Gimnospermas
Características Gerais
Não possuem frutos
Primeiros vegetais com flores (sem graça) e sementes
Primeiros vegetais a surgirem com Grão-de-Pólem e óvulo
Primeiros vegetais a conquistarem definitivamente a independência da água para fecundação (fim do quimiotactismo)
Quimiotropismo
Oosfera atraí o núcleo germinativo liberando substâncias químicas, e este vai ao seu encontro através do crescimento do corpo de seu órgão (grão-de-pólen)Esporófito
Raiz
Caule
Folha
Flor
Semente
Gametófito
Masculino: Tubo polínico
Feminino: Megaprotalo
Classificação
Coníferas (Pinheiro, Ciprestes, Sequóia,...)
Gnitíneas
Cicadáeas
Ginkgoines (Ginkgo biloba) - Primitivo
Importância
Evolutiva : Tudo o que foi pioneira
Industrial: Xampu, remédios, moveis, essência de perfumes, papel, fósforo, lápis
limentar: Pinhão do pinheiro
Ornamental: Paisagismo
Ecológica: Mais usada para reflorestamento
O Pinheiro
Pinheiro
O grão-de-pólen e o óvulo
Grão-de-pólen e o óvulo
Reprodução - Polinização
Esporófito - Faze duradoura
A oosfera libera substâncias químicas que atraem o grão-de-pólen para fecundar, nesse caso promove o crescimento da Intina e o rompimento da exina (quimiotropismo). O Núcleo Vegetativo controla o crescimento desse prolongamento da Intina, chamado de Tubo Polínico.A oosfera libera substâncias químicas que atraem o grão-de-pólen para fecundar, nesse caso promove o crescimento da Intina e o rompimento da exina (quimiotropismo). O Núcleo Vegetativo controla o crescimento desse prolongamento da Intina, chamado de Tubo Polínico
Fonte: www.estudanet.hpg.ig.com.br
Gimnospermas
Araucária é um tipo de gimnosperma
Divisão de plantas vasculares também denominada de Pinophyta. Reúne os vegetais que formam sementes nuas, isto é, não encerradas em ovários.
As Gimnospermas apresentam as seguintes inovações evolutivas: formação de grãos de pólen, de óvulos formados sobre ginosporófilos ou estruturas análogas e produção de sementes. Os ginosporângios são protegidos por um envoltório que, em seu ápice possui uma abertura (a micrópila) para passagem do tubo polínico. O óvulo pode conter várias oosferas, o que permite a fecundação por vários tubos polínicos (poliembrionia). Contudo, apenas um embrião se desenvolve para formar a semente. A semente contém o endosperma primário, tecido de reserva e nutritivo do embrião originado a partir de células do macroprotalo (o gametófito feminino das gimnospermas, que se desenvolve no interior do óvulo).
Frequentemente, os androsporângios e ginosporângios encontram-se reunidos em estróbilos. Estes são sempre unissexuados, ou seja, contém apenas ginosporângios ou androsporângios.
As Pinophyta produzem grandes quantidades de grãos de pólen e são polinizadas pelo vento. Seu lenho secundário é formado exclusivamente por traqueídos, não apresentando elementos de vaso. A presença de canais resiníferos é bastante comum.
O apogeu das Gimnospermas ocorreu durante o baixo e médio Mesozóico (Triássico e Jurássico). Hoje, ainda existem cerca de 800 espécies viventes, a maioria das quais são coníferas.
A divisão Pinophyta está dividida em três subdivisões: Cycadicae, Pinicae e Gneticae.
Na primeira subdivisão, Cycadicae, encontramos gêneros como Cycas e Zamia, que são Gimnospermas semelhantes a pequenas palmeiras ou samambaiaçus, com folhas largas e pinadas e caule não ramificado. Caracterizam-se ainda pela ausência de canais resiníferos.
Na segunda subdivisão, Pinicae, encontramos Gimnospermas de folhas simples, em geral pequenas, cujo caule é ramificado e apresenta vigoroso crescimento secundário. Fazem parte deste grupo as chamadas coníferas (ordem Pinales), com gêneros como Pinus, Araucaria, as gigantescas Sequoia e Sequoiadendron, Cupressus, Juniperus, Taxus, Podocarpus, e muitos outros. São de grande importância econômica, seja por sua abundante produção de resina, seja pela qualidade de sua madeira, utilizada na fabricação de móveis e papel. A espécie Gingko biloba é considerada um fóssil vivo. Permanece até hoje graças ao cultivo milenar realizado por monges chineses.
A terceira subdivisão reúne três gêneros de relações filogenéticas duvidosas: Gnetum, Ephedra e Welwitschia. Possuem em comum características especiais como a presença de elementos de vaso no lenho secundário, estróbilos compostos, óvulos com dois envoltórios (tegumentos), ausência de canais resiníferos.
Representantes de estróbilos femininos de alguns grupos de gimnospermas
A grande evolução neste grupo de plantas foi o surgimento da semente. As sementes destas plantas não estão protegidas pelo fruto, como nas angiospermas, porém a semente garante enorme proteção e alimentação ao embrião.
O grupo das gimnospermas atuais é composto de quatro filos:
CycadophytaAs gimnospermas possuem raízes, caule, folhas e sementes, mas não apresentam frutos.
Ginkgophyta
Conipherophyta
Gnetophyta
Os óvulos e as sementes de gimnospermas são expostos ao ambiente pelos esporofilos. A semente é o óvulo maduro portador de um embrião.
As gimnospermas são heterosporadas e portadoras de megafilos.
Diferente das outras plantas estudadas anteriormente, as gimnospermas produzem vários arquegônios com oosferas e, consequentemente, vários embriões podem ser formados, porem apenas um sobrevive. Esse processo chama-se poliembrionia e ocorre em apenas um óvulo.
Outro avanço das gimnospermas é a independência de água para a fecundação, pois surge o grão de pólen, que é o gametófito masculino em desenvolvimento, que se completa quando fecunda a oosfera.
O processo de dispersão do grão de pólen é chamado de polinização. Quando o grão de pólen encontra o arquegônio, um tubo polínico é formado e depois se rompe, liberando anterozóides multiflagelados que nadam até o arquegônio fecundando a oosfera. A função do tubo polínico é levar o gameta até a oosfera, para que ele não dependa de água para a fecundação.
A estrutura de reprodução é chamada de estróbilo e há plantas monóicas e dióicas.
Fonte: portaldoprofessor.mec.gov.br
Pinus Sylvestris
As gimnospermas, assim com as pteridófitas e as angiospermas,
são plantas traqueófitas, possuindo raiz, caule e folhas característicos.
As gimnospermas são as primeiras plantas a produzirem sementes, porém não
produzem frutos.
As gimnospermas possuem estruturas denominadas estróbilos,
ramos modificados, com folhas férteis.
