Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
Vários são os seres vivos que se reproduzem assexuadamente, o que pode ocorrer, principalmente, por bipartição ou cissiparidade, esporulação ou divisão múltipla, propagação vegetativa, brotamento ou gemiparidade.
O processo mais simples de reprodução assexuada entre os eucariontes unicelulares é a bipartição ou cissiparidade, quando uma única célula produz duas outras por mitose.
Muitos protozoários, fungos e outros organismos reproduzem-se por divisão múltipla ou esporulação. O núcleo divide-se várias vezes e forma esporos, que são, também, formas de resistência.
A reprodução assexuada por bipartição também ocorre nos procariontes, mas sem o processo da mitose. O DNA se autoduplica e a célula aumenta de tamanho antes de se dividir em duas.
Quando as condições ambientais são favoráveis, certas bactérias entram em processo de b partição a cada 20 minutos. Dessa forma, a partir de uma única bactéria original, após 12 horas haverá 137438953 472 descendentes, desde que a frequência de divisões se tenha mantido constante que exista nutriente e espaço disponíveis. Pode-se, assim, compreender como certas infecções bacterianas conseguem tomar conta rapidamente nosso organismo se não lançarmos mão do uso e antibióticos sempre com orientação médica.
Nos organismos multicelulares, a reprodução assexuada está sempre relacionada à mitose. No caso das plantas, ela pode ocorrer por propagação vegetativa, em que partes, principalmente do caule, podem originar, por mitose, novos organismos. As plantas originadas via propagação vegetativa são idênticas àquelas das quais são provenientes.
Entre os animais, geralmente os invertebrados, um tipo de reprodução assexuada é o brotamento ou gemiparidade. Nesse caso, um novo indivíduo brota do corpo de um adulto, podendo ou não destacar-se dele.
Há animais que se reproduzem por estrobilização, que consiste na fragmentação transversal do corpo em vários outros indivíduos iguais. Eles podem formar organismos independentes ou permanecer agrupados.
Alguns animais, em condições especiais, podem se reproduzir por regeneração. Tal processo permite que fragmentos do organismo regenerem porções perdidas, originando indivíduos completos. Experimentos sobre regeneração já foram realizados, por exemplo, com a planária, um pequeno verme de água doce. Uma planária cortada em vários pedaços pode originar uma nova planária de cada pedaço.
Trata-se de usar a tecnologia para ajudar na prestação de serviços de saúde, incluindo o uso de aplicativos, dispositivos e microchips implantados.
A expectativa é que este mercado atinja a cifra de US$ 379 bilhões (cerca de R$ 1,4 trilhão) em todo o mundo até 2024, ante os US$ 71,4 bilhões (R$ 274 bilhões) movimentados em 2017, segundo a consultoria Global Market Insights.
Mas essa expansão alimenta preocupações de que a mesma tecnologia que promete melhorar a vida dos usuários também possa ser usada contra eles.
Estima-se que mais de 200 mil aplicativos de saúde para dispositivos móveis estejam disponíveis no Google Play e na Apple Store.
"Por meio de sensores, dispositivos de rastreamento e outras ferramentas de coleta de dados, temos a capacidade de identificar tendências, anomalias ou outros fatores ambientais ou físicos que podem afetar a forma como tratamos doenças e, então, melhorar a vida das pessoas", diz John Bardi, vice-presidente de desenvolvimento de negócios em medicina digital da empresa farmacêutica Otsuka.
"Mas com essa promessa vem uma enorme responsabilidade."
As questões vão de ética a segurança de dados. Entenda como esses aplicativos de saúde poderiam acabar trabalhando "contra" você.
1. Você pode acabar pagando mais pelo seguro de vida
Em setembro de 2018, John Hancock, uma das maiores e mais antigas companhias de seguros da América do Norte, levantou uma polêmica.
A empresa anunciou uma mudança em suas políticas "interativas" - aquelas que rastreiam dados de saúde e hábitos esportivos de seus clientes por meio de dispositivos portáteis e smartphones.
Em seguida, eles passaram a recompensar com descontos e recompensas os clientes que adotam estilos de vida mais saudáveis, baseando-se em estatísticas que mostram que os que aderiam a apólices interativas viviam de 13 a 21 anos mais do que outros segurados.
Mas especialistas em seguros dizem que a decisão pode levar seguradoras a usarem os dados de rastreamento para punir clientes que não cumprirem as metas - incluindo a cobrança de preços mais altos de pessoas que optam por não adotar apólices interativas.
"Naturalmente, o estado de vigilância distópico americano combinará com essa modalidade de seguro. Bem-vindo ao inferno", disse Matt Stoller, do Instituto de Mercados Abertos, em entrevista à BBC em setembro.
