.
Segunda criança  – O, MN, Rh negativo.
Terceira criança – AB, M, Rh positivo.
a) IBi MM Rhrh.
b) IAIB MN Rhrh.
c) IAi MN rhrh.
d) ii NN RhRh.
e) IBi MN rhrh.
22. (UECE) Observe a árvore genealógica a seguir, para o grupo sanguíneo (ABO) em uma família.
22
LEGENDA:
Grupo “A”: A/A ou A/O
Grupo “B”: B/B ou B/O
Grupo “AB”: A/B
Grupo “O”: O/O
OBS:
1. O indivíduo 2 é mulher do grupo sanguíneo “A”
2. O indivíduo 4 é homem do grupo sanguíneo “B”
3. O indivíduo 5 é mulher do grupo sanguíneo “O”
Sobre a árvore anterior, marque a opção correta:
a) O indivíduo 3 é do grupo sanguíneo “AB”.
b) O indivíduo 1 pode ser do grupo sanguíneo “AB”.
c) O indivíduo 1 é do grupo sanguíneo “A”.
d) O indivíduo 1 é do grupo sanguíneo “O”.
23. (FEI) Um homem de genótipo AB casa-se com uma mulher receptora universal. Os tipos de sangue dos filhos são apenas.
a) A e AB.
b) A e B.
c) A, BAB.
d) ABO.
e) AO.
24. (FATEC) Sendo um homem de sangue tipo O, pergunta-se.
I. Se esse homem casar-se com uma mulher de sangue tipo AB, quais os prováveis tipos de sangue dos filhos do casal?
II. Se casar-se com uma mulher de sangue tipo A, qual a probabilidade do nascimento de uma criança do tipo AB?
A alternativa que responde corretamente às perguntas anteriores é.
a) (I) – A ou B ou O; (II) – zero.
b) (I) – O ou A ou B(II) – 50%.
c) (I) – A ou B(II) – 50%.
d) (I) – A ou B(II) – zero.
e) (I) – A ou B(II) – 25%.
25. (PUCCAMP) Assinale a alternativa que esquematiza as transfusões que podem ser feitas entre indivíduos com diferentes grupos sanguíneos do sistema ABO (as setas indicam o sentido das transfusões).
25  
26. (MACK) Uma mulher que possui aglutinina anti-B no seu sangue, teve um filho do grupo O. Sabendo-se que o marido tem o aglutinogênio B, os genótipos do casal são.
a) IAi e IAi.
b) IAIA e IBi.
c) IAi e IBi.
d) IAIB e IAIA.
e) IAi e IBIB.
27. (VUNESP) A transfusão de sangue do tipo B para uma pessoa do grupo A, resultaria em:
a) Reação de anticorpos anti-B do receptor com os glóbulos vermelhos do doador.
b) Reação dos antígenos B do receptor com os anticorpos anti-B do doador.
c) Formação de anticorpos anti-A e anti-B pelo receptor.
d) Nenhuma reação, porque A é receptor universal.
e) Reação de anticorpos anti-B do doador com antígenos A do receptor.
28. (PUC-MG) Alexsander não sabe qual é o seu grupo sanguíneo e o seu tipo de Rh. Entretanto sabe que seu pai é A+, sua mãe O+ e seu irmão é A. Assinale a opção que contém o(s) grupo(s) sanguíneo(s) e o(s) tipo(s) de Rh que Alexsander pode ter.
a) TIPO SANGUÍNEO: A, somente.
FATOR Rh: positivo ou negativo.
b) TIPO SANGUÍNEOO, somente.
FATOR Rhpositivo, somente.
c) TIPO SANGUÍNEOA ou O.
FATOR Rh: negativo ou positivo.
d) TIPO SANGUÍNEOA ou O.
FATOR Rh: positivo, somente.
e) TIPO SANGUÍNEOO, somente.
FATOR Rhnegativo, somente.
29. (VUNESP) Um laboratorista realizou exames de sangue em cinco indivíduos e analisou as reações obtidas com os reagentes anti-Aanti-B, anti-Rh, para a determinação da tipagem sanguínea dos sistemas ABO e Rh. Os resultados obtidos encontram-se no quadro seguinte.
29
Com base nesses resultados, indique quais os indivíduos que serão considerados, respectivamente, receptor e doador universal.
a) 5 e 2.
b) 4 e 3.
c) 3 e 4.
d) 2 e 5.
e) 1 e 4.
30. (UFSC) O sistema ABO de grupos sanguíneos tem sido, dentre outros, um instrumento na resolução de casos judiciais com relação à exclusão de paternidade. Assinale em qual(is) item(ns) existe compatibilidade entre os fenótipos da criança e do suposto pai, considerando que o fenótipo materno é também determinado.
I   IIMATERNOCRIANÇASUPOSTO PAI
0   0AB0
1   1ABA0
2   200B
3   3BABAB
4   40B0
31. (MACK) A respeito do heredograma abaixo, que considera o sistema sanguíneo ABO, assinale a alternativa incorreta.
31
a) O indivíduo 9 pode ser doador universal.
b) O indivíduo 7 pertence ao grupo sanguíneo A.
c) O indivíduo 6 é homozigoto.
d) O indivíduo 1 é receptor universal.
e) O indivíduo 8 é heterozigoto.
32. (UECE) Observe o diagrama geral das possíveis trocas sanguíneas por doação e recepção no sistema “ABO”.
32
A(s) seta(s) cujo sentido (doação →  recepção) está(ão) errado(s) é(são).
a) 4 e 5.
b) 2.
c) 1.