Abundantes em regiões temperadas, as gimnospermas chegam a formar vegetações
como as taigas no hemisfério Norte e a mata araucária no Sul do Brasil. A
mata de auracária, que ocorria desde o Paraná até o Rio Grande do Sul, está
atualmente muito reduzida em função , principalmente, da exploração da madeira
do pinheiro-do-paraná, planta predominante nessa mata cuja espécie é Araucaria
angustifolia.
Os pinheiros como o pinheiro-do-paraná, são as gimnospermas mais conhecidas.
O pinheiro do gênero Pirus, que é nativo da Europa e dos Estados Unidos, foi
introduzido com sucesso no Brasil e se adaptou bem na região sul, onde o clima
é mais frio que nas regiões Norte e Nordeste.
As gimnospermas podem apresentar plantas de grande porte, como as sequóias
que ocorrem na Califórnia (Estados Unidos). Essa plantas chegam a atingir
120 metros de altura e seus troncos podem chegar a ter diâmetro de 12 metros.
Estima-se que as sequóias atuais tenham aproximadamente 4000 anos de idade.
As gimnospermas são usualmente distribuídas em quatro classes:
conepherophyta, cycadophyta, gnetophyta e ginkgophyta. A mais conhecida é
a conipherophyta, coníferas representadas pelos pinheiros, ciprestes e cedros.
As cycadophytas lembram pequenas palmeiras. As gnetophyta são representadas
pelos gêneros gnetum, ephedra e welwitschia.
As ginkgophytas possuem um único repreentante: a ginkgo-biloba.
Exemplo de ciclo de vida em gimnosperma:
As estruturas envolvidas na reprodução das gimnospermas são os estróbilos,
ramos terminais modificados, que possuem folhas férteis, onde são formados
os esporos.
Nas gimnospermas existem dois tipos de esporos: os pequenos,
denominados micrósporos, e os grandes, denominados macrósporos. Os micrósporos
são produzidos por microsporângios reunidos nos estróbilos masculinos ou microstróbilos
e os megásporos pelos megasporângios reunidos nos estróbilos femininos ou
megastróbilos.
Os micrósporos, ainda no interior dos microsporângios, iniciam a formação
do gametófito masculino.
Este permanece dentro da parede do esporo (desenvolvimento endospórico)
sendo formado por duas células: a célula do tubo ou vegetativa e
a célula geradora.
A parede do micrósporo desenvolve duas projeções laterais em forma de asa.
O micrósporo assim modificado passa a se chamdo de grão de pólen.
Grão de pólen
Estrutura derivada de um micrósporo. Possui externamente duas expansões laterais
em forma de asa, desenvolvidas a partir da parede do micrósporo.
Em seu interior está o gametófito masculino, imaturo, formado por
duas células haplóides: a célula do tubo ou vegetativa e a célula
geradora.
Nos megastróbilos, desenvolvem-se os megasporângios, cada um deles revestido
por tegumentos. Cada megasporângio revestido por tegumentos recebe o nome
de óvulo. Em gimnospermas, por tanto, o óvulo não é o gameta feminino, e sim
o megasporângio revestido por tegumentos.
Óvulo de gimnospermas
Um megasporângio revestido por tegumentos. Não é o gameta feminino.
No tegumento de cada óvulo existe um orifício denominado micrópila. Em cada
megasporângio ocorre meiose em uma célula denominada célula mãe de esporo,
que originará quatro células haplóides. Destas, três degeneram e apenas uma
passa a ser o megásporo funcional (n).
Em determinadas épocas do ano ocorre a polinização: os grãos
de pólen são liberados e, em função de suas projeções laterais, facilmente
transportados pelo vento; alguns deles podem pessar através da micrópia do
óvulo, atigindo uma pequena cavidade do ápice do megasporângio, denominada
câmara polínica, geralmente contendo líquido secretado pelo óvulo.
As gimnospermas são as primeiras plantas terrestres a se tornarem independentes
da água para sua reprodução.
Após a polinização, o megásporo funcional sofre várias divisões mitóticas,
dando origem a um gametófito feminino, onde se diferenciam dois ou três arquegônios,
na região próxima à micrópila.
Em cada arquegônio diferencia-se apenas um gameta feminino:
a oosfera.
Enquanto isso, o grão do pólen localizado na câmara polínica, inicia sua
germinação. A célula do tubo desenvolve-se, dando origem a uma estrutura longa
denominada tubo polínico. Essa estrutura perfura os tecidos
do megasporângio até atingir o arquegônio. A célula geradora então se divide,
originando dois núcleos espermáticos que se dirigem para o tubo polínico.
Esses núcleosespermáticos são os gametas masculinos das gimnospermas. Um deles
fecunda a oosfera, gerando um zigoto diplóide; o outro sofre degeneração.
Comumente as oosferas de todos arquegônios são fecundadas, cada uma delas
por núcleos espermáticos de grãos de pólen distintos. Todos os zigotos começam
a se transformar em embriões (poliembrionia), mas, em geral apenas um deles
se desenvolve.
O embrião (2n) permanece no interior do gametófito feminino (n), que acumula
substâncias nutritivas, dando origem a um tecido nutritivo haplóide denominado
endosperma. Enquanto isso, os tegumentos endurecem passando a formar uma estrutura
deniminada casca ou tegumento. Ao conjunto de casca megasporângio, endosperma
e embrião dá-se o nome de semente. Esta permanece presa ao estróbilo até amadurecer,
quando então de desprende e cai sobre o solo. Encontrando condições adequadas,
inicia a germinação, originando um novo indivíduo diplóide, o esporófito,
que reiniciará o ciclo.
Os megastróbilos são em geral globosos, grandes, e comumente denominados
pinhas. Estas, após a fecundação formam várias sementes contendo um embrião
em seu interior. São as sementes comestíveis conhecidas por pinhão.
Comparando as sementes de gimnospermas com as de angiospermas verifica-se
que ambas apresentam:
Casca ou tegumento da semente, originada da diferenciação dos tegumentos do óvulo e que, portoanto é 2 n
Megasporângio reduzido (2n)
Tecido nutritivo denominado endosperma
A diferença que se verifica é que o tecido nutritivo ou endosperma, nas gimnospermas
é um tecido haplóide que correspode ao gametófito feminino. Nas angiospermas,
o endosperma é um tecido triplóide, que se forma após a fecundação e não corresponde
ao gametófito feminino. E um tecido nutritivo especial. O endosperma das gimnospermas
é também chamado de endosperma primário (n) e o das angiospermas, de endosperma
secundário (3n), pois este se forma após a fecundação.
Fonte: www.roxportal.com
Gimnospermas
As gimnospermas são plantas com sementes, porém não são
capazes de formar frutos. A palavra gimnosperma significa gymnos=nu + sperma=semente.
Ou seja, a semente das gimnospermas não tem um fruto para envolvêla. E isto
se deve ao fato de que o óvulo é exposto. Não há a presença de ovário, motivo
pelo qual é impossível haver a formação de fruto, por definição. As gimnospermas
são fanerógamas, ou seja, têm estruturas reprodutivas visíveis. Essas estruturas,
chamadas de estróbilos ou cones, são umas conjuntas de flores num mesmo ramo,
as inflorescências.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
Pertencem a este grupo vegetal as sequóias, as coníferas como os pinheiros,
e também as araucárias, além de outras.
