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19 de jul. de 2014

Palestra sobre EDUCAÇÃO SEXUAL



Hoje começa esse maravilhoso curso
Um curso modulado que vai enriquecer seu curriculum nos processos seletivos e concursos, além de trazer conhecimento para atuar na área de sexualidade na adolescência, abordando com capacidade assuntos como gravidez na adolescência, planejamento familiar, sexualidade precoce, aborto, DST's entre outros assuntos que um bom profissional deve saber para fazer a diferença.
Início às 14:00h
Curso completo valor único
Inscrições podem ser feitas na hora!
 







http://pt.slideshare.net/profkatiaqueiroz/2sexualidadenaescolacorrigido-110527053902phpapp02







18 de jul. de 2013

Palestra sobre sexualidade e saúde reprodutiva




13 de abr. de 2011

HOMOSSEXUALIDADE


HOMOSSEXUALIDADE Escrito por Claudecy de Souza LOCALIZADO EM Análises - Educação Sexual Assim como a heterossexualidade, a homossexualidade é um estado mental. Não há nenhuma doença ou desvio de comportamento ou perversão, como se pretendeu até a algum tempo atrás. Mas não é raro encontrar pessoas que insistam nisso mesmo no meio dos profissionais de saúde. Em dezembro de 1973 - a APA (Associação Psiquiátrica Americana), propõe e aprova a retirada da homossexualidade da lista de transtornos mentais (passa a não ser mais considerada uma doença). 1985 - O Conselho Federal de Medicina do Brasil (CFM) retira a homossexualidade da condição de desvio sexual. Nos anos 90 - o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) onde são identificados por códigos todas os distúrbios mentais, que serve de orientador para classe médica, principalmente, para os psiquiatras, também retirou a homossexualidade da condição de distúrbio mental. 1993 - A Organização Mundial de Saúde (OMS) retira o termo "homossexualismo" (que da idéia de doença) e adota o termo homossexualidade. O Conselho Federal de Psicologia (CPF) divulgou nacionalmente uma resolução que estabelece normas para que os psicólogos contribuam, através de sua prática profissional, para acabar com as discriminações em relação à orientação sexual. É importante lembrar que sob o ponto de vista legal, a homossexualidade não é classificada como doença também no Brasil. Sendo assim, os psicólogos não devem colaborar com eventos e serviços que se proponham ao tratamento e cura de homossexuais, nem tentar encaminha-los para outros tratamentos. Quando procurados por homossexuais ou seus responsáveis para tratamento, os psicólogos não devem recusar o atendimento, mas sim aproveitar o momento para esclarecer que não se trata de doença, muita menos de desordem mental, motivo pelo qual não podem propor métodos de cura. Existe uma infinidade de teorias psicológicas e biológicas tentando explicar a origem da homossexualidade. As teorias psicológicas, assim como as biológicas são abundantes em opiniões e afirmações. Entretanto, nada de definitivo foi apresentado até o momento. E penso que, se este é um estado mental, nenhuma conclusão mais será necessária a não ser esta. Como se disse anteriormente, a homossexualidade é um estado psíquico. O indivíduo homossexual não faz opção por ser homossexual. Ele apenas é e não pode, ainda que queira, mudar isso. Ele pode sim, fazer uma opção no sentido de negar esse impulso e tentar viver como heterossexual. Mas isso tem um impacto negativo para o pleno desenvolvimento emocional do indivíduo. Trata-se de uma situação muito mais comum do que se imagina. O impulso sexual que um heterossexual tem por sua parceira é o mesmo que um homossexual tem por seu parceiro do mesmo sexo. O que muda é o objeto. A questão de ser a homossexualidade um desvio ou não está mais ligada a fatores culturais, econômicos e religiosos. Todos sabemos que, conforme as necessidades de uma determinada cultura, os valores mudam. Na antiguidade, entre os gregos, um jovem de doze anos, ao terminar o ensino ortodoxo, era tomado por um homem, na maior parte das vezes com mais de 30 anos, para continuar a sua educação. O termo pederastia significava amor de um homem por um jovem que já havia passado pela puberdade, mas ainda não tinha atingido a maturidade. Mas os escritos dos autores gregos daquela época parecem deixar claro que essa posição não pode ser sustentada (O Banquete, Sócrates). O ideal talvez tenha sido puro na teoria, mas nem um pouco na prática. Entre os romanos a homossexualidade não era reprovada, mas tinha algumas regras. Por exemplo, era inaceitável que um senhor fosse passivo com seu escravo. A felação era um crime aos olhos dos cidadãos romanos. Tirando as regras que sempre existem em qualquer cultura, a homossexualidade era muito presente em Roma e praticada por todos inclusive pelos Césares. Quem gostava, praticava e quem não gostava não praticava. Ninguém interferia com ninguém. Quando se observa os escritos antropológicos e históricos, não podemos deixar de observar que, em muitos casos, o comportamento sexual do homem é orientado política e economicamente obedecendo então os interesses do estado. Um exemplo disso é que alguns historiadores comentam que em Israel, a homossexualidade e a prostituição tiveram seus períodos de intensa ocorrência. Passado o período que a história chama de pagão, surge a igreja católica exercendo todo seu poder sobre os homens. Tanto a heterossexualidade como a homossexualidade são condenadas. Entretanto, diante do impulso sexual a igreja passa a "tolerar" a heterossexualidade, mas joga sobre a homossexualidade, toda a sua indignação. Os castigos para os atos homossexuais na idade média eram duros. Apesar disso o homossexual era considerado apenas um perverso. No final do século XVIII, o homossexual se torna um monstro, um anormal. Era considerado uma ofensa à criação, uma figura diabólica. A igreja estava pronta a insistir nisso. Esse é também o primeiro período em que se dá uma homossexualidade autônoma e isto ocorre sob o signo da feminilidade. Essa anomalia fazia do homossexual alguém mais exposto ao pecado e mais capaz de seduzir. Era alguém com capacidade para se aproximar dos demais e arrasta-los para o pecado. Muitos países tinham pena de morte para a homossexualidade. Na França, quando Proust publica "Em busca do tempo perdido", onde escreve sobre a questão intrínseca da homossexualidade, ou seja, essa condição era um destino do qual os homossexuais não podiam escapar, houve uma reação social favorável. O fato de não serem perversos, mas vítima de uma condição, absolvia-os da responsabilidade moral. Era uma perspectiva triste, mas oferecia alguma proteção contra os progandistas puristas. Hoje talvez seja mais fácil para nós compreendermos os direitos individuais. Entender que o respeito a eles é fundamental para a qualidade de vida. Talvez seja a única forma de eliminarmos o preconceito e tornar melhor a vida em sociedade. Homossexualidade não é uma doença e, portanto, não é contagiosa. O nosso preconceito sim, esse é contagioso e destrói. Não devemos esquecer que um homem tem inúmeros papéis em sua vida. Ele é filho, irmão, sobrinho, neto, cunhado, empregado, namorado, aluno, amigo, tem dons intelectuais ou manuais, pode ser homo ou hetero sexual. Não se pode avaliar um homem ou mulher apenas por uma de suas características sob pena de perdermos o melhor que ele (a) tem para nos oferecer.

