Lilypad, a cidade flutuante.
Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
19 de mai. de 2017
15 de fev. de 2017
VIÍDEO - EMBRIOLOGIA
Queridos alunos, aqui está o vídeo sobre embriologia que utilizamos hoje em nossa aula. Forte abraço e bons estudos!
https://www.youtube.com/watch?v=Bwa3tQA8vaM
4 de jun. de 2012
28 de mai. de 2012
MONOCOTILEDÔNEA E DICOTILEDÔNEA
Morango
Categoria Exemplo
Reino Vegetal
Divisão ou Filo Magnoliophyta ou Angiospermae
Classe Magnoliopsida
Ordem Rosales
Família Rosaceae
Gênero Fragaria
Espécie vesca
As principais categorias de classificação botânica são como exemplificado com a planta de morango (Fragaria vesca), na tabela à esquerda.
Existem ainda categorias como subdivisão, subclasse, subordem, tribo, subtribo entre outras, mostrando a complexidade que o sistema de classificação possui.
Para simplificar a classificação no dia-a-dia, naturalmente, em algumas áreas do conhecimento passou-se a utilizar as designações Monocotiledôneas e Dicotiledôneas. É uma forma mais simples de referir-se às plantas separando-as em dois grandes grupos principais. As monocotiledôneas pertencem à classe Liliopsida enquanto as dicotiledôneas pertencem à classe Magnoliopsida.
Há diferenças marcantes entre cada grupo, quanto à germinação e emergência, desenvolvimento, crescimento e órgãos de reprodução o que permite rápida identificação. Segue-se uma explicação das principais diferenças de modo a fazer com que mesmo sem grande conhecimento em botânica, qualquer um consiga distinguir a qual grupo pertence determinada planta.
Quanto à germinação e emergência:
As monocotiledôneas, ao germinarem, emitem uma folha pequena folha para acima da superfície do solo. As dicotiledôneas, por sua vez, elevam, ao emergir, seus cotilédones acima da superfície. Os cotilédones abrem-se parecendo “folhas” que vão murchando na medida em que a planta cresce.
Quanto ao crescimento e desenvolvimento:
As monocotiledôneas desenvolvem folhas estreitas, mais compridas que largas e com as nervuras das folhas paralelas. As folhas de grama e milho são exemplos.
As folhas das dicotiledôneas, por sua vez, são mais largas que compridas, com formas mais arredondadas. Existe uma nervura central na folha, com várias nervuras secundárias que podem se encontrar ou não no limbo foliar. Folhas de amoreira e laranjeira são bons exemplos.
As raízes de monocotiledôneas são densas e extremamente ramificadas, não há raiz principal. É a chamada raiz fasciculada.
Nas dicotiledôneas, há uma raiz principal, com maior diâmetro e comprimento que as demais, pouco ramificada. Chamada de raiz pivotante ou axial.
Quanto aos órgãos de reprodução:
Fig. 1 - Monocotiledônea
Fig.2 - Dicotiledônea
As monocotiledôneas possuem flores trímeras, ou seja, várias partes que compõem as flores estão presentes em número de três ou múltiplos de três: três pétalas, três sépalas, três estames etc (Fig. 1). Nas dicotiledôneas, as peças florais estão em numero de cinco ou múltiplos de cinco (Fig. 2).
O conhecimento desta maneira de classificação das plantas, tem muitas utilizações práticas. Com este conhecimento em mãos podemos concluir por exemplo, que devemos fazer covas mais profundas para plantar dicotiledôneas do que para plantar monocotiledôneas, devido ao tipo de crescimento de raiz.
Outro exemplo importante, é que alguns herbicidas seletivos controlam apenas dicotiledôneas não atingindo monocotiledôneas, facilitando o controle destas daninhas no gramado.
Autor: Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart
ANGIOSPERMAS
Flores
Frutos
Esquema do óvulo das angiospermas com detalhe do gametófito feminino.