As gimnospermas são mais abundantes no hemisfério norte, em países de clima
temperado, não sendo muito comuns em países de clima predominantemente tropical
como o Brasil.
Entretanto, a araucária, ou pinheirodoparaná é nativa no Brasil e compõe
um ecossistema característico do sul do país, a Mata de Araucárias. A araucária
produz os pinhões, que servem de alimento a papagaios e outros animais na
natureza, além de ser comida típica das festas juninas. No entanto, atualmente
esta é uma espécie ameaçada de extinção.
As gimnospermas possuem raízes, caule, folhas, flores e sementes, mas não
produzem frutos. O nome gimnosperma significa "semente (sperma) nua (gimno)".
Fanerógamas de óvulos nus, desprovidas de um perianto (cálice e corola) e
de ovário por não haver enrolamento dos macrosporófilos durante o seu desenvolvimento.
As flores (em conjuntos, por isto chamados estróbilos) são formadas apenas
de microsporófilos (folhas modificadas que originarão esporos que ao germinarem
originarão estruturas masculinas) ou estames reunidos em inflorescências ou
estróbilos e de macrosporófilos (folhas modificadas que originarão esporos
que ao germinarem originarão estruturas femininas) ou carpelos, também em
geral agrupados entre si, mas nunca microsporófilos e macrosporófilos no mesmo
estróbilo.
Os esporângios femininos localizamse nos cones, freqüentemente recobertos
por escamas endurecidas (carpelos). As escamas encaixamse perfeitamente umas
nas outras e só se abrem depois da fecundação, para liberar a semente. Cones
são estróbilos com as flores femininas.
Os esporângios masculinos encontramse nos órgãos chamados cones masculinos,
amentos ou amentilhos, bastante semelhantes às pinhas, mas com escamas menos
duras e menores (estames).
Os estróbilos masculinos são estruturas muito mais frágeis, que se abrem
para liberar os grãos de pólen. Ocorrida a fecundação originamse pinhas que
são conjuntos de sementes popularmente denominadas pinhões. Nas Coníferas,
os gametas desnudos situamse acima de escamas consideradas como as folhas
modificadas da flor, formando cones. Os cones masculinos são amarelos, formados
por numerosos escamas, com bolsas cheias de pólen, os cones femininos são
verdosos formados por escamas nas quais existem óvulos descobertos.
Em sua maturação os cones masculinos ou amentos liberam ao vento milhões
de grãos de pólen, que transportados pelo vento caem nos cones femininos,
fecundando aos óvulos. Fecundado, o cone feminino fechase formando a pinha,
no interior da qual se encontram os pinhões, produto dos óvulos fecundados.
Ao final de um ano, aproximadamente, a pinha abrese e deixa cair os pinhões
que se dispersam ao vento até caírem num lugar propício para sua germinação.
No pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia) os esporófilos masculinos
e femininos encontramse em indivíduos separados e os estróbilos são diferentes
entre si .
Fonte: www.can-online.com.br
Primeiros vegetais a apresentarem flores, que são incompletas e não formam
ovário. Por isso mesmo produzem sementes nuas, sem frutos.
Sua inflorescência é chamada de estróbilo. Há anterozóides ou núcleos masculinos
e neste caso não dependem mais de qualquer líquido para a fecundação (sifogamia).
Compreendem as árvores monopodiais, com crescimento terminal, arbustos e
também lianas com flores desprovidas de envoltório protetor ou perianto.
Apenas numa de suas ordens, a das Gnetales, podem aparecer 2 a 4 folhas brasais
ou brácteas.
O transporte do pólen é pelo vento.
Há poliembrionia, e as sementes possuem endosperma primário, haplóide.
As mais conhecidas são as coníferas (pinheiros, cedros, ciprestes).
Fonte: www.geocities.com
Gimnospermas
As gimnospermas foram as primeiras plantas que não dependiam
mais de ambientes úmidos para se reproduzirem, já que desenvolveram o pólen,
estrutura que abriga o gameta masculino e pode ser transportado pelo ar. Desenvolveram
também as sementes, porém, elas ficam expostas, sem a proteção de um fruto.
Possuem raiz, caule e folhas, com uma estruturas reprodutivas conhecidas
como estróbilos, que são unissexuados (separados entre masculino ou feminino),
que abrigam apenas ginosporângios ou androsporângios (gametas femininos e
masculinos, respectivamente).
Nos estróbilos existem varias folhas modificadas, chamadas de escamas. As
escamas são as estruturas que formam os grãos de polen e os gametas femininos.
As estruturas masculinas e as femininas coexistem na mesma planta, mas em
lugares diferentes. As masculinas ficam sempre embaixo, e as femininas em
cima, para evitar a auto-fecundação, possibilitando melhor variabilidade genética.
Os pólen é transportado pelo vento. Quando atinge as escamas dos estróbilos
femininos, ocorre a fecundação, dando origem ao zigoto.
O zigoto permanece alojado no interior de uma semente. Quando estão maduras,
as sementes se desprendem, caem ao solo e germinam
Exemplos de gimnospermas são plantas como os pinheiros, sequóias, araucárias
e ciiprestes. Vivem, em geral, em ambientes frios ou temperados.
Existem 800 espécies viventes de gimnospermas hoje em dia, sendo,
na sua maioria, as coníferas, e são divididas em 3 subdivisões: cycadicae,
pinicae e gneticae.
Fonte: www.colsantamaria.com.br
A polinização consiste na transferência de pólen de uma antera (masculina)
até um estigma (feminino). Quando o pólen é transferido para um estigma de
uma flor num outro indivíduo da mesma espécie, fala-se em polinização cruzada.
A polinização cruzada é geralmente considerada muito importante para a manutenção
das espécies, pois promove trocas gênicas entre os indivíduos, preservando
a variabilidade genética. Uma indicação de que realmente a fecundação cruzada
tem grande importância são as adaptações florais que podem ser observadas.
Nas gimnospermas a polinização é feita pelo vento. Este fenômeno é denominado
anemofilia. Nos casos de espécies com indivíduos hermafroditas, os estróbilos
femininos localizam-se nos ramos mais altos da planta, a fim de dificultar
a autofecundação, pois reduz as chances de que um grão-de-pólen produzido
pelos estróbilos masculinos de uma planta fecundem estróbilos femininos da
mesma planta. Há muitas angiospermas polinizadas pelo vento. Nelas, as flores
geralmente não têm cálice nem corola (perianto), o que facilita ao grão-de-pólen
ser carregado pelo vento. Os estames são numerosos e o pólen é seco e muito
leve. O estigma dessas flores muitas vezes são grandes e plumosos, facilitando
a aderência do pólen que passa junto com o vento.
