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18 de fev. de 2012

Agências britânicas proíbem modelos de fazer bronzeamento artificial


Agências de modelos britânicas deram início a uma política de "bronzeamento artificial zero", proibindo o uso de camas de bronzeamento entre suas funcionárias.
A iniciativa faz parte de uma campanha da organização britânica de pesquisa e combate ao câncer Cancer Research UK, que pretende elevar a conscientização sobre o câncer de pele.Nesta sexta-feira, quando os primeiros desfiles abrem a London Fashion Week, a medida está sendo adotada por agências como Next, Storm, Elite, Premier Model Management, Oxygen e Union, entre outras.
"Apoiar essa campanha faz todo sentido, porque o bem-estar das nossas modelos é de fundamental importância, e levamos a saúde muito a sério", disse a diretora-gerente da agência Storm, Sarah Doukas.
"Recomendamos que elas escolham opções mais saudáveis se quiserem se bronzear – sprays de bronzeamento, por exemplo, são fáceis de aplicar e duram uma semana."
Indivíduos com menos de 35 anos de idade que usam camas de bronzeamento artificial têm 75% mais chances de desenvolver melanoma – um tipo grave de câncer de pele.
Nos últimos 30 anos, os casos de melanoma quadruplicaram na Grã-Bretanha, tornando-se o segundo tipo mais comum de câncer entre as pessoas entre 15 e 34 anos de idade.
No ano passado, a Inglaterra e o País de Gales proibiram o uso de camas de bronzeamento por menores de 18 anos.
"Camas de bronzeamento artificial podem deixar a pele enrugada, grosseira e parecida com um couro", disse o porta-doz da Cancer Research UK, Chris Lunn. "Se quiser ficar bronzeado, é mais seguro fingir."

16 de fev. de 2012

Link do livro A origem das espécies -Darwin


http://www.kidownload.com/livro-charles-darwin-a-origem-das-especies


http://designinteligente.blogspot.com/2009/11/download-do-livro-orgem-das-especies-em.html

12 de fev. de 2012

Homens são capazes de identificar mulheres “naqueles dias” pela voz


Vamos combinar: menstruar é bem chato e difícil para as mulheres. Mas também afeta (e dificulta um pouco) a vida dos homens. Mas, ao menos, parece que o sexo masculino, em algum nível e parte do tempo, sabe com o que está lidando.
Em testes feitos na Universidade de Albany-SUNY (EUA), pesquisadores colocaram 3 grupos de homens para ouvir a gravações de 10 mulheres contando de 1 a 5, simples assim — cada uma delas em um ponto diferente do ciclo menstrual.
Eles adivinharam corretamente quais das mulheres estavam, hum, “naqueles dias”, em 35% das vezes — um “resultado significativo”, segundo os cientistas.
Provavelmente, os que acertaram usam essa capacidade para saber quando fugir. Em outro teste, um outro grupo de voluntários — que não sabiam que o estudo tinha algo a ver commenstruação — teve que escolher a voz menos atraente da seleção.
Em 34% dos casos, a voz escolhida como menos atraente foi a da mulher menstruada.
Os participantes disseram que, ouvindo as gravações, conseguiam perceber um pouquinho dohumor (mau, no caso) das mulheres. E outros fatores, como o tom (grave ou agudo) e avelocidade das vozes, influenciaram os palpites, frequentemente certeiros.
Eu acho que não tenho esse talento — ou, pelo menos, nunca me dei conta, mas vou ficar ligado nisso de agora em diante. E vocês, amigos?
Crédito da foto: flickr.com/philippeleroyer

Meninos e Meninas


 biologia pode desempenhar apenas um pequeno papel na desigualdade matemática entre os sexos
por Sharon Begley
Ilustração de Thomas Fuchs
Quando o então reitor da University of Harvard, Lawrence Summers, propôs em 2005 que diferenças inatas entre homens e mulheres podem ser responsáveis pela falta de mulheres nas posições superiores da ciência e engenharia (e posteriormente renunciou), ele estava se referindo à hipótese de maior variabilidade do sexo masculino. Mulheres, a hipótese afirma, são em média tão competentes matematicamente quanto homens, mas há uma maior dispersão inata na habilidade matemática masculina. Em outras palavras, uma proporção maior de homens tem problemas com matemática, mas uma proporção igualmente alta se supera devido a algo na maneira como o cérebro masculino se desenvolve. Isso supostamente explica porque meninos tendem a dominar competições e porque a quantidade de homens é bem maior que a de mulheres em departamentos de matemática em universidades de elite. Desde então, cientistas têm colocado a hipótese de variabilidade em teste e ela tem se mostrado falsa.

