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13 de abr. de 2011

Hambúrguer de soja com batata doce




Rendimento: 6 porções de Hambúrguer de soja com batata doce
Ingredientes
1 xíc. (chá) de água fervente

1 xíc. (chá) de proteína texturizada de soja

1 col. (sopa) de massa de tomate

1 xíc. (chá) de feijão cozido

1 cenoura cozida

2 dentes de alho

1 col. (chá) de orégano

2 col. (sopa) de molho de soja

sal e pimenta a gosto

farinha de trigo integral para dar liga

2 batatas doces médias


Modo de preparo
Misture a água fervente com a proteína de soja e a massa de tomate. Deixe descansar por 10 minutos. Em um processador de alimentos, coloque a proteína de soja e os ingredientes restantes, exceto a farinha e as batatas, até formar um purê. Passe as mãos na farinha e forme 6 hambúrgueres da mistura. Coloque sobre um filme plástico e leve à geladeira por 30 minutos. Grelhe em uma frigideira untada por 10 minutos de cada lado.

Para a batata: lave as batatas com escovinha. Faça um risco até o centro e leve para assar em forno bem quente. Quando estiver macia, cerca de 30 minutos, (verifique espetando um garfo), tempere com sal.

Receitas com soja



ingredientes
Carne de soja
1/2kg de proteína de soja granulada
1 litro de água quente
3 cubos de caldo de carne
Hamburguer
5 xícaras (chá) de carne de soja passada no processador ou liquidificador
1/2 xícara (chá) de cebola picada
4 colheres (sopa) de cebolinha picada
2 colheres (sopa) de salsinha picada
1/2 xícara (chá) de tomate picado sem semente
4 dentes de alho picados
1 pitada de cominho
1 ovo
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de farinha de rosca
1 colher (sopa) de creme de cebola
Sal a gosto
1/2 cenoura ralada
Quibe de bandeja
4 xícaras (chá) de trigo para quibe
3 xícaras (chá) de soja processada ou passada no liquidificador
4 dentes de alho picados
1/2 tomate picado sem semente
1/2 xícara (chá) de cebola picada
4 colheres (sopa) de salsinha
1/2 xícara (chá) de hortelã
1 ovo
1 pitada de cominho
1/4 xícara (chá) de farinha de rosca
1 colher (sopa) de azeite
modo de preparo
Carne de soja
Deixe a soja de molho em um litro de água quente com os cubos de caldo de carne dissolvidos. Deixe esfriar e escorra bem. Com esta quantidade de soja você poderá fazer: 6 hamburguer, 10 bolinhos, 1 travessa pequena de quibe de bandeja.

Hamburguer
Misture na soja processada a cebola, a cebolinha, a salsinha, o tomate, o alho, o cominho, o ovo, a farinha de trigo, o creme de cebola, o sal e a cenoura e modele os hamburguers.

Bolinho de soja
Repita o processo do hamburger (não acrescente a cenoura ralada), faça bolinhas, recheie com queijo cremoso e frite.

Quibe de bandeja
Deixe o trigo de molho na água quente por uma hora, escorra bem a água junte a soja e os temperos: o alho, o tomate, a cebola, a salsinha e a hortelã. Misture bem. Acrescente o ovo, o cominho e a farinha de rosca. Unte uma forma com o azeite, forre com o quibe e leve ao forno para assar em forno médio por 25 minutos mais ou menos.

Implante de retina aprovado para uso na Europa



Após décadas de desenvolvimento e anos de testes clínicos, uma prótese óptica capaz de restaurar ao menos parcialmente a visão de quem sofre de doenças que prejudicam a retina chegará ao mercado
por Larry Greenemeier
Imagens cortesia da Second Sight Medical Products, Inc



Após décadas de desenvolvimento e anos de testes clínicos, uma prótese óptica capaz de restaurar ao menos parcialmente a visão de quem sofre de doenças que prejudicam a retina chegará ao mercado. A Second Sight Medical Products, Inc., anunciou na quarta-feira que seu sistema de prótese de retina Argus II foi aprovado para venda em toda a Europa. A Second Sight que está baseada em Sylmar, Califórnia planeja solicitar a aprovação da U.S. Food and Drug Administration (FDA) este ano.