Desenvolvimento do gametófito masculino nas angiospermas
Elemento de Vaso
Angiospermas - Flores e Frutos
Quanto ao Ciclo reprodutor é o Haplodiplobionte, com alternância de gerações pouco nítida e meiose intermediária ou esporófita. Apresentam dupla fecundação.
São Plantas Vasculares (traqueófitas), o transporte é realizado através do Xilema e Floema.
O Esporófito é o vegetal verde, complexo e duradouro. Apresenta raiz, caule, folhas, semente, Flor e Fruto (aparecem nesse filo).
O Gametófito é o vegetal muito reduzido, transitório e dependente do Esporófito. São Dióicos e crescem no interior da flor. O Masculino é o Tubo Polínico (microprótalo) que produz os gametas chamados de núcleos espermáticos. Já o Feminino é o Saco Embrionário (Megaprótalo) produtor dos gametas chamados Oosfera e núcleos polares.
A polinização pode ser feita por diferentes agentes, entre eles citamos os Insetos (Entofilia), os Pássaros (Ornitofilia), o Vento (Anemofilia), os Morcegos (Quiropterofilia). A polinização consiste no transporte do grão de pólen da Antera (masculino) para o Estigma (feminino) de outra flor, aumentando assim a variabilidade genética e evitando a auto fecundação.
Ciclo de Vida e Reprodução das Angiospermas
Diferenças e Características de Mono e Dicotiledôneas
Tipos de Frutos – Baga, Drupa e Vagem
Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas.
A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.
Flores e frutos: aquisições evolutivas
As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto.
Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
A flor e o fruto do maracujá
pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo.
receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais.
Órgãos de proteção
Órgãos que envolvem as peças reprodutoras propriamente ditas, protegendo-as e ajudando a atrair animais polinizadores. O conjunto dos órgãos de proteção designa-se perianto. Uma flor sem perianto diz-se nua.
Cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. A flor sem sépalas diz-se assépala. Se todo o perianto apresentar o mesmo aspecto (tépalas), e for semelhante a sépalas diz-se sepalóide. Neste caso diz-se que o perianto é indiferenciado.
Corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz-se apétala. Se todo o perianto for igual (tépalas), e for semelhante a pétalas diz-se petalóide. Também neste caso, o perianto se designa indiferenciado.
folhas férteis modificadas, localizadas mais ao centro da flor e designadas esporófilos. As folhas férteis masculinas formam o anel mais externo e as folhas férteis femininas o interno.
Androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames. Os estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete (corresponde ao pecíolo da folha) e pela antera (corresponde ao limbo da folha);
Gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada carpelo, ou esporófilo feminino, é constituído por uma zona alargada oca inferior designada ovário, local que contém óvulos. Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O carpelo prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina numa zona alargada que recebe os grãos de pólen, designada estigma. Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a dificultar a autopolinização.
Os frutos contêm e protegem as sementes e auxiliam na dispersão na natureza. Muitas vezes eles são coloridos, suculentos e atraem animais diversos, que os utiliza como alimento. As sementes engolidas pelos animais costumam atravessar o tubo digestivo intactas e são eliminadas no ambiente com as fezes, em geral em locais distantes da planta-mãe, pelo vento, por exemplo. Isso favorece a espécie na conquista de novos territórios.
Os dois grandes grupos de angiospermas
As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas.
São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, bromélias e orquídeas.
São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, abacateiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira, algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida.
Monocotiledôneas e dicotiledôneas: algumas diferenças
Entre as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e pivotantes.
Raiz fasciculada e pivotante, respectivamente
Não se percebe nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas.
Raízes pivotantes - Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam. As raízes pivotantes ocorrem nas dicotiledôneas.
