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Um estudo recém-publicado no periódico científico Science sugere que esses hominídeos fizeram pinturas em cavernas espanholas. E isso ocorreu cerca de 20 mil anos antes da chegada da nossa espécie humana à Europa.
Acredita-se que os neandertais também usassem conchas marinhas pintadas como ornamento.
Até agora, acreditava-se que a produção artística era um comportamento único à nossa espécie (a Homo sapiens) e muito distante das habilidades de nossos primos evolucionários.
Padrões geométricos
Essas pinturas de cavernas recém-descobertas incluem impressões de mãos neandertais, padrões geométricos e círculos vermelhos.
Elas ocupam três áreas arqueológicas em diferentes partes da Espanha, em La Pasiega, Maltravieso e Ardales, até 700 km distantes entre si
Os pesquisadores usaram uma técnica de medição chamada urânio-tório, usada para identificar com precisão a data de itens arqueológicos. Ela se baseia na medição da degradação radioativa do urânio que é incorporado às camadas minerais que cobrem as pinturas.
Os resultados indicam que essas pinturas datam de 65 mil anos atrás, sendo que humanos modernos chegaram à Europa apenas ao redor de 45 mil anos atrás.
Isso significa que esse trabalho artístico tem de ter sido feito pelos neandertais, uma espécie "irmã" da Homo sapiens - e os únicos habitantes humanos da Europa naquela época.
As descobertas são sustentadas pela datação de conchas marinhas que foram perfuradas e pintadas com pigmentos para serem usadas como colares.
Dois de quatro exemplares analisados datam de cerca de 115 mil anos - novamente, muito antes de haver presença confirmada de humanos modernos na região.
Mudança de percepção
"Pouco após a descoberta do primeiro de seus fósseis, no século 19, os neandertais passaram a ser retratados como brutos sem cultura, incapazes de produzir arte ou comportamento simbólico, e algumas dessas percepções persistem até hoje", diz Alistair Pike, professor da Universidade de Southampton e coautor do estudo publicado na Science.
"A questão de quão semelhantes aos humanos (modernos) os neandertais eram é alvo de debate acalorado. Nossas descobertas darão uma contribuição significativa a esse debate."
Artefatos simbólicos datados de 70 mil anos atrás já haviam sido encontrados na África, mas são associados a humanos modernos.
Para Paul Pettitt, da Universidade de Durham, "os neandertais criaram símbolos significativos em locais significativos. A arte não foi algo acidental que ocorreu uma só vez".
"Temos exemplos em três cavernas distantes 700 km entre si e evidências de que se tratava de uma tradição (artística) antiga. É bem possível que artes similares em outras cavernas da Europa Ocidental tenham também origem neandertal", agrega.
Cientistas dizem que chegaram a uma conclusão sobre um tema que é alvo de um dos maiores debates da medicina: a eficácia de antidepressivos.
Um estudo de peso liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, afirma que esse tipo de droga é, sim, eficiente no combate à depressão.
A pesquisa considerou 522 testes clínicos envolvendo tratamento de curto prazo de depressão em adultos. Mais de 116 mil pacientes tiveram seus casos analisados.
Segundo os pesquisadores, todos os 21 antidepressivos usados se mostraram significativamente mais eficazes na redução de sintomas da doença que as pílulas de placebo, também usadas nos testes. O estudo foi divulgado na publicação médica The Lancet.
No Reino Unido, a prescrição de antidepressivos dobrou em dez anos, passando de 31 milhões em 2006 para 64 milhões em 2016. No Brasil, 5,8% da população - 11,5 milhões de pessoas - sofre de depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Havia um debate sobre a eficiência de medicamentos usados para combater esse problema, com alguns testes indicando que antidepressivos teriam o mesmo resultado que placebos.
O Royal College of Psychiatrists, a principal organização de psiquiatras no Reino Unido, disse que o estudo "finalmente coloca um ponto final na controvérsia sobre antidepressivos".
"Essa pesquisa mostra claramente que essas drogas funcionam para melhorar o humor e ajudar pessoas com depressão", disse o psiquiatra Carmine Pariante, um dos dirigentes da instituição.
"Esse estudo dá uma resposta final à longa controvérsia sobre antidepressivos funcionarem ou não para a depressão. Nós percebemos que os antidepressivos mais comumente prescritos funcionam para depressão moderada a severa", afirmou pesquisadora Andrea Cipriani, da Universidade de Oxford, que liderou o estudo.
"É uma notícia muito boa para pacientes e psiquiatras", avalia.
Mas a qualidade dos antidepressivos varia bastante, dizem os pesquisadores. Enquanto algumas drogas se mostraram um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais bem-sucedidas (veja mais abaixo a lista dos antidepressivos mais e menos eficazes).
'Evidência forte'
Os autores do estudo dizem que as descobertas podem ajudar os médicos a escolher a melhor prescrição para seus pacientes.
Eles destacaram, porém, que as pessoas não devem usar a pesquisa como base para simplesmente trocar de imediato sua medicação.
Isso porque o estudo detectou o efeito que as drogas tiveram, em média, na população analisada - ou seja, não entrou em detalhes sobre como o medicamento afeta os indivíduos de diferentes idades, gêneros, gravidade dos sintomas e outras características.
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionPesquisa mostra variação na qualidade dos antidepressivos. Enquanto algumas drogas são um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais
Assim, embora um tipo de antidepressivo possa ser classificado como tendo, em média, menos eficácia, ele pode ter bons resultados em um grupo específico de pacientes - mais jovens e com gravidade moderada, por exemplo.
Os cientistas destacam ainda que a pesquisa abrangeu oito semanas de tratamento. Por isso, algumas descobertas não se aplicam ao uso dos remédios a longo prazo.
Eles também ressaltam que os resultados do estudo não significam que antidepressivos devem ser a primeira opção de tratamento para a depressão. "Medicamentos devem ser sempre considerados em conjunto com outras opções, como tratamentos psicológicos", diz Cipriani.
Glyn Lewis, professor de psiquiatria epidemiológica da University College London, disse que o estudo traz "evidências fortes" da eficácia dos antidepressivos.
"Os antidepressivos costumam receber mídia negativa, mas essa pesquisa mostra que eles têm um papel importante no tratamento da depressão."
Nessa amostra fizemos a integração entre três cursos: Serviço social, Pedagogia e Educação Física. Com a integração e prática os alunos aprendem bem mais.
Porque de todos os reencontros os inesperados são os melhores. Feliz por ter reencontrado essa turma maravilhosa e ter conhecido uma professora muito Alegre e competente.
Encerramento de mais uma disciplina e com a certeza de vocês serão excelentes pedagogos. Hoje desenvolveram projetos de como realizar a temática de higiene na educação infantil. # muito orgulho
Biologia + leis, dicas de estudo, perícia criminal, meio ambiente e gestão de políticas públicas.
Um pouco sobre a autora
Sou Katia Queiroz: Esp. em Sustentabilidade Ambiental(UFRN) , Esp. em Perícia Criminal/judicial(GRAN), Esp. em EAD(IFRN), Especializanda em Direito Ambiental/Direito Penal e Processual Penal, Bióloga(UFRN), Curso nono período de Direito(UNINASSAU) e segundo período de Gestão de políticas públicas(UFRN). UFAAA... gosto muito de estudar!!!
Tento me aprofundar sobre: Ciências Forenses, meio ambiente, plantas, leis, psicologia, medicina legal, design e moda.
Amo compartilhar o que aprendo! Para mim Conhecimento é poder!
Obrigada por estar aqui.