A polinização por animais (zoofilia) provavelmente foi um importante evento
evolutivo que contribuiu para o atual sucesso das angiospermas. O néctar,
rico em açúcares, e o pólen, rico em proteínas, são importantes fontes de
alimento para muitos animais, sobretudo insetos. Dentre os vertebrados, os
beija-flores e morcegos são os polinizadores mais comuns. Ao visitarem uma
flor em busca desses alimentos, atraídos pelas cores, forma ou odores da flor,
os animais se "sujam" de pólen e, ao visitarem outra flor da mesma
espécie, acabam efetuando a polinização.
Muitas plantas possuem adaptações específicas para determinado tipo de animal.
Flores polinizadas por borboletas ou beija-flores muitas vezes têm suas pétalas
fundidas em forma de tubo. Quando o animal introduz o aparelho sugador ou
o bico, acaba esbarrando nas anteras e coletando pólen.
Outro exemplo são as flores polinizadas por morcegos. Estas geralmente são
brancas e se abrem à noite. Mas tome muito cuidado com as conclusões dessas
observações! É claro que as plantas não adquiriram estas características com
o objetivo de serem polinizadas por tal animal. Na verdade, acredita-se que
durante milhares de anos foram selecionadas mutações, que ocorrem ao acaso.
Eventualmente essas mutações davam à planta uma vantagem seletiva com relação
às outras plantas da mesma espécie. E as relações com os polinizadores foram
se estreitando dessa maneira.
Fonte: www.conecteeducacao.com
Gimnospermas
As gimnospermas possuem raízes, caule, folhas, flores e
sementes, mas não produzem frutos. O nome gimnosperma significa "semente
(sperma) nua (gimno)".
Fanerógamas de óvulos nus, desprovidas de um perianto (cálice
e corola) e de ovário por não haver enrolamento dos macrosporófilos durante
o seu desenvolvimento.
As flores (em conjuntos, por isto chamados estróbilos) são
formadas apenas de microsporófilos (folhas modificadas que originarão esporos
que ao germinarem originarão estruturas masculinas) ou estames reunidos em
inflorescências ou estróbilos e de macrosporófilos (folhas modificadas que
originarão esporos que ao germinarem originarão estruturas femininas) ou carpelos,
também em geral agrupados entre si, mas nunca microsporófilos e macrosporófilos
no mesmo estróbilo.
Os esporângios femininos localizam-se nos cones, freqüentemente recobertos
por escamas endurecidas (carpelos). As escamas encaixam-se perfeitamente umas
nas outras e só se abrem depois da fecundação, para liberar a semente. Cones
são estróbilos com as flores femininas.
Os esporângios masculinos encontram-se nos órgãos chamados
cones masculinos, amentos ou amentilhos, bastante semelhantes às pinhas, mas
com escamas menos duras e menores (estames).
Os estróbilos masculinos são estruturas muito mais frágeis,
que se abrem para liberar os grãos de pólen. Ocorrida a fecundação originam-se
pinhas que são conjuntos de sementes popularmente denominadas pinhões. Nas
Coníferas, os gametas desnudos situam-se acima de escamas consideradas como
as folhas modificadas da flor, formando cones. Os cones masculinos são amarelos,
formados por numerosas escamas, com bolsas cheias de pólen, os cones femeninos
são verdosos formados por escamas nas quais existem óvulos descobertos.
Em sua maturação os cones masculinos ou amentos liberam ao vento milhões
de grãos de pólen, que transportados pelo vento caem nos cones femininos,
fecundando aos óvulos. Fecundado, o cone feminino fecha-se formando a pinha,
no interior da qual encontram-se os pinhões, produto dos óvulos fecundados.
Ao final de um ano, aproximadamente, a pinha abre-se e deixa cair os pinhões
que se dispersam ao vento até caírem num lugar propício para sua germinação.
No pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia) os esporófilos masculinos
e femininos encontram-se em indivíduos separados e os estróbilos são diferentes
entre si.
Reprodução
a. Cone(estróbilo feminino) com óvulos
b. Uma escama (macrosporófilo) com óvulos
c. Amento produtor de pólen (estróbilo masculino)
c. Ovo-célula
d. Corte através de um microsporângio
e. Grão de pólen (micrósporo)
f. Zigoto
g. Semente madura (pinhão) na escama do cone
h. Plântula (esporófito em início de desenvolvimento)
i. Esporófito maduro
Os micrósporos (grãos de pólen) ainda dentro dos microsporângios
iniciam a formação do gametófito masculino que é formado pela célula do tubo
e a célula geradora.
A parede do micrósporo desenvolve duas projeções em forma de asa que permitem
que ele seja levado pelo vento. Quando ele desenvolve estas projeções passa
a ser chamado propriamente de grão de pólen. Estas projeções aladas foram
o fator decisivo para a conquista da terra pelas gimnospermas pois elas não
dependem da água para se reproduzir como os criptógamos.
Os macrosporófilos possuem dois ou mais macrosporângios ou óvulos que dão
origem às sementes. Os óvulos possuem um tegumento, uma abertura, uma câmara
polínica que recebe os grãos de pólen, um ou mais arquegônios que repousam
sobre um prótalo ou endosperma primário. Este é haplóide, pois se origina
de um macrósporo do tecido do óvulo, sendo que os três restantes degeneram
e são absorvidos.
Então os grãos de pólen se espalham pelo vento e chegam ao óvulo por meio
de tubos polínicos e então a oosfera é fecundada por um gameta masculino.
Depois da fecundação, os zigotos dividiram-se por mitose dando o embrião,
que é formado de radícula, caulículo, gêmula e cotilédones, transformando-se
o prótalo no endosperma secundário que é um parênquima de reserva, e o tegumento
do óvulo no tegumento da semente. Em geral formam-se muitos embriões, mas
só um se desenvolve.
A semente ("pinhão") de gimnosperma é formada de:
1) Embrião: esporófito embrionário diplóide
2) Endosperma: tecido nutritivo, que corresponde ao gametófito, haplóide, no qual está imerso o embrião
3) Parede do megásporo e megasporângio: estruturas diplóides que protegem o embrião e o endosperma
4) Casca: estrutura diplóide formada pelo endurecimento do tegumento do óvulo.
Principais representantes
As gimnospermas reúnem grande número de espécies arbóreas,
como as coníferas, entre as quais algumas - as sequóias - são as maiores e
mais longevas árvores do planeta. Outras são arbustos e, umas poucas, lianas
e cipós. As folhas das gimnospermas são em geral perenes e podem ter aspecto
acicular (pinheiros, abetos etc.), escamiforme (ciprestes) ou lobulado (ginkgo),
ou ainda se assemelharem às das palmeiras (cicadáceas). Certas árvores, como
os ginkgos e os lariços, são de folhas caducas. As flores não são vistosas
e na verdade se reduzem aos elementos reprodutores, agrupados em massas ou
inflorescências. Estas têm a forma de cone em muitas espécies, como nos pinheiros,
abetos e cedros, o que originou a denominação de coníferas.
