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5 de fev. de 2019

MÉTODO CIENTÍFICO


REPRODUÇÃO DE LESMAS


REPRODUÇÃO SEXUALDA


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Você sabe o que é reprodução sexuada? Basicamente é o tipo de reprodução onde ocorre uma mistura de material genético. Na maioria das vezes é feito entre machos e fêmeas, mas há casos em que pode haver autofecundação. veremos adiante os principais conceitos, tipos e a importância da reprodução sexuada. Dá uma olhada no vídeo logo abaixo e depois continue com texto.

Reprodução sexuada

A maioria dos seres vivos se reproduz sexuadamente, o que acontece por meio de células especializadas, os gametas. Como os gametas são produzidos por meiose, eles são sempre haploides, contendo a metade do número de cromossomos da espécie. Com a fusão dos gametas masculino e feminino na fecundação, forma-se o zigoto, que é a primeira célula de um novo indivíduo. Os dois conjuntos cromossômicos (n), um do “pai” e outro da “mãe”, fazem com que o novo indivíduo possua características de ambos. A reprodução sexuada, ao contrário da assexuada, produz, portanto, variações nos descendentes, facilitando a seleção natural.
Os gametas, nos animais, são produzidos em órgãos denominados gônadas. As gônadas masculinas são os testículos, que produzem espermatozoides, os gametas masculinos. As gônadas femininas são os ovários, que produzem óvulos, os gametas femininos.

Espermatozoide

O espermatozoide é uma célula pequena e móvel; apresenta cabeça com núcleo haploide e enzimas de penetração, além do flagelo ou outra estrutura de motilidade. O espermatozoide humano pode ser dividido em três regiões: cabeça, peça intermediária e cauda. Na cabeça situam-se o núcleo e o acrossomo ou capuz cefálico com enzimas que irão digerir a membrana do óvulo na fecundação. A peça intermediária apresenta muitas mitocôndrias, responsáveis pela liberação da energia necessária à movimentação do espermatozoide, que é realizada pela cauda ou flagelo.
espermatozoide
Você sabia que a dieta alimentar está relacionada com a qualidade do sêmen produzido?
Um estudo de duas universidades da Espanha ligou a fertilidade masculina à ingestão de antioxidantes (substâncias encontradas em certos alimentos que bloqueiam a ação dos radicais livres, que atuam no envelhecimento das células). Os cientistas das Universidades de Múrcia e de Alicante concluíram que essas substâncias, presentes nas frutas, verduras, legumes e grãos, melhoram a qualidade do sêmen, afetando a concentração de espermatozoides, e ainda sua morfologia e sua mobilidade.
Ao mesmo tempo, uma dieta a base de alimentos mais gordurosos pode produzir um efeito negativo na fertilidade masculina.
“Um estudo anterior nosso mostrou que homens que comem muita carne e laticínios gordurosos têm uma qualidade de sêmen inferior à dos que consomem mais frutas, legumes e laticínios desnatados”, explicou Jaime Mandiola, da Universidade de Múrciae principal autor da pesquisa, […].

Óvulo

O que é reprodução sexuada
O óvulo é uma célula haploide, grande e imóvel; apresenta material nutritivo ou vitelo. Quanto à distribuição e quantidade de vitelo, os óvulos podem ser: oligolécitos, heterolécitos, telolécitos, centrolécitos e alécitos. A região com maior concentração de vitelo é o polo vegetativo do óvulo, e a região onde fica o núcleo é o polo animal. 

Tipos de óvulos

Oligolécito Heterolécito Telolécito Centrolécito AlécitoOligolécito (do grego oligos = pouco; lekythos = vitelo) – possui pouco vitelo distribuído uniformemente pelo citoplasma.
Heterolécito (do grego hétero = outro, diferente) -possui quantidade média de vitelo mais concentrada no polo vegetativo do que no animal.
Telolécito (do grego telein = completo) – grande quantidade de vitelo que ocupa praticamente todo o volume celular.
Centrolécito (do grego kentron = centro) ou mediolécito (do grego mediu = meio) – o vitelo ocupa a parte central da célula.
Alécito (do grego a = sem) – óvulo praticamente sem vitelo.

