Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
O monge budista Matthieu Ricard é a "pessoa mais feliz do mundo".
Esse título foi dado por cientistas da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, que estudaram seu cérebro.
Eles descobriram que Ricard produz um nível de ondas cerebrais de gama sem precedentes na literatura científica.
Essas ondas estão ligadas à capacidade de atenção, consciência, aprendizado e memória.
Além disso, Ricard manifesta um nível de atividade no seu córtex pré-frontal esquerdo bem acima do direito, o que reduz sua propensão à negatividade, explicaram os pesquisadores.
“Felicidade não é a busca infinita por uma série de experiências prazerosas. Isso é uma receita para a exaustão”, diz o monge tibetano.
Mas qual é, na visão dele, o segredo para tanta felicidade? Aos 70 anos, Ricard dá cinco conselhos.
1. Defina o que é felicidade
“Felicidade é um jeito de ser. É um estado mental ótimo, excepcionalmente saudável, que dá a você os recursos para lidar com os altos e baixos da vida.”
2. Seja paciente
“Não seja como uma criança que faz pirraça. ‘Eu quero ser feliz agora’, isso não funciona. A fruta amadurece com paciência e vira uma fruta e uma geleia deliciosas. Você não pode fazer isso com uma fruta verde. Leva tempo cultivar todas aquelas qualidades humanas fundamentais que geram bem-estar.”
3. Saiba que você pode treinar sua mente
“O que você fizer vai mudar seu cérebro. Se você aprender malabarismo, a mergulhar ou a esquiar, seu cérebro vai mudar. Da mesma forma, se você treinar sua concentração, se você treinar para ter mais compaixão, se você treinar para ser mais altruísta, seu cérebro vai mudar, você será uma pessoa diferente. Todas essas habilidades podem ser aprendidas, assim como tocar piano ou jogar xadrez.”
4. Pratique pouco e com frequência
“É como quando você rega as plantas no seu apartamento. Você precisa regar um pouco todos os dias. Se você derramar um balde uma vez por mês, a planta vai morrer. É melhor fazer sessões curtas de meditação com frequência do que uma muito longa de tempos em tempos, porque o processo de neuroplasticidade não será ativado ou mantido.”
5. Não deixe o tédio desencorajá-lo
“Devemos perseverar, porque, às vezes, quando está chato é que uma mudança de verdade ocorre. A regularidade é uma das grandes dicas de meditação e treinamento mental para se tornar uma pessoa melhor, mais feliz e mais altruísta.”
Até os que não entendem nada de cozinha já ouviram isso. Mas não está certo.
A explicação - falsa - seria que as moléculas de gordura desse tipo de azeite queimam a uma temperatura inferior à dos demais e, por isso, ele produziria aldeídos e outros compostos químicos que poderiam ser tóxicos e dariam um sabor ácido para os alimentos.
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionEm comparação com outros óleos para fritar, o azeite de oliva é mais estável quando é aquecido porque é mais rico em ácidos graxos saturados e monoinsaturados
No entanto, diversos estudos indicam que o azeite de oliva - tanto o comum, quanto o extra-virgem - permanece sem se decompor a temperaturas elevadas e produz menos aditivos químicos do que os outro óleos.
Martin Grootveld, professor da Universidade de Montfort, no Reino Unido, recomenda o azeite de oliva tanto para fritar, quanto para cozinhar.
"Primeiro, porque ele gera níveis menores dessas substâncias tóxicas, e segundo porque as substâncias que se formam são menos danosos para o corpo humano", garante Grootveld.
2 - Cozinhe o macarrão em uma panela grande quando a água estiver fervendo
Esta é uma recomendação de muitos chefs de cozinha, inclusive italianos, e uma orientação que também figura até em pacotes de macarrão.
Em um recipiente grande, dizem, a água começa a ferver mais rapidamente e, além disso, há mais espaço para que o macarrão não fique grudado.
