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3 de jun. de 2011

SÍNDROMES HUMANAS


Abaixo segue a tradução das 10 síndromes raras:

01. SÍNDROME DE RILEY-DAY
As vítimas dessa doença não sentem dores e ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque não registram qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras.

A doença foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Day.

Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas, a maioria dos portadores da síndrome tende a morrer jovem, por causa de ferimentos.

02. SÍNDROME DE COTARD
Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu e que todos a sua volta também estão mortos.

Em casos extremos, o sujeito começa a sentir-lhe a carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo.

O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880.

03. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL
Também conhecida como Koro, deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos é relatada em países da Ásia ou da África.

Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu órgão sexual masculino estava sumindo.

Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP.

04. CEGUEIRA EMOCIONAL
O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.

Depois de olhar para alguma imagem forte, a pessoa portadora desta síndrome perde a vista por um curto espaço de tempo.

05. MALDIÇÃO DE ONDINA
O nome é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia.

A doença faz com que as vítimas percam o controle da respiração: o portador da síndrome pode simplesmente esquecer-se de respirar e morrer sem ar.

Foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo.

06. SÍNDROME DE PICA
Sem referência à denominação brasileira chula para o órgão sexual masculino, o termo vem de uma espécie de pombo cuja característica alimentar é a de comer qualquer coisa que veja.

O portador desta síndrome sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo, etc.

Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas.

07. SÍNDROME DE ALICE
Doença que provoca distorções na percepção visual, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos.

O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll, Alice no país das maravilhas, onde a protagonista, Alice, enxergava coisas desproporcionais.

As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.

08. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA
A doença faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria.

O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região.

A mão do doente, à revelia de sua intenção, comete ações que podem embaraçá-lo.

09. SÍNDROME DE CAPGRAS
Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores.

O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela acredita que está vendo a imagem de um farsante.

A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923.

Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.

10. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO
Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque estrangeiro.

A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma.

Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala.

Fonte: www.nautilus.com.br

Organelas citoplasmáticas



Queridos alunos,pesquisando na net encontrei esse resumo das principais organelas! divirtam-se!Forte abraço.

http://marista.edu.br/piox/files/2010/06/resumo-do-assunto-organelas-citoplasmaticas-1.pdf

Paraplégico consegue levantar e se mover após tratamento com estímulos elétricos



Um americano que perdeu os movimentos do tronco para baixo após sofrer um acidente de carro agora consegue se levantar, graças a um estímulo elétrico em sua espinha dorsal.

Rob Summers, do Estado de Oregon, disse que ficar de pé sozinho "é uma sensação incrível".


Rob Summers havia ficado paraplégico após acidente de carro
Ele consegue mover voluntariamente seus dedos do pé, quadris, joelhos e tornozelos, além de andar em uma esteira com ajuda de terceiros, segundo pesquisa publicada no periódico especializado The Lancet.

Mas um especialista britânico adverte que o caso não deve ser interpretado como a descoberta da cura para casos de paraplegia.


Eletrodos

Summers foi um bem-sucedido jogador de basquete até 2006, ano em que foi atropelado e teve sua espinha dorsal danificada.

Com isso, sinais enviados pelo seu cérebro, que antes "viajavam" pela espinha dorsal, foram bloqueados, e ele ficou paralisado.

Como funciona
•Na maioria das lesões em espinhas dorsais, muitas das células nervosas permanecem
•Essas células, segundo cientistas, podem captar sinais das pernas e responder. É isso que permite que uma pessoa saudável caminhe sem precisar pensar
•Após uma lesão, as células precisam de ajuda, que pode vir na forma de um estímulo elétrico
•Esse estímulo imita uma mensagem do cérebro
Agora, médicos implantaram 16 eletrodos em sua espinha.

Summers começou a ensaiar diariamente tentativas de se levantar e mover as pernas, enquanto sinais eletrônicos eram enviados para a espinha dorsal.

Em questão de dias, ele conseguiu se levantar sozinho e, depois, obteve controle sobre suas pernas, de forma a dar alguns passos, por curtos períodos de tempo e com o amparo de ajudantes.

Ele recobrou, também, controle sobre funções corporais, como o funcionamento de sua bexiga.

"Nenhum de nós acreditou", disse o professor Reggie Edgerton, da Universidade da Califórnia.

Para Summers, "foi uma longa jornada, de incontáveis horas de treinamento, que mudaram a minha vida completamente".