Gametogênese

O espermatozoide e o óvulo são formados por meiose de células germinativas (2n), num processo denominado gametogênese, que compreende espermatogênese e ovulogênese. Os dois eventos processam-se em três períodos: multiplicação (ou período germinativo), crescimento e maturação. Na espermatogênese ocorre também o período de diferenciação, com a formação dos espermatozoides.
Diferenças entre espermatogênese e ovulogênese na espécie humana.
espermatogênese ovulogênese
Período germinativo – Na mulher termina na vida intrauterina ou completa-se logo após o nascimento. No homem dura quase toda a vida.
Período de crescimento – As ovogônias aumentam muito de tamanho originando ovócitos I (ou ovócitos primários), maiores que os espermatócitos I (ou espermatócitos primários). Essa diferença de tamanho deve-se à síntese de vitelo no ovócito.
Período de maturação – Na ovulogênese formam-se duas células de tamanhos diferentes: uma bem maior que a outra. A maior é o ovócito II (ou ovócito secundário), e a menor é o glóbulo polar, também denominado corpúsculo polar. O ovócito II inicia a meiose II, que, na espécie humana, só se completa se ocorrer a fecundação. Na espermatogênese formam-se células de tamanhos iguais, os espermatócitos II (ou espermatócitos secundários), que entram em meiose II, dando origem às espermátides.
Período de diferenciação – Na espermatogênese, o período de diferenciação denomina-se espermiogênese. É quando as espermátides se transformam em espermatozóides sem que ocorra divisão celular.
Produção de gametas nas plantas
As plantas também possuem órgãos especiais para a produção de gametas. Nas plantas sem flores, como musgos e samambaias, existem anterídios, que produzem anterozoides – gametas masculinos e arquegônios, que produzem oosferas – gametas femininos. Nas plantas com flores, como laranjeiras e macieiras, as anteras produzem os grãos de pólen, que contêm os núcleos gaméticos – gametas masculinos -, e o ovário produz óvulos, que contêm as oosferas -gametas femininos.