A John Hancock argumenta, contudo, que a modalidade de apólices interativas foi impulsionada pela demanda dos próprios clientes - o uso do rastreamento de dados de saúde aumentou mais de 700% nos últimos três anos, de acordo com a empresa.
"Durante séculos, o modelo de seguro forneceu principalmente proteção financeira para as famílias após a morte, sem aumentar a qualidade de vida", disse Marianne Harrison, presidente e CEO da John Hancock, em comunicado.
"Acreditamos fundamentalmente que as seguradoras de vida devem se preocupar com o tempo e em quão bem seus clientes vivem. Com essa decisão, estamos orgulhosos de nos tornarmos a única companhia de seguro de vida dos EUA a adotar plenamente o bem-estar comportamental e deixar para trás o antigo modo de fazer negócios."
2. Seu dispositivo pode estar espionando você
As máquinas de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP, na sigla em inglês) são usadas por milhões de pessoas que têm problemas respiratórios, como a apneia do sono.
Elas são caras e nem sempre são fornecidas pelos sistemas públicos de saúde.
Em novembro, uma investigação da rádio americana NPR descobriu que algumas empresas de seguro de saúde estavam fornecendo dispositivos de CPAP interativos que enviavam dados de uso dos pacientes para que essas empresas pudessem, eventualmente, negar cobertura de equipamentos para usuários indisciplinados.
Mas o alemão especialista em dados Christian Bennefeld adverte que as empresas não precisam nem chegar a esse ponto para monitorar as pessoas.
Um estudo realizado por sua empresa, a eBlocker, encomendado por um jornal suíço, descobriu que os sites do setor de saúde já "espionam" a atividade de navegação dos clientes graças aos programas de rastreamento da internet.
Uma das empresas tinha 33 tipos diferentes de rastreadores.
"O problema aqui é que muitos usuários não sabem que esta informação está sendo monitorada, mesmo quando eles acessam um site médico em busca de conselhos ou fazem buscas por termos como câncer, por exemplo", disse Bennefeld à BBC.
3. Você pode ficar tentado a se autodiagnosticar
Informações sobre sintomas e doenças estão disponíveis gratuitamente na internet há décadas.
Mas a chegada de uma tecnologia mais sofisticada disponibilizou uma gama de ferramentas que permite aos pacientes fazerem a varredura de si mesmos e mesmo testes genéticos sob demanda.
Até órgãos públicos, como o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês), criaram aplicativos com assistentes virtuais a fim de ajudar a filtrar consultas médicas em momentos de escassez de profissionais de saúde.
No entanto, um estudo de 2016 da Royal Pharmaceutical Society mostrou que mais da metade dos adultos britânicos usam a internet em vez de visitar um médico. Além disso, uma pesquisa realizada pela empresa Mintel descobriu no mesmo ano que um número crescente de pessoas mais jovens era mais propensa a confiar em informações online - de aplicativos de saúde a redes sociais até o "Dr. Google" - do que nos próprios médicos ou farmacêuticos.
Isso ocorre mesmo com as frequentes advertências das autoridades de saúde, como uma análise de 23 sites relacionados à saúde feita pelo British Medical Journal. A pesquisa descobriu que os sites davam um diagnóstico correto em apenas 34% dos casos.
Quando seguia para o seu laboratório numa ensolarada manhã texana, a bióloga molecular Meng Wang ainda não sabia o que lhe esperava no local: dezenas de milhares de vermes, contorcendo-se em caixas. Ao espiar cada uma, ela teve um insight sobre como enfrentar a condição mais debilitante da humanidade: o envelhecimento.
Doenças relacionadas ao envelhecimento - como câncer, reumatismo e mal de Alzheimer - matam 100 mil pessoas por dia no mundo. Mas um crescente número de cientistas defende que não precisa ser assim.
O podcast do Serviço Mundial da BBC chamado The Inquiry entrevistou alguns dos principais pesquisadores do mundo sobre a natureza do envelhecimento e sobre como a ciência moderna pode "curá-lo", usando desde micro-organismos a órgãos impressos em 3D.
O que exatamente é envelhecer? Ao longo dos anos, células, tecidos e órgãos sofrem pequenos danos. Em determinado momento, esses danos se sobrepõem em todo o organismo. "Quando o corpo não consegue mais acompanhar o ritmo de reparação, o envelhecimento começa", explica o médico dinamarquês Kaare Christensen.
Christensen trabalhou muitos anos como médico até que se cansou de tratar pessoas doentes. Hoje, ele coordena o Centro Dinamarquês de Pesquisa do Envelhecimento, onde tenta impedir que as pessoas adoeçam.