Programa sobre sexualidade



Todas as quartas-feiras, às 05:00 horas (horário de Brasília).

O Discovery Home&Health apresenta: Simplesmente Sexo. Em cada episódio, a série vai tratar de um tema relacionado à sexualidade humana, sempre com uma visão responsável e aberta.

O sexo é apresentado como algo natural e parte da nossa vida cotidiana.Testemunhos de toda a América Latina, especialistas, notas, informes especiais, enquetes e debates serão o foco desta série.

Informação clara e acessível de especialistas no assunto. La sexóloga mexicana Cláudia Rampazzo e o psicólogo argentino Ezequiel Lopez Peralta são os apresentadores deste programa.

Nosso objetivo: compreender, derrubar mitos, ter novas idéias, eliminar preconceitos e analisar a sexualidade de todos nós, latino-americanos. Vivemos a sexualidade da mesma maneira Em que nos diferenciamos

Simplesmente sexo é um programa diferente... nele você vai encontrar um reflexo do seu problema, ou do seu amigo, ou de um familiar... aqui todas as histórias tem o seu espaço.

Porque informar e saber é... simplesmente sexo.

Aqui você tem uma oportunidade única que você não pode desperdiaçar: os especialistas do programa "Simplesmente Sexo" responderão às perguntas enviadas a especialista.

Ainda que o Discovery Home & Health leve em consideração todos os pontos de vista e as preocupações de cada indivíduo, devido à quantidade de e-mails recebidos diariamente, reservamo-nos o direito de escolher certas perguntas pertinentes para que sejam publicadas neste website e/ou transmitidas no canal canal Discovery Home & Health.

Qualquer informação ou conteúdo você inclua em seu e-mail será de caráter público e poderá ser publicado ou divulgado neste website e/ou transmitido no canal Discovery Home & Health. Por este motivo, aconselhamos você a não revelar nenhuma informação pessoal ou sensível que deseje manter em particular.

Ao enviar seu e-mail, você exime de toda responsabilidade a Discovery Latin America, LLC; suas empresas afiliadas e subsidiárias, diretores, empregados, sócios, agentes e representantes de cada uma delas, de qualquer problema ou conflito surgido com base na publicação ou transmissão de sua pergunta, no website ou no canal do Discovery Home & Health.

Discovery Home & Health não irá revelar sua informação para nenhum patrocinador, ou qualquer outra terceira parte.

29 de mar. de 2011

A preocupação com o tamanho do pênis é comum entre os homens. Essa ansiedade pode ocorrer na infância, na adolescência ou na fase adulta. Meninos freqüentemente comparam o tamanho de seus pênis com os dos outros. Piadas e brincadeiras surgem dessas comparações. Entretanto a situação muda quando há início da atividade sexual. Muitos homens, embora com pênis de tamanho normal, o acham pequeno por várias razões: O pênis dos outros é maior. Essa situação é muito comum e na maioria das vezes sem fundamento médico. Esses pacientes reclamam do comprimento do órgão mesmo com ereção e penetração vaginal normais. Pacientes obesos reclamam ter pênis curto. Essa situação é devida ao embutimento do pênis em meio à gordura sobre o púbis o que dá a impressão de um órgão pequeno. Estatura alta e pênis não proporcional. Embora haja certa relação da estatura do paciente com o tamanho do seu pênis, existe uma ampla variação de comprimento encontrada. Homens de baixa estatura podem ter pênis maiores que homens de alta estatura e vice-versa. Flacidez peniana e ereção. Os pacientes geralmente se preocupam com o tamanho do pênis em flacidez que é geralmente o momento de comparação com o de outros homens. Muitos não sabem o comprimento em ereção ou qual foi o crescimento adicional. O que muitos se esquecem é que o tamanho deve ser acompanhado de uma ereção efetiva que garanta uma penetração vaginal. O que é um pênis normal? Deixando de lado os aspectos anatômicos de normalidade, um pênis flácido mede de 5 cm a 10 cm de comprimento. O tamanho durante a flacidez não determina o tamanho durante a ereção. A medida é feita desde o ponto em que ele se encontra com o corpo (não com a pele) até a extremidade da glande. Se aplicarmos tração manual, o pênis ganhará de 2 a 5 cm. Masters e Johnson (1966) verificaram que o pênis em ereção mede de 12,5 cm a 17,5 cm. Um recém-nascido apresenta um comprimento médio de 3,75 cm. O que é um pênis anormal? Não há uma definição universalmente aceita. Um pênis flácido menor que 4cm ou um ereto com menos de 7,5 cm devem ser considerados pequenos. Entretanto, encontramos pacientes que se aproximam desses valores mas com boa ereção e sem queixas no seu relacionamento sexual. Quais as causas de pênis pequeno? Causas hormonais por desordem de funcionamento dos testículos ou da hipófise podem interferir no desenvolvimento do pênis bem como de toda a genitália masculina. Dentro destes casos encontra-se desde o micro-pênis até a genitália ambígua. O pênis pode ficar pequeno em conseqüência de traumatismos, queimaduras ou doenças adquiridas (doença de Peyronie). Geralmente essas causas são raras. O mais freqüente é que o paciente não esteja satisfeito com o tamanho do seu pênis mesmo que o médico nada encontre de anormal. Tratamento O paciente deve ser examinado detalhadamente, incluindo volume e presença dos testículos, presença e localização de pêlos pubianos e outros caracteres sexuais secundários. Se o pênis for considerado de tamanho normal pelo médico, o paciente necessitará de uma avaliação por um sexólogo, psicólogo ou psiquiatra a fim de pesquisar a verdadeira razão de sua queixa. Se o pênis for considerado pequeno e forem detectadas alterações hormonais, uma reposição com testosterona está indicada. Tratamentos não cirúrgicos como aparelhos à vácuo, aparelhos de tração mecânica, aparelhos de estimulação eletromagnética, pesos, não dão resposta satisfatória permanente. O tratamento cirúrgico envolve secção dos ligamentos suspensores do pênis, injeção de gordura no corpo do pênis (aumento do diâmetro) ou uso de retalhos cutâneos das coxas ou nádegas. Esses tratamentos não são isentos de complicações e algumas delas podem ser graves, tais como necrose dos retalhos, reabsorção de gordura, insatisfação do paciente. Além disso, os resultados desses tratamentos são pouco conhecidos na literatura médica. Conclusão Infelizmente, muitos profissionais pouco éticos se aproveitam da ansiedade e dúvidas dos pacientes, indicando, sem nenhum critério, tratamentos que mais visam onerar o paciente do que realmente uma orientação científica. Os pacientes com dúvidas sobre o tamanho do seu pênis devem procurar profissional qualificado, o qual avaliará a situação, podendo ser necessária uma opinião multidisciplinar com sexólogo ou psiquiatra. Perguntas que você pode fazer ao seu médico Como posso saber se meu pênis é normal? Existem maneiras seguras de aumentar o meu pênis se eu não estiver satisfeito com o tamanho?