Monoicismo e dioicismo

É considerado monoico ou hermafrodita o indivíduo que possui gônadas masculinas e femininas. O monoicismo é frequente entre invertebrados, como planárias, tênias, minhocas, sanguessugas e caracóis, e entre as plantas que possuem flor hermafrodita, ou seja, com as partes masculina (androceu) e feminina (gineceu). Na espécie humana, porém, o hermafroditismo é muito raro. Mesmo que os genitais internos sejam dos dois sexos, os externos normalmente são masculinizados.
A autofecundação não é regra geral nos organismos hermafroditas. Circunstâncias naturais podem impedir que isso aconteça. Uma barreira física, como a localização dos órgãos sexuais, não permite a aproximação dos respectivos gametas (hercogamia), ou a maturação dos gametas ocorre em épocas diferentes (dicogamia), portanto, não se encontram nunca.
Os organismos dioicos (ou unissexuados)
apresentam somente um tipo de gônada, masculina ou feminina. Muitas espécies de sexos separados podem apresentar dimorfismo sexual, ou seja, diferenças externas que permitem diferenciar machos e fêmeas, como ocorre principalmente entre vermes, artrópodes e a maioria dos vertebrados.
Fecundação
Entre os animais, a fecundação, ou seja, a fusão de dois gametas de sexos diferentes para formar um zigoto ou célula-ovo, pode ser externa ou interna.
A fecundação externa é comum nos animais aquáticos, em que os gametas se unem na água.
O número médio de óvulos em cada postura geralmente é bem grande, para garantir o encontro dos gametas.
Na fecundação interna, a união dos gametas ocorre no interior do organismo feminino. É uma adaptação à vida terrestre, que também aumenta a probabilidade da fecundação.
Na maioria dos animais que vivem em ambientes terrestres, o encontro dos gametas ocorre pela fecundação interna, pois os espermatozóides dependem de um meio líquido para se locomover. No caso de animais que realizam fecundação interna, esse líquido é produzido pelo próprio organismo.
Muitos animais possuem órgãos próprios para cópula, como o pênis. É o caso dos mamíferos, por exemplo. Quando existe esse órgão, a fecundação é bastante eficiente, pois o macho introduz seus espermatozoides dentro do corpo da fêmea. A eficiência da reprodução aumenta com a fecundação interna.
Tipos de fêmeas
Conforme o desenrolar do processo reprodutivo, as fêmeas dos animais podem ser classificadas em ovulíparas, ovíparas, ovovivíparas e vivíparas.
As fêmeas ovulíparas lançam seus óvulos no meio aquático, onde vivem, para serem fertilizados pelos espermatozoides dos machos também lançados nesse meio. Exemplos são as fêmeas de peixes ósseos e anfíbios.
As fêmeas ovíparas botam ovos fertilizados ou não e o desenvolvimento embrionário ocorre fora do seu corpo. São fêmeas cujos ovos exigem incubação. Por exemplo: as fêmeas de aves e de répteis, além de mamíferos monotremos, como o ornitorrinco e a equidna.
Casos especiais de reprodução
Como casos especiais de reprodução, podem ser citadas a partenogênese, a neotenia, a pedogênese, a poliembrionia e a metagênese ou alternância de gerações.
A partenogênese é um caso particular de reprodução assexuada em que há desenvolvimento de óvulos sem que estes tenham sido fecundados. Trata-se de um fenômeno relativamente comum em diversos grupos de animais, entre eles alguns vermes, insetos, como abelhas, formigas e cupins, e vertebrados, como alguns lagartos.
Todos os descendentes, por meio de partenogênese, carregam apenas o material genético materno, uma vez que não houve fecundação. São todos indivíduos haploides, sem recombinação gênica. A reprodução partenogenética pode resultar exclusivamente em fêmeas, exclusivamente em machos, ou, em alguns animais, em indivíduos de ambos os sexos.
No caso das abelhas (gênero Apis), a partenogênese atua como um mecanismo de determinação do sexo. A abelha rainha põe ovos e óvulos.
Nas fêmeas vivíparas, o desenvolvimento embrionário completa-se, em geral, dentro de seus corpos. Os filhotes já nascem formados. Por exemplo: as fêmeas da maioria dos mamíferos.
As fêmeas ovovivíparas retêm os ovos dentro do seu corpo até sua eclosão, quando, então, os filhotes são expulsos para o exterior. Os ovos não precisam de incubação. São exemplos as fêmeas dos lebistes, peixes comuns em água doce, algumas serpentes peçonhentas etc.
Os ovos se desenvolvem em zigotos diploides que vão originar somente fêmeas – rainhas férteis e operárias estéreis. Os óvulos, via partenogênese, se desenvolvem em zigotos haploides que vão originar somente machos, os zangões.
A diferenciação das fêmeas em férteis e estéreis é determinada pelo tipo de alimentação. Se as larvas fêmeas forem alimentadas com pólen e mel, se transformarão em operárias; entretanto, se uma larva fêmea for alimentada com geleia real, ela se transformará em rainha.