Ele ressalta os avanços: em meados do século 19, a expectativa de vida era de cerca de 40 anos na maior parte do mundo. Hoje, a expectativa do norte da Europa gira em torno dos 80 anos, e o restante do planeta está se aproximando deste patamar. Isso ocorreu, em grande parte, pela redução da mortalidade infantil, e não porque a vida tenha se estendido.
Mas surgiram mudanças importantes. "As pessoas agora chegam a idades mais avançadas em melhor condição", diz Christensen. "Uma coisa fácil de observar são os dentes. Você pode notar que os dentes dos idosos estão melhores a cada década".
Os dentes são uma espécie de indicador da saúde geral, explica o pesquisador. Sua condição afeta diretamente nossa capacidade de nos alimentarmos e nos nutrirmos adequadamente. E sua aparência pode indicar se outras partes do corpo estão funcionando bem.
Christensen diz que as pessoas não só estão chegando à velhice com dentes melhores mas também com resultados mais altos nos testes de QI, o que ele relaciona à melhoria dos meios de subsistência em todo o mundo.
"É todo o pacote de melhores condições de vida, melhor escolaridade... e que tipo de trabalho você teve", elenca.
Ele avalia que o progresso continuará. Mas por quanto tempo? O recorde de longevidade no mundo pertence à francesa Jeanne Louise Calment, que completou 122 anos. Ela morreu em 1997, e muita coisa aconteceu desde então.
Impressão de órgãos
O biofísico Tuhin Bhowmick vem de uma família de médicos em Bangalore, na Índia. Ele se lembra de ouvir conversas no jantar sobre os pacientes que seu pai ou tios não conseguiam salvar. Sempre que perguntava por que não tinha conseguido evitar uma morte, seu pai respondia que não lhe restavam cartas na manga. A medicina, afinal, tinha seus limites.
"Eu pensava, 'ok, então não vou me tornar médico, e sim alguém que faz o remédio'", lembra Bhowmick.
Ele diz que a morte por velhice muitas vezes está relacionada a disfunções de órgãos vitais como o coração, os pulmões ou o fígado. Se o paciente recebe um órgão funcional de um doador, médicos como o pai de Bhowmick podem dar a ele uma segunda chance de vida.
O problema é que existem mais pessoas que precisam de órgãos do que doadores habilitados. Além de longas filas, os órgãos precisam ser compatíveis. Em muitos casos, a pessoa morre à espera do transplante.
Para resolver o problema, Bhowmick investiga como usar a impressão 3D para criar órgãos que não sejam rejeitados pelos corpos dos pacientes.
Em vez de usar um cartucho de tinta, os aparelhos de Bhowmick usam proteínas e células - e do próprio paciente, para que haja chances menores de o corpo rejeitar o novo órgão.
A equipe de Bhowmick já produziu o primeiro tecido de fígado humano artificial da Índia; o próximo passo é criar um fígado em miniatura, o que ele espera conseguir em cerca de cinco anos.
Bhowmick imagina esse órgão como um pequeno e portátil dispositivo fora do corpo, com o qual os usuários possa se movimentar. Em oito a dez anos, ele espera produzir um fígado totalmente funcional que possa ser transplantado para o corpo.
Mas e se uma pessoa tem um órgão deficiente, isso significa que ela esteja chegando ao fim da vida? Bhowmick acredita que cada caso é um caso.
"Talvez o fígado estivesse falhando, mas não necessariamente o cérebro ou coração. Se você tivesse substituído um órgão que provocou a morte de um paciente, ele poderia ter vivido por mais 20 anos", diz ele.
E qual é a aposta do pesquisador de por quanto tempo poderemos viver? Com essas inovações, afirma ele, se você é um millennial ou mais jovem - nascido a partir de 1981 - há boas chances de você viver até os 135 anos.
Sabedoria dos vermes
A avó de Meng Wang morreu aos 100 anos; ela era saudável e ativa até o fim da vida. Observá-la envelhecendo bem de saúde fez Wang se perguntar sobre os segredos do envelhecimento.
Ela é professora de genética humana e molecular no Baylor College of Medicine, nos EUA, onde realiza experimentos em uma das novas áreas mais excitantes da medicina - nosso microbioma.
"São os pequenos micro-organismos que vivem conosco, tanto internamente em nosso trato digestivo quanto externamente em nossa pele", explica Wang. "Estão por todo nosso corpo."
A maior parte é composta de bactérias, mas há ainda fungos, vírus e outros micróbios. No passado, os cientistas não deram muita atenção a eles. Mas agora sabemos que eles têm um efeito profundo em nosso corpo.