MONOCOTILEDÔNEAS
|
DICOTILEDÔNEAS
|
|
raiz
|
fasciculada
(“cabeleira”)
|
pivotante ou
axial (principal)
|
caule
|
em geral, sem
crescimento em espessura (colmo, rizoma, bulbo)
|
em geral, com
crescimento em espessura (tronco)
|
distribuição
de vasos no caule
|
feixes líbero-lenhosos
“espalhados”(distribuição atactostélica = irregular)
|
feixes líbero-lenhosos
dispostos em círculo (distribuição eustélica = regular)
|
folha
|
invaginante:
bainha desenvolvida; uninérvia ou paralelinérvia.
|
peciolada: bainha
reduzida; pecíolo; nervuras reticuladas ou peninérvias.
|
Flor
|
trímera (3 elementos
ou múltiplos)
|
dímera, tetrâmera
ou pentâmera
|
embrião
|
um cotilédone
|
2 cotilédones
|
exemplos
|
bambu; cana-de-açúcar;
grama; milho; arroz; cebola; gengibre; coco; palmeiras.
|
eucalipto; abacate;
morango; maçã; pera; feijão; ervilha; mamona; jacarandá; batata.
|
Angiospermas
Monocotiledôneas
Dicotiledôneas
Estrutura da Flor
Estrutura da Flor
Pendulo
Receptáculo
Cálice
Corola
Androceu
Gineceu
Estrutura do estame
Estrutura do estame
Filete
Antera
Estrutura dos carpelos
Estigma: responsável pela recepção do grão de pólen
Estilete: eixo de sustentação do estigma
Ovário: produz e armazena óvulos
Reprodução
1. Polinização
Consiste no transporte do grão de pólen até o estigma.
A polinização pode ocorre em função do vento, de insetos e pássaros.
2. Germinação do pólen
Uma vez depositado sobre o estigma, o grão de pólen germina, isto é, emite um prolongamento-tubo polínico-que cresce através do estilete, que cresce em direção ao óvulo. Na frente do tubo, orientando o crescimento, situa-se o núcleo vegetativo; logo atrás encontra-se o núcleo reprodutivo. Antes de atingir o ovulo, o núcleo reprodutivo divide-se e origina dois núcleos espermáticos haplóides, considerados os gametas masculinos. Por isso, o tubo polínico constitui o gametófito masculino.
3. Fertilização
O tubo polínico penetra no óvulo pela micrópila e atinge o saco embrionário. A essa altura o núcleo vegetativo degenerou e os dois núcleos espermáticos (gametas masculinos) iniciam o processo de fertilização. Um núcleo espermático formará o zigoto ao se juntar com a oosfera, o outro funde-se com os núcleos polares, formando um núcleo triplóide.
Cotilédone
Monocotiledôneas | Dicotiledôneas | |
Raiz | Raiz de cabeleira ou fasciculada | Raiz Axial ou Pivolante |
Caule | Caule pouco desenvolvido. Vasos espalhados de maneira homogênea | Caule desenvolvido. Vasos organizados em anéis |
Folha | Paralelinérves (nervos paralelos) | Reticulinérdeas |
Flor | Trímera - Número múltiplo de 3 | Pentâmeras ou tetrâmeras - múltiplas de 4 ou 5 |
Semente | 1 Cotilédone (folha modificada) | 2 Cotilédones |
Angiospermas
Características Básicas da Angiosperma
REPRODUÇÃO DAS ANGIOSPERMAS
FLOR
Pedúnculo floral
Receptáculo floral
Cálice
Corola
Androceu
Gineceu
Perianto
Perigônio
Brácteas
TIPOS DE ANGIOSPERMAS
Angiospermas
a- formação de ovário, através do dobramento e soldadura dos carpelos (macrosporofilos), protegendo óvulos e sementes;
b- pólen pousando no estigma e não mais diretamente na micrópila;
c- óvulos com dois tegumentos;
d- órgãos de reprodução não mais reunidos em estróbilos, mas em flores, onde os estames representam os microsporofilos e os ovários, os macrosporofilos;
e- redução acentuada do megagametófito, aqui denominado saco embrionário, formado a partir de uma tétrade de macrosporos originados por meiose, onde apenas um evolui, dividindo-se por 3 vezes seguidas, originando 8 núcleos, dos quais 3 se agrupam próximo à micrópila (duas sinérgides laterais e uma oosfera central); outras 3 migram para a extremidade oposta, constituindo antípodas; no centro do saco embrionário instalam-se os dois núcleos restantes, denominados núcleos polares da célula média;
f- dupla fecundação: ocorre exclusivamente nas angiospermas: o tubo polínico cresce através do estilete até o ovário, atravessa a micrópila do óvulo, lançando em seu interior duas células espermáticas; uma se funde com a oosfera, originando o zigoto e a outra se une aos núcleos polares, formando um tecido triplóide, o endosperma, que freqüentemente acumula grande quantidade de reservas nutritivas (amido, óleo, açúcares, etc.). O embrião é formado após sucessivas divisões do zigoto, nutrindo-se do endosperma.
