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3 de mar. de 2011

Enfermagem

Campo de atuação
Serviços de Saúde Pública e Comunitária, em Unidades de Saúde da Família – USF – como membro atuante da equipe dos Programas de Saúde da Família – PSF – que envolve o indivíduo em seu processo do ciclo vital compreendendo a manutenção da saúde através de medidas preventivas.
Instituições hospitalares gerais e especializadas, desenvolvendo a assistência e assegurando a prevenção das complicações e seqüelas, bem como a recuperação do indivíduo em sua integralidade.
Ambulatórios das Secretarias da Saúde de Estados, Municípios e da rede privada.
Instituições de ensino de Enfermagem, formando auxiliares e técnicos de Enfermagem, e Instituições de Ensino Superior – IES, assegurando o processo de formação do bacharel em Enfermagem.
Centros de convivência, assegurando a saúde da criança, do adolescente e do idoso.
Departamentos médicos e de Enfermagem de empresas em geral, assegurando a saúde do trabalhador.
Organizações não-governamentais, desenvolvendo o trabalho de Enfermagem na assistência individual e coletiva das populações.
Serviços de atendimento domiciliar, “Home care”, garantindo cuidados de enfermagem na atenção à saúde da família.
Clínicas de Enfermagem, desenvolvendo atividades de assistência à saúde, consultoria, assessoria e auditoria de Enfermagem.
Casas de parto: na atenção à saúde da mulher e obstetrícia.
Serviços de atendimento pré-hospitalar, Unidade de Terapia Intensiva – UTI, terapia complementar (alternativa), enfermagem geriátrica e oncológica.
Serviços de Atendimento Móvel de Urgência.
Institutos de Tecnologia e Pesquisa: Atividade científica de Enfermagem - elaboração, acompanhamento e realização de projetos, que vão direcionar a qualidade da prática profissional e a qualidade de vida da população

1 de mar. de 2011

Antes dos exercícios, carboidratos.

O consumo de carboidratos antes da atividade física é fundamental para manter os níveis adequados de glicogênio muscular e hepático (relacionado ao fígado), preservando o rendimento do praticante durante e após a atividade.

Ouço muitos frequentadores de academia, inclusive praticantes de corrida, dizerem que o consumo de ovo cru, após acordar e antes dos exercícios físicos, é suficiente para ter energia e resistência durante horas de treino. É um erro fatal para quem pensa dessa forma. O ovo é formado predominantemente de proteínas e contém pouco carboidrato.

Quem não se recorda, o glicogênio é um carboidrato complexo formado por inúmeras unidades de glicose, unidas entre si, considerada o combustível preferencial do nosso corpo. Falo para os alunos do ensino médio que a glicose é comparável à gasolina do automóvel: é queimada para fornecer energia ao motor para o movimento do veículo; no caso dos seres vivos, a glicose é queimada através da nossa respiração, e a energia é liberada. Por isso, sentimos aquela sensação de bem-estar após uma longa caminhada, devido a essa energia produzida em nosso interior.

A massa muscular de um adulto armazena em média 450g de carboidrato e o fígado, em média, 70g.

A glicose que chega às células via corrente sanguínea vem desse estoque de glicogênio muscular e hepático.

Por isso os atletas, tanto amadores quanto os profissionais, devem incluir no cardápio frutas, legumes, verduras e cereias, não esquecendo também de ingerir quantidades adequadas de água.

Estudo indica que telefone celular altera atividade cerebral


Um estudo americano sugere que o uso de telefones celulares por um período prolongado pode afetar o funcionamento de nossos cérebros, ainda que não haja conclusões sobre os efeitos disso na saúde.

Os cientistas dos Centros Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) notaram que, após 50 minutos de conversa no celular, havia 7% mais consumo de açúcar no cérebro nas regiões próximas à antena do aparelho. A presença de glicose é um sinal de aumento na atividade cerebral.

A pesquisa, feita com 47 pessoas e publicada no periódico Journal of the American Medical Association, é uma das primeiras a investigar os efeitos fisiológicos do celular ao observar os efeitos de seus campos magnéticos.