"Para alguém que, durante quatro anos, não pôde mover sequer um dedo, ter a liberdade e a habilidade de levantar sozinho é uma sensação incrível", disse.

Advertências

Há outros quatro pacientes na fila para receberem tratamento semelhante ao de Summers.

O estudo prova que o estímulo elétrico pode ter sucesso, mas, para o professor Geoffrey Raisman, do Instituto de Neurologia da universidade britânica UCL, ainda que o caso seja de grande interesse, a aplicação desse tipo de tratamento no futuro "não pode ser julgada com base em apenas um paciente".

"Do ponto de vista das pessoas que sofreram lesões na espinha dorsal, futuros testes do procedimento podem criar mais uma abordagem de obter benefícios. Não se trata da cura."

A médica Melissa Andrews, do Centro de Recuperação Cerebral, de Cambridge, "as pessoas devem ler (o estudo) e saber que a possibilidade existe, mas pode não chegar amanhã. É o mais perto (da cura a paralisias) que já chegamos, e a melhor esperança no momento".

Para Summers, sua história é uma "mensagem de esperança para pessoas paralíticas quanto à (possibilidade) de andar novamente. É uma grande possibilidade".






bbc

Médicos 'desligam' metade do cérebro de criança em operação pioneira



Em uma cirurgia pioneira, médicos "desligaram" metade do cérebro de uma menina de um ano de idade portadora de uma doença neurológica rara que acarreta frequentes convulsões.

Angelina Mills, de Norfolk, no leste da Inglaterra, apresentou os primeiros sintomas da síndrome de Sturge-Weber no nascimento, quando a doença normalmente se manifesta.

A síndrome congênita é causada por má formação nos vasos de um dos lados do cérebro, normalmente o mais fraco. É comum que a doença seja acompanhada de convulsões e cause dificuldade de aprendizado.

Como praxe, o tratamento da síndrome de Sturge-Weber é sintomático, através do uso de medicamentos anticonvulsantes, terapia física para reduzir a fraqueza, cirurgia plástica para remover a mancha e monitoramento de sinais de glaucoma.

A cirurgia que "desligou" o lado afetado do cérebro de Angelina, conduzida no hospital infantil de Great Ormond Stret, em Londres, foi considerada "pioneira".

Abalo

"Sabíamos que havia uma chance de Angelina ter a síndrome porque havíamos lido (sobre isso) na internet, mas eu continuava otimista", disse à BBC o pai da menina, Stephen Mills.

Ele contou que não quis acreditar a princípio que sua filha sofresse da condição, apesar de Angelina ter nascido com uma mancha vermelha no rosto, um dos sintomas da doença, causada pelo inchaço dos vasos.

"As primeiras convulsões abalam tanto que é difícil acreditar no que está acontecendo. Não parecia real."

A mãe de Angelina, Lisa Massingham, disse que a doença praticamente eliminou a vida social da família, que evitava fazer programas fora de casa por temor de convulsões.

"Durante nove meses, desde que ela tinha 18 semanas, nunca saíamos de casa com Angelina. Ela tinha convulsões todos os dias. Era assustador", afirmou.

"Sabíamos que tantas convulsões poderiam levar a um ataque e ela poderia morrer."

Choque

O casal disse que ficou em choque quando o hospital sugeriu desligar a camada mais externa do lado direito do cérebro de Angelina.

A princípio, disse Stephen, os pais tinham dificuldade até de falar no assunto.

"A princípio, aceitar algo tão drástico foi demais para mim, quanto mais conversar sobre isso com Lisa", disse.

"Não conseguíamos liberar as nossas emoções", acrescentou Lisa.

Depois da cirurgia, Angelina agora é "uma criança totalmente diferente", diz a mãe. A menina é bastante "ativa" e a família pode levar uma vida normal.

"Desde a operação, ela nunca mais teve convulsões. Cruzo os dias todos os dias para não voltem a acontecer, e elas nunca mais aconteceram", disse a mãe.

"Angelina é uma garota brilhante e vê-la me traz inspiração todos os dias."

30 de mai. de 2011

Trabalho do CIC




1.CRIACIONISMO

2. BIG BEN

3. ABIOGÊNESE E BIOGÊNESE

4. EXPERIMENTOS DE MILLER, REDI,PASTEUR.

5. PANSPERMIA

6.TEORIA AUTOTRÓFICA E HETEROTRÓFICA

7.SELEÇÃO NATURAL.


QUERIDOS ALUNOS, AÍ ESTÃO OS TEMAS.SE ORGENIZEM E ESTUDEM!

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