A retina fica na parte de trás da superfície interna do olho e grava imagens em padrões de luz e cor. O implante do Argus II na verdade depende de uma mini câmera montada em um par de óculos de sol para capturar uma imagem e enviar as informações para um processador de vídeo, no cinto juntamente com um microprocessador sem fio e bateria. Após o processador de vídeo converter as imagens para um sinal eletrônico, um transmissor nos óculos envia as informações sem o uso de fios para o receptor implantado sob a membrana mucosa do olho, chamada conjuntiva. O receptor por sua vez, transmite os sinais através de um cabo minúsculo para um conjunto de eletrodos colocados na retina. O conjunto estimula diretamente as células que conduzem ao nervo óptico.

Ao receber os pulsos, o cérebro percebe os padrões de manchas claras e escuras correspondentes aos eletrodos estimulados. Os pacientes aprendem a interpretar os padrões visuais produzidos em imagens significativas.
A Second Sight recebeu o aval para colocar o Argus II no mercado com base em uma experiência clínica de sucesso feita com 30 pacientes cegos no mundo inteiro. O implante de retina estará inicialmente disponível ainda este ano no Centre Hospitalier National d\\'Ophthalmologie des Quinze-Vingts em Paris, nos Hôpitaux Universitaires de Genève em Genebra, e no Manchester Royal Hospital e no Moorfields Eye Hospital em Londres. O equipamento custa US$ 100 mil, embora a empresa argumente que está tentando ter ao menos parte desse custo subsidiado em alguns países.

Outras próteses de retina são esperadas, em especial um dispositivo subretinal da Retina Implant, AG, da Alemanha que coloca o implante sob a superfície da retina para estimular as células bipolares. Três pacientes cegos que sofrem de retinite pigmentosa e outras doenças oculares colocaram os implantes de retina da empresa e tem sido capazes de localizar objetos brilhantes sobre uma mesa escura, segundo uma equipe de pesquisadores liderada por Eberhart Zrenner, co-fundador e diretor da empresa e presidente do Instituto de Pesquisa em Oftalmologia da Universidade de Tübingen na Alemanha. Um dos pacientes foi capaz de descrever e identificar corretamente os objetos como um garfo ou faca em uma mesa, padrões geométricos, tipos diferentes de frutas e discernir tons de cinza com apenas 15% de contraste.

REPRODUÇÃO



01. (Vunesp-SP) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente.

a) Qual é o tipo de divisão celular envolvido em cada uma dessas modalidades reprodutivas?
b) Qual a importância biológica da reprodução sexuada?

Sugestão de Resposta:


a) Na reprodução sexuada geralmente ocorre meiose: na assexuada, há apenas mitose.

b) A reprodução sexuada permite maior variabilidade genética entre os descendentes. Com isso, também aumenta a variabilidade genética da espécie, permitindo maior probabilidade de adaptação e sobrevivência caso haja ocorra alguma alteração ambiental drástica.


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02. (Fuvest-SP) Um organismo apresenta reprodução sexuada durante uma fase da vida e assexuada em outra. Em qual dessas fases os descendentes devem apresentar maior semelhança com seus genitores? Por quê?

Sugestão de Resposta:


A maior semelhança entre os genitores ocorrerá nos descendentes oriundos da reprodução assexuada. Nesse tipo de reprodução, um único ser vivo, por meio da mitose, origina outros seres vivos geneticamente idênticos a ele. Na reprodução sexuada, há dois seres vivos que, por meiose, produzem gametas. Estes, por fecundação, originam indivíduos geneticamente diferentes.


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03. (Unicamp-SP) Em muitos organismos unicelulares, como as amebas, as células-filhas resultantes da divisão mitótica funcionam como organismos independentes; novas plantas podem surgir a partir de raízes ou mesmo de folhas; em certos animais, como a hidra, novos indivíduos surgem por brotamento.
a) A que tipo de reprodução se referem esses exemplos?
b) Cite duas vantagens e uma desvantagem desse tipo de reprodução.