Microsporo = androsporo > esporos que originam microgametófitos.
Macrosporo ou megasporo = ginosporo > esporos que originam macro ou megagametófitos.
Microsporângio = androsporângio = saco polínico > esporângio produtor de microsporos.
Macrosporângio = ginosporângio > esporângio produtor de megasporos.
Microsporofilo = androsporofilo > estrutura de natureza foliar que sustenta 1 ou mais microsporângios.
Macrosporofilo = ginosporofilo > estrutura de natureza foliar que sustenta 1 ou mais megasporângios.
Microgametófito - andrófito = gametófito masculino (n) > pólen em estado tricelular - representa a geração sexuada masculina, originada a partir do microsporo; suas estruturas reprodutivas são os gametas masculinos (anterozóides ou células espermáticas).
Macrogametófito ou megagametófito - ginófito = gametófito feminino (n) = saco embrionário maduro > representa a geração sexuada feminina, originada a partir do megasporo; suas estruturas reprodutivas são os gametas femininos (oosfera e célula média).
Microstróbilo = androstróbilo > estróbilo (ramo modificado portando esporofilos) que produz microsporos.
Macrostróbilo = ginostróbilo > estróbilo que produz macrosporos.
Anterídio = androgônio > gametângio masculino > produz gametas masculinos.
Arquegônio = ginogônio > gametângio feminino > produz gametas femininos.
Anterozóide ou células espermáticas > gametas masculinos, sendo o primeiro tipo com flagelos.
Oosfera > gameta feminino.
GMINOSPERMAS
Gimnospermas
Características Gerais
Não possuem frutos
Primeiros vegetais com flores (sem graça) e sementes
Primeiros vegetais a surgirem com Grão-de-Pólem e óvulo
Primeiros vegetais a conquistarem definitivamente a independência da água para fecundação (fim do quimiotactismo)
Quimiotropismo
Oosfera atraí o núcleo germinativo liberando substâncias químicas, e este vai ao seu encontro através do crescimento do corpo de seu órgão (grão-de-pólen)Esporófito
Raiz
Caule
Folha
Flor
Semente
Gametófito
Masculino: Tubo polínico
Feminino: Megaprotalo
Classificação
Coníferas (Pinheiro, Ciprestes, Sequóia,...)
Gnitíneas
Cicadáeas
Ginkgoines (Ginkgo biloba) - Primitivo
Importância
Evolutiva : Tudo o que foi pioneira
Industrial: Xampu, remédios, moveis, essência de perfumes, papel, fósforo, lápis
limentar: Pinhão do pinheiro
Ornamental: Paisagismo
Ecológica: Mais usada para reflorestamento
O Pinheiro
Pinheiro
O grão-de-pólen e o óvulo
Grão-de-pólen e o óvulo
Reprodução - Polinização
Esporófito - Faze duradoura
A oosfera libera substâncias químicas que atraem o grão-de-pólen para fecundar, nesse caso promove o crescimento da Intina e o rompimento da exina (quimiotropismo). O Núcleo Vegetativo controla o crescimento desse prolongamento da Intina, chamado de Tubo Polínico.A oosfera libera substâncias químicas que atraem o grão-de-pólen para fecundar, nesse caso promove o crescimento da Intina e o rompimento da exina (quimiotropismo). O Núcleo Vegetativo controla o crescimento desse prolongamento da Intina, chamado de Tubo Polínico
Fonte: www.estudanet.hpg.ig.com.br
Gimnospermas
Araucária é um tipo de gimnosperma
Divisão de plantas vasculares também denominada de Pinophyta. Reúne os vegetais que formam sementes nuas, isto é, não encerradas em ovários.