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionNão se esqueça de prestar atenção no macarrão no primeiro minuto em que ele está no fogo
Falso. Primeiramente, porque a mesma quantidade de macarrão baixará a temperatura da água tanto em uma panela pequena, quanto em uma grande, então as duas vão recuperar seu ponto de ebulição em um tempo similar. E a panela menor precisa de menos energia por ter uma superfície menor para aquecer, segundo um artigo publicado na revista New Scientist.
Para evitar que os fios do macarrão grudem, a tática não deve ser utilizar uma panela grande. O principal aí seria ficar atento à massa logo no primeiro minuto em que ela é jogada na panela.
Isso porque o macarrão só consegue se colar nos primeiros 60 segundos - porque é nessa hora que o amido da superfície dele incham e explodem.
Outra prática conhecida para cozinhar massa é a de colocar gotas de azeite na água. No entanto, isso também não vale a pena. Segundo a Sociedade Americana de Química (ACS, na sigla em inglês), não faz diferença alguma.
3 - Cozinhar a carne no fogo alto para selá-la e garantir que ela fique suculenta
Esse é outro conselho que você já deve ter escutado até de cozinheiros profissionais. No entanto, fritar a carne no fogo alto para criar aquela "crosta" na superfície antes de levá-la ao forno - o que, supostamente, protegeria sua parte suculenta - não é a melhor forma de manter o sabor e a textura do alimento.
Isso pode ser comprovado com um experimento simples.
Se você pegar duas peças iguais e assar a primeira, e depois selá-la, e fizer exatamente o contrário com a segunda, você vai perceber que a primeira ficará mais suculenta.
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionEssa "crosta" um pouco queimada é o que se chama de selar a carne - e que dá um ótimo sabor a ela
Por quê? Porque a temperatura mais elevada faz as fibras e os músculos da carne se contraírem e, como consequência disso, a carne perderá mais líquido.
Além disso, quando está fria, a carne demora mais tempo para ser selada (e, também por isso, perde mais líquido), em comparação com a carne assada previamente.
Para manter a carne suculenta, o melhor é deixar que ela descanse um pouco depois de assada - porque assim, à medida que as fibras musculares se esfriam, elas se dilatam e conseguem reter mais o "suco" da carne.
Mas ainda que selar a carne não ajude a conservar a suculência, uma coisa é certa: a prática realça o sabor da carne - e de outros alimentos também, graças à reação de Maillard.
Esse é o nome que se dá ao processo pelo qual os açúcares e os aminoácidos reagem ao calor, produzindo diversos sabores.
4 - Marinar a carne para ressaltar o sabor
Ainda sobre carnes, outra dica popular é deixá-la marinar de um dia para outro para realçar o seu sabor.
A boa notícia para os desorganizados - ou impacientes para fazer isso - é que somente sal, algumas moléculas muito pequenas de açúcar e alguns ácidos podem penetrar a carne mais do que poucos milímetros.
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Os condimentos ficam só na superfície, então não vale a pena deixar a carne marinando por hora
No entanto, se você suspeita que a carne que vai cozinhar é dura, mariná-la faz algum sentido - não porque você vá dar mais sabor a ela, mas porque se você utilizar uma mistura ácida, evitará que a superfície se decomponha e, ao mesmo tempo, ajudará a "amadurecer" o resto da carne.
Biologia + leis, dicas de estudo, perícia criminal, meio ambiente e gestão de políticas públicas.
Um pouco sobre a autora
Sou Katia Queiroz: Esp. em Sustentabilidade Ambiental(UFRN) , Esp. em Perícia Criminal/judicial(GRAN), Esp. em EAD(IFRN), Especializanda em Direito Ambiental/Direito Penal e Processual Penal, Bióloga(UFRN), Curso nono período de Direito(UNINASSAU) e segundo período de Gestão de políticas públicas(UFRN). UFAAA... gosto muito de estudar!!!
Tento me aprofundar sobre: Ciências Forenses, meio ambiente, plantas, leis, psicologia, medicina legal, design e moda.
Amo compartilhar o que aprendo! Para mim Conhecimento é poder!
Obrigada por estar aqui.