REPRODUÇÃO ASSEXUADA

Tipos de reprodução assexuada

Vários são os seres vivos que se reproduzem assexuadamente, o que pode ocorrer, principalmente, por bipartição ou cissiparidade, esporulação ou divisão múltipla, propagação vegetativa, brotamento ou gemiparidade.
O que é Reprodução Assexuada
O processo mais simples de reprodução assexuada entre os eucariontes unicelulares é a bipartição ou cissiparidade, quando uma única célula produz duas outras por mitose.
Muitos protozoários, fungos e outros organismos reproduzem-se por divisão múltipla ou esporulação. O núcleo divide-se várias vezes e forma esporos, que são, também, formas de resistência.
A reprodução assexuada por bipartição também ocorre nos procariontes, mas sem o processo da mitose. O DNA se autoduplica e a célula aumenta de tamanho antes de se dividir em duas.
Quando as condições ambientais são favoráveis, certas bactérias entram em processo de b partição a cada 20 minutos. Dessa forma, a partir de uma única bactéria original, após 12 horas haverá 137438953 472 descendentes, desde que a frequência de divisões se tenha mantido constante que exista nutriente e espaço disponíveis. Pode-se, assim, compreender como certas infecções bacterianas conseguem tomar conta rapidamente nosso organismo se não lançarmos mão do uso e antibióticos sempre com orientação médica.
Essa matéria apareceu primeiro em o que é reprodução assexuada.
Nos organismos multicelulares, a reprodução assexuada está sempre relacionada à mitose. No caso das plantas, ela pode ocorrer por propagação vegetativa, em que partes, principalmente do caule, podem originar, por mitose, novos organismos. As plantas originadas via propagação vegetativa são idênticas àquelas das quais são provenientes.
Entre os animais, geralmente os invertebrados, um tipo de reprodução assexuada é o brotamento ou gemiparidade. Nesse caso, um novo indivíduo brota do corpo de um adulto, podendo ou não destacar-se dele.
Há animais que se reproduzem por estrobilização, que consiste na fragmentação transversal do corpo em vários outros indivíduos iguais. Eles podem formar organismos independentes ou permanecer agrupados.
Reprodução-assexuadaAlguns animais, em condições especiais, podem se reproduzir por regeneração. Tal processo permite que fragmentos do organismo regenerem porções perdidas, originando indivíduos completos. Experimentos sobre regeneração já foram realizados, por exemplo, com a planária, um pequeno verme de água doce. Uma planária cortada em vários pedaços pode originar uma nova planária de cada pedaço.

Resumo sobre o que é reprodução assexuada

  • estrobilização
  • regeneração
  • fragmentação
  • bipartição ou cissiparidade
  • propagação vegetativa
  • brotamento ou gemiparidade


Como aplicativos e gadgets de saúde podem trabalhar contra você Fernando Duarte BBC

Relógio com aplicativo de saúde que mostra batimentos cardíacosDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionA estimativa é que existam mais de 200 mil aplicativos de saúde disponíveis
Saúde digital é um grande negócio.
Trata-se de usar a tecnologia para ajudar na prestação de serviços de saúde, incluindo o uso de aplicativos, dispositivos e microchips implantados.
A expectativa é que este mercado atinja a cifra de US$ 379 bilhões (cerca de R$ 1,4 trilhão) em todo o mundo até 2024, ante os US$ 71,4 bilhões (R$ 274 bilhões) movimentados em 2017, segundo a consultoria Global Market Insights.
Mas essa expansão alimenta preocupações de que a mesma tecnologia que promete melhorar a vida dos usuários também possa ser usada contra eles.
Estima-se que mais de 200 mil aplicativos de saúde para dispositivos móveis estejam disponíveis no Google Play e na Apple Store.
"Por meio de sensores, dispositivos de rastreamento e outras ferramentas de coleta de dados, temos a capacidade de identificar tendências, anomalias ou outros fatores ambientais ou físicos que podem afetar a forma como tratamos doenças e, então, melhorar a vida das pessoas", diz John Bardi, vice-presidente de desenvolvimento de negócios em medicina digital da empresa farmacêutica Otsuka.
"Mas com essa promessa vem uma enorme responsabilidade."
As questões vão de ética a segurança de dados. Entenda como esses aplicativos de saúde poderiam acabar trabalhando "contra" você.