Sugestão de Resposta:


a) Referem-se à reprodução assexuada.

b) Vantagens: na reprodução assexuada, há produção de descendentes em menor tempo (o processo é mais rápido que na reprodução sexuada) e os organismos têm menor gasto energético do que os que realizam a reprodução sexuada. Como a reprodução assexuada produz descendentes geneticamente iguais ao indivíduo que os originou, características previamente selecionadas se mantêm. Isso é importante, por exemplo, no caso de vegetais cultivados que têm características genéticas como resistência a determinadas doenças e maior produtividade, sendo interessante que permaneçam na espécie.

Desvantagem: como a reprodução assexuada não produz variabilidade genética, seus descendentes tornam-se mais suscetíveis às variações ambientais. Assim, caso ocorra mudança desfavorável no meio onde vivem, populações inteiras podem morrer, resultando, em último caso, na extinção da espécie.


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Teste referente à aula 03 extensivo e a aula 2 semi.

04. (Fuvest-SP) Quais organismos têm maior probabilidade de se adaptar a ambientes em contínua modificação: os que se reproduzem por autofecundação ou os que se reproduzem por fecundação cruzada? Por quê?

Sugestão de Resposta:


Têm maior probabilidade de adaptação nesses ambientes os organismos que se reproduzem por fecundação cruzada, a qual permite maior variabilidade genética entre os descendentes, porque há "mistura" de material genético. Na autofecundação, por sua vez, todo material genético provém de um só indivíduo. Quanto maior a variabilidade genética dentro da espécie, portanto, maior a capacidade de adaptação ao meio.


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05. (Fuvest-SP) Um organismo unicelular pode se reproduzir de duas maneiras: por cissiparidade e por conjugação. Qual desses processos possibilita variabilidade genética? Por quê?


Sugestão de Resposta:


A conjugação proporsiona maior variabilidade genética, pois consiste na troca ou passagem de material genético entre dois organismos unicelulares, caracterizando o processo de reprodução sexuada. A cissiparidade, forma assexuada de reprodução, impossibilita a variabilidade genética, pois forma indivíduos idênticos ao original (descartando a possibilidade de mutação).


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06. (UFJF-MG) A floresta Amazônica vem sendo gradativamente desmatada, ameaçando de extinção diversas espécies animais. Numa tentativa de preservar esses animais, um grupo de pesquisadores construiu uma grande redoma que reproduz o ambiente amazônico e nela introduziu pequeno número de indivíduos de cada espécie ameaçada de extinção, tanto de animais com reprodução sexuada quanto assexuada. Com base em seus conhecimentos de genética de populações e aceitando a hipótese de que todos os indivíduos conseguiram sobreviver e se reproduzir na redoma, responda às questões.

a) O que acontecerá com a variabilidade genética das espécies animais após 10 gerações? Por quê?
b) Quais animais serão mais afetados: os com reprodução sexuada ou assexuada? Justifique sua resposta.
c) Meiose é um processo celular que confere variabilidade genética aos organismos. Você concorda com essa afirmativa? Explique.

Sugestão de Resposta:


a) Descartando-se a possibilidade de mutação, em razão da pequena quantidade de seres vivos, a variabilidade deve manter-se "constante", igual à encontrada no grupo inicial. Não se formarão indivíduos com novas características genéticas.

b) Os animais resultantes da reprodução assexuada, porque esse tipo de reprodução origina organismos geneticamente idênticos aos ancestrais, ao passo que os resultantes da reprodução sexuada possuem uma maior variabilidade genética.

c) Concordo. Meiose é um tipo de divisão celular que, durante a gametogênese (formação de gametas), forma quatro células- filhas geneticamente diferentes da célula mãe. A partir daí, acontece a variabilidade genética graças ao fenômeno do crossing over, que ocorre na meiose I, porque há trocas de partes entre os cromossomos homólogos, misturando o patrimônio genético. Assim, os gametas serão geneticamente diferentes entre si.


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07 - (Unicamp-SP) Culturas de cana são obtidas através do plantio de pedaços de colmos, os toletes; culturas de subsistência de milho, pelo plantio das sementes que o agricultor colheu no ano anterior. Qual dessas duas culturas terá maior potencial para enfrentar uma alteração do ambiente, como por exemplo, o aparecimento de um novo patógeno (agente causador de doença)? Justifique sua resposta.