As coniferófitas são as plantas gimnospermas mais representativas
e reúnem espécies bastante conhecidas como os pinheiros, abetos, cedros e
ciprestes. As cicadófitas, que evoluíram muito pouco ao longo de milhares
de anos, são plantas de zonas tropicais ou subtropicais, com tronco lenhoso
sem ramificações, do qual brota um conjunto de folhas semelhantes a um penacho,
como o das palmeiras, pelo que, à primeira vista, podem ser confundidas com
estas. As verdadeiras palmeiras, no entanto, são angiospermas e têm características
botânicas muito diferentes. As cicadófitas incluem a família das cicadáceas,
conhecidas como saguzinhos - destaca-se a espécie Cycas revoluta, própria
do sul do Japão, de cuja medula se obtém um produto alimentício, o chamado
sagu do Japão - e a das zamiáceas. O gênero Zamia, estendido por diversas
regiões da África e no México principalmente, apresenta caule muito curto,
de que saem pequenas hastes e folhas.
As gnetófitas mostram indiscutíveis afinidades com as angiospermas.
Compreendem plantas arbustivas, adaptadas a ambientes desérticos ou de estepe,
como os gêneros Ephedra e Welwitschia, e outras em forma de liana, como as
do gênero Gnetum, de ambientes selváticos. Na região mediterrânea, abunda
a espécie E. distachya, com hastes ramificadas, finas e com muitos nós, que
lhe dão aparência articulada. Em regiões áridas da África há uma espécie curiosa,
a tumboa (W. mirabilis), composta de uma grossa porção subterrânea, que emerge
até meio metro acima do solo, e de duas folhas opostas que medem até dois
metros de comprimento, rentes ao chão. Os cipós do gênero Gnetum compreendem
espécies tropicais típicas da Amazônia, do golfo da Guiné e de selvas asiáticas.
As ginkgófitas, que datam do período permiano, foram abundantes no passado,
mas subsistem por meio de apenas uma espécie, Ginkgo biloba, originária da
China.
Pinheiro-do-paraná: uma árvore "plantada" por pássaros:
Se fôssemos escolher as cinco árvores mais significativas do Brasil, certamente
a araucária ou pinheiro-do-paraná seria uma delas (Araucaria angustifolia).
Além de ser uma bela árvore, a araucária é imponente: com
forma de taça, alta, reta e com seu tronco mantém a forma cilíndrica quase
perfeita desde a base até o topo, chegando a atingir de vinte a trinta metros
de altura.
Além dos seres humanos, boa parte da fauna brasileira - da anta ao sabiá
-, apreciam o pinhão, produzido pelo pinheiro-do-paraná. A gralha, outra ave
apreciadora do pinhão, geralmente armazena mais do que pode comer, ou - como
acreditam muitos -, esquece onde enterrou os pinhões e eles acabam germinando
e nascendo.
Os novos pinheiros que saem para a vida servem para compensar os que morrem
de velhos ou por doença, porém a semeadura das gralhas não compensa os estragos
das motosserras (madeira), pela única razão de que, cortando os pinheiros,
acaba-se também com as gralhas.
Fonte: www.portalbrasil.com.br
Uma das mais importantes inovações durante a evolução vegetal foi a semente,
que terá sido a principal causa do domínio das espermatófitas (plantas com
semente) na flora atual.
O nome da divisão (Gimnospermae = semente nua) refere precisamente o fato
de as sementes e óvulos destas plantas se encontrarem expostos sobre a superfície
dos esporófilos ou estruturas análogas.
As estruturas tipo semente mais antigas datam do Devónico,
á cerca de 360 M.a. e durante o Pérmico, um período de extremos climáticos,
a semente deve ter sido uma vantagem adaptativa muito importante.
Todas as plantas gimnospérmicas são terrestres, e embora
apresentem tamanhos variados (as sequóias atingem 120 metros de altura e 10
metros de diâmetro), são sempre árvores ou arbustos.
Este fato deriva de apresentarem, pela primeira vez neste reino, crescimento
secundário, ou seja, o seu crescimento é contínuo tanto em altura, como em
largura.
Estas plantas dominaram o mundo vegetal terrestre durante milhões de anos
no período Terciário, até que o seu domínio foi quebrado pelo surgimento das
angiospérmicas.
A sua história evolutiva remonta, pelo menos, ao final do Carbónico. Considera-se
que muitas das suas características típicas (semelhantes a plantas xeromórficas)
derivam da diversificação da divisão ter ocorrido durante o Pérmico, um período
bastante árido.
Os principais grupos de gimnospérmicas são as cicas (as primeiras gimnospérmicas,
sobreviventes do tempo dos dinossauros), o Ginkgo (única árvore do seu género
sobrevivente e que parece ter mudado muito pouco em 80 milhões de anos) e
as coníferas (pinheiros, cedros, ciprestes, sequóias, etc.).
Uma das plantas mais estranhas é a Welwitschia mirabilis, que se encontra
apenas no deserto da Namíbia. Esta gimnospérmica produz apenas duas folhas,
que crescem toda a vida, pelo que as plantas mais velhas parecem ter várias
folhas, devido ao desgaste e destruição das orlas, que se rompem longitudinalmente.
As coníferas são o grupo de gimnospérmicas mais numeroso e de maior distribuição
atual, com 550 espécies, pelo que a descrição e reprodução que se irá referir
de seguida a elas se reportam.
Caracterização
Caracteristicamente, as folhas das coníferas apresentam limbo reduzido, o
que lhes confere elevada resistência á secura, donde o nome comum de agulhas.
As agulhas são folhas aciculares, formadas em grupos protegidos na base por
escamas foliares.
Este tipo de folha está perfeitamente adaptado a condições áridas pois a
epiderme é protegida por uma espessa cutícula e abaixo da epiderme localiza-se
a hipoderme, composta por células de paredes espessadas e compactamente dispostas.
Os estomas estão afundados no mesófilo.
Os tecidos condutores, geralmente um ou dois feixes centrais, estão rodeados
por endoderme e pelo chamado tecido de transfusão, composto por células parenquimatosas
vivas e curtas e por traqueídos mortos. Este tecido invulgar parece realizar
a transferência de nutrientes entre os feixes vasculares e o mesófilo.
A maioria dos pinheiros mantém as suas folhas durante 2 a 4 anos, mas o pinheiro
de maior longevidade, Pinus longaeva, mantém-nas 45 anos, sempre ativas fotossinteticamente.
Este fato explica o fato de muitas destas árvores serem muito prejudicadas
pela poluição, pois as folhas permanecem expostas a esses agentes prejudiciais
durante muito mais tempo que as folhas de angiospérmicas.
Como já foi referido, as gimnospérmicas apresentam crescimento secundário,
que se inicia muito cedo no desenvolvimento. Este fato leva á formação de
grande quantidade xilema secundário, produzido pelo câmbio vascular. Este
forma igualmente floema secundário para o seu exterior. O xilema das gimnospérmicas
é contém apenas traqueídos como elementos de transporte e o floema tem os
habituais elementos dos tubos crivosos. Ambos os tecidos são atravessados
por raios estreitos.
