Lilypad, a cidade flutuante.
Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
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12 de fev. de 2012
Homens são capazes de identificar mulheres “naqueles dias” pela voz
Posted by Katia on 19:16
Vamos combinar: menstruar é bem chato e difícil para as mulheres. Mas também afeta (e dificulta um pouco) a vida dos homens. Mas, ao menos, parece que o sexo masculino, em algum nível e parte do tempo, sabe com o que está lidando.
Em testes feitos na Universidade de Albany-SUNY (EUA), pesquisadores colocaram 3 grupos de homens para ouvir a gravações de 10 mulheres contando de 1 a 5, simples assim — cada uma delas em um ponto diferente do ciclo menstrual.
Eles adivinharam corretamente quais das mulheres estavam, hum, “naqueles dias”, em 35% das vezes — um “resultado significativo”, segundo os cientistas.
Provavelmente, os que acertaram usam essa capacidade para saber quando fugir. Em outro teste, um outro grupo de voluntários — que não sabiam que o estudo tinha algo a ver commenstruação — teve que escolher a voz menos atraente da seleção.
Em 34% dos casos, a voz escolhida como menos atraente foi a da mulher menstruada.
Os participantes disseram que, ouvindo as gravações, conseguiam perceber um pouquinho dohumor (mau, no caso) das mulheres. E outros fatores, como o tom (grave ou agudo) e avelocidade das vozes, influenciaram os palpites, frequentemente certeiros.
Eu acho que não tenho esse talento — ou, pelo menos, nunca me dei conta, mas vou ficar ligado nisso de agora em diante. E vocês, amigos?
Crédito da foto: flickr.com/philippeleroyer
Meninos e Meninas
Posted by Katia on 19:08
biologia pode desempenhar apenas um pequeno papel na desigualdade matemática entre os sexos | ||||||
por Sharon Begley | ||||||
No estudo mais ambicioso até o momento, o professor de matemática Jonathan Kane, da University of Wisconsin-Whitewater, e a professora de oncologia Janet Mertz, da University of Wisconsin-Madison, analisaram dados relativos ao desempenho matemático em 52 países, incluindo pontuações de competições de elite como a Olimpíada Internacional de Matemática. Especificamente, eles examinaram a variância – em linhas gerais, se as pontuações são bem espalhadas. Dois padrões emergiram, eles relatam em um artigo da edição de janeiro doNotices of the American Mathematical Society. O primeiro é que a variância dos homens e das mulheres é essencialmente igual em alguns países. O outro é que a razão da variância entre homens e mulheres difere bastante de um país para outro: 0,91 a 1,52 (em que uma razão de 1 indica que a variância dos dois sexos é igual, e um número maior que 1 significa que as pontuações masculinas foram mais dispersas que as femininas). A descoberta de que a variância dos homens supera a das mulheres em alguns países, mas é menor em outros e que a dispersão de ambos “por toda parte se equivale, sugere que isso não pode ser biologicamente inato, a menos que você queira dizer que a genética humana é diferente em países diferentes”, argumenta Mertz. “A vasta maioria das diferenças entre o desempenho masculino e feminino deve refletir fatores sociais e culturais.” Quais? Uma pista vem da descoberta que um índice amplamente utilizado para medir a igualdade entre os sexos em um país, chamado Global Gender Gap Index (Índice Global de Desigualdade de Gênero), se correlaciona com a razão da pontuação de meninos versus meninas nos 5% dos melhores resultados em uma competição internacional de matemática chamada Pisa. Em alguns países, como a República Tcheca, a distribuição de pontuação matemática dos meninos e meninas foi quase idêntica. Outra pista de que diferenças de gênero no desempenho matemático não são inatas vem da diminuição da desigualdade entre os sexos. Nos Estados Unidos, a proporção entre meninos e meninas de pontuações acima de 700 na prova de matemática do SAT caiu de 13:1 nos anos 70 para 3:1 nos anos 90. O professor de psicologia Stephen Ceci, da Cornell University, diz que a nova análise é “um argumento muito importante” no debate sobre as fontes de diferenças entre os sexos na carreira matemática. Mas, acrescenta, as descobertas não significam que a biologia não desempenha nenhum papel. Só porque a dieta afeta a altura humana, por exemplo, não significa que “a Natureza não é importante”. Agora que a hipótese de maior variabilidade masculina caiu por terra, a Natureza não parece mais tão importante quanto os cientistas imaginavam no passado. |
Doenças sexualmente transmissíveis
Posted by Katia on 19:02
Gonorreia está se tornando resistente a tratamento padrão com antibióticos | ||||||
por Christine Gorman | ||||||
Se você acha que nos últimos anos as más notícias relativas à resistência a antibióticos só se tornam mais comuns e insistentes, você está certo: em janeiro, pesquisadores relataram ter coletado pela primeira vez amostras de E. coli na Antártida, com genes especialmente perigosos e resistentes a antibióticos. A dispersão de genes resistentes por meio da E. coli é particularmente preocupante porque esta vive normalmente no intestino humano com milhares de outras espécies de bactérias. Nesse meio fértil, praticamente não há jeito de deter a ampla disseminação destes genes. Enquanto isso, surgiram relatos na Índia de vários casos de tuberculose totalmente não tratável, embora estudo mais profundo sugeriu tratar-se “meramente” de episódios muito resistentes a medicamentos. Hospitais em Nova York lutam contra um tipo de pneumonia mortal que resiste a tratamento com antibióticos potentes, usados como último recurso, chamados carbapenemas, relata Maryn McKenna em artigo na SCIENTIFIC AMERICAN. Descobrir como lidar com o problema é o tema de um seminário a ser realizado, sobre resistência a carbapenemas, no New York Academy of Science, em 17 de fevereiro. |
Mãe busca diagnóstico para filha que parou de se desenvolver aos 4 meses
Posted by Katia on 18:48
Uma britânica está tentando chamar atenção para uma doença genética que fez com que sua filha praticamente parasse de se desenvolver quando tinha quatro meses de idade e que pode fazer com que ela nunca ande ou fale.