Transformações da Mente e do Corpo A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A criança desenvolve-se, amadurece e fica apta para usufruir sua sexualidade, firmando sua identidade sexual e buscando um par, já com a possibilidade de gerar filhos. A fase onde há modificações no corpo chama-se de Puberdade. Ocorre a primeira menstruação nas meninas (menarca), as poluções masculinas (ejaculações espontâneas sem coito), o crescimento de pêlos no corpo, a mudança de voz nos rapazes, o amadurecimento da genitália, com aumento do tamanho do pênis e dos seios, entre outros. Mas nem sempre esta fase vem acompanhada das transformações emocionais e sociais que são o marco da adolescência. Dependendo da cultura de cada povo, a adolescência pode chegar mais tarde, independente da criança estar já bem desenvolvida fisicamente. É o caso dos países ocidentais, como os Estados Unidos e a Inglaterra ou França. O processo de educação continuada e a grande soma de informações, por exemplo, acabam por retardar a necessidade, por parte dos jovens, da busca de uma vida separada de seus pais. Muitos ainda moram com a família depois dos 20 anos. Já em sociedades mais simples, como em algumas regiões do Brasil, da África ou da Ásia, a necessidade de força braçal, desde muito cedo, antecipa a entrada da criança na adolescência e nas responsabilidades que lhe são devidas. O Adolescente e a sua Sexualidade A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar". A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares. A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo. Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens. Em tempos da super informação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual freqüente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e ter os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.

Título: SEXO NA ADOLESCÊNCIAData de Publicação : 01/11/2001 - Revisão : 05/01/2010 - Acesso : 29/03/2011 Palavras-Chave : SEXO NA ADOLESCÊNCIA - Sexologia - Adolescência e Sexo , Sexo na Puberdade , Ejaculaçao Noturna , Primeira Menstruação , Masturbação .

6 de fev. de 2011

Abstinência antes do casamento ajuda vida sexual, sugere estudo


Um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.
Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta "Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?".
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
"Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo", diz ele.
"Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento."
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
"Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis

16 de ago. de 2010

pílula do dia seguinte

O que é Contracepção de Emergência?

É um método contraceptivo PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA que pode ser usado até 5 dias depois que a relação sexual já aconteceu e houve risco de gravidez. Quanto mais rápido é o uso maior a eficácia.

Recomendado para casos de estupro, problemas com o método de uso regular (falha da camisinha, expulsão do DIU, deslocamento do Diafragma), e eventual relação sem proteção. É feito a base de doses fortes de hormônios (levonorgestrel) que impedem a ovulação e a mobilidade dos espermatozóides no útero, impedindo a fecundação e, consequentemente, a gravidez.

Ele pode ser usado na forma de dose pronta (com eficácia média melhor, contra a gravidez de 99,9%) ou através de doses combinadas (método YUSPE) a partir de pílulas anticoncepcionais orais (com eficácia média contra a gravidez de 96,8%).



Importante:

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Não é um método para ser usado com freqüência, só em situações de emergência, pois usado regularmente ou com repetição pode desregular o ciclo menstrual e faciliar uma gravidez. Quando tomado regularmente tende a falhar mais que os outros contraceptivos de uso regular.
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Deve ser utilizado quando houve falha da camisinha feminina ou masculina, relação com o diafragma deslocado, relação sem uso de qualquer método contraceptivo ou em caso de estupro.
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Quanto mais cedo for tomada maior sua eficácia contra a gravidez.
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O efeito após 5 dias é mínimo, seu maior efeito é nas primeiras 72 hs depois da relação sexual.
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Não funciona para as relações sexuais mantidas depois que for tomada (só protege das anteriores).
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A contracepção de emergência não é abortiva, por isso ela não causa sangramentos.

Como utilizar a Contracepção de Emergência?

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Tomar até 5 dias (120 horas) no máximo após a relação sexual, após esse período, ela pouco funciona.
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Se ainda não tiver passado os 4 dias, de preferência deve ser usada a dose pronta, de 1 ou a de 2 comprimidos, que é distribuída gratuitamente em postos de saúde de algumas cidades brasileiras ou vendida em farmácias.




