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22 de mar. de 2011

Como fazer uma boa reeducação alimentar?

Alimentar-se bem é de extrema importância para quem deseja manter-se saudável durante toda a vida. Muitas pessoas dão prioridade as dietas por vários motivos que vão desde problemas relacionados à saúde como também preocupações com a estética. A reeducação alimentar consiste em uma mudança de hábitos alimentares, mudança essa que é sem dúvida deveras difícil e requer muita disciplina e determinação porém o esforço é recompensado. A maioria das dietas não dão certo e o indivíduo tende a retornar ao seu peso anterior, dessa forma surge a reeducação alimentar que consiste em aprender a alimentar-se de forma correta.

Como fazer uma boa reeducação alimentar?

•É importante mesmo que você não esteja acima do seu peso ideal, ir à um nutricionista que irá avaliar as suas necessidades nutricionais e a partir daí propor seus novos hábitos alimentares que independente de fazê-lo emagrecer irão repercutir positivamente na sua saúde
•Dê preferência a frutas, verduras e legumes. Esses alimentos contém uma variedade de vitaminas, minerais e fibras que auxiliam na manutenção da saúde
•As fibras também são excelentes aliadas na manutenção do peso e da saúde. Elas reduzem a absorção do colesterol e do açúcar, acelera o trânsito intestinal e contribui para a sensação de saciedade fazendo com que você coma menos
•A atividade física deve fazer parte do plano de vida saudável a soma de uma alimentação saudável mais atividade física garante um impacto positivo à saúde
•Comer cinco a seis vezes ao dia e nas horas certas é importante em um plano alimentar. Três refeições ( café da manhã, almoço e jantar) intercaladas por pequenos lanches ( nos lanches, dê preferência as frutas) irão garantir que o indivíduo não exagere na quantidade de alimento ingerida em uma única refeição; é importante fracionar a alimentação durante o dia
•Consuma bastante água, a água auxilia no bom funcionamento do intestino, melhora a pele e ajuda na eliminação de toxinas

Alimentos que combatem o mau colesterol

O mau colesterol em níveis elevados no sangue contribui para o surgimento de diversas doenças cardiovasculares através de sua deposição nas paredes das artérias. Alguns alimentos auxiliam no combate a hipercolesterolemia através da diminuição do colesterol ruim e do aumento do bom colesterol na corrente sanguínea, são eles:

Aveia – Pesquisas recentes comprovam que o consumo diário da aveia, o equivalente a meio copo, auxilia na redução do mau colesterol, ela é rica em fibras e em proteínas de alto valor nutricional.

Cereais integrais – As fibras presentes nos cereais integrais são importantes aliadas na redução da absorção do colesterol, eles contém uma diversidade de nutrientes que garantem diversos benefícios à saúde.

Tomate – O tomate é um poderoso antioxidante que contribui para a redução dos níveis de colesterol, um tomate por dia auxilia na redução do colesterol.

Azeite de Oliva – O azeite de oliva contém um elevado teor de ácidos graxos monoinsaturados que auxiliam no combate ao colesterol elevado. O azeite de oliva não deve ser utilizado para fritar alimentos, pois este perde suas propriedades nutricionais quando aquecido. Recomenda-se seu uso ao natural, em saladas por exemplo.

Soja – Os tipos de soja que contém uma elevada concentração de isoflavonas são eficazes na redução do mau colesterol

Castanha do pará – A castanha do pará é rica em fibras, selênio, ácido fólico e ácido graxo ômega 3 que auxilia na redução do colestrol ruim.

Cebola – Este alimento contém substâncias que inibem a agregação plaquetária, impedindo que ocorra o entupimento das artérias além disso ela apresenta em sua constituição agentes anticancerígenos.

O consumo destes alimentos irão auxiliar na redução do colesterol ruim e consequentemente impedir as consequências causadas pelo excesso deste

O que é colesterol?


1-O que é Colesterol?

O colesterol pode ser popularmente chamado de "gordura do sangue", e é uma substância muito importante para a nossa vida.

2-Porque o Colesterol é tão importante para a vida humana?

Porque ele entra para formar a membrana das células, entra na fabricação da bílis, na fabricação de hormônios sexuais, na fabricação da cortisona, da vitamina D. É ele também que estoca a nossa energia, etc...etc... Enfim, sem o colesterol o ser humano não sobreviveria.

3-Se o Colesterol é tão importante para a nossa vida, porque esta fama de VILÃO?

Não é o colesterol que nos faz mal, mas sim o seu EXCESSO. Quando o nível de colesterol dentro do sangue ultrapassa as necessidades orgânicas, o excesso tende a acumular-se nas paredes das artérias, formando placas de gordura - os ateromas. E aí o perigo: eles podem, pouco a pouco, "entupir" as artérias, levando a complicações cardiovasculares às vezes fatais"

4- De onde provém o Colesterol que circula em nosso sangue?

Sabe-se que 70% a 80% do colesterol circulante no sangue é produzido pelo fígado; o restante provém da alimentação.

5-Porque o nível de Colesterol se altera?

Se 70 a 80% do colesterol é produzido pelo fígado, este órgão responde por 70 a 80% do excesso de colesterol, os 30% restante de excesso são causados pela má alimentação, sendentarismo, etc.

6-Quais são os tipos de Colesterol? O que significa "Colesterol Total", "Bom Colesterol" e "Mau Colesterol"?

Popularmente falando, existem vários tipos de colesterol circulando no sangue. O total da soma de todos eles chama-se "Colesterol Total". Como já vimos, colesterol é uma espécie de "gordura do sangue", e como gorduras não se misturam com líquidos, o colesterol é insolúvel no sangue. Daí, o colesterol precisar de "carona" de certas proteínas para cumprir as suas funções. A associação dá origem às chamadas lipoproteínas, essas sim, são aptas a viajar por todo o organismo via corrente sangüínea. As lipoproteínas, ou como se costuma popularmente chamar, o colesterol, assume algumas formas: "Bom colesterol" (HDL- high density, ou alta densidade) e de "Mau Colesterol" ( LDL- low density ou baixa densidade), além de outras que não veremos aqui. Pois bem, os cientistas descobriram também que o Bom colesterol (HDL), retira o colesterol das células e facilita sua eliminação do organismo. Por isso é chamado de "bom" colesterol. Já o Mau colesterol (LDL), faz o inverso: ajuda o colesterol a entrar nas células, favorecendo que o excesso seja acumulado nas artérias sob a forma de placas de gordura. Por isso ser também chamado de "mau" colesterol.

7-Quais os níveis corretos de Colesterol Total, de Bom Colesterol e de Mau Colesterol?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os níveis ídeais são-: Colesterol Total- abaixo de 200mg/dL de sangue. Bom Colesterol(HDL)- acima de 35mg/dL de sangue. Mau Colesterol(LDL)-abaixo de 130mg/dL de sangue.

8-O que fazer para que estes níveis se mantenham normais?


O nosso organismo é responsável por 70 a 80 % do equilíbrio correto dos níveis de colesterol, 20 a 30 % depende de alimentação e de exercícios. Quanto a alimentação, o perigo esta em duas grandes fontes, uma delas: os alimentos ricos em colesterol propriamente dito. Ele está presente em produtos de origem animal: carne vermelha, gema de ovo, pele de aves, frutos do mar, laticìnios, peixes gordurosos. A outra: as Gorduras Saturadas (os ácidos graxos saturados), que também aumentam o nível de colesterol no sangue. São encontrados principalmente nos alimentos de origem animal,como manteiga, gordura de carnes e do leite. Mas algumas gorduras vegetais também são saturadas, como óleo de coco, de babaçu, azeite dende. Também têm gordura saturada o coco e o chocolate. Portanto, para reduzir os níveis de -: Colesterol Total e Mau Colesterol, reduza o consumo dos alimentos com colesterol (os de origem animal) e com gordura saturada. Mas para aumentar o nível do Bom Colesterol, consuma os óleos de milho, arroz, soja e azeite de oliva. Além de comer corretamente, procure fazer exercícios aeróbicos (andar, correr, pedalar, etc) todos os dias, ou pelo menos três vezes por semana, durante 40 a 50 minutos cada vez.


Leia mais sobre este assunto em "Palavras do Profissional"- Dra Valéria Braile e sobre "Sedentarismo", nas nossas páginas "Saúde do Coração".


