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13 de abr. de 2011

Biotecnologia

O que é biotecnologia e o que ela tem a ver com você
Como funciona? O que estuda? Como surgiu? E quais as vantagens de sua utilização? Essas são algumas duvidas freqüentes que aparecem quando o assunto é biotecnologia. Mas, antes de responder a este questionário, vamos antes tentar entender o que é essa ciência.

A palavra biotecnologia é formada por três pequenas palavras de origem grega:

•bio significa vida
•tecnos representa o uso prático da ciência
•logos significa conhecimento
De acordo com o dicionário, a palavra biotecnologia tem o seguinte significado: aplicação de processos biológicos à produção de materiais e substâncias para uso industrial, medicinal, farmacêutico, etc. Simplificando, nada mais é do que a ciência que estuda a engenharia genética dos alimentos.

A palavra biotecnologia só começou a ser utilizada no século XX, mas suas técnicas já existiam há muito tempo, mais ou menos desde o ano 1800 a.C.. Naquela época, o homem já fabricava vinho, cerveja, pão, queijo e outros produtos que eram feitos por meio da fermentação. De lá pra cá, muitas técnicas foram desenvolvidas em várias áreas diferentes. Hoje em dia, a biotecnologia já abrange a agricultura, a medicina, as indústrias farmacêutica e têxtil, entre outras áreas.

Foi depois dos anos 70, com cientistas americanos, que a biotecnologia concentrou suas atenções nas pesquisas com o DNA (material genético) e com isso foi possível criar os organismos geneticamente modificados (OGMs), também conhecidos como transgênicos. Depois de conseguir transferir genes de uma espécie para outra, foi possível evoluir as técnicas para a criação de medicamentos, hormônios, plantas modificadas e outros produtos.

Por meio de pesquisas, os cientistas podem usar a biotecnologia e a modificação dos genes para, por exemplo, transformar um alimento convencional em outro que seja mais tolerante aos herbicidas, ou desenvolver variedades de produtos enriquecidos nutricionalmente, ou ainda que ajudem os seres humanos no combate a determinadas doenças.

Não, não é magia, é biotecnologia!
Você pode estar se perguntando: o que eu tenho a ver com isso? A resposta é: tem tudo a ver! A biotecnologia é um campo que não pára de crescer e ainda tem muito que evoluir.

Ao longo de nossa convivência com você, internauta ligado na ciência, a idéia sobre a biotecnologia e as perguntas que envolvem o tema ficarão mais claras, com os exemplos da aplicação dessa técnica que já tem trazido benefícios para diversas comunidades no mundo todo. Explore as seções do Biotec pra Galera, conheça mais sobre o assunto, tire suas dúvidas com os cientistas. Descubra que a biotecnologia tem tudo a ver com você!

Aplicações
medicina
A medicina utiliza muitos conhecimentos da biotecnologia. Graças a ela, hoje em dia já é possível tratar algumas doenças.
Um grande avanço da medicina foi a produção de insulina humana utilizando bactérias. A insulina é essencial para os doentes de diabetes. Antigamente, ela era produzida apenas em animais e não tinha um efeito tão bom quanto a humana. Com a transferência de genes também é possível produzir hormônios humanos, como o do crescimento.
Há também algumas técnicas para prevenir doenças. É o caso das vacinas, que, tanto para seres humanos como para animais, também contam com a biotecnologia.

agricultura
Hoje, em vários países, já existem plantações de alimentos geneticamente modificados. Esses alimentos são resistentes a pragas ou doenças e, por isso, utilizam menos agrotóxicos. Há também plantas tolerantes a herbicidas, que permitem que agricultores também usem menos agroquímicos para combater plantas daninhas. Com isso, diminuem os gastos dos produtores, além de aumentar a qualidade dos alimentos que vão pra nossa mesa. Por enquanto, esses são os maiores avanços da biotecnologia na agricultura. Mas já existem muitas pesquisas nesta área e, num futuro bem próximo, será possível produzir alimentos com mais vitaminas e nutrientes, plantas resistentes à seca, frutas que demoram mais para amadurecer, e outros produtos cheios de vantagens. Uma pesquisa bem legal está sendo feita para criar plantas que servirão como vacinas contra várias doenças.