NA DOSE PRONTA: disponível em alguns postos de saúde ou farmácias

1 comprimido a base de levonorgestrel com os nomes comerciais:

- Postinor Uno (Laboratório Aché)

- Pozato Uni (Laboratório Libbs)


Tomar o comprimido o quanto antes, logo que for possível após a relação sexual. Quanto mais cedo for ingerido maior eficácia tem contra a gravidez.


OU 2 comprimidos a base de levonorgestrel com os nomes comerciais:

- Postinor 2 (Laboratório Aché)
- Pilem (Laboratório União Química)
- Pozato (Laboratório Libbs)
- Nogravide (Laboratório Hebron)

- Minipil2-Post (Laboratório Sigma Pharma)
- Diad (Laboratório Simed)
- Poslov (Laboratório Cifarma)

- Prevyol (Laboratório Legrand/Sigma Pharma)


O primeiro comprimido deve ser tomado o quanto antes, logo que for possível, pois quanto mais cedo for ingerido maior eficácia tem contra a gravidez. O segundo pode ser tomado junto com o primeiro ou após 12 hs após o primeiro.


TOMAR

OS 2 COMPRIDOS JUNTOS TEM

O MESMO EFEITO!

(veja recomendação da

Organização Mundial de Saúde: http://www.who.int/reproductive-health/family_planning/es/ec_factsheet_es.pd)





Caso não consiga adquirir a dose pronta veja como elaborar a dose combinada, (método Yuzpe)

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Caso haja vômitos até duas horas após sua ingestão, é preciso repetir o uso da dose. Se o vômito se repetir a pílula pode ser colocada dentro da vagina para absorção direta.
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É aconselhável tomar os comprimidos sempre junto com a ingestão de leite e/ou alimentos para evitar náuseas, enjôos, vômitos ou dor de cabeça.
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Não costuma haver sangramentos com o uso da contracepção de emergência, porque ela não é abortiva, é preciso esperar a menstruação vir normalmente (pode atrasar ou adiantar uns dias).
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Depois de tomar a contracepção de emergência, é preciso usar a camisinha em todas as relações sexuais até a menstruação vir, pois ela não protege para a frente, só da relação sexual que já ocorreu. A menstruação pode adiantar ou atrasar alguns dias da data prevista.
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Escolha um método contraceptivo para uso regular. Tomar a contracepção de emergência repetidamente desregula a menstruação e facilita a gravidez.

NA DOSE COMBINADA: a dose combinada só deve ser usada quando não há condições de tomar a dose pronta. A dose combinada (método YUSPE) pode ser feita com as seguintes pílulas anticoncepcionais orais (uma das marcas abaixo):

- Pílulas de Baixa Dosagem (Nordete, Microvlar e Levordiol):

- 1ª dose: 4 comprimidos logo que possível

- 2ª dose: 4 comprimidos, 12 horas após a 1ª dose



- Pílulas de Média Dosagem

(Neovlar, Evanor e Normamor):


- 1ª dose: 2 comp. logo que possível

- 2ª dose: 2 comp. 12 horas após a 1ª dose

Vantagens e Desvangens no Uso da Contracepção de Emergência


Vantagens:


Desvantagens:


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O único método contraceptivo que pode ser utilizado pela mulher após a relação sexual.
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No caso de falha do método, não causa efeitos colaterais (teratogênicos) no feto.
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Não é abortiva, previne o aborto
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Previne a Gravidez Não-Planejada como mais uma opção contraceptiva.



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Os comprimidos possuem alta concentração de hormônios e só devem ser utilizados em casos de emergência.
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Em mulheres que amamentam, pode diminuir a quantidade do leite materno.
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Os comprimidos podem causar efeitos colaterais leves como: náuseas, vômitos, tontura, desconforto nas mamas e dor de cabeça. (Para minimizar as náuseas tome os comprimidos após comer algum alimento)
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A menstruação pode adiantar ou atrasar alguns dias.
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O uso repetido ou freqüente, desregula o ciclo menstrual e facilita a gravidez mais do que os outros métodos.
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Medicamentos, como barbitúricos e alguns antibióticos, podem reduzir a eficácia deste método.
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Não previne contra as DST/Aids.

Vasectomia

VASECTOMIA ou ESTERILIZAÇÃO CIRÚRGICA MASCULINA

Trata-se de uma pequena cirurgia feita no homem, que corta e amarra seus canais deferentes. Dessa forma, os espermatozóides produzidos não são expelidos durante a ejaculação, evitando a gravidez.

Importante:

*

A esterilização cirúrgica masculina exige indicação médica e só pode ser realizada em homens com mais de 25 anos ou pelo menos dois filhos e que já passaram por grupos educativos, pelo menos 60 dias antes de demonstrar desejo de se operar, para conhecer os outros métodos contraceptivos, pois ela é irreversível e não pode ser desfeita.
*

Ela está regulamentada pela Lei 9.263, de 1996. art.226 da Constituição Federal).
*

Os canais deferentes são tubos finos que saem dos testículos, que ficam dentre do saco escrotal, assim, o corte é feito no saco, não sendo necessária nenhuma operação mais profunda no resto do corpo.
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Através deste método o homem deixa de ser fértil devido a ausência de espermatozóides no sêmen. Eles continuam a ser produzidos porém, são reabsorvidos pelo organismo.
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O homem não perde a ereção, nem a ejaculação e nem a capacidade sexual é afetada.
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Após a cirurgia é necessáio dois dias de repouso e uso de camisinha nas primeiras relações sexuais, para que os espermatozóides, que já tenham passado pelos canais deferentes, sejam expelidos.
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É importante que o homem faça espermograma (de contagem de espermatozóides no sêmen) após a cirurgia para ter certeza que não há mais espermatozóides. Dessa forma, sua eficácia é de 100% contra a gravidez.
*

A tentativa de religar os canais para reverter a esterilização quase sempre tem poucas chances de sucesso.
*

É necessário procurar ajuda médica caso ocorra febre, sangramento, dor forte ou edema (inchaço) após a cirurgia.

Como utilizar:

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Procurar um serviço de saúde ou profissional solicitando a inclusão nos processos previstos por lei para a sua realização.

