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27 de fev. de 2010

Reino monera



Introdução

Monera é um obsoleto reino biológico e o pioneiro na classificação científica dos outros cinco. Ele compreende muitos organismos com organização celular procarionte (organismos unicelulares sem a membrana que envolve o núcleo – carioteca - e sem a presença de proteínas associadas ao DNA).

Por esta razão, este reino foi algumas vezes chamado de Procariota ou Procariotae. Antes de sua criação, os seres vivos desta espécie foram considerados como duas divisões das plantas: Esquizomicetas ou bactérias (incluindo a maior parte dos procariontes, que eram considerados fungos) e Cyanophyta onde eram incluídas as algas azuis-esverdeadas, que posteriormente passou a pertencer ao grupo das bactérias, comumente chamado de Cyanobactérias.

Outras informações sobre o Reino Monera

Recentes análises da seqüência de DNA e RNA, têm demonstrado que há dois grupos principais de procariontes: Bactéria e Archae (organismos procariotas, geralmente quimiotróficos – não necessitam de oxigênio -, capazes de sobreviver em lugares extremos).

A partir da divisão do reino monera em Archae e Bactéria, surgiu um sexto reino. Conseqüentemente, todos os novos esquemas abandonaram o anterior e passaram a adotar esta mais nova classificação. Atualmente, Bactéria, Archae e Eucariota (núcleo envolto por membrana) estão classificados em domínios separados.

Bactéria e Archae

Eubactéria e Archae se diferem de forma perceptível quando estão em ambientes favoráveis a sua sobrevivência.

A maioria das eubactérias está em contato com o homem, as mais conhecidas são a e.coli e a salmonela.

As archaebactérias sobrevivem em condições extremas, como por exemplo, fontes de água quente, ambientes ácidos, grandes profundidades de geleiras e podem respirar até metano.

26 de fev. de 2010

Água/sais minerais/carboidratos

24 de fev. de 2010

O que é vida?

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A polêmica do ciclamato de sódio nos refrigerantes zero

A polêmica dos refrigerantes zero – Um polêmica envolvendo bebidas adoçadas com a susbtância ciclamato de sódio – caso das bebibas light ou com zero calorias – traz um sabor amargo de dúvida para consumidores. O ciclamato de sódio é permitido no Brasil, no Canadá e em alguns países da Europa. Porém, é proibido nos Estados Unidos – pátria do refrigerante mais famoso do mundo, a Coca-Cola. E, há duas semanas, o presidente venezuelano Hugo Chávez proibiu a venda da Coca-Cola Zero no país, alegando supostos riscos à saúde que a bebida representaria.
Mas afinal, o ciclamato de sódio, presente na Coca-Cola Zero e outros refrigerantes light ou diet, faz ou não faz mal à saúde? Esta ainda é uma questão bem controversa. Por um lado, a Food and Drug Administration (FDA), órgão de controle de drogas e alimentos nos EUA, proíbe o produto há 40 anos, baseado em pesquisas que apontavam que a substância seria cancerígena. Já a Organização Mundial de Saúde, através de um comitê de especialistas em aditivos alimentares (JECFA), considera que o produto pode ser consumido, mas estabelece quantidades máximas de ingestão diária. Matéria de Marcelo Gigliotti,
Jornal do Brasil.
Nesta queda-de-braço científica, os consumidores acabam perdidos quanto ao que é certo ou errado. Eles e os pesquisadores.
– Não existe estudo científico recente afirmando se o ciclamato de sódio faz bem ou mal – diz a bióloga Fernanda Ribeiro da Pro Teste, que é vinculada à Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.
Segundo a bióloga, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se baseia nas recomendações da Organização Mundial de Saúde e, portanto, libera o consumo do adoçante.
Mesmo assim, a Pro Teste, embora não exija a retirada do produto do país, faz algumas recomendações. Uma delas é que estes produtos, do tipo refrigerantes com zero calorias, sejam consumidos apenas por pessoas que tenham restrições médicas para o consumo de açúcar, como diabéticos e obesos.
– Partindo do princípio da precaução, as pessoas que não têm estes problemas não deveriam ingerir refrigerantes com ciclamatos. Na verdade, não deviam nem tomar refrigerantes, mas já que consomem, o melhor é o normal – diz a pesquisadora.
Já em relação ao consumo de refrigerantes com ciclamatos feito por crianças, a Pro Teste tem uma posição bem firme: não tomar de jeito nenhum.
– As crianças, como tem peso menor, podem extrapolar a quantidade permitida pela Anvisa. Um copo de 200 ml já ultrapassa este limite – afirma a pesquisadora, acrescentando que o ideal é restringir a dois copos de 200 ml por dia a ingestão dos refrigerantes normais.
A Anvisa afirma que as referências internacionais garantem a segurança de uso do ciclamato de sódio em alimentos, desde que respeitados o limite diário previsto pela JECFA. Em 1997, o JECFA concluiu que o ciclamato pode ser utilizado de forma segura, dentro de um limite máximo de 11 mg por quilo de peso corpóreo, ao dia. Assim uma pessoa de 50 quilos poderia beber 2,291 litros diariamente de refrigerantes como Coca-Cola Zero.
Mas estes níveis estão sendo questionados. Enrique Pérez, representante da Organização Pan-Americana de Saúde, vinculada à OMS, afirma que atualmente há uma petição junto à JEFCA para reavaliar o nível aceitável de ingestão diária do ciclamato.
A proibição nos EUA deveu-se a testes realizados em ratos, na década de 70. Estes foram alimentados com grandes quantidades de ciclamato e sacarina correspondente ao consumo humano de 700 latas de refrigerantes por dia.
Novos estudos foram realizados na década de 90, desta vez com macacos, os quais reafirmaram a suposta origem de câncer a partir da substância. No entanto, especialistas do Instituto Nacional de Saúde Ambiental e Ciência dos Estados Unidos rejeitaram esas conclusões.
No Brasil, o Ministério da Agricultura, responsável pelo controle de bebidas e alimentos vendidos no país, está atento à questão.
– Caso haja modificações nestas normas, vamos notificar as empresas – diz a coordenadora-geral de bebidas da pasta, Graciane Gonçalves.
Segundo ela, o Ministério da Agricultura faz coleta e análise períodica em laboratório dos refrigerantes vendidos no país.
– Problemas relacionados a adoçantes não são comuns. Geralmente, estão dentro dos padrões recomendados pela Anvisa – diz.
A Coca-Cola Company Brasil, em nota, diz que o produto, a Coca-Cola Zero, é seguro para o consumo.
Por via das dúvidas, na próxima vez que alguém estiver com sede, talvez um suco natural, uma água de coco ou um bom e básico copo d’água possam ser uma opção para não provocar muitos dilemas.
* Matéria do Jornal do Brasil, enviada por Edinilson Takara, leitor e colaborador do EcoDebate.