outras áreas
A biotecnologia não trabalha apenas com alimentos e indústria farmacêutica, há também pesquisas em outros campos. Um exemplo é a indústria de tecidos, onde já existem pesquisas para criar um tipo de algodão que já seja colorido naturalmente. Isso aumentaria a resistência das fibras e diminuiria os gastos com o tingimento, que também causa impactos ambientais.
Já é possível também produzir plástico utilizando bactérias. Este tipo de plástico pode ser utilizado em embalagens e outros produtos e é biodegradável, ou seja, ajuda a preservar o meio ambiente.
Há também pesquisas para buscar outras formas de gerar energia. Utilizando materiais como madeira, girassol, milho, soja e cana-de-açúcar, os cientistas utilizam a biotecnologia para produzir biocombustíveis, que não prejudicam o meio ambiente e que sejam mais baratos.

Fonte: www.biotecpragalera.org.br

Biotecnologia
A biotecnologia consiste na aplicação de processos biológicos no desenvolvimento de produtos e serviços que são revertidos em benefícios à sociedade através dos avanços promovidos em áreas tais como saúde humana e animal, agricultura e manejo do meio-ambiente.

O termo biotecnologia (bio = vida, tecno = utilização prática da ciência e logos = conhecimento) é relativamente novo, mas seus princípios são anteriores à Era Cristã. Gregos e Egípcios produziam vinho e cerveja por meio da fermentação da uva e da cevada. Os produtos, expostos ao ar livre, apresentavam reações orgânicas que resultavam nas bebidas, constituindo uma forma primitiva de biotecnologia (CIB).

Nos últimos anos, porém, o termo vem sendo utilizado para se referir às técnicas desenvolvidas a partir dos avanços científicos no ramo da Biologia Molecular, sendo uma de suas vertentes a Engenharia Genética, que possibilitou a interferência controlada e intencional no DNA, o código da “construção biológica” de cada ser vivo. Isso significa que os cientistas podem inserir genes de interesse específico em qualquer organismo ou mesmo retirá-los, originando os chamados OGMs (organismos geneticamente modificados). Estes conceitos têm definido e delimitado o que se denomina biotecnologia moderna, diferenciando-a da biotecnologia antiga.

Deposita-se na biotecnologia moderna a perspectiva de melhoria da qualidade de vida e de seu prolongamento através do desenvolvimento de vacinas mais eficientes, medicamentos mais específicos e com menos efeitos colaterais, métodos diagnósticos mais sensíveis, alimentos mais nutritivos, enfim, uma série de avanços que irão retornar diretamente para a humanidade. Várias destas promessas já são realidade. Como exemplo de substâncias ou produtos produzidos atualmente pela biotecnologia pode-se citar interferon humano (substância natural sintetizada no organismo humano para defesa contra vírus), insulina humana, hormônio de crescimento humano, plantas resistentes a vírus, plantas tolerantes a insetos e plantas resistentes a herbicidas. No entanto, vários outros avanços ainda estão por vir.

Alguns exemplos do que a biotecnologia poderá fazer pelo ser humano no futuro (ABRABI):

tratamento de doenças que ocorrem por problemas genéticos (terapia gênica)

produção de órgãos e tecidos para transplante, sem o problema de rejeição

plantas que poderão ser utilizadas como vacinas

ampliação da utilização de microrganismos geneticamente modificados para produção de substâncias úteis para o homem

vegetais enriquecidos em termos de nutrientes, tais como vitaminas, proteínas e provitaminas

utilização de microrganismos geneticamente modificados para biorremediação (despoluição).