Texto produzido com informações oferecidas pelo Dr Domingo Braile e Dra Valéria Braile e de dados resumidos da revista SAÚDE ,ed.especial No 106-E. (17/07/97)

DIETA SAUDÁVEL PARA SEU CORAÇÃO

Alimentos que ajudam a diminuir o colesterol


Aipo
Couve-de-bruxelas
Laranja (parte branca)

Ameixa-preta
Couve-flor
Mamão

Amora
Damasco
Mandioca

Azeite de Oliva
Ervilha
Pão integral

Aveia
Farelo de aveia
Pêra

Cenoura
Farelo de Trigo
Pêssego

Cereais integrais
Feijão
Quiabo

Cevada
Figo
Vegetais Folhosos


Alimentos Ricos em colesterol


Bacon
Creme Chantilly
Ovas de peixes

Biscoitos amanteigados
Doces cremosos
Peles de aves

Camarão
Embutidos (exceto os de aves)
Queijos amarelos

Carnes vermelhas gordas
Gema de ovo
Sorvetes cremosos

Creme de leite
Lagosta
Vísceras

Manteiga
Tutano





O principal papel dos carboidratos é proporcionar combustível energético para o corpo, sendo a glicose e o glicogênio (única forma de carboidrato estocável no corpo), as fontes energéticas utilizadas para a realização de um trabalho muscular. Daí a importância da ingestão sistemática, em quantidades apropriadas de carboidratos para manter as reservas de glicogênio corporal.

A depleção destes combustíveis (glicogênio e glicose sanguínea), impossibilita o músculo de atingir seus requerimentos de energia e sustentar a contração para o desempenho do trabalho. E apesar de proteínas e gorduras contribuírem para o “pool” energético utilizado durante a atividade muscular, tais combustíveis sozinhos não suportam as demamdas do exercício intenso.

A glicose também contribui com certa quantidade de energia durante exercício de resistência. Este processo ocorre porque o glicogênio do fígado é quebrado, liberado na corrente sanguínea e distribuído para os músculos, proporcionando assim, suprimento de glicose. No momento que a oferta de glicose diminui, seja por meio do fornecimento hepático ou pela impossibilidade de se continuar transformando proteínas e gorduras em glicose, o corpo produz grande quantidade de ácido lático, expondo assim o atleta a fadiga e hipoglecemia.

Desta maneira, torna-se evidente que a ingestão de carboidratos irá reduzir a velocidade de quebra de glicogênio muscular para a produção de energia, reduzir a quebra de proteína e retardar a fadiga, melhorando o desempenho.

Carboidrato antes do exercício

Irá evitar que o atleta sinta fome durante o treino, evita hipoglicemia, promover uma demora maior até o tempo de exaustão durante atividade física e também melhora performance, porque é o nutriente que fornece energia. O atleta não deve fazer exercício em jejum e também não deve fazê-lo com o estômago totalmente cheio. O ideal é fazer uma refeição duas horas antes do exercício e se houver necessidade, consumir uma barrinha de cereal ou uma bebida energética antes do exercício.

Carboidrato durante exercício

Alguns estudos afirmam que o consumo de carboidrato durante atividade física provoca um aumento da concentração plasmática de glicose, o que favorece um tempo maior para a fadiga se instalar, ao mesmo tempo mantém os atletas por mais tempo atentos e concentrados. O carboidrato também apresenta efeitos na concentração plasmática de insulina, o que facilita a síntese de glicogênio, após a atividade física, ou seja, favorece a restauração muscular. As bebidas energéticas ou gel são recomendadas encontram-se no mercado uma grande variedade, escolha a sua!

Carboidrato após exercício

O carboidrato após exercício entra em um aspecto muito importante, a reposição de estoque de glicogênio. E também promove o aumento da síntese protéica. O ideal é até uma hora depois do exercício físico, consumir carboidrato, porque neste período, os músculos se recuperam mais facilmente, e mais tarde fazer uma refeição com carboidrato complexo e proteína.

Como os vários carboidratos variam em relação ao seu esvaziamento gástrico e características de absorção, seguem algumas considerações importantes a serem observadas nos rótulos ou na manipulação dos produtos a serem consumidos.

Glicose: O principal efeito da ingestão de bebidas de glicose durante a atividade prolongada, parece ser uma manutenção da glicose sanguínea nos estágios finais. Juntamente com seu aumento, ocorre uma maior oxidação de carboidratos e, assim, melhora do desempenho. Entretanto, o que acho importante ressaltar é que a manutenção da glicose sanguínea meramente adia, mais do que previne, a fadiga. Esta ocorre mesmo que a glicose sanguínea possa estar dentro dos limites normais.

Polímeros de Glicose: Estes apresentam a vantagem de aumentar a composição de carboidratos na solução sem causar efeitos indesejados no esvaziamento gástrico. A ingestão de polímeros de glicose durante o exercício de intensidade moderada, prolongados mantém a glicose sanguínea. Assim, a oxidação de carboidratos é mantida num nível mais alto e o resultado é o aumento do desempemho. Um polímero de glicose muito utilizado em soluções de carboidratos é a maltodextrina.