TABELA DE ÍNDICE GLICÊMICO

O índice glicêmico é um indicador baseado na habilidade da ingestão do carboidrato (50g) de um dado alimento elevar os níveis de glicose sanguínea pós-prandial, comparado com um alimento referência, a glicose ou o pão branco.
- O corpo não absorve e digere todos os carboidratos na mesma velocidade;- O índice glicêmico não depende se o carboidrato é simples ou complexo. Ex: o amido do arroz e da batata tem alto índice glicêmico quando comparado c/ o açúcar simples (frutose) na maçã e pêssego, os quais apresentam um baixo índice glicêmico.- Fatores como a presença de fibra solúveis, o nível do processamento do alimento, a interação amido-proteína e amido-gordura, podem influenciar nos valores do índice glicêmico.
Alimentos de alto índice glicêmico (> 85)Alimentos de moderado índice glicêmico (60-85)Alimentos de baixo índice glicêmico (<>
ALIMENTO
IG
ALIMENTO
IG
Bolos
87
Cuscus
93
Biscoitos
90
Milho
98
Crackers
99
Arroz branco
81
Pão branco
101
Arroz integral
79
Sorvete
84
Arroz parboilizado
68
Leite integral
39
Tapioca
115
Leite desnatado
46
Feijão cozido
69
Iogurte com sacarose
48
Feijão manteiga
44
Iogurte sem sacarose
27
Lentilhas
38
All Bran
60
Ervilhas
68
Corn Flakes
119
Feijão de soja
23
Musli
80
Spaguete
59
Aveia
78
Batata cozida
121
Mingau de aveia
87
Batata frita
107
Trigo cozido
105
Batata doce
77
Farinha de trigo
99
Inhame
73
Maçã
52
Chocolate
84
Suco de maçã
58
Pipoca
79
Damasco seco
44
Amendoim
21
Banana
83
Sopa de feijão
84
Kiwi
75
Sopa de tomate
54
Manga
80
Mel
104
Laranja
62
Frutose
32
Suco de laranja
74
Glicose
138
Pêssego enlatado
67
Sacarose
87
Pêra
54
Lactose
65
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE CARBOIDRATO PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA:·
Atletas que treinam intensamente diariamente devem ingerir de 7-10g de carboidratos/kg de peso/dia ou 60% do VCT (Burke & Deakin, 1994);· Pessoas que se exercitam regularmente deveriam consumir de 55 a 60% do total de calorias diárias sob a forma de carboidratos e indivíduos que treinam intensamente em dias sucessivos, requerem de 60 a 75% (ADA, 2000);· 6-10g de carboidrato/kg/dia (ADA, 2000).
RECOMENDAÇÕES DE CARBOIDRATO PARA ATIVIDADES DE FORÇA:·
55 a 65% (ADA, 2000)· Kleiner (2002): 8,0-9,0g/kg de peso/dia (manutenção), 8,0-9,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular) e 5,0-6,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular e redução do percentual de gordura ao mesmo tempo)
RECOMENDAÇÕES PRÉ-EXERCÍCIO-
nas 3-4 horas que antecedem:· 4-5g de carboidrato/kg de peso· 200-300g de carboidrato (ADA, 2000)Objetivo 1: permitir tempo suficiente para digestão e absorção dos alimentos (esvaziamento quase completo do estômago)Objetivo 2: prover quantidade adicional de glicogênio e glicose sanguíneaObjetivo 3: evitar a sensação de fomeOBS: geralmente consiste em uma refeição sólida
Diferente dos efeitos contraditórios da ingestão de carboidratos 30 a 60 minutos antes do exercício, a eficiência desse consumo 3 a 6 horas antes do exercício no rendimento físico é observada, em função de haver tempo suficiente para síntese de glicogênio muscular e hepático e a disponibilidade de glicose durante a realização do exercício. Preservar este período de tempo também favorece o retorno dos hormônios, especialmente insulina, as concentrações fisiológicas basais (El Sayed et al., 1997).
- 1 hora antes: 1-2g de carboidrato/kg de pesoOBS: dar preferência aos repositores energéticos líquidosObjetivo: são de mais fácil digestão
Após uma refeição contendo carboidratos, as concentrações plasmáticas de glicose e insulina atingem seu pico máximo, tipicamente entre 30 - 60 minutos. Caso o exercício seja iniciado neste período, a concentração plasmática de glicose provavelmente estará abaixo dos níveis normais. Isto acontece possivelmente devido a um efeito sinergético da insulina e da contração muscular na captação da glicose sangüínea (Jeukendrup et al ,1999).
Durante o exercício a disponibilidade da insulina para a captação de glicose é muito pequena. Estudos indicam que o aumento da velocidade de transporte com o aumento da atividade contrátil relaciona-se com a maior ativação de transportadores de glicose que, no caso do músculo esquelético, é o GLUT4 (Júnior, 2002).