Os participantes do estudo ficaram com dois celulares colados a seus ouvidos, um desligado e um ligado (mas sem volume, para que eles não notassem a diferença entre cada aparelho). Durante 50 minutos, os pesquisadores monitoraram, com um scanner, a diferença nos níveis de glicose e observaram que, no lado do cérebro próximo ao telefone ligado, a presença de açúcar era maior.

Saúde

Mas o estudo não oferece nenhuma conclusão sobre possíveis riscos para a saúde contidos no uso do celular. “Esses resultados não provam potenciais efeitos cancerígenos (do celular) ou a ausência deles”, diz a pesquisa.

Um amplo estudo de 2006 sobre o mesmo tema, com 42 mil usuários de celulares na Dinamarca, tampouco obtivera evidências de relações entre o uso do celular e a incidência de câncer.

Para o professor Patrick Haggard, do Instituto de Neurociência Cognitiva da Universidade College London, o estudo americano traz conclusões interessantes, mas lembra que “flutuações muito maiores nas taxas metabólicas do cérebro ocorrem naturalmente, por exemplo enquanto bebemos”.

“No entanto, se próximos estudos confirmarem que o sinal do celular tem um efeito direto no metabolismo, daí será importante investigar se esses efeitos terão implicações na nossa saúde”, agregou Haggard.

“Não podemos determinar a relevância clínica do estudo, mas nossos resultados mostram que o cérebro humano é sensível aos efeitos dos campos magnéticos em exposições (prolongadas)”, disse ao site especializado MedPage Today Gene-Jack Wang, um dos responsáveis pela pesquisa americana.

Mas Wang adverte que “mais estudos são necessários para avaliar se os efeitos que observamos podem ter consequências potenciais de longo prazo”.

Estudo associa sonambulismo a cromossomo defeituoso


Cientistas dizem ter descoberto o código genético responsável pelo sonambulismo.

Os pesquisadores, da Washington University School of Medicine, em St. Louis, Missouri, Estados Unidos, estudaram quatro gerações de uma família de sonâmbulos e encontraram uma mutação em uma seção do cromossomo 20.

Em artigo publicado na revista Neurology, eles afirmam que para sofrer de sonambulismo, basta que a pessoa carregue uma cópia do DNA defeituoso.

A equipe disse esperar que a descoberta abra caminho para tratamentos para a condição, que afeta até 10% das crianças e um em cada 50 adultos.

Na maioria dos casos, o sonambulismo é uma condição benigna, que passa com a idade.

Em muitos casos, crianças sonâmbulas se levantam da cama em estado de transe e saem caminhando pela casa.

Mas casos mais extremos podem ser problemáticos e até perigosos, particularmente quando a condição persiste até a idade adulta.

Estresse

Sonâmbulos podem fazer ações complexas, como encontrar a chave do carro, destrancar portas e dirigir.

Há casos graves, de sonâmbulos que cometeram crimes durante um surto.

Apesar disso, sabe-se pouco sobre o fenômeno.

O sonambulismo tende a se propagar em famílias, de uma geração para outra. Algumas pessoas são particularmente suscetíveis.

E fatores como cansaço e estresse podem desencadear surtos.

Os surtos tendem a acontecer cedo, assim que a pessoa adormece, no estágio de sono profundo e sem sonhos, conhecido como Non Rapid Eye Movement, (ou NREM, quando não há movimentos rápidos do olho).

Pela manhã, a pessoa não terá qualquer lembrança do surto.

Família de sonâmbulos

Em seu estudo, a cientista Christina Gurnett e seus colegas da Washington University School of Medicine observaram uma grande família de sonâmbulos.

A família tinha sido referida aos especialistas porque um dos seus membros mais jovens, uma menina chamada Hannah, de 12 anos, tinha vivenciado surtos preocupantes de sonambulismo, em que ela regularmente saía de casa e vagava noite adentro.

Em quatro gerações da família, dos bisavós até os netos, nove membros de um total de 22 eram sonâmbulos.

Um dos integrantes da família, um tio de Hannah, frequentemente acorda com oito pares de meias nos pés.

Outros parentes da menina sofreram ferimentos como, por exemplo, fraturas nos dedos dos pés, durante surtos.