Vantagens:


Desvantagens:

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Este método não altera o desempenho sexual.
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Favorece a participação do homem na contracepção.
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A cirurgia é simples, com anestesia local e pode ser realizada em consultório não havendo necessidade de internação.
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Não há mais necessidade de uso de outros métodos contraceptivos.



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Por ser uma cirurgia, necessita de exames pré operatórios.
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A cirurgia é de difícil reversão por isso deve ser uma escolha bem pensada.
*

Há muitos casais que se arrependem ou homens que casam com novas parceiras que desejariam ter filhos.
*

É necessário o uso de outro método contra a gravidez nas próximas ejaculações após a cirurgia.
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Este método não protege contra as DST, inclusive a AIDS.

Laqueadura

LAQUEADURA ou LIGADURA DE TROMPAS ou ESTERILIZAÇÃO FEMININA




Trata-se de uma cirurgia feita na mulher, que corta e/ou amarra as suas trompas uterinas, impedindo a passagem do óvulo. Dessa forma, quando ocorre a relação sexual, o espermatozóide não encontra o óvulo, evitando assim a fecundação e gravidez.

Importante:

*

A esterilização cirúrgica exige indicação médica e só pode ser realizada em mulheres com mais de 25 anos ou pelo menos dois filhos e que já passaram por grupos educativos, pelo menos 60 dias antes de demonstrar desejo de se operar, para conhecer os outros métodos contraceptivos, pois ela é irreversível e não pode ser desfeita.
*

Está regulamentada pela Lei 9.263, de 1996. art.226 da Constituição Federal).
*

A esterilização não poderá ser feita em momentos de aborto ou parto, a menos que novas gestações ofereçam risco de vida para a mulher ou futuros bebês.
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Este método não é recomendado para mulheres jovens e para aquelas que ainda desejam ter filhos
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Quando for realizada através de laparoscopia (corte no umbigo da mulher) oferece recuperação mais rápida e menor risco para a mulher.
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A menstruação continua a ocorrer normalmente após a cirurgia.
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É necessário procurar ajuda médica em caso de: febre, secreção vaginal mal cheirosa, falta de menstruação e alterações na cicatrização após a cirurgia.

Como Realizar:

Para realizar a laqueadura é necessário procurar um serviço de saúde e passar pelos pré-requisitos necessários a sua realização: idade mínima e/ou quantidade de filhos, reunião de Planejamento Familiar e entrevista com assistente social.

Vantagens:


Desvantagens:

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A mulher não precisa mais utilizar outros meios para evitar a gravidez.
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A possibilidade de falha é muito rara.



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Trata-se de uma cirurgia, portanto com os mesmos riscos que qualquer outra, exigindo exames pré-operatórios, internação e anestesia.
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A cirurgia é definitiva e irreversível, pois o retorno favorece gravidez nas trompas e não é recomendado.
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Várias mulheres se arrependem de não poder engravidar mais, anos após a realização da cirurgia, apesar de no momento da operação terem tido certeza da escolha.
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Este método não protege contra as DST/Aids.

IMPLANTE

IMPLANTE SUB-CUTÂNEO




O implante sub-cutâneo é um método a base de hormônios artificiais, que não permite que a mulher ovule, desta forma não há gravidez. Ele é introduzido por um medico(a) sob a pele da mulher, e vai liberando doses de hormônios diárias no irganismo por vários anos.

Importante:

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Os anticoncepcionais hormonais devem ser utilizados com indicação médica, pois podem trazer prejuízos à saúde se usados indevidamente.
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Não devem ser usados por mulheres com mais de 35 anos e fumantes são contra-indicados para quem teve trombose, neoplasias, diabetes insulino dependentes, para mulheres com hipertensão arterial, hepatites, com problemas cardiovasculares, glaucoma, entre outros.
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Não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando, pois reduz a quantidade de leite materno.



Como Usar: Procurar orientação médica para a sua colocação.



Vantagens:


Desvantagens:

· A mulher não precisa se preocupar com a utilização de métodos no dia-a-dia.

· Quando suspenso o uso dessa pílula vaginal, os ovários voltam à função normalmente.


· É contra indicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.

· Não previne contra as DST/AIDS.

· Reduz o ciclo menstrual com o passar do tempo e tende a suprimi-lo (a mulher passa a não menstruar mais).

· Seu uso não pode ser interrompido instantaneamente, é necessário procurar um médico para retirar o implante.

ANEL VAGINAL

Anel Vaginal
O anel vaginal é um método a base de hormônios artificiais, que não permite que a mulher ovule, desta forma não há gravidez. Ela deve ser introduzido uma vez por mês na vagina, e vai soltando a carga hormonal que é absorvida diariamente pelo organismo. No próximo uso (mês), coloca-se outro anel vaginal.



Importante:

· Os anticoncepcionais hormonais devem ser utilizados com indicação médica, pois podem trazer prejuízos à saúde se usados indevidamente.

· Não devem ser usados por mulheres com mais de 35 anos e fumantes são contra-indicados para quem teve trombose, neoplasias, diabetes insulino dependentes, para mulheres com hipertensão arterial, hepatites, com problemas cardiovasculares, glaucoma, entre outros.

· Dependendo do tipo de hormônio que é feita, a pílula não deve ser utilizada por mulheres que estejam amamentando, pois reduz a quantidade de leite materno.



Como Usar: introduzir o anel na vagina no início do ciclo menstrual.



Vantagens:


Desvantagens:

· A mulher introduz na vagina e não precisa utilizar métodos na hora da relação sexual.

· Como é colocada na vagina não causa mal estar estomacal, nem vômitos ou náuseas.

· Quando suspenso o uso desse anel vaginal, os ovários voltam à função normalmente.

· Regula o ciclo menstrual, diminui o fluxo menstrual e alivia as cólicas.


· É contra indicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.

· Não previne contra as DST/AIDS.

· Costuma ter um custo mais elevado do que as pílulas anticoncepcionais orais.

COITO INTERROMPIDO

TIRA FORA




Neste método o homem tira o pênis fora da vagina no momento do gozo, ou seja, antes de ejacular. Dessa forma tenta evitar que os espermatozóides entre no corpo da mulher.