1. Você pode acabar pagando mais pelo seguro de vida

Em setembro de 2018, John Hancock, uma das maiores e mais antigas companhias de seguros da América do Norte, levantou uma polêmica.
A empresa anunciou uma mudança em suas políticas "interativas" - aquelas que rastreiam dados de saúde e hábitos esportivos de seus clientes por meio de dispositivos portáteis e smartphones.
Em seguida, eles passaram a recompensar com descontos e recompensas os clientes que adotam estilos de vida mais saudáveis, baseando-se em estatísticas que mostram que os que aderiam a apólices interativas viviam de 13 a 21 anos mais do que outros segurados.
Homem usa máquina de respiraçãoDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionPessoas com problemas respiratórios precisam de máquinas que são caras e que os sistemas de saúde pública nem sempre fornecem
Mas especialistas em seguros dizem que a decisão pode levar seguradoras a usarem os dados de rastreamento para punir clientes que não cumprirem as metas - incluindo a cobrança de preços mais altos de pessoas que optam por não adotar apólices interativas.
"Naturalmente, o estado de vigilância distópico americano combinará com essa modalidade de seguro. Bem-vindo ao inferno", disse Matt Stoller, do Instituto de Mercados Abertos, em entrevista à BBC em setembro.
A John Hancock argumenta, contudo, que a modalidade de apólices interativas foi impulsionada pela demanda dos próprios clientes - o uso do rastreamento de dados de saúde aumentou mais de 700% nos últimos três anos, de acordo com a empresa.
"Durante séculos, o modelo de seguro forneceu principalmente proteção financeira para as famílias após a morte, sem aumentar a qualidade de vida", disse Marianne Harrison, presidente e CEO da John Hancock, em comunicado.
"Acreditamos fundamentalmente que as seguradoras de vida devem se preocupar com o tempo e em quão bem seus clientes vivem. Com essa decisão, estamos orgulhosos de nos tornarmos a única companhia de seguro de vida dos EUA a adotar plenamente o bem-estar comportamental e deixar para trás o antigo modo de fazer negócios."

2. Seu dispositivo pode estar espionando você

As máquinas de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP, na sigla em inglês) são usadas por milhões de pessoas que têm problemas respiratórios, como a apneia do sono.
Elas são caras e nem sempre são fornecidas pelos sistemas públicos de saúde.
Buscas em inglês sobre doençasDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionNa internet há muita informação sobre doenças, consultadas a todo momento
Em novembro, uma investigação da rádio americana NPR descobriu que algumas empresas de seguro de saúde estavam fornecendo dispositivos de CPAP interativos que enviavam dados de uso dos pacientes para que essas empresas pudessem, eventualmente, negar cobertura de equipamentos para usuários indisciplinados.
Mas o alemão especialista em dados Christian Bennefeld adverte que as empresas não precisam nem chegar a esse ponto para monitorar as pessoas.
Um estudo realizado por sua empresa, a eBlocker, encomendado por um jornal suíço, descobriu que os sites do setor de saúde já "espionam" a atividade de navegação dos clientes graças aos programas de rastreamento da internet.
Uma das empresas tinha 33 tipos diferentes de rastreadores.
"O problema aqui é que muitos usuários não sabem que esta informação está sendo monitorada, mesmo quando eles acessam um site médico em busca de conselhos ou fazem buscas por termos como câncer, por exemplo", disse Bennefeld à BBC.

3. Você pode ficar tentado a se autodiagnosticar

Informações sobre sintomas e doenças estão disponíveis gratuitamente na internet há décadas.
Desenho representa uso de aplicativos de saúdeDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionHá dúvidas sobre a segurança dos dados de saúde obtidos por meio dos aplicativos de saúde
Mas a chegada de uma tecnologia mais sofisticada disponibilizou uma gama de ferramentas que permite aos pacientes fazerem a varredura de si mesmos e mesmo testes genéticos sob demanda.
Até órgãos públicos, como o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês), criaram aplicativos com assistentes virtuais a fim de ajudar a filtrar consultas médicas em momentos de escassez de profissionais de saúde.
No entanto, um estudo de 2016 da Royal Pharmaceutical Society mostrou que mais da metade dos adultos britânicos usam a internet em vez de visitar um médico. Além disso, uma pesquisa realizada pela empresa Mintel descobriu no mesmo ano que um número crescente de pessoas mais jovens era mais propensa a confiar em informações online - de aplicativos de saúde a redes sociais até o "Dr. Google" - do que nos próprios médicos ou farmacêuticos.
Isso ocorre mesmo com as frequentes advertências das autoridades de saúde, como uma análise de 23 sites relacionados à saúde feita pelo British Medical Journal. A pesquisa descobriu que os sites davam um diagnóstico correto em apenas 34% dos casos.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46967790

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