Frutose: A inclusão de frutose em uma solução de nutrientes, previne as respostas glicêmicas associadas com a ingestão de glicose. Por esta razão, a sua inclusão tem sido proposta como uma forma de minimizar as alterações induzidas pela glicose na glicose sanguínea que ocorrem nos estágios iniciais da atividade. Como ocorre com a glicose e com polímeros de glicose, a ingestão de frutose pode melhorar o desempenho de atividades de intensidade moderada, prolongados. Vale lembrar que a concentração de frutose deve estar adequada (4% a 8%) para evitar desconforto gástrico.

Fontes Mistas de Carboidratos: As bebidas nutrientes que contém uma mistura de carboidratos podem oferecer vantagens sobre soluções contendo um único carboidrato. Essas soluções podem capitalizar sobre as desvantagens incorridas no esvaziamento gástrico ao mesmo tempo que minimizam as desvantagens desse desconforto gástrico. Como com bebidas com um único carboidrato, as soluções com carboidratos mistos mantêm a glicose sanguínea durante exercícios prolongados.

Parecem ser relativamente pequenas as diferenças dos efeitos entre glicose, sacarose, maltodextrina (moléculas de glicose unidas entre si em cadeias) e frutose no metabolismo e desempenho quando estas são ingeridas durante o exercicio. Mas cabe aqui lembrar que soluções contendo altas concentrações de sacarose e frutose podem levar a estados de desidratação e gerar desconforto gástrico respectivamente.

Constatações recentes, traduzidas nas composições dos principais líquidos de reposição disponíveis no mercado , demonstram que uma mistura de glicose, frutose e maltodextrina tem sido a opção mais empregada, principalmente, pelas diferentes velocidades de absorção e metabolização (Coleman,1996).

Portanto, em atividades de longa duração (período superior a 90 minutos), com média intensidade de trabalho entre 75 a 80% do consumo máximo de oxigênio, devem ser ingeridas soluções de carboidratos numa concentração até 10% (preferencialmente polímeros de glicose) (5,7). Os fluídos devem ser oferecidos em volumes de 150 a 200ml, com intervalos de 20 a 30 minutos. Entretanto, os efeitos benéficos da ingestão de carboidratos parecem ser mais evidentes durante os estágios finais de exercicios de longa duração , quando as reservas de carboidrato endógenas encontra-se depletadas.

Obviamente, deve-se levar em consideração a importância de um acompanhamento individualizado, a fim de se determinar a quantidade de solução ótima para cada atleta, uma vez que existem maneiras distintas de necessidades e gasto energético, bem como de absorção dos produtos pelo organismo. Cabem também cuidados referentes ao sabor (aceitação), custo e oferta do produto escolhido no mercado nacional.

A forma de ingestão do carboidrato não exerce maior influência , visto que suplementos líquidos e sólidos trazem respostas metabólicas similares. Alguns autores, sugerem, que carboidratos em forma de gel, possuem a vantagem de serem absorvidos mais rapidamente, resultando em melhor performance. Tais suplementos requerem a ingestão de água, pois o consumo sem a mesma pode desencadear um desidratação.

Colaboração:
Thais Verdi Nabholz
Nutricionista ImeN- Instituto de Metabolismo e Nutrição

Pobres são gente boa!


A gente sempre ouve por aí que dinheiro não compra felicidade. Não vamos entrar nesse mérito (algum milionário aí para comentar?) – pelo menos, não hoje. Mas o que ele realmente não compra, e aí a ciência comprova, são habilidades sociais.

Em um estudo feito nas universidades da Califórnia (EUA) e de Toronto (Canadá), voluntários mais pobres demonstraram maior capacidade de “ler” as emoções alheias e de empatia, a habilidade de se colocar no lugar do outro, do que os ricos. Outras pesquisas feitas pela mesma equipe já tinham mostrado que quanto menos dinheiro no banco, educação formal e status profissional o indivíduo tem, mais simpático, prestativo e generoso ele tende a ser.

Esse “bom mocismo” todo, os pesquisadores explicam, parece ser uma resposta às ameaças sociais às quais as pessoas de classes econômicas mais baixas estão sujeitas no dia a dia – passar longos períodos sem emprego, por exemplo. Mais vulneráveis do que quem tem dinheiro no banco (esses podem usar seu poder, status e patrimônio para se manterem seguros), os pobres tendem a recorrer à força das relações interpessoais para sobreviver.

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