Estudos recentes mostram que nosso microbioma é tão importante para nós quanto um novo órgão. Ele pode influenciar a forma como nos comportamos e até mesmo como reagimos a diferentes medicamentos.
Para investigar como ele poderia afetar o envelhecimento, Wang selecionou uma minhoca que vive de duas a três semanas - uma expectativa de vida curta o suficiente para se conduzir uma "experiência ao longo da vida". E questionou o que aconteceria se o microbioma de um verme fosse alterado. Ele viveria mais?
Wang selecionou bactérias que vivem no intestino do verme; modificou seus genes e as alimentou. A pesquisadora analisou-as três semanas depois, quando elas já deveriam ter morrido. "Eu dei um pulo com o resultado, que foi totalmente inesperado".
Os vermes mais velhos geralmente mostram um declínio da capacidade física, mas aqueles com o novo microbioma não apenas se movimentavam mais rapidamente, como também ficaram menos suscetíveis a doenças. Wang agora realiza testes em camundongos para ver se a mudança de seu microbioma também prolonga sua vida de forma semelhante.
Com isso, há chances de que um dia os médicos possam prescrever comprimidos que façam o mesmo por nós. Quanto tempo isso poderia nos fazer viver?
"Alguns colegas dizem até 200, 300 anos. Eu acho que uns 100… já é um bom número", sugere Wang.
Data de validade
À medida que as células envelhecem, elas se dividem para substituir as células que estão morrendo ou se desgastando, mas esse processo não é linear. Quanto mais vezes uma célula se divide, maior é a chance de ela se tornar "senescente".
A senescência vem da palavra latina senescere - envelhecer. Ou seja, as células envelhecem e chegam ao fim do ciclo de seu ciclo de vida. Mas em vez de morrer, elas agem destrutivamente e se comunicam com as células ao seu redor, causando uma série de doenças.
"É quase como se a célula velha olhasse ao redor e achasse que as outras células são tão velhas quanto ela'", simplifica Lorna Harries, professora de genética molecular da Universidade de Exeter, na Inglaterra.
Dessa forma, as células senescentes podem "contaminar" as outras células com o envelhecimento. E à medida que envelhecemos, mais e mais células se tornam senescentes, até que nosso corpo fique sobrecarregado.
Em seu laboratório, Harries pode ter encontrado uma maneira de lidar com esse problema. A pesquisadora pediu a uma estudante com quem trabalhava que acrescentasse substâncias químicas a células velhas da pele. Para acompanhar a idade das células no transcorrer da experiência, elas decidiram aplicar um corante que as tornaria azuis se elas fossem senescentes.
"O que eu esperava ver eram células azuis", diz Harries. "Mas não foi o que aconteceu ... elas voltaram a parecer mais jovens".
Harries não confiou no resultado e pediu à aluna que repetisse o experimento. Ela voltou com o mesmo resultado - e, novamente, Harries pediu para que o processo fosse refeito.
A estudante repetiu o processo nove vezes. "Finalmente, eu olhei para aquilo e pensei: talvez você tenha algo interessante aqui", disse Harries.
O experimento rejuvenesceu as células velhas e as transformou em células jovens, tornando esse o primeiro experimento a reverter o envelhecimento em células humanas. Alguns acham que a descoberta pode ser o segredo para uma vida muito mais longa. Harries começou a receber telefonemas de investidores e cientistas de todo o mundo.
Mas ela ainda não está muito otimista sobre quanto tempo poderíamos viver, pois acredita que os humanos têm uma vida útil máxima. Mesmo assim, espera que sua linha de pesquisa acabe em uma nova geração de drogas antidegenerativas para a demência e doenças cardiovasculares.
"Espero que isso proporcione um tratamento a várias dessas condições de uma vez, para que as pessoas que morreriam precocemente possam viver sua expectativa de vida natural", comenta Harries.
Então, voltando à questão: quanto tempo poderíamos viver?
Talvez um dia possamos substituir nossos órgãos danificados, tomar suplementos que nos forneçam um microbioma jovem e impedir que nossas células envelheçam.
Quantos anos tudo isso poderia adicionar? Se seguirmos a previsão de Tuhin Bhowmick, se você é um millenial, talvez consiga chegar aos 135 anos. E quando chegarmos lá - em 2116, se você nasceu em 1981 - quem sabe o que mais será possível?
Bióloga, apaixonada por ensino. Fascinada por ciências forenses, meio ambiente ,leis, design, psicologia e medicina legal. Cada dia aprendendo um pouco e compartilhando com você.
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