A filha mais jovem de Emma Hawley, Jessica, hoje com um ano e meio, tem uma síndrome que passou a ser descrita pelo termo genérico Swan (sigla em inglês para Síndrome Sem Nome), já que nenhum médico conseguiu fazer um diagnóstico preciso.
Não se sabe exatamente quantas crianças são afetadas por problemas de saúde desconhecidos, mas Hawley está tentando fazer com que médicos e a população em geral discutam mais o assunto.
Ela conta que desde cedo percebeu que havia algo errado com sua filha.
"Jessica simplesmente parou de se desenvolver. Ela começou a despencar nas tabelas de peso e altura e só ficava lá, deitada, em seu próprio mundo. Com quatro ou cinco meses, você espera que o bebê comece a sorrir e seguir você com os olhos..."
"Eu comecei a duvidar das minhas desconfianças e, em família, ninguém gosta de admitir que acha que há algum problema."
'Montanha-russa emocional'
Médicos disseram inicialmente que o bebê tinha refluxo e receitaram remédios, mas, após seis semanas, Jessica ainda não havia melhorado.
Nesta altura, Hawley já estava extremamente preocupada. Como já tinha uma filha mais velha, ela sabia que Jessica não tinha alcançado alguns dos marcos do desenvolvimento dos bebês.
Mesmo após passar por diversos testes e exames, não foi possível descobrir qual era o problema de Jessica.
A família decidiu, então, levar a menina a um médico particular que pediu uma ressonância magnética. O resultado permitiu apenas que o especialista identificasse que havia algo errado e que é possível que a menina nunca ande ou fale normalmente.
A mãe acredita que a natação ajuda no desenvolvimento físico e mental de Jessica
"Você não tem nenhuma ideia de qual será o futuro da criança", diz Lauren Roberts, da ONG Swan UK, criada para oferecer apoio e informação a famílias de crianças com problemas genéticos não-identificados.
"Se você não tem um diagnóstico, você não sabe se eles alguns dia vão andar, falar, ou qual será sua expectativa de vida. Você passa a sua vida inteira nessa constante montanha-russa emocional de testes e mais testes com resultados negativos e com ninguém sendo capaz de responder suas perguntas."
"Eles podem até mapear todo o seu código genético, sem descobrir a raiz do problema. Isso acontece principalmente porque (a origem do problema) é uma alteração tão mínima no código genético que não aparece nos testes", diz Roberts, que afirma já ter sido procurada por 250 famílias desde a criação da organização há seis meses.
Segundo ela, há estimativas de que algo entre 30 e 50% das crianças com problemas de aprendizado sofrem de uma síndrome desconhecida.
"Quando as famílias nos procuram, são sempre as mesmas questões: elas se sentem extremamente isoladas, sentem como se vivessem em um limbo, porque ninguém consegue lhes dar respostas."
Água
Jessica faz aulas de natação desde as cinco semanas de idade. Como instrutora de natação para crianças, Hawley percebeu que, mesmo sem diagnóstico ou plano de tratamento, o tempo na piscina poderia ser útil para ajudar o desenvolvimento muscular de sua filha.
"Dentro da água, sem sentir seu peso, Jessica consegue flutuar e se movimentar facilmente. Ela tem dificuldade de sustentar peso nas pernas, mas dentro da água, ela é como qualquer criança de sua idade."
"É um alívio tão grande vê-la na água, boiando e se divertindo, sem nenhuma preocupação, como qualquer criança saudável", diz Hawley.
Os pais de Jessica estão começando a se conformar com a possibilidade de que eles podem nunca descobrir o que a menina tem.
Ainda assim, ele se dizem otimistas e vêm buscando chamar atenção para o problema, além de ajudar outras famílias passando por experiências semelhantes.
"Fomos ao Hospital Infantil de Birmingham em dezembro e vimos um pediatra lá. Eu disse: "Ela tem uma síndrome sem nome' e ele respondeu: 'Ah, nunca ouvi falar dessa'."
"No momento, eu não tenho nada para pesquisar... Google é uma coisa ótima, mas também é ruim, porque você acaba se agarrando a qualquer informação."