A magnitude da captação de glicose pelo músculo esquelético está relacionada com a intensidade e a duração do exercício, aumentando proporcionalmente com a intensidade.
É válido consumir carboidrato 1 hora antes do exercício?
Dentre os estudos que analisam os efeitos do consumo dos carboidratos glicose, frutose e polímeros de glicose, 1 hora antes de exercícios, realizados a uma intensidade de 70% a 80% do VO2 max., encontraram efeitos negativos: Foster et al. (1979); nenhum efeito: Mc Murray et al. (1983), Keller & Schgwarzopf (1984), Devlin et al. (1986) e Hargreaves et al. (1987); e, finalmente, efeitos positivos foram relatados por Gleeson et al. (1986); Okano et al. (1988) e Peden et al. (1989).
Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada 1 hora antes do exercício?
Thomas et al. (1991), compararam as respostas bioquímicas e fisiológicas de ciclistas treinados que ingeriram a mesma porção de alimentos de alto índice glicêmico (glicose e batata) e de baixo índice glicêmico (lentilhas), 1 hora antes do exercício. A alimentação com baixo índice glicêmico produziu os seguintes efeitos: 1) nível menor de glicose e insulina 30 a 60 minutos após a ingestão, 2) maior nível de ácidos graxos livres, 3) menor oxidação de carboidratos durante o exercício e 4) período de realização do exercício 9 a 20 minutos maior que o tempo correspondente aos dos indivíduos que ingeriram a refeição de alto índice glicêmico.
Conclusão, devemos priorizar carboidratos de baixo índice glicêmicoObjetivo1: indivíduos suscetíveis a queda da glicemia não devem ingerir carboidratos de alto índice glicêmico para evitar a Hipoglicemia ReativaObjetivo 2: níveis elevados de insulina inibem a Lipólise, o que reduz a mobilização de ácidos graxos livres do Tecido Adiposo, e, ao mesmo tempo, promovem aumento do catabolismo dos carboidratos. Isto contribui para a depleção prematura do glicogênio e fadiga precoceOBS: o consumo de alimentos muito doces também podem provocar, enjôos e diarréia
- imediatamente antes (15 min antes): 50-60g de polímeros de glicose (ex. maltodextrina - carboidrato proveniente da hidrólise parcial do amido).
Segundo Coogan (1992) esta ingestão é similar à ingestão durante a atividade física e pode melhorar o desempenho.
RECOMENDAÇÕES DURANTE O EXERCÍCIO-
Quantidade: · 30-60g de carboidrato/hora (ADA, 2000; Driskell, 2000);· 0,7g de carboidrato/kg/hora (ADA, 2000)· 40-75g de carboidrato/hora (El-Sayed et al., 1995)Objetivo 1: manter o suprimento de 1g de carboidrato/minuto, retardando a fadiga em, aproximadamente, 15-30 min, por poupar os estoque de glicogênioObjetivo 2: manter a glicemia, prevenindo dores de cabeça, náuseas, etc.
"A Gliconeogênese pode suprir glicose numa taxa de apenas 0,2-0,4g/min, quando os músculos podem estar consumindo glicose a uma taxa de 1-2g/min" (Powers & Howley, 200).
"A suplementação de carboidratos durante o exercício é muito eficiente na prevenção da fadiga, porém deve ser ingerida durante todo o tempo em que a atividade está sendo realizada ou, pelo menos, 35 minutos antes da fadiga devido à velocidade do esvaziamento gástrico" (El-Sayed et al.,1995).
Quando o consumo de carboidratos durante o exercício se faz necessário?
"Após 2 horas de exercício aeróbio de alta intensidade poderá haver depleção do conteúdo de glicogênio do fígado e especialmente dos músculos que estejam sendo exercitados" (Burke & Deakin, 1994; Mcardle, 1999)
Segundo Bucci (1989), o consumo de carboidratos durante a atividade física só aumentará efetivamente o rendimento se a atividade for realizada por mais de 90 minutos a uma intensidade superior a 70% do VO2 máx.
De acordo com Driskell (2000) o consumo de carboidrato parece ser mais efetivo durante atividades de endurance que durem mais de 2 horas.
O consumo de carboidratos durante o exercício parece ser ainda mais importante quando atletas iniciam a atividade em jejum, quando estão sob restrição alimentar visando a perda de peso ou quando os estoques corporais de carboidratos estejam reduzidos ao início da atividade (Neufer et al., 1987; ADA, 2000). Nestes casos, a suplementação de carboidratos pode aumentar o rendimento durante atividades com 60 minutos de duração.
Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada durante o exercício?