O crescimento secundário leva igualmente ao surgimento da chamada periderme,
que substitui a epiderme na protecção do caule e tem origem no câmbio suberofelogénico.
Outro aspecto típico das gimnospérmicas, principalmente das coníferas, é
a produção de resina, que as protege do ataque de insetos e fungos.
Reprodução
A reprodução neste grupo foi igualmente um importante passo em frente na
adaptação ao meio terrestre, eliminando a dependência da água para a fecundação
com a produção de um tubo polínico, que transporta o anterozóide á oosfera.
Igualmente importante é a eliminação de uma geração gametófita independente
e vulnerável, passando esta a ser protegida por tecidos do esporófito, principalmente
na parte feminina.
Por último, a formação de semente, que permite a protecção e nutrição do
embrião, protegido por tegumentos formados a partir de tecidos do esporângio,
até que as condições ideais para a germinação sejam encontradas.
Estas plantas são quase sempre monóicas, embora apresentem macro e microesporângios
em cones (“flores” sem perianto, ou seja, grupos de esporófilos
com esporângios) separados.
Os cones são formados por escamas férteis (esporófilos), inseridas em redor
de um eixo, sendo estruturas homólogas das flores das angiospérmicas. Todas
são heterospóricas e os esporos femininos não são libertados.
Os cones masculinos – cones polínicos – são pequenos e localizam-se
na base dos ramos ou nos ramos inferiores da árvore, conforme a espécie. São
formados por escamas estaminais, que contêm na sua página inferior dois sacos
polínicos membranosos, onde se formam os grãos de pólen, por meiose das células-mães
dos grãos de pólen.
Os grãos de pólen iniciam a sua germinação ainda antes de serem libertados
e espalhados pelo vento, com a ajuda de dois flutuadores.
Cada grão de pólen já é formado nesta altura por duas células protalares,
uma célula germinativa e uma célula vegetativa ou do tubo.
Os cones femininos localizam-se geralmente nos ramos mais altos das árvores
ou nas zonas terminais dos ramos. Também designados cones ovulíferos ou carpelares,
são muito maiores e mais complexos que os masculinos. Cada complexo de escama,
como é designado, apresenta uma escama ovulífera (suportando dois óvulos na
sua página superior) e uma escama bracteal estéril na zona inferior.
Nos cones ovulíferos formam-se estruturas pluricelulares designadas óvulos,
que não são mais que os esporângios femininos ou megasporângios.
Cada óvulo é composto por um tecido multicelular - nucelo -, rodeado por
um tegumento maciço e com uma única abertura - micrópilo - voltada para o
eixo do cone.
Esta estrutura contém apenas uma célula-mãe do megásporo, que sofrerá meiose
e dará origem a 4 megásporos mas apenas um sobreviverá. A meiose, no entanto,
apenas ocorrerá após a polinização.
A polinização dos pinheiros ocorre na Primavera, quando o grão de pólen adere
a uma gota de líquido espesso próximo do micrópilo. Ao secar, este fluido
puxa o grão de pólen para o nucelo. A partir deste momento as escamas crescem
juntas, protegendo todo o restante processo, que é extremamente longo.
Ao entrar em contato com o nucelo, o grão de pólen germina e forma o tubo
polínico.
Cerca de um mês após a polinização ocorre finalmente a meiose e a formação
do megásporo e o seu desenvolvimento em nucelo (megagametófito), que geralmente
leva outros seis meses ou até um ano.
Após 15 meses, mais ou menos, diferenciam-se na zona do micrópilo dois ou
três arquegónios, contendo uma oosfera, podendo então realizar-se a fecundação.
Um ano antes, o tubo polínico tinha iniciado o seu crescimento em direcção
ao gametófito feminino. Agora, a célula germinativa sofre uma mitose e origina
dois anterozóides, que são descarregados num arquegónio, no citoplasma da
oosfera. Apenas um deles, no entanto, irá fecundar a oosfera, o outro degenera.
Geralmente forma-se mais do que um embrião - poliembrionia - pois todas as
oosferas são fecundadas e iniciam o seu desenvolvimento mas um sobrevive na
semente adulta, devido á competição entre eles. Apenas 2 ou 3 % das sementes
de pinheiro conseguem produzir mais que uma plântula.
Os óvulos, após a fecundação, vão formar a semente, a qual será dispersa
pelo vento com a ajuda de uma pequena asa, podendo ser transportadas a longas
distâncias.
As sementes das coníferas têm uma estrutura bem distinta da das angiospérmicas,
consistindo na combinação de duas gerações: esporófita com o tegumento
e o embrião e gametófita com o nucelo, que funciona como reserva nutritiva
para o desenvolvimento do embrião.
O embrião geralmente apresenta 8 cotilédones e a casca da semente é tripla.
Esta semente é libertada no segundo ano após a polinização, com a separação
das escamas dos cones femininos.
Fonte: curlygirl.no.sapo.pt
Gimnospermas
As gimnospermas são as primeiras plantas que apresentam
semente durante o processo de evolução biológica dos vegetais.
A origem do nome está relacionada com a presença destas sementes que estão
desprotegidas de frutos, isto é, sementes nuas.
Características Gerais
As gimnospermas marcam evolutivamente o aparecimento das
sementes como conseqüência da heterosporia, que é a produção de dois tipos
de esporos, um masculino - micrósporo, e outro feminino - megásporo.
Os elementos reprodutivos estão reunidos em estróbilos,
que correspondem às flores das gimnospermas.
São plantas traqueófitas, pelo fato de possuírem vasos condutores do tipo
xilema e floema, que apareceram, pela primeira vez, durante a evolução das
pteridófitas.
A partir das gimnospermas ocorre a independência da água para a reprodução,
deixando de ser por oogamia, passando a ser por sifonogamia, com o desenvolvimento
de um tubo polínico, que carrega o gameta masculino até a oosfera.
O ciclo de vida é do tipo haplodiplobionte, com alternância de gerações das
fases gametofítica e esporofítica, sendo esta última predominante.
Hábitat
São plantas predominantemente de regiões temperadas, localizadas em grandes
florestas nos Estados Unidos e Europa.
No Brasil estão localizadas principalmente na mata das Araucárias no sul
do país (pinheiro-do-paraná) e são muito utilizadas como plantas ornamentais
em jardins de casas e em praças públicas.
Os representantes mais comuns das gimnospermas são os pinheiros, pinnus,
cycas, tuias, sequóias entre outras.
Importância Econômica das Gimnospermas
As gimnospermas do grupo das coníferas são muito utilizadas na extração de
madeira, papel, gomas e resinas que são usadas como substâncias anti-sépticas.
Alguns Tipos de Gimnospermas
Gimnosperma do tipo Cyca Masculina.
Note o estróbilo masculino no centro.
Gimnosperma do tipo Cyca Feminina.
Note que está sendo apontado os óvulos.
Pinheiro usado como planta ornamental em jardim
Ciclo de Vida de uma Gimnosperma
Ciclo do pinheiro é tomado como padrão de reprodução das
gimnospermas, sendo um organismo dióico, isto é, de sexos separados, que se
diferenciam pelos tipos de estróbilos produzidos, sendo um masculino e outro
feminino.