Fonte: www.biominas.org.br

Reino Protista


Os organismos unicelulares eucariontes, representados pelos protozoários - como amebas e paramécios - e certas algas unicelulares - como euglenafíceas, pirrofíceas e crisofíceas -, constituem o reino Protista. Sendo eucarionte, os protista são portados de núcleo individualizado - delimitado por membrana nuclear denominada carioteca e de organelas citoplasmáticas bem definidas. Essas características permitem a distinção entre protista e moneras. Protozoários (filo Protozoa) Os protozoários são eucariontes unicelular desprovidos de clorofila, que vivem isolados ou formando colônias, nos mais variados tipos de hábitat. Podem ser aeróbicos ou anaeróbicos e exibir vida livre ou associar-se a outros organismos. Neste último caso, alguns se comportam como simples comensais, isto é, sem causar danos se alojam no organismo hospedeiro, nutrindo-se de seus restos alimentares. É o caso da Entamoeba coli, protozoário comensal que pode ser encontrado no intestino humano. Outros se comportam como mutualísticos, isto é, estabelecem com o hospedeiro uma relação de benefícios mútuos; é o caso do Trichonympha collaris, que vive no intestino de cupins, onde promove a digestão da celulose, auxiliando assim a nutrição desses animais; em troca, o protozoário encontra no inseto alimento e hábitat adequado para sua sobrevivência. Alguns atuam como parasitas do homem e de outros seres vivos. Os protozoários são microscópicos, mas existem exceções que podem ser visualizadas a olho nu, como o Spirostomum, que mede cerca de 5 milímetros de comprimento. Classificação dos protozoários Os protozoários podem ser fixos ou se deslocar através de cílios, flagelos ou pseudopodes. De acordo com o tipo e a presença ou não dessas organelas locomotoras, os protozoários classificam-se em: Rizópodes ou sarcodíneos - locomovem-se através de pseudópodes Flagelados ou mastigóforos - locomovem-se de flagelos Ciliados - locomovem-se através de cílios Esporozoários - desprovidos de organelas locomotoras. Rizópodes ou sarcodíneos As amebas são os principais representantes dos rizópodes, protozoários que se deslocam e se alimentam através de pseudópodes. A maioria é de vida livre, podendo ser marinhas ou dulcícolas (de água doce, como rios, represas, poças, tanques, lodo e mesmo terra úmida). A emissão de pseudópodes permite a locomoção e a captura de alimento por parte das amebas. Ao detectarem a presença de um alimento qualquer, como algas ou protozoários menores, as amebas deslocam-se até ele englobando-o com seus pseudópodes, fenômeno conhecido por fagocitose. Nas amebas dulcícolas, além das organelas comuns de uma célula típica, constata-se a presença de um vacúolo denominado contrátil ou pulsátil. Considerando a Amoeba proteus, uma ameba comum de água doce, verifica-se que seu fluído citoplasmático é hipertônico em relação ao meio onde viva. Isso determina um fluxo de água, por osmose, do meio ambiente para p interior da célula. Esse fluxo, sem dúvida, acabaria por promover a ruptura celular, não fosse a atividade reguladora do vacúolo pulsátil. De fato, esse vacúolo recolhe o excesso de água que penetrou na célula e, através de movimentos de pulsação, elimina essa água para o meio externo. Nas amebas marinhas - cujo habitat não apresenta esse tipo de problema, já que a concentração salina da água é semelhante à concentração do fluído citoplasmático desses protozoários - o vacúolo pulsátil seria funcionalmente inativo, o que justifica a ausência dessa organela em tais protozoários. A Entamoeba histolytica vive no intestino humano, onde atua como parasita. Essa ameba pode ser adquirida através da ingestão de cistos, formas resistentes que surgem condições ambientais inadequadas, presentes em água e alimentos contaminados. No intestino grosso, o cisto é dissolvido através de enzimas, e a Entamoeba histolytica prende-se então à parede intestinal atingindo capilares sangüíneos, fagocitando glóbulos vermelhos (hemácias) para nutrir-se. Surgem ulcerações intestinais e diarréias, quadro clinica básico da disenteria amebiana. