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21 de abr. de 2010


Genes letais
Em 1905, o ciêntista frances Lucien Cuénot (1866-1951), baseado em experimentos em que estudava a herança da cor da pelagem em camundongos(determinada por um par de genes alelos com relação de dominância completa) verificou que esse tipo de herança não obedecia as proporções esperadas segundo as leis mendelianas. Assim cruzando entre si camundongos de pelagem amarela(caráter dominante), nasciam camundongos de pelagem amarela e de pelagem castanha(caráter recessivo), mas respectivamente na proporção de 2:1 e não na proporção esperada de 3:1.
Na tentativa de solucionar o problema, Cuénot realizou cruzamentos-testes, cruzando os camundongos amarelos obtidos no cruzamento anterior com camundongos castanhos. Observou entre os descendentes a proporção fenópitíca de 50% de camundongos amarelos e 50% de camundongos castanhos. Concluiu então que todos os camundongos amarelos deveriam ser heterozigotos. Afinal, quando camundongos amarelos eram cruzados entre si, nasciam filhotes com pelagem castanha, caráter recessivo.
Posteriormente descubriu-se que camundongos homozigotos não chegavam a nascer, morrendo no útero materno na fase embrionária. Concluiu-se então que os genes para pelagem amarela em dose dupla são letais ao indivíduo, já que provocam sua morte. Um exemplo de genes letais na espécie humana são os que condicionam a doença de Tay-Sachs, condicionada por um gene letal recessivo e que provoca a morte de crianças, ao redor dos dois anos de vida, acometidas por paralesia generalizada.

Sangue de gambá contém soro antiofídico

Sangue de gambá contém soro antiofídico


Há coisas que só a evolução faz para você. Por décadas os cientistas tiveramde quebrar a cabeça para criar antídotos contra o veneno das cobras. Agora,descobriram que uma solução potencialmente melhor foi "desenvolvida" aolongo de milhões de anos pelos gambás sul-americanos, que se alimentam deserpentes.Pesquisadores da Fiocruz - Fundação Oswaldo Cruz identificaram duasmoléculas no sangue dos gambás que têm essa função antiofídica e esperamutilizá-las não apenas para auxiliar quem sofre acidentes com cobras, mastambém para tratar doenças humanas, como câncer e osteoartrite. "Em testesin vitro, elas foram eficientes contra o câncer de mama, por exemplo",afirma Jonas Perales, do Laboratório de Toxinologia, que coordena osestudos.Perales, que é venezuelano, conta que a primeira pista sobre as substânciasantiofídicas veio da sabedoria popular de seu país. "Na zona rural daVenezuela, as pessoas diziam que o gambá era resistente às picadas, mas nãose sabia como", diz. Conforme as pesquisas progrediram, a equipe descobriuque a resistência não se estende só ao gambá propriamente dito, mas tambémàs cuícas e outros parentes do animal, todos caçadores de cobras, que teriamtido vantagens em desenvolver tais defesas bioquímicas.Ao vasculhar o sangue dos animais em busca das moléculas responsáveis pelaresistência, Perales e seus colegas chegaram a duas substâncias, conhecidascomo DM43 e DM64. São glicoproteínas (grosso modo, proteínas unidas a umaforma de açúcar) e, curiosamente, têm estrutura química parecida com a desubstâncias do sistema de defesa do organismo, embora elas mesmas não sejamanticorpos. Não é impossível que o organismos dos gambás e afins tenhamodificado substâncias já existentes para lidar com o desafio do veneno.Seja como for, a DM43 e a DM64 parecem especificamente talhadas paraneutralizar os principais efeitos do veneno das serpentes da família dasviperídeas, entre as quais se incluem as jararacas. As jararacas e afins sãoresponsáveis por 90% dos 20 mil acidentes anuais com cobras no Brasil. "Assubstâncias são capazes de agir tanto contra o veneno de cobrassul-americanas quanto o de algumas asiáticas", diz Perales. A primeiramolécula contra-ataca a ação das metaloproteases, compostos do veneno quecausam forte hemorragia na vítima, enquanto a outra barra as substâncias quematam as células musculares de quem é picado."Cremos que elas seriam mais eficientes que os soros atuais para inibirtanto a atividade hemorrágica quanto a miotóxica (que afeta os músculos)",diz Perales. Para Ida Sano Martins, que estuda a fisiologia de venenos noInstituto Butantan, em São Paulo, a estratégia poderia vencer algumaslimitações dos soros antiofídicos atuais. "Mas o problema maior é o danocausado localmente logo depois da picada. Não adianta muito tentarneutralizá-lo depois que o tecido já foi alterado", diz.Perales e seus colegas também estão investigando a ação das substânciascontra doenças como o câncer. Motivo: algumas das mesmas moléculas do venenode serpente parecem estar envolvidas nas doenças humanas. Segundo opesquisador, a equipe inclusive pediu patentes sobre algumas dessasaplicações, mas, enquanto o pedido não for aprovado, Perales prefere nãorevelar exatamente do que se trata. (Reinaldo José Lopes/ Folha Online)