No estudo mais ambicioso até o momento, o professor de matemática Jonathan Kane, da University of Wisconsin-Whitewater, e a professora de oncologia Janet Mertz, da University of Wisconsin-Madison, analisaram dados relativos ao desempenho matemático em 52 países, incluindo pontuações de competições de elite como a Olimpíada Internacional de Matemática. Especificamente, eles examinaram a variância – em linhas gerais, se as pontuações são bem espalhadas. Dois padrões emergiram, eles relatam em um artigo da edição de janeiro doNotices of the American Mathematical Society. O primeiro é que a variância dos homens e das mulheres é essencialmente igual em alguns países. O outro é que a razão da variância entre homens e mulheres difere bastante de um país para outro: 0,91 a 1,52 (em que uma razão de 1 indica que a variância dos dois sexos é igual, e um número maior que 1 significa que as pontuações masculinas foram mais dispersas que as femininas).

A descoberta de que a variância dos homens supera a das mulheres em alguns países, mas é menor em outros e que a dispersão de ambos “por toda parte se equivale, sugere que isso não pode ser biologicamente inato, a menos que você queira dizer que a genética humana é diferente em países diferentes”, argumenta Mertz. “A vasta maioria das diferenças entre o desempenho masculino e feminino
deve refletir fatores sociais e culturais.”

Quais? Uma pista vem da descoberta que um índice amplamente utilizado para medir a igualdade entre os sexos em um país, chamado Global Gender Gap Index (Índice Global de Desigualdade de Gênero), se correlaciona com a razão da pontuação de meninos versus meninas nos 5% dos melhores resultados em uma competição internacional de matemática chamada Pisa. Em alguns países, como a República Tcheca, a distribuição de pontuação matemática dos meninos e meninas foi quase idêntica. Outra pista de que diferenças de gênero no desempenho matemático não são inatas vem da diminuição da desigualdade entre os sexos. Nos Estados Unidos, a proporção entre meninos e meninas de pontuações acima de 700 na prova de matemática do SAT caiu de 13:1 nos anos 70 para 3:1 nos
anos 90.

O professor de psicologia Stephen Ceci, da Cornell University, diz que a nova análise é “um argumento muito importante” no debate sobre as fontes de diferenças entre os sexos na carreira matemática. Mas, acrescenta, as descobertas não significam que a biologia não desempenha nenhum papel. Só porque a dieta afeta a altura humana, por exemplo, não significa que “a Natureza não é importante”. Agora que a hipótese de maior variabilidade masculina caiu por terra, a Natureza não parece mais tão importante quanto os cientistas imaginavam no passado.

Doenças sexualmente transmissíveis


Gonorreia está se tornando resistente a tratamento padrão com antibióticos
por Christine Gorman
Bactérias causadoras da gonorréia, vistas sob microscópio
cortesia de CDC/Susan Lindsley
A gonorreia é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns do mundo, com cerca de 600 mil casos diagnosticados nos Estados Unidos a cada ano. Há poucos anos, cientistas começaram a ver casos de infecção que não respondiam facilmente ao tratamento com um grupo de fármacos designados cefalosporinas – atualmente a última linha de defesa contra esta infecção específica. Agora, o número de casos resistentes a medicamentos cresceu tanto nos Estados Unidos e em outros locais, que em breve a infecção gonocócica pode se tornar não tratável, de acordo com o que médicos escreveram na edição de ontem do New England Journal of Medicine.

Se você acha que nos últimos anos as más notícias relativas à resistência a antibióticos só se tornam mais comuns e insistentes, você está certo: em janeiro, pesquisadores relataram ter coletado pela primeira vez amostras de E. coli na Antártida, com genes especialmente perigosos e resistentes a antibióticos. A dispersão de genes resistentes por meio da E. coli é particularmente preocupante porque esta vive normalmente no intestino humano com milhares de outras espécies de bactérias. Nesse meio fértil, praticamente não há jeito de deter a ampla disseminação destes genes.

Enquanto isso, surgiram relatos na Índia de vários casos de tuberculose totalmente não tratável, embora estudo mais profundo sugeriu tratar-se “meramente” de episódios muito resistentes a medicamentos. Hospitais em Nova York lutam contra um tipo de pneumonia mortal que resiste a tratamento com antibióticos potentes, usados como último recurso, chamados carbapenemas, relata Maryn McKenna em artigo na SCIENTIFIC AMERICAN. Descobrir como lidar com o problema é o tema de um seminário a ser realizado, sobre resistência a carbapenemas, no New York Academy of Science, em 17 de fevereiro.

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