Após a fecundação, ocorre a formação da semente que apresenta
uma casca dura para proteção, um material de reserva alimentar para o embrião
chamado de endosperma primário e um embrião, que será o futuro esporófito,
geração predominante neste ciclo de vida.
A formação das sementes foi um importante passo evolutivo
que os vegetais tiveram para a conquista do ambiente terrestre, pois além
de proteger o embrião, as sementes correspondem a um excelente mecanismo de
dispersão geográfica para as espécies vegetais.
A polinização é a transferência do pólen da antera para
o estígma da flor das Angiospermas ou, como já vimos, para o rudimento seminal
também chamado óvulo das Gimnospermas.
TIPOS DE POLINIZAÇÃO
A - Autopolinização autogamia ou polinização direta - é a transferência do
pólen da antera para o estigma da mesma flor (caso que só ocorre quando a
planta é hermafrodita). É pouco freqüente, ocorre na ervilha, no fumo, no
algodão e em muitos cereais, exceção do milho e centeio.
Nas flores cleitogâmicas, isto é, cuja corola não chega a se abrir, só haverá
autogamia, como na violeta e parcialmente na Genista sp. , Stellaria, Specularia
perfoliata e Juncus bufonlus.
Dispositivos existem que dificultam a autogamia em muitas flores hermafroditas,
tais como a heterostilia ou seja a diferença de comprimento entre os estiletes
e o estames, havendo casos em que o estilete é maior que os estames e outros
em que o estilete é menor. A heterostilia. Tanto a macro como a microstilia,
encontra-se em 50% dos indivíduos da mesma espécie de Primula sinensis (primavera).
Por outro lado, condições fisiológicas, também impedem a autogamia, como
a diferença no desenvolvimento fisiológico dos estames e do gineceu, fenômeno
esse chamado dicogamia.
Há dois casos a considerar na dicogamia:
01 - Protandria ou Proterandria
Quando as anteras atingem a maturidade antes que o estigma. Como em muitas compostas, Campanuláceas, Umbelífera, Geraniáceas e na Salva sp.
02 - Protoginia ou Proteroginia
Quando o estígma amadurece primeiro que as anteras, tornando-se receptivo ao pólen, como na tanchagem (Plantago media) , no Arum e no papo-de-perú ou aristolóquia.
A - Autopolinização
Em muitas espécies, pode levar a uma redução no vigor e na produtividade
da espécie.
B - Geitonogamia
É a transferência do pólen da antera para o estigma de outra flor situada
na mesma planta, como no Eupatorium cannabium.
C - Polinização Cruzada
Alogamia, polinização indireta ou xenogamia - é a transferência do pólen
da antera para o estígma de uma flor situada em outra planta da mesma espécie.
É o tipo que ocorre há maioria das plantas.
FATORES OU AGENTES DE POLINIZAÇÃO
A - Autopolinização, autogamia ou polinização direta:
A gravidade e o vento são os dois principais fatores que promovem a polinização
direta, a qual se verifica nas flores hermafroditas, que possuem as anteras
acima do estígma. O vento, por sua vez, agitando anteras e estigmas, ambos
do mesmo tamanho, provoca a polinização. Para a consecução dessa polinização,
é necessário que estames e pistilos estejam maduros ao mesmo tempo e quer
o pólen seja capaz de fecundar os óvulos de sua própria flor.
A autopolinização é facilitada pelo deslocamento das anteras, que chegam
a tocar o estígma, quando um inseto roça a base do seu filamento. Na arruda
(Ruta graveolens), os estames, na época da maturidade, se aproximam do centro
da flor, e os filetes se encurvam e as anteras, abrindo-se deixam cair o pólen
sobre o estígma. Em Nigella são os estígma que se inclinam até as anteras.
Todavia, qualquer que seja o agente, o pólen será sempre da mesma flor.
B - Geitogamia
Consta esta modalidade de polinização da transferência do pólen da antera
de uma flor para o estígma de outra flor situada na mesma planta, geralmente
com flores masculinas e femininas (plantas monóicas).
Afora os fatores ou agentes citados, outros há que podem favorecer a autopolinização
e a geitonogamia, como por exemplo os insetos, o homem e os pássaros.
POLINIZAÇÃO CRUZADA (ALOGAMIA) E POLINIZAÇÃO INDIRETA
Polinização pelo vento ou polinização anemófila:
Realiza-se pela ação do vento e ocorre em cerca de 1/10 das Angiospermas
e Gimnospermas. As plantas anemófilas produzem grande quantidade de pólen,
como no milho, que chega a produzir aproximadamente 50 milhões de grãos de
pólen (única planta). Grande parte desse pólen se perde. Geralmente, os grãos
de pólen são pequenos e lisos.
O vento é capaz de levar o pólen a grande distância. Cita-se o caso de na
Itália de uma tamareira feminina ter sido polinizada com o pólen proveniente
da planta masculina situada a 75 km de distância.
Em regiões onde predominem plantas anemófilas, como Gramíneas, Pinus, Araucaria
e outras, a porcentagem de pólen na atmosfera eleva-se de tal maneira que
chega a produzir a chamada "chuva de enxofre". Certos tipos de grãos
de pólen causam alergias.
Polinização pelos insetos ou polinização entomófila
Faz-se com o concurso dos insetos e ocorre na maioria das Angiospermas. Os
insetos são atraídos pelos nectários que produzem o néctar, pelos aromas os
mais diversos, pela coloração viva das flores. Durante a visita as flores,
os insetos ao roçarem involuntariamente os estames, se cobrem de pólen e buscando
outras flores, tocam o estígma, deixando aí o pólen. Os grãos de pólen entomófilos
são grandes, providos de asperesas e poucos abundantes quando comparados aos
pólen anemófilos. A estrutura floral de algumas plantas parece ter sido desenhada
para o melhor aproveitamento da visita dos insetos.
Dentre os insetos polinizadores, destaca-se pela sua frequência, a abelha,
que poliniza especialmente as plantas frutíferas, como a laranjeira, o melão,
abacateiro e outras plantas de valor econômico, como a (Medicago sativa) alfafa,
cafeeiro, (Crotalaria sp.) crotalária, e orquídeas. Para as abelhas, os nectários
tem cor da luz ultravioleta, que atrai especialmente. Por outro lado, as moscas,
as mariposas e outros insetos visitam assiduamente as flores de (Glycine hispida)
soja, e da sempre viva. Conhecida é a polinização dos figos por vespinhas
do gênero Blastophaga, que se desenvolve no interior da inflorescência do
tipo sícono.
Polinização pelos pássaros ou polinização ornitófila
Os pássaros concorrem para a polinização de muitas plantas, como no caso
da (Strelitzia regiae) bananeira-da-rainha polinizada pela ave Nectarinea
alfra, do digital (Sanchezia nobilis), pela ave nectarífaga Arachnethera longirostris.