Homens com voz monótona são irresistíveis

Um estudo das universidades da Califórnia e da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que homens com um tom firme de voz tiveram um número maior de parceiras sexuais que os com voz mais alterada. Os pesquisadores avaliaram as vozes de homens em situações diversas, incluindo um jogo de simulação de namoro. O resultado da alteração da voz foi comparado com o número de parceiros sexuais que eles tiveram no ano passado e os homens com voz mais monótoma lideram a corrida sexual.A frequência constante de uma voz indica que o homem está no controle, enquanto a ansiedade provoca um aumento na freqüência vocal e agressão faz com que ele se aprofunde. O estudo aponta que vozes com menor variação estão associadas a força, poder e confiança. George Clooney e Clint Eastwood são exemplos de homens que têm voz monótona, mas são consideradas sexy. E atenção homens: se sua voz não for monótona ainda há alternativas: o estudo apontou que aqueles com linguajar "macho" e que dizem "eu sou maior e mais forte do que a maioria dos homens" também foram classificados como mais atraentes.(por Kleyson Barbosa)

Universitários






























Meus ex alunos queridos que se dedicaram muito e agora são universitários!!!

20 de abr. de 2010

Passo a Passo Nascimento

Gravidez

começo

reprodução

Sistemareprodutor

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

sinteseproteica

19 de abr. de 2010

gimnospermas





Gimnospermas



As gimnospermas (do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente') são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes.

As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.

Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.

Araucárias, tipo de conífera.





Reprodução das gimnospermas

Vamos usar o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) como modelo para explicar a reprodução das gimnospermas. Nessa planta os sexos são separados: a que possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta.


Cones ou estróbilos O estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo maduro surge um grande esporo.

Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.

No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.

Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião

Nos pinheiros, as sementes são chamadas pinhões. Uma vez formados os pinhões, o cone feminino passa a ser chamado pinha. Se espalhadas na natureza por algum agente disseminador, as sementes podem germinar. Ao germinar, cada semente origina uma nova planta.

A semente pode ser entendida como uma espécie de "fortaleza biológica", que abriga e protege o embrião contra desidratação, calor, frio e ação de certos parasitas. Além disso, as sementes armazenam reservas nutritivas, que alimentam o embrião e garantem o seu desenvolvimento até que as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a nova planta fabrica seu próprio alimento pela fotossíntese.
A pinha e a semente (pinhão) da Araucária

Pteridófitas

Pteridófitas
Samambaias, avencas, xaxins e cavalinhas são alguns dos exemplos mais conhecidos de plantas do grupo das pteridófitas. A palavra pteridófita vem do grego pteridon, que significa 'feto'; mais phyton, 'planta'. Observe como as folhas em brotamento apresentam uma forma que lembra a posição de um feto humano no útero materno. Antes da invenção das esponjas de aço e de outros produtos, pteridófitas como a "cavalinha", cujo aspecto lembra a cauda de um cavalo e tem folhas muito ásperas, foram muito utilizadas como instrumento de limpeza. No Brasil, os brotos da samambaia-das-roças ou feto-águia, conhecido como alimento na forma de guisados.

Atualmente, a importância das pteridófitas para o interesse humano restringe-se, principalmente, ao seu valor ornamental. É comum casas e jardins serem embelezados com samambaias e avencas, entre outros exemplos.

Ao longo da história evolutiva da Terra, as pteridófitas foram os primeiros vegetais a apresentar um sistema de vasos condutores de nutrientes.


Cavalinha, pteridófita do gênero Equisetum.

Isso possibilitou um transporte mais rápido de água pelo corpo vegetal e favoreceu o surgimento de plantas de porte elevado। Além disso, os vasos condutores representam uma das aquisições que contribuíram para a adaptação dessas plantas a ambientes terrestres।





Samambaia


Xaxin


O corpo das pteridófitas possui raiz, caule e folha. O caule das atuais pteridófitas é em geral subterrâneo, com desenvolvimento horizontal. Mas, em algumas pteridófitas, como os xaxins, o caule é aéreo. Em geral, cada folha dessas plantas divide-se em muitas partes menores chamadas folíolos.