Importante:

•Todo homem solta uma lubrificação pelo pênis, antes de ejacular, que já contêm espermatozóides, ou seja, que já pode engravidar.

• Exige dos homens um aprendizagem de controle da ejaculação, por isso, não é indicado na adolescência quando a prática de relações sexuais está começando.




Como Fazer: O homem deve ter total controle da ejaculação, para conseguir retirar o pênis da vagina antes que ela aconteça.



Vantagens:
Desvantagens:

•Em situações inesperadas de não uso de nenhum contraceptivo reduz um pouco o risco de gravidez.

•Inclui a participação do homem na prevenção da gravidez.
•É um método que favorece a dor pélvica e tensão em alguns homens.

• A eficácia deste método é baixa, oferece alto risco de gravidez, pois a lubrificação que o pênis solta, mesmo sem o gozo, já contém espermatozóides.

• Exige retenção constante da ejaculação o que, para alguns homens, pode gerar tensão ou ansiedade.

• Em muitas vezes não dá tempo da mulher atingir o prazer

MUCO

MUCO ou BILLINGS

É uma forma de evitar a gravidez que observa a umidade natural da vagina, procurando identificar os dias férteis, em que a mulher solta o óvulo. Dessa forma, ela evita ter relação sexual nesse período para que não ocorra gravidez.

Importante:

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Toda mulher tem normalmente uma lubrificação na vagina que é incolor e tem um cheiro agradável que é natural.
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Quando há algum corrimento contínuo, ou amarelado ou de qualquer outra cor não é possível verificar o período fértil pelo muco.
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Além da lubrificação natural, a própria excitação sexual aumenta a lubrificação vaginal, deixando-a mais consistente, por isso o muco observado não deve ser o da calcinha, mas o do próprio corpo em momentos em que não haja excitação sexual.
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Por ser um método que exige uma atenção constante do próprio corpo e que só deve ser feito em uma situação de plena saúde dos órgão reprodutivos e sexuais, pode causar alguns erros de interpretação, visto que fatores como o uso de calças apertada, calcinhas de laycra e presença de infecções vaginais podem confundir a observação do muco. Por isso é mais utilizado para quem deseja engravidar, para saber exatamente quando manter relações sexuais com maior chance de fecundação.

Como utilizar:

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Se a mulher passar o dedo na vagina para observar a sua própria umidade, na vagina, diariamente vai perceber que logo após a menstruação, fica "seca", ou seja, apenas com a lubrificação natural da vagina. Depois, acompanhando diariamente, irá perceber que com o passar dos dias, haverá o início de uma umidade com saída de uma espécie de "catarro líquido" (muco cervical). No início este muco é espesso, claro e em pequena quantidade. Vai ficando mais “elástico” à medida em que se aproxima a ovulação, demonstrando que o corpo está no período fértil. Nesse período que dura cerca de 5 dias, ela deve evitar manter relações sexuais para não correr risco de engravidar, ou utilizar camisinha caso veja a ter relações.
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Todos os meses esse processo se repete no corpo feminino.

Vantagens:


Desvantagens:

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Este método não tem efeitos colaterais.
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Permite um melhor conhecimento do corpo feminino e ciclo menstrual e período fértil, além de ensinar a mulher a tocar-se.
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Favorece a participação do homem no planejamento familiar, fazendo com que ele acompanhe os ciclos de fertilidade e a menstruação da mulher.
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Este método é muito utilizado por quem deseja engravidar, sendo um método auxiliar no tratamento da infertilidade.



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Exige disciplina em estar atenta ao próprio corpo e abstenção de relações ou uso de camisinha nos dias que indiquem fertilidade;
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Mulheres com ciclo menstrual irregular não devem utilizar este método;
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Mulheres que apresentam inflamações crônicas, com presença constante de corrimento, não têm como verificar de forma correta os dias em que ocorre a presença do líquido (muco);
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Não previne contra as DST/Aids.
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Não é recomendado para adolescentes, pois pode ocorrer falhas e gravidez.

OBS: Corrimento (secreção com odor e cor) é sinal de inflamação.
Deve ser avaliado por um especialista de saúde (ginecologista).

TABELINHA ou OGINO-KNAUSS

É um método que calcula pela contagem dos dias, o período em que a mulher estará fértil, ou seja, o período em que ela ovulará. Neste período ela deve evitar ter relações sexuais ou tê-las usando a camisinha para não correr o risco de engravidar.






Atenção:

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Este método necessita de controle constante das datas de menstruação que devem ser anotadas, em calendário, todos os meses, por um período mínimo de 6 (seis) meses, para conhecer o ciclo menstrual. Esse método não pode ser feito quando a mulher está usando qualquer contraceptivo hormonal, que faz alterar o ciclo menstrual e fértil da mulher.
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Nos 2 primeiros anos de início de menstruação não deve ser um método adotado por adolescentes, pois elas ainda estão com o ciclo menstrual inconstante e em fase de regularização.



Como utilizar:

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A mulher deve marcar num calendário o dia que começa sua menstruação por 6 ou 7 meses. Dessa forma poderá contar o número de dias de seu ciclo menstrual, ou seja, quantos dias se passam entre uma menstruação e outra.
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Esse número de dias dividido por 2, indicará o meio do ciclo. Assim, se a mulher tiver um intervalo entre as menstruações de 30 dias, o meio de seu ciclo será com 15 dias do início da menstruação, se seu ciclo for de 34 dias, o meio será com 17 dia, se seu ciclo for de 28 dias, o meio será 14 dias, e assim por diante. Cada mulher tem um ciclo diferente.
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Então a mulher deve marcar em um calendário, contando os dias e somando os dias do seu ciclo, as datas em que deverá menstruar novamente. Também deve marcar em outra cor a data de meio do ciclo e sublinhar os três dias antes e depois desse meio de ciclo.
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Nesses 7 dias, os 6 que sublinhou, mais a data de meio do ciclo, não deve ter relações sexuais, ou tê-las usando camisinha, pois estará no período fértil. Nesse período o óvulo está sendo liberado e pode ser fecundado gerando a gravidez. Assim, todo mês ela poderá saber quando estará em risco de gravidez.