As Gimnospermas apresentam as seguintes inovações evolutivas: formação de grãos de pólen, de óvulos formados sobre ginosporófilos ou estruturas análogas e produção de sementes. Os ginosporângios são protegidos por um envoltório que, em seu ápice possui uma abertura (a micrópila) para passagem do tubo polínico. O óvulo pode conter várias oosferas, o que permite a fecundação por vários tubos polínicos (poliembrionia). Contudo, apenas um embrião se desenvolve para formar a semente. A semente contém o endosperma primário, tecido de reserva e nutritivo do embrião originado a partir de células do macroprotalo (o gametófito feminino das gimnospermas, que se desenvolve no interior do óvulo).
Frequentemente, os androsporângios e ginosporângios encontram-se reunidos em estróbilos. Estes são sempre unissexuados, ou seja, contém apenas ginosporângios ou androsporângios.
As Pinophyta produzem grandes quantidades de grãos de pólen e são polinizadas pelo vento. Seu lenho secundário é formado exclusivamente por traqueídos, não apresentando elementos de vaso. A presença de canais resiníferos é bastante comum.
O apogeu das Gimnospermas ocorreu durante o baixo e médio Mesozóico (Triássico e Jurássico). Hoje, ainda existem cerca de 800 espécies viventes, a maioria das quais são coníferas.
A divisão Pinophyta está dividida em três subdivisões: Cycadicae, Pinicae e Gneticae.
Na primeira subdivisão, Cycadicae, encontramos gêneros como Cycas e Zamia, que são Gimnospermas semelhantes a pequenas palmeiras ou samambaiaçus, com folhas largas e pinadas e caule não ramificado. Caracterizam-se ainda pela ausência de canais resiníferos.
Na segunda subdivisão, Pinicae, encontramos Gimnospermas de folhas simples, em geral pequenas, cujo caule é ramificado e apresenta vigoroso crescimento secundário. Fazem parte deste grupo as chamadas coníferas (ordem Pinales), com gêneros como Pinus, Araucaria, as gigantescas Sequoia e Sequoiadendron, Cupressus, Juniperus, Taxus, Podocarpus, e muitos outros. São de grande importância econômica, seja por sua abundante produção de resina, seja pela qualidade de sua madeira, utilizada na fabricação de móveis e papel. A espécie Gingko biloba é considerada um fóssil vivo. Permanece até hoje graças ao cultivo milenar realizado por monges chineses.
A terceira subdivisão reúne três gêneros de relações filogenéticas duvidosas: Gnetum, Ephedra e Welwitschia. Possuem em comum características especiais como a presença de elementos de vaso no lenho secundário, estróbilos compostos, óvulos com dois envoltórios (tegumentos), ausência de canais resiníferos.
Representantes de estróbilos femininos de alguns grupos de gimnospermas
A grande evolução neste grupo de plantas foi o surgimento da semente. As sementes destas plantas não estão protegidas pelo fruto, como nas angiospermas, porém a semente garante enorme proteção e alimentação ao embrião.
O grupo das gimnospermas atuais é composto de quatro filos:
CycadophytaAs gimnospermas possuem raízes, caule, folhas e sementes, mas não apresentam frutos.