Sugestão de Resposta:




Comparando as duas plantas, as culturas de milho terão maior potencial para enfrentar as alterações ambientais, pois resultam de reprodução sexuada. Nas plantas de milho ocorre fecundação (a semente origina-se do óvulo vegetal fecundado), portanto apresentam maior variabilidade genética. A cana origina-se de reprodução assexuada, a partir de pequenos pedaços lançados no solo, os quais brotam novos pés. A cana, portanto, apresenta pouca ou nenhuma variabilidade genética.


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Brancos e índios unem-se para desvendar o passado



A quem pertencem os mortos? Nos Estados Unidos, essa pergunta tem sido fonte de tensão entre arqueólogos e povos indígenas nativos

Wikimedia Commons



Por Kate Wong

No entanto, alguns encontraram meios para trabalharem em conjunto. Os exemplos de cooperação estiveram em foco na sessão de abertura do encontro anual da Society for American Archaeology no fim de março.

A última primavera marcou o 20º aniversário do Ato para a Proteção e Repatriação dos Túmulos Nativos Americanos (NAGPRA – sigla em inglês para Native American Graves Protection and Repatriation Act), criado para facilitar o retorno de material cultural dos povos nativos – incluindo restos mortais humanos e objetos sacros – aos indígenas, que poderão ser novamente enterrados caso queiram. A lei exige que museus e outras instituições devolvam somente restos que possam ser encaminhados às tribos reconhecidas federalmente. Em maio passado, entretanto, regras adicionais entraram em vigor permitindo que tribos reivindiquem também restos não-identificados. Essas novas regras geraram críticas por parte dos arqueólogos e antropólogos que temem potenciais perdas no campo científico. Há ainda a preocupação de que as regras criadas possam impedir a repatriação correta ao longo do processo, e também que novas técnicas para estabelecer a afiliação cultural sejam disponibilizadas.

Em um encontro em Sacramento, pesquisadores fizeram referências à “apreensão” em torno das novas regras da NAGPRA, mas focaram no quanto os arqueólogos e os povos indígenas nativos podem se ajudar. A arqueóloga Wendy Teeter, da University of California, em Los Angeles, e a arqueóloga Desiree Martinez, membro da tribo Tongva, falaram sobre seus trabalhos na ilha Santa Catalina, perto da costa de Los Angeles, onde estudaram sítios arqueológicos datando 9 mil anos. Os antigos residentes da ilha participaram de uma extensiva rede de trocas de mercadorias que abrangiam o sul e sudeste da Califórnia. Teeter afirma que seu grupo está incorporando idéias dos atuais moradores da ilha e membros do povoado de Tongva na interpretação de dados, com uma abordagem mais “holística” para entender a relação entre os Tongva da Ilha Catalina e os Tongva continental. Martinez, explica que os dois povos Tongvas não são reconhecidos federalmente, embora haja uma campanha de longa data para seu reconhecimento ─ e o trabalho na Ilha Santa Catalina está os auxiliando a documentar sua cultura.

Outro exemplo de “simbiose intelectual” veio do arqueólogo Alstom Thoms da Texas A&M University e Ramon Vasquez, diretor executivo da organização “American Indians in Texas at Spanish Colonial Missions,” que discursaram sobre seus trabalhos no sítio localizado ao longo do Rio Medina, em San Antonio. Thoms estuda o padrão de utilização do solo e a caça dos povos que ali moraram cerca de 10 mil anos atrás. Ele contou que aprender as técnicas tradicionais de cozinhar dos índios nativos o ajudou a entender as estratégias de subsistência da tribo. Vasquez, nota que o conhecimento arqueológico sobre o que os ancestrais comiam levou à reintrodução de alguns desses alimentos em nossa dieta nos dias de hoje.

Membros da Nação Tap Pilam Coahuiltecan, que se consideram descendentes destes índios nativos, têm a esperança de diminuir suas altas taxas de diabetes e outras doenças que os aflige.

“O quanto mais os arqueólogos mantiverem contato com os indígenas,” Thom observou, “mais benefícios teremos todos nós”.

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