Vantagens: Desvantagens:

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Este método favorece o conhecimento dos períodos de menstruação e fertilidade de cada mulher.
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Não apresenta efeitos colaterais.




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Este método exige disciplina da mulher nas anotações mensais de seu ciclo menstrual e necessita de abstinência ou uso de camisinha nos dias férteis.
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Não deve ser utilizado no período em que a mulher estiver amamentando, pois a menstruação desregula a ovulação e o período fértil.
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Este método necessita de treinamento para cálculo do período fértil por no mínimo 6 meses para que não haja tanto risco de gravidez,
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Não previne contra as DST/Aids.
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Não é recomendado para adolescentes, pois pode ocorrer falhas e gravidez.

CONTRACEPTIVOS




Passados mais de 40 anos sobre o início da comercialização da pílula, as opções em termos de contracepção são múltiplas. Conheça as vantagens e desvantagens de cada uma e descubra qual a mais adequada para si. A escolha de um método contraceptivo eficaz e de confiança deve ser feita de acordo com as necessidades do casal, que podem variar ao longo da vida. Se quer ter a certeza de que está a utilizar o método certo, confira aqui no site ou peça ajuda no fórum.

Os métodos contraceptivos dividem-se em cinco grandes grupos:

1. Métodos de barreira
2. Métodos hormonais
3. Dispositivos intra-uterinos (DIU)
4. Método sintotérmico
5. Esterilização



Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contacto com o óvulo e de haver fecundação. Em Portugal, estão disponíveis dois tipos:
Espermicidas (sob a forma de óvulos, creme ou espuma)

Utilização: aplicação vaginal antes do início da relação sexual.
Probabilidade de engravidar: no índice de Pearl (número de gravidezes indesejadas, em 100 mulheres, durante 1 ano de uso do método), tem uma taxa de falha entre 7 a 10.
Vantagens: não precisam de receita médica.
Desvantagens: têm baixa eficácia quando utilizados isoladamente e não protegem das doenças sexualmente transmissÍveis (DST), pelo que devem ser associados ao uso do preservativo; podem causar irritações ou alergias em ambos os parceiros.
Preservativo masculino

Utilização: um por cada relação.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: 4,5 a 6.
Vantagens: é o único método indicado para a prevenção das DST; não precisa de receita médica.
Desvantagens: no caso de má colocação ou rotura durante o acto sexual, perde a sua eficácia; ocasionalmente, pode causar alergia.

Actuam inibindo a estimulação do ovário, não permitindo a ovulação.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: inferior a 1.
Vantagens: além da óptima eficácia contraceptiva, desempenham um papel protector contra várias doenças (em particular, doenças benignas da mama e do ovário e osteoporose); ajudam a regularar ciclos menstruais e minimizam as dores pré-menstruais (dismenorreia); diminuem o risco de cancro do ovário e do endométrio; melhoram a acne.

Em Portugal, estão disponíveis cinco tipos:
Pilula oral

Utilização: 3 semanas de 1 comprimido diário, 1 semana de descanso sem terapêutica.
Desvantagens: fácil esquecimento; influência medicamentosa; vómitos ou diarreias.
Adesivo dérmico

Utilização: 1 por semana durante 3 semanas. Deve ser colocado na face externa e superior do braço ou aplicado acima da linha dos pêlos púbicos.
Vantagem adicional: não obriga a um cuidado diário.
Desvantagem: é preciso ter cuidado na frequência de saunas e banhos turcos ou com a aplicação de cremes na pele, para evitar o descolamento do adesivo.
Anel vaginal

Utilização: anel flexível contendo uma baixa dosagem hormonal que a própria mulher aplica na vagina só uma vez por mês e retira ao fim de três semanas.
Vantagem adicional: muito prático; existe um serviço gratuito de alertas via sms para lembrar o dia de aplicar e retirar o anel, o que diminui o risco de esquecer o seu uso.
Desvantagens: receio da mulher em saber aplicá-lo.
Implante subdérmico

Utilização: bastonete de plástico com 4 cm de comprimento por 2 mm de diâmetro que é colocado na face interna do braço, por baixo da pele, assegurando uma eficácia contraceptiva durante três anos. A sua colocação exige o recurso a anestesia local e é aplicado, pelo médico, através duma agulha.
Vantagem adicional: elimina o risco de esquecimento; indicado para mulheres com história de anemia e de menstruações abundantes e para as que não podem ou não querem usar estrogénios.
Desvantagens: algumas mulheres (cerca de 20%) podem manter-se sem menstruação durante algum tempo (muitas delas consideram uma vantagem); o implante pode ser sentido através duma palpação digital.
Injecção trimestral

Utilização: Injecção de hormonas sexuais femininas, com duração de eficácia contraceptiva de três meses.
Vantagem adicional: elimina o risco de esquecimento.
Desvantagens: a sua acção não só não pode ser interrompida como pode prolongar-se para além dos 3 meses (até 12 meses), não permitindo retomar de imediato a capacidade reprodutiva quando desejada; ciclo menstrual irregular e amenorreia (ausência de menstruação).

DIU
Utilização: são colocados, pelo médico, dentro da cavidade uterina para impedir que haja fecundação e que o óvulo fecundado se implante na parede do útero. Podem ser medicados com uma espiral de cobre ou com uma hormona (progesterona), aumentando a sua eficácia. Têm duração entre três a cinco anos.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: 1,2 a 1,7.
Vantagens: alternativa para mulheres que não possam ou não queiram utilizar contracepção hormonal e que desejem uma contracepção prolongada.
Desvantagens: provoca fluxos menstruais mais abundantes e ligeiro aumento de dores pré-menstruais nas mulheres com essa propensão.

Tendo por base os conhecimentos sobre a fisiologia feminina (temperatura basa!, tipo de ciclo menstrua!, avaliação das caracteristicas do muco cervical), procura-se saber quando é o período fértil da mulher, para haver abstinência sexual no casal.
Probabilidade de engravidar: índice de Pearl: entre 4 e 16%, dependendo da motivação do casal.
Vantagem: método mais fisiológico Desvantagens: não sendo muito eficaz, necessita de grande motivação, rigor nos cálculos e colaboração do casal.

