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5 de abr. de 2011

Atividade sexual ocasional eleva risco de ataques cardíacos, diz pesquisa

A atividade sexual ocasional pode provocar uma elevação no risco de ataques cardíacos no curto prazo em pessoas que fazem poucas atividades físicas, segundo indica um estudo de pesquisadores americanos recém-publicado. O estudo, que analisou resultados de 14 estudos prévios sobre o tema, concluiu que há um aumento de 2,7 vezes nas chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em comparação àqueles que não fazem sexo. Apesar disso, os autores do estudo observam que o risco absoluto de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual ainda é muito baixo – de 2,7 para 1 milhão, comparado com 1 em 1 milhão em situações normais. Relação semelhante foi verificada para as pessoas durante outros tipos de atividades físicas, segundo a pesquisa publicada na revista de divulgação científica Journal of American Medical Association (Jama). Segundo os autores, pessoas com atividades físicas mais frequentes são menos suscetíveis aos riscos relacionados à atividade física episódica. A análise indicou que a cada período semanal de atividade física que a pessoa tem por semana, há uma redução de 45% no risco de um ataque cardíaco e de 30% no risco de uma morte cardíaca súbita. “Apesar dos amplamente estabelecidos benefícios da atividade física regular, as evidências relatadas sugerem que a atividade física, assim como outras exposições agudas, como atividade sexual ou estresse psicológico, podem agir como catalisadores de eventos cardíacos agudos”, observam os autores da pesquisa. Os pesquisadores envolvidos na pesquisa são da Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, do Centro Médico Tufts, também de Boston, e da Tufts University, de Medford, em Masachusetts

Galinha choca donos ao ‘mudar de sexo’

Um casal do interior da Grã-Bretanha se surpreendeu ao descobrir que uma de suas galinhas havia parado de botar ovos, desenvolveu uma crista e começou a cantar como um galo. Gertie era uma das duas galinhas mantidas pelo casal Jeanette e Jim Howard, de 79 e 76 anos, perto de Huntingdon, no condado de Cambridgeshire. Segundo Jeanette, as galinhas haviam produzido menos ovos que o normal durante o inverno, mas Gertie então parou totalmente e desenvolveu características masculinas. Segundo a veterinária Marion Ford, especialista em aves, mudanças aparentes de sexo em galinhas não são incomuns. A situação seria verificada em uma a cada 10 mil aves do sexo feminino. Segundo Ford, fungos encontrados na ração estocada para as galinhas podem ter o efeito de hormônios sintéticos. Encorpada Jeanette Howard disse ter começado a notar as mudanças na aparência de Gertie há poucos meses, quando ambas as aves estavam trocando de penas. “Eu pensei que a Gertie tinha passado aquela fase muito bem. Ela ganhou muito mais penas e eu notei que ela também ficou mais encorpada. A Gertie parecia muito saudável”, afirmou. Ela diz que a galinha então desenvolveu um papo característico dos galos e sua crista ficou bem maior do que era. A galinha também começou a andar empertigada no entorno do galinheiro e pelo jardim, com uma atitude diferente. “Então alguns dias depois a ouvi tentando cantar. Ela não conseguia fazer direito no início, mas progrediu bem e agora realmente canta muito bem”, disse a dona. Jeanette diz não estar segura agora se Gertie realmente mudou de sexo. “Mas para todos os efeitos, ela agora é um galo”, afirmou ela, que rebatizou o animal de Bertie.

Britânico 'ortoréxico' descreve obsessão por comida saudável e exercícios

Especialistas afirmam que a ortorexia pode levar a outros transtornos como a anorexia e bulimia. Monkhouse de 21 anos, da cidade inglesa de Portsmouth, diz prestar muita atenção ao que ingere por “desejar ter um bom corpo”. “Sigo uma dieta rica em proteínas, sem carboidratos”, diz ele. Rotina Monkhouse, que é funcionário de uma fábrica, conta que faz exercícios durante os intervalos que tem no trabalho. “Eu treino duas vezes por dia, sete dias por semana. Na fábrica, durante meu horário de almoço, levanto pesos, faço abdominais e flexões”, diz ele. “Quando vou para casa, corro por 45 minutos e faço mais exercícios de alto impacto. Ao todo, devo gastar mais de duas horas diariamente me exercitando.” Apesar de considerar “horrível” o gosto de queijo cottage, ele diz que almoça o laticínio magro (feito com coalhada e com média de apenas 4% de gordura) diariamente. “Em 90% do tempo, como apenas queijo cottage, iogurte natural, ovos e frango.” “Se como um hambúrguer, coisa que acontece muito raramente, sinto que tenho que queimar o que comi imediatamente porque sei que se transformará em gordura que não quero no meu corpo”, completa. Vulnerabilidade O Centro Nacional para Distúrbios Alimentares britânico (NCFED na sigla inglesa) recebe mais de seis mil ligações e e-mails por ano de pessoas que sofrem de ortorexia. Seus especialistas se dizem preocupados que muitos jovens possam ser vítimas de dietas falsamente saudáveis recomendadas em revistas e internet. “Nos meus 30 anos de experiência, calculo que uma em cada dez mulheres e um em cada 20 homens sofra de ortorexia”, diz a especialista do NCFED Deanne Jade. “Não é apenas um desejo de comer de forma saudável, é algo que passa a dominar cada vez sua vida. Eu chamo a ortorexia a prima da anorexia. Pessoas com sinais de ortorexia podem desenvolver outras doenças e apresentar problemas de saúde graves no futuro”, diz ela