A maioria das pteridófitas é terrestre e, como as briófitas, vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados.



Reprodução das pteridófitas

Da mesma maneira que as briófitas, as pteridófitas se reproduzem num ciclo que apresenta uma fase sexuada e outra assexuada.



Soros nas folhas de samabaia
Para descrever a reprodução nas pteridófitas, vamos tomar como exemplo uma samambaia comumente cultivada (Polypodium vulgare).

A samambaia é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso, ela representa a fase chamada esporófito

Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos.

Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada esporo pode germinar e originar um protalo, aquela plantinha em forma de coração mostrada no esquema abaixo.


O protalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito.






Ciclo reprodutivo das samambaias



O protalo das samambaias contém estruturas onde se formam anterozóides e oosferas. No interior do protalo existe água em quantidade suficiente para que o anterozóide se desloque em meio líquido e "nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.

O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito. Quando adulta, as samambaias formam soros, iniciando novo ciclo de reprodução.

Como você pode perceber, tanto as briófitas como as pteridófitas dependem da água para a fecundação. Mas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre após a produção de gametas e a ocorrência da fecundação - e o esporófito é duradouro, pois se mantém vivo após a produção de esporos.

Briófitas



Briófitas

Briófitas (do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados.

O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas:
•rizóides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente;
•caulóide - pequena haste de onde partem os filóides;
•filóides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese.





Estrutura das briófitas



Essas estruturas são chamadas de rizóides, caulóides e filóides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes.

Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes, a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas.

Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.


Hepática
Mas nem todas as plantas que possuem vasos condutores são altas; o capim, por exemplo, possui vasos condutores e possui pequeno porte. Entretanto, uma coisa é certa: se a planta terrestre não apresenta vasos condutores, ela terá pequeno porte e viverá em ambientes preferencialmente úmidos e sombreados.

Musgos e hepáticas são os principais representantes das briófitas. O nome hepáticas vem do grego hepathos, que significa 'fígado'; essas plantas são assim chamadas porque o corpo delas lembra a forma de um fígado.

Os musgos são plantas eretas; as hepáticas crescem "deitadas" no solo. Algumas briófitas vivem em água doce, mas não se conhece nenhuma espécie marinha.

Reprodução das briófitas

Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo.

Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas.

Nas briófitas, os gametófitos em geral têm sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filóides. Ali os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas móveis, com flagelos: os anterozóides. Já os gametófitos femininos produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozóides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam.




Na planta feminina, os anterozóides nadam em direção à oosfera; da união entre um anterozóide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos.





No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito.

Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozóides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera.

O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo após produzir esporos.

Sexo


O sexo do indivíduo é definido através da interação de genes que estão situados em pares homólogos, ou seja, cromossomos sexuais (heterossomos ou alossomos). O homem tem 44 autossomos + XY, sendo heterogamética: 22 A + 22 A + Y, e as mulheres tem 44 autossomos + XX, sendo homogamética: 22 A + X.

Nos seres humanos, o sexo é determinado pelo sistema XY. Mesmo sendo diferentes os cromossomos masculinos e femininos, esses cromossomos sexuais são homólogos e pareia-se na meiose, porém no cromossomo masculino não há cromátides, e por esse motivo o pareamento deles é parcial. Nas regiões homólogas, há pareamento entre os cromossomos X e Y, e nas regiões não homologas, não há pareamento entre os cromossomos X e Y.

Quando os genes se encontram em partes homólogas, eles exibem uma herança chamada herança parcialmente ligada ao sexo, essa herança pode aparecer tanto nos machos como nas fêmeas. Já quando os genes se estão na parte não homóloga do cromossomo X, eles apresentam uma herança totalmente ligada ao sexo. Os machos neste caso possuem um cromossomo X e por este motivo não possuem alelos dos genes que se localizam na região não homologa do cromossomo, por isso são chamados de homozigotos. Já as fêmeas poderão ser tanto homozigotas como heterozigotas, pois elas apresentam dois cromossomos X que se pareiam por completo.

É importante lembrar que os genes do cromossomo X que fica na região não homóloga, não possuem alelos na região não homóloga do cromossomo Y.

Os genes recessivos que estão na região homóloga do cromossomo X, revelam-se fenotipicamente com uma freqüência maior nos machos, pois basta ele estar presente para se manifestar. Nas fêmeas, os genes recessivos só se manifestam em dose dupla, é o que chamamos de homozigoze recessiva.

Os genes que estão na região não homóloga do cromossomo, apresentam um tipo de herança denominada herança restrita ao sexo e essa herança só ocorre nos machos

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