Pequena intervenção cirúrgica sobre as trompas, interrompendo o canal que dá passagem aos óvulos na mu Iher (Laqueação de trompas) e dos espermatozóides no canal deferente do homem (Vasectomia). É um método definitivo, pelo que deve ser muito bem ponderado pelo casal. Probabilidade de engravidar: método muito eficaz.
Vantagens: liberta a mulher da preocupação de uso de contraceptivos. Desvantagens: é muito difícil de recuperar a capacidade reprodutora, no caso do casal mudar de ideias em relação à sua reproclução.

9 de ago. de 2010

bissexualidade

A bissexualidade consiste na atracção fisica, emocional e espiritual por pessoas tanto do mesmo sexo quanto do oposto, com níveis variantes de interesse por cada um, e à identidade correspondente a esta orientação sexual.
Bissexual é portanto o termo aplicado a seres e, mais comumente, pessoas, que se sentem atraídos por ambos os sexos, servindo portanto de um quase meio-termo entre o hetero e o homossexual. O número de indivíduos que apresentam comportamentos e interesses de teor bissexual é maior do que se suporia à primeira impressão, devendo-se a pouca discussão desta situação essencialmente a uma tendência geral para a polarização da análise da sexualidade, tanto em nível académico como, muito mais marcadamente, em nível popular, entre a heterossexualidade e a homossexualidade.

assexual

Assexualidade é a ideia de orientação sexual caracterizada pela indiferença à prática sexual, ou seja, o assexual é um indivíduo que não sente atração sexual, tanto pelo sexo oposto quanto pelo sexo igual. Algumas pessoas acreditam que a assexualidade não é uma orientação sexual mas uma disfunção sexual. E também existem algumas pessoas que não acreditam na existência da assexualidade.

terceiro sexo

Os termos terceiro gênero e terceiro sexo descrevem indivíduos que não são considerados nem homens nem mulheres, em uma categoria social presente naquelas sociedades que reconhecem três ou mais gêneros.
O estado de ser nem macho nem fêmea pode ser entendido em relação ao sexo biológico do indivíduo, ao seu papel social de gênero, à identidade de gênero, ou à orientação sexual. Para indivíduos ou culturas diferentes, um terceiro sexo ou gênero pode representar um estado intermediário entre homens e mulheres, um estado onde são ambos (como "o espírito de um homem no corpo de uma mulher"), o estado de ser neutro, a capacidade de cruzamento ou de trocar sexos, ou outra categoria totalmente independente do masculino e feminino. Esta última definição é favorecida por aqueles que postulam por uma interpretação estrita do conceito de "terceiro sexo".
O termo tem sido utilizado para descrever Hijras da Índia e Paquistão[1], Fa'afafine da Polinésia, e virgens juramentadas dos Balcãs[2][3], entre outros, e também é usado por muitos desses grupos e indivíduos para descrever a si próprios.
O termo "terceiro" é geralmente entendido no sentido de "outro"; alguns antropólogos e sociólogos têm descrito um quarto[4], quinto[5] e muitos[6] gêneros.

Pansexualidade

Pansexualidade é uma orientação sexual, distinta da bissexualidade e caracterizada por atração estética potencial, amor romântico e desejo sexual por qualquer um, incluindo aquelas pessoas que não se encaixam na binária de gênero macho/fêmea implicado pela atração bissexual. Algumas vezes é descrito como a capacidade de amar uma pessoa de forma romântica, independente do gênero. Alguns autores contemporâneos afirmam ainda que o pansexual pode ter a capacidade de fazer sexo com animais pois seriam capazes de sentir atração pelos tais. Alguns indivíduos que se dizem pansexuais chegam a afirmar que gênero, sexo e espécie não têm importância para eles.
A palavra pansexual deriva do prefixo Grego pan-, que significa "tudo" ou no caso, "todos". "Todos" é uma referência específica aos gêneros (masculino, feminino) em humanos. Em sua forma mais simples, pansexualidade denota o potencial de atração sexual por todos os sexos, ou gêneros. Usa-se para negar a ideia de dois gêneros, ou sexos (como expressado pelo prefixo bi-).
Algumas pessoas trans e intersexuais se descrevem como "pansexuais", tendo uma percepção íntima que existem muitos níveis entre o masculino e o feminino. Contudo isto não deve ser visto como generalização, já que as pessoas trans podem se identificar como heterossexuais, bissexuais ou homossexuais baseado em sua identidade de gênero, e pessoas cisgêneros (não-trans) podem também se ver atraídas por indivíduos em todo o espectro sexual. Foi também usado, com debates, para descrever aqueles com orientação pedofílica que não tem uma atração exclusiva por crianças. O que significaria que a atração sexual é sentida pelo pedossexual em níveis de intensidade variados tanto para crianças quanto adultos do gênero oposto, mesmo gênero ou ambos.
Como o prefixo pan- refere-se apenas aos gêneros em seres humanos, e não à práticas sexuais, pansexualidade não implica atração automática por todas as pessoas. Da mesma forma, também não implica aceitação de todos os comportamentos sexuais, como as parafilias (por exemplo: incesto, bestialidade, ou necrofilia) ou fetiches. Como as identidades sexuais mais comuns como homossexualidade e heterossexualidade, a pansexualidade refere-se ao papel do gênero na atração sexual, e não ao papel dos atos e comportamentos sexuais.
Pansexualidade versus Bissexualidade
Os termos "pansexual" e "bissexual" não são mutuamente exclusivos. Bissexualidade pode ser contida na Pansexualidade (atração por humanos "masculinos" e "femininos"), mas Pansexualidade inclui adicionalmente atração por outros gêneros e sexos como os daqueles que se identificam como transgênero, Drag Queen, ou intersexo. Neste sentido, o termo necessariamente rejeita o conceito de gênero como um binário, algo que alguns bissexuais podem não rejeitar. Pansexualidade já foi descrita como um "meio de evitar os polos binários e o essencialismo do 'bi'

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