d) 3.
33. (PUC-MG) Uma criança tem tipo sanguíneo do tipo AB. Os tipos sanguíneos dos pais biológicos dessa criança são.
a) A e A.
b) B e B.
c) A e O.
d) A e B.
e) AB e O.
34. (MACK) Uma criança tem genótipo igual ao pai, que é receptor universal e teve eritroblastose fetal. Então é incorreto afirmar que:
a) A mãe é certamente Rh­.
b) O pai possui genótipo IAIB.
c) A mãe pode pertencer ao tipo sanguíneo O.
d) Essa criança é certamente heterozigota para o fator Rh.
e) A mãe pode ter genótipo IAi.
35. Assinale a(s) alternativa(s) correta(s):
I  II
0 0 – No que se refere à dominância dos três genes envolvidos no sistema ABO, podemos afirmar que IA = IB > i.
1 1 – Uma pessoa cujo sangue apresenta aglutinação com soro anti-B e anti-Rh, possui aglutinogênios B e Rh.
2 2 – Um casal em que o homem é Rh+ heterozigoto, com sangue do grupo AB e a mulher é Rh, com sangue do grupo O, não pode ter filhos Rh+ AB.
3 3 – A probabilidade do  neto indicado  no heredograma  abaixo,  pertencer ao grupo sanguíneo O é 1/4.
35.33
4 4 – Em uma transfusão de sangue, em que um indivíduo AB, Rh+ recebe sangue de um outro A, Rh, espera-se que não ocorra choque, em face das hemácias do receptor serem indiferentes às aglutininas anti-A, presentes no soro do doador.
36. (MACK) Um homem sofreu um acidente e precisou de transfusão sanguínea. Analisado o seu sangue, verificou-se a presença de anticorpos anti-A e ausência de anti-B. No banco de sangue do hospital, havia três bolsas disponíveis, sendo que o sangue da bolsa 1 apresentava todos os tipos de antígenos do sistema ABO, o sangue da bolsa 2 possuía anticorpos anti-A e anti-B e a bolsa 3 possuía sangue com antígenos somente do tipo B. Esse homem pode receber sangue:
a) Apenas da bolsa 1.
b) Apenas da bolsa 3.
c) Da bolsa 2 ou da bolsa 3.
d) Da bolsa 1 ou da bolsa 2.
e) Apenas da bolsa 2.
37. (UFV) Se um homem do grupo sanguíneo B, cuja mãe era do grupo O, se casa com uma mulher do grupo A, cujo pai era do grupo O, a quais grupos sanguíneos e com qual probabilidade esse casal pode esperar que pertençam seus filhos?
a) AB-1/4; B-1/4A-1/4O-1/4.
b) AB-1/3B-1/3A-1/3.
c) AB-3/4O-1/4.
d) A-1/2; B-1/2.
38. (PUC-SP) Em uma lâmina, três gotas de sangue de um indivíduo foram misturadas a três tipos de soros: anti-Aanti-Rh e anti-M. Os resultados estão apresentados abaixo:
Soro anti-A
Soro anti-Rh
Soro anti-M
+
+
+
+ = Reação de aglutinação de hemácia.
Pela análise dos resultados, podemos afirmar corretamente que esse indivíduo:
a) Pertence aos grupos sanguíneos ARh+ e M.
b) Pertence aos grupos sanguíneos BRh e N.
c) Pertence aos grupos sanguíneos AB, Rh+ e MN.
d) Apresenta aglutinogênios ARh e M.
e) Não apresenta aglutinogênios ARh e M.
39. (UFRS) Em um banco de sangue de um hospital, as etiquetas que identificavam os tipos sanguíneos estavam em código, e, por acidente, o livro onde estavam registrados os códigos foi perdido. Para que os frascos contendo sangue fossem identificados, foram feitos testes com amostras correspondentes a cada código, e o resultado foi o seguinte:
39
Baseados nesse teste, podemos afirmar que:
a) Existem 105 litros de sangue disponíveis para um receptor AB Rh+.
b) Existem 135 litros de sangue disponíveis para um receptor AB Rh­.
c) Existem 105 litros de sangue disponíveis para um receptor A Rh+.
d) Existem 135 litros de sangue disponíveis para um receptor O Rh+.
e) Existem 25 litros de sangue disponíveis para um receptor O Rh.
40. (UNIOESTE) Considerando o casamento entre um homem tipo sanguíneo A+, cujo pai era O­.­, com uma mulher B+ cuja mãe era A­.­, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
I   II
0  0 – A probabilidade de nascer 1 filha mulher B+ é 3/16.
1  1 – A probabilidade de nascer 1 filho homem O­ é nula.
2  2 – A probabilidade de nascer 1 filho homem e 1 filha mulher AB+ é 9/1024.
3  3 – A probabilidade de nascer filho homem AB­­ é 1/16.
4  4 – A probabilidade de nascer 2 filhas mulheres A­ é 1/1024.

GABARITO

01020304050607080910
EFFFVFDCCCEBDE
11121314151617181920
DEEVFFFVEBDCAVVFFV
21222324252627282930
EBCDACACCFVVVF
31323334353637383940
CADCVVVVFCADEFFVFV

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