Ginkgophyta
Conipherophyta
Gnetophyta
Os óvulos e as sementes de gimnospermas são expostos ao ambiente pelos esporofilos. A semente é o óvulo maduro portador de um embrião.
As gimnospermas são heterosporadas e portadoras de megafilos.
Diferente das outras plantas estudadas anteriormente, as gimnospermas produzem vários arquegônios com oosferas e, consequentemente, vários embriões podem ser formados, porem apenas um sobrevive. Esse processo chama-se poliembrionia e ocorre em apenas um óvulo.
Outro avanço das gimnospermas é a independência de água para a fecundação, pois surge o grão de pólen, que é o gametófito masculino em desenvolvimento, que se completa quando fecunda a oosfera.
O processo de dispersão do grão de pólen é chamado de polinização. Quando o grão de pólen encontra o arquegônio, um tubo polínico é formado e depois se rompe, liberando anterozóides multiflagelados que nadam até o arquegônio fecundando a oosfera. A função do tubo polínico é levar o gameta até a oosfera, para que ele não dependa de água para a fecundação.
A estrutura de reprodução é chamada de estróbilo e há plantas monóicas e dióicas.
Fonte: portaldoprofessor.mec.gov.br
Pinus Sylvestris
Grão de pólen
Óvulo de gimnospermas
Casca ou tegumento da semente, originada da diferenciação dos tegumentos do óvulo e que, portoanto é 2 n
Megasporângio reduzido (2n)
Tecido nutritivo denominado endosperma
Gimnospermas
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
Gimnospermas
Gimnospermas
Reprodução
a. Cone(estróbilo feminino) com óvulos
b. Uma escama (macrosporófilo) com óvulos
c. Amento produtor de pólen (estróbilo masculino)
c. Ovo-célula
d. Corte através de um microsporângio
e. Grão de pólen (micrósporo)
f. Zigoto
g. Semente madura (pinhão) na escama do cone
h. Plântula (esporófito em início de desenvolvimento)
i. Esporófito maduro
1) Embrião: esporófito embrionário diplóide
2) Endosperma: tecido nutritivo, que corresponde ao gametófito, haplóide, no qual está imerso o embrião
3) Parede do megásporo e megasporângio: estruturas diplóides que protegem o embrião e o endosperma
4) Casca: estrutura diplóide formada pelo endurecimento do tegumento do óvulo.
Principais representantes
Pinheiro-do-paraná: uma árvore "plantada" por pássaros:
Caracterização
Reprodução
Gimnospermas
Características Gerais
Hábitat
Importância Econômica das Gimnospermas
Alguns Tipos de Gimnospermas
Gimnosperma do tipo Cyca Masculina.
Note o estróbilo masculino no centro.
Gimnosperma do tipo Cyca Feminina.
Note que está sendo apontado os óvulos.
Pinheiro usado como planta ornamental em jardim
Ciclo de Vida de uma Gimnosperma
TIPOS DE POLINIZAÇÃO
01 - Protandria ou Proterandria
Quando as anteras atingem a maturidade antes que o estigma. Como em muitas compostas, Campanuláceas, Umbelífera, Geraniáceas e na Salva sp.
02 - Protoginia ou Proteroginia
Quando o estígma amadurece primeiro que as anteras, tornando-se receptivo ao pólen, como na tanchagem (Plantago media) , no Arum e no papo-de-perú ou aristolóquia.
FATORES OU AGENTES DE POLINIZAÇÃO
POLINIZAÇÃO CRUZADA (ALOGAMIA) E POLINIZAÇÃO INDIRETA
Polinização pelos insetos ou polinização entomófila
Polinização pelos pássaros ou polinização ornitófila
Polinização pelos caracóis ou polinização malacófila
Polinização pelos morcegos ou polinização quiropterófila
Polinização pela água ou polinização hidrófila
Polinização artificial ou polinização pelo homem
Araucárias
Reprodução das gimnospermas
Cones ou estróbilos
Ciclo da Gimnosperma