Nas regiões tropicais, o beija-flor ou colibri é um dos mais conhecidos agentes
polinizadores.
Polinização pelos caracóis ou polinização malacófila
Menos frequente é a polinização pelos caracóis, caso que se verifica na planta
Aspidistra lurida e na Calda palustris.
Polinização pelos morcegos ou polinização quiropterófila
A polinização por morcegos ou quirópteros ocorre em plantas situadas em regiões
intertropicais, como em algumas espécies de Bombacáceas, Bignoniáceas, cujas
flores, isoladas, grandes e resistentes, se abrem ao anoitecer, emitem comumente
um aroma de frutos em fermentação e produzem grandes quantidades de néctar
e pólen, de que se nutrem os morcegos.
Polinização pela água ou polinização hidrófila
Clássico é o exemplo da conhecida Vallisneria spiralis, da Europa, planta
dióica, que habita as águas doces. As flores femininas são sustentadas por
pedúnculos que se alongam e se expandem na superfície da água. As masculinas,
de pedúnculos curtos, desprende-se das partes inferiores, submersas das plantas,
vem a tona, abrem-se e flutuando colocam-se em contato com os estigmas. O
mesmo mecanismo encontramos na Elodea canadensis.
Em Zostera e Ceratophyllum, plantas submersas, as flores se abrem debaixo
d"água, onde se soltam o pólen, que alcança o estígma. Em Zostera os
grãos de pólen são longos, filiformes, desprovidos de exima.
Polinização artificial ou polinização pelo homem
Em certas plantas, a polinização natural é deficiente e a produção de frutos
bastantes reduzidas, como na (Vanilla planifolia) baunilha e na tamareira,
planta dióica, isto é com os pés femininas e masculinos. Nesses casos, a polinização
artificial, feita pelo homem, consegue grande aumento de produção.
O homem vem empregando a polinização artificial seja para o melhoramento
de espécies, seja para a obtenção de novas variedades, de novo híbridos, etc.,
tendo em vista o aumento da produção agrícola.
Fonte: www.scrib.com.br
As gimnospermas (do grego Gymnos: 'nu'; e sperma: 'semente')
são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima
frio ou temperado.
Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos
com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os
pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos
como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos
femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes
são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
Araucárias
Reprodução das gimnospermas
Vamos usar o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) como modelo para
explicar a reprodução das gimnospermas.
Nessa planta os sexos são separados: a que possui estróbilos
masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas,
os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta.
O estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O
estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um
óvulo maduro surge um grande esporo.
Cones ou estróbilos
Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos
de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento
até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie
de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta
masculino.
O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.
No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma
uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior
do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto. Este,
por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião
se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege
o embrião.
Nos pinheiros, as sementes são chamadas pinhões. Uma vez formados os pinhões,
o cone feminino passa a ser chamado pinha. Se espalhadas na natureza por algum
agente disseminador, as sementes podem germinar. Ao germinar, cada semente
origina uma nova planta.
A semente pode ser entendida como uma espécie de "fortaleza biológica",
que abriga e protege o embrião contra desidratação, calor, frio e ação de
certos parasitas. Além disso, as sementes armazenam reservas nutritivas, que
alimentam o embrião e garantem o seu desenvolvimento até que as primeiras
folhas sejam formadas. A partir daí, a nova planta fabrica seu próprio alimento
pela fotossíntese.
Ciclo da Gimnosperma
Fonte: www.sobiologia.com.br
Gimnospermas
O termo gimnosperma (gimno ="nu") significa que
as sementes estão descobertas ou expostas. Elas não se encontram protegidas
dentro de frutos, como nas angiospermas.
Usaremos como referência de gimnospermas as coníferas, exemplificadas pelo
pinheiro-europeu, pinheiro-do-paraná (figura 15.1), cipreste, cedro-verdadeiro
e pela sequóia.
Entre as coníferas, o pinheiro é o mais familiar. A planta (esporófito) possui
feixes de folhas aciculadas (folhas longas em forma de agulhas).
Além das folhas aciculadas, que estão destinadas à fotossíntese, existem
as folhas reprodutoras. As sementes se formam na superfície dessas folhas,
que apresentam a forma de escamas e, em geral, estão reunidas em estruturas
chamadas estróbilos ou cones, de onde vem o nome coníferas.
Reprodução
No ciclo das gimnospermas, vamos encontrar folhas modificadas
para a produção de esporos pequenos (micrósporos) e folhas especializadas
na produção de esporos maiores (megásporos).
Consequentemente, vamos ter dois tipos de gametófitos: o
masculino, vindo do micrósporo, que se chama grão de pólen; e o feminino,
originado do megásporo.
Esses gametófitos são reduzidos e crescem dentro do esporófito.
No cone masculino, encontramos folhas modificadas em escamas contendo cápsulas,
os microsporângios. Nestes, células diplóides (as células-mães dos esporos)
sofrem meiose, formando os micrósporos haplóides. O micrósporo passa por duas
mitoses, originando o grão de pólen.
Das quatro células formadas apenas duas sobrevivem: a célula
do tubo ou célula vegetativa, que formará o tubo polínico, e a célula geradora,
também chamada célula gerativa ou núcleo reprodutor. Em volta do grão de pólen,
há uma parede protetora com duas expansões laterais em forma de asa.
Os grãos de pólen são eliminados e facilmente arrastados pelo vento (polinização),
graças às "asas" que possuem e alguns deles atingirão o cone feminino.
Os cones femininos são formados por folhas modificadas em escamas contendo
megasporângios ou óvulos. O óvulo possui uma abertura, a micrópia. No interior
há uma célula-mãe de esporos, que sofre meiose e origina quatro células haplóides.
Destas quatro, rês degeneram e a que resta é o megásporo. O núcleo do megásporo
sofre mitose dando uma massa plurinucleada, com cerca de 2 mil núcleosm que
corresponde ao gametófito feminino. Nessa massa, surgem dois ou mais arquegônios,
cada um com uma oosfera.
Os grãos de pólen chegam até os óvulos e penetram pela micrópila.
Mais tarde, começam a germinar, formando o tubo polínico, que cresce em direção
ao arquegônio. No interior do tubo, a célula geradora produz dois núcleos
espermáticos, que funcionam como gametas masculinos. Um dos núcleos espermáticos
se une à oosfera originando um zigoto. Após a fecundação, o óvulo se transforma
em semente. A semente contém, no interior, um embrião do esporófito.
Como vemos, o crescimento do tubo polínico torna a fecundação independente
da água e é um fator importante na conquista do meio terrestre pelas gimnospermas.
O embrião fica no meio de um tecido haplóide, o endosperma,
que serve de reserva de alimento e é formado a partir de restos do gametófito.
As escamas com sementes formam o que damos o nome de pinhão e o cone, depois
de fecundado, é chamado de pinha. As sementes também ajudam na adaptação à
vida terrestre, proegendo o embrião contra a perda de água. Em condições favoráveis,
elas germinam dando um novo esporófito.
Fonte: www.valerio.bio.br