A partir de amostras de saliva do grupo, os pesquisadores analisaram o DNA da família para entender a raiz genética da condição.

Uma busca em todo o genoma revelou que o problema estava localizado em códigos genéticos presentes no cromossomo 20, e que o código tinha sido passado de uma geração para outra.

Se uma pessoa possui o gene, a probabilidade de que ela o passe adiante é de 50%.

E qualquer indivíduo que possua a cópia defeituosa do gene sofrerá de sonambulismo - os pesquisadores concluíram.

Embora ainda não tenham identificado exatamente o gene ou genes envolvidos - há 28 suspeitos - os cientistas dizem suspeitar de que o responsável seja o gene responsável pela enzima conhecida como adenosina deaminase.

Esse gene já é conhecido por sua associação à fase do sono em que ocorre o sonambulismo.

"É provável que vários genes estejam envolvidos. O que descobrimos é o primeiro local genético para o sonambulismo", disse Gurnett.

Ela explica que ainda não se sabe qual dos genes naquela área do cromossomo 20 serão responsáveis.

"Até que encontremos o gene, não saberemos se isto se aplica a várias famílias ou a um grande número de famílias que sofrem de sonambulismo".

"Mas encontrar esses genes pode ajudar a identificar e tratar a condição".

Zinco pode ser usado para tratar refriados, diz estudo


Tomar zinco em forma de xarope ou comprimidos pode diminuir a gravidade e a duração dos resfriados comuns, afirma um estudo científico.

Um estudo publicado no site Cochrane Reviews afirma que a administração de zinco até um dia depois do início dos sintomas do resfriado acelera a recuperação.

A substância também pode ajudar na prevenção dos resfriados, afirmam os autores do estudo, que inclui informações de 15 testes feitos com 1.360 pessoas.

Os autores do estudo afirmam que o zinco pode encobrir os vírus do resfriado e impedi-los de entrar no organismo por meio da mucosa do nariz.

O zinco também aparentemente impede o vírus de se duplicar, pelo menos nos testes de laboratório, além de auxiliar o sistema imunológico e reduzir as reações desagradáveis do corpo à infecção.

Em um período de sete dias, a maioria dos pacientes que tomaram zinco a cada duas horas ficaram livres dos sintomas, se comparados com aqueles que tomaram placebos.

Já as crianças que tomaram 15 mg de zinco em forma de xarope ou comprimidos por cinco meses ou mais pegaram menos resfriados e ficaram menos tempo fora da escola.

No entanto, os 15 testes realizados no estudo usaram diferentes dosagens e períodos de medicação, impossibilitando um consenso sobre o uso do zinco contra resfriados.

Além disto, o artigo afirma que o zinco não pode ser usado no longo prazo, devido ao risco de intoxicação. Grandes quantidades da substancia podem causar náusea, vômitos, dores abdominais e diarreia.

Durante os testes, as pessoas que usaram zinco tiveram mais efeitos colaterais, tais como um gosto desagradável ou náuseas, do que o grupo que tomou placebo.

Os especialistas afirmam que é necessário pesquisar mais para determinar a dose exata requerida no tratamento.

Dúvidas

O coordenador da pesquisa, Meenu Singh, do Instituto de Pós-Graduação em Educação Médica e Pesquisa de Chandigarh, na Índia, afirma que o trabalho reforça as indicações de que o zinco pode tratar a gripe, mas diz que ainda é difícil fazer recomendações gerais sobre o caso.

Já o professor Ronald Eccles, diretor do Centro de Combate a Resfriados da Universidade de Cardiff, se diz ainda em dúvida sobre os benefícios do zinco como tratamento para o resfriado. Ele disse à BBC que a toxicidade da substância ainda é uma grande preocupação nestes casos.

Estima-se que adultos peguem de dois a quatro resfriados por ano, enquanto crianças podem pegar até dez. Os vírus responsáveis pela doença são tão comuns que não há muito a se fazer para combater a infecção.

Os vírus do resfriado podem ser contraídos não somente por meio da tosse e dos espirros de outras pessoas, mas também ao tocar superfícies contaminadas, como maçanetas. Ainda não existe um tratamento comprovado contra a doença.

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