"Muitos estudos demonstram que glicose, sacarose e maltodextrina parecem ser igualmente efetivos em melhorar a performance" (Driskell, 2000)
Segundo a ADA (2000), o consumo durante o exercício deve ser, preferencialmente, de produtos ou alimentos com predominância de glicose; a frutose pura não é eficiente e pode causar diarréia, apesar da mistura glicose com frutose ser bem tolerada.
RECOMENDAÇÕES PÓS-EXERCÍCIO- Quantidade:· 0,7-3g de carboidrato/kg de peso de 2 em 2 horas, durante as 4-6 horas que sucedem o término do exercício;· 0,7-1,5g de glicose/kg de peso de 2 em 2 horas, durante as 6 horas após um exercício intenso + 600g de carboidrato durante as primeiras 24 horas (Ivy et al., 1998);· 1,5g de carboidrato/kg de peso nos primeiros 30 minutos e novamente a cada 2 horas, durante as 4-6 horas que sucedem o término do exercício (ADA, 2002);· 0,4g de carboidrato/kg de peso a cada 15 minutos, durante 4 horas. Neste caso observa-se a maior taxa de recuperação do glicogênio, porém o consumo calórico acaba excedendo o gasto energético durante o exercícioObjetivo: facilitar a ressíntese de glicogênio
Segundo Williams (1999) durante 24 horas, a taxa de recuperação do glicogênio é de aproximadamente 5-7%/hora.
Qual o melhor intervalo de tempo para o consumo de carboidrato após o exercício?
O consumo imediato de carboidrato (nas primeiras 2 horas) resulta em um aumento significativamente maior dos estoques de glicogênio. Assim, o não consumo de carboidrato na fase inicial do período de recuperação pós-exercício retarda a recuperação do glicogênio (Ivy et al., 1988). Isto é importante quando existe um intervalo de 6-8 horas entre sessões, mas tem menos impacto quando existe um período grande de recuperação (24-48 horas). Segundo a ADA (2000) para atletas que treinam intensamente em dias alternados, o intervalo de tempo ideal para ingestão de carboidrato parece ter pouca importância, quando quantidades suficientes de carboidrato são consumidas nas 24 horas após o exercício.
Qual a melhor fonte de carboidrato a ser utilizada após o exercício?
A recuperação dos estoques de glicogênio pós-exercício parece ocorrer de forma similar quando é feito o consumo tanto de glicose quanto de sacarose, enquanto que o consumo de frutose induz uma menor taxa de recuperação. Conclusão, devemos priorizar os carboidratos de alto índice glicêmico (Burke & Deakin, 1994).
Fonte: Apostila: Nutrição aplicada à atividade física - autora: Profa. Letícia Azen - Consultora em Nutrição CDOFFAO/OMS. Carbohydrates in Human Nutrition, 1998.

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