29 de mar. de 2011

A preocupação com o tamanho do pênis é comum entre os homens. Essa ansiedade pode ocorrer na infância, na adolescência ou na fase adulta. Meninos freqüentemente comparam o tamanho de seus pênis com os dos outros. Piadas e brincadeiras surgem dessas comparações. Entretanto a situação muda quando há início da atividade sexual. Muitos homens, embora com pênis de tamanho normal, o acham pequeno por várias razões: O pênis dos outros é maior. Essa situação é muito comum e na maioria das vezes sem fundamento médico. Esses pacientes reclamam do comprimento do órgão mesmo com ereção e penetração vaginal normais. Pacientes obesos reclamam ter pênis curto. Essa situação é devida ao embutimento do pênis em meio à gordura sobre o púbis o que dá a impressão de um órgão pequeno. Estatura alta e pênis não proporcional. Embora haja certa relação da estatura do paciente com o tamanho do seu pênis, existe uma ampla variação de comprimento encontrada. Homens de baixa estatura podem ter pênis maiores que homens de alta estatura e vice-versa. Flacidez peniana e ereção. Os pacientes geralmente se preocupam com o tamanho do pênis em flacidez que é geralmente o momento de comparação com o de outros homens. Muitos não sabem o comprimento em ereção ou qual foi o crescimento adicional. O que muitos se esquecem é que o tamanho deve ser acompanhado de uma ereção efetiva que garanta uma penetração vaginal. O que é um pênis normal? Deixando de lado os aspectos anatômicos de normalidade, um pênis flácido mede de 5 cm a 10 cm de comprimento. O tamanho durante a flacidez não determina o tamanho durante a ereção. A medida é feita desde o ponto em que ele se encontra com o corpo (não com a pele) até a extremidade da glande. Se aplicarmos tração manual, o pênis ganhará de 2 a 5 cm. Masters e Johnson (1966) verificaram que o pênis em ereção mede de 12,5 cm a 17,5 cm. Um recém-nascido apresenta um comprimento médio de 3,75 cm. O que é um pênis anormal? Não há uma definição universalmente aceita. Um pênis flácido menor que 4cm ou um ereto com menos de 7,5 cm devem ser considerados pequenos. Entretanto, encontramos pacientes que se aproximam desses valores mas com boa ereção e sem queixas no seu relacionamento sexual. Quais as causas de pênis pequeno? Causas hormonais por desordem de funcionamento dos testículos ou da hipófise podem interferir no desenvolvimento do pênis bem como de toda a genitália masculina. Dentro destes casos encontra-se desde o micro-pênis até a genitália ambígua. O pênis pode ficar pequeno em conseqüência de traumatismos, queimaduras ou doenças adquiridas (doença de Peyronie). Geralmente essas causas são raras. O mais freqüente é que o paciente não esteja satisfeito com o tamanho do seu pênis mesmo que o médico nada encontre de anormal. Tratamento O paciente deve ser examinado detalhadamente, incluindo volume e presença dos testículos, presença e localização de pêlos pubianos e outros caracteres sexuais secundários. Se o pênis for considerado de tamanho normal pelo médico, o paciente necessitará de uma avaliação por um sexólogo, psicólogo ou psiquiatra a fim de pesquisar a verdadeira razão de sua queixa. Se o pênis for considerado pequeno e forem detectadas alterações hormonais, uma reposição com testosterona está indicada. Tratamentos não cirúrgicos como aparelhos à vácuo, aparelhos de tração mecânica, aparelhos de estimulação eletromagnética, pesos, não dão resposta satisfatória permanente. O tratamento cirúrgico envolve secção dos ligamentos suspensores do pênis, injeção de gordura no corpo do pênis (aumento do diâmetro) ou uso de retalhos cutâneos das coxas ou nádegas. Esses tratamentos não são isentos de complicações e algumas delas podem ser graves, tais como necrose dos retalhos, reabsorção de gordura, insatisfação do paciente. Além disso, os resultados desses tratamentos são pouco conhecidos na literatura médica. Conclusão Infelizmente, muitos profissionais pouco éticos se aproveitam da ansiedade e dúvidas dos pacientes, indicando, sem nenhum critério, tratamentos que mais visam onerar o paciente do que realmente uma orientação científica. Os pacientes com dúvidas sobre o tamanho do seu pênis devem procurar profissional qualificado, o qual avaliará a situação, podendo ser necessária uma opinião multidisciplinar com sexólogo ou psiquiatra. Perguntas que você pode fazer ao seu médico Como posso saber se meu pênis é normal? Existem maneiras seguras de aumentar o meu pênis se eu não estiver satisfeito com o tamanho?

FERTILIDADE & INFERTILIDADE - Anatomia


A Mulher O sistema reprodutor feminino consiste de dois ovários, que estão localizados de cada lado do útero e que estão ligados a ele através das trompas de Falópio. O útero, através da porção chamada colo, tem ligação com o meio externo, a vagina. Os ovários contêm os gametas femininos, óvulos. As mulheres nascem com um número limitado de óvulos e, apesar deste número ser bem maior do que o número de óvulos utilizados durante a vida, eles envelhecem com o tempo. As meninas nascem com cerca de 400.000 óvulos imaturos em seus ovários. Os princípios básicos de uma reprodução bem sucedida estão no desenvolvimento dos gametas (óvulos e espermatozóides), na capacidade deles se encontrarem, permitindo assim, que ocorra a fertilização. Esta deve seguir-se de uma série de eventos ordenados, que resultarão no transporte de embrião até o útero e, finalmente, gravidez. Após a puberdade, a cada ciclo menstrual, vários óvulos iniciam o amadurecimento, mas, geralmente, apenas um deles cresce e amadurece o suficiente para poder ser fertilizado por um espermatozóide. Os outros folículos involuirão num processo chamado de atresia. Na metade do ciclo menstrual, que em um ciclo padrão de 28 dias equivale ao 14º dia do ciclo, o óvulo maduro sai de dentro do folículo. A isto se chama ovulação. Saindo do folículo, o óvulo vai até a trompa de Falópio onde estará pronto para ser fertilizado pelo gameta masculino, o espermatozóide. É na trompa de Falópio que ocorre a fertilização e formação do embrião. Quem comanda todo este processo de crescimento, de maturação e ovulação são os hormônios produzidos durante o ciclo menstrual. No primeiro dia do ciclo, equivalente ao primeiro dia da menstruação, a glândula hipófise, que fica no cérebro, começa a liberar um hormônio conhecido como hormônio folículo estimulante (FSH). Nos 12 dias seguintes o FSH estimula o crescimento de vários folículos ovarianos. Esta fase é conhecida como a fase folicular do ciclo menstrual. Por volta do 14º dia do ciclo ocorre a ovulação em função do aumento brusco (pico) de outro hormônio, chamado hormônio luteinizante (LH). Esta é a fase ovulatória do ciclo. Durante a fase folicular, os folículos crescem, e produzem quantidades cada vez maiores de estrogênio. O estrogênio é um hormônio importante porque ajuda a preparar a camada interna do útero (endométrio) para uma futura gravidez. Caso a mulher tenha relações sexuais no período peri-ovulatório, os espermatozóides liberados na vagina seguem em direção ao útero e às trompas de Falópio. Dos milhões de espermatozóides ejaculados na vagina, apenas um deles conseguirá penetrar no óvulo maduro, é a fertilização. No ovário, após a liberação do óvulo pelo folículo, inicia a produção de progesterona. Este hormônio é responsável por preparar o organismo da mulher para a gravidez. Um de seus papéis essenciais é facilitar a adesão do embrião ao útero (implantação). Quando ocorre a implantação, é secretado, pelo embrião, o hormônio hCG (gonadotrofina coriônica que estimula o corpo lúteo a continuar sua produção de estrogênio e progesterona, o que é essencial para a manutenção da gestação. Por outro lado, quando a fertilização não ocorre, não há a formação do embrião e a produção de progesterona é interrompida 14 dias após a ovulação. A camada interna do útero começa então a descamar sendo eliminada através da vagina sob a forma de menstruação. A partir daí um novo ciclo menstrual se inicia. O Homem O sistema reprodutor masculino consiste de pares de testículos, epidídimos, ductos deferentes, vesículas seminais, a próstata e o pênis. Os testículos produzem os espermatozóides, bem como o hormônio testosterona, fundamental para as características sexuais masculinas. À medida que os espermatozóides, ainda imaturos, são produzidos, eles saem dos testículos e vão para o epidídimo, onde ficam armazenados até que atinjam a maturidade. Durante a ejaculação, os espermatozóides, através dos ductos deferentes, chegam à uretra (no pênis), de onde saem juntamente com o líquido produzido pelas vesículas seminais e próstata para formarem o sêmen. Todo o processo de produção dos espermatozóides leva cerca de 70 dias. É um processo contínuo e ao contrário do que acontece com as mulheres, que nascem com um número fixo de óvulos, os espermatozóides são produzidos durante toda a vida adulta. Os mesmos hormônios que regulam o crescimento dos folículos ovarianos e a ovulação nas mulheres também controlam a produção de espermatozóides nos homens. A diferença é que nos homens, o hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula a produção de espermatozóides e o hormônio luteinizante (LH) estimula a produção do hormônio testosterona. A testosterona é o hormônio responsável pelo amadurecimento dos espermatozóides, pelo desejo sexual e pelas características masculinas, tais como o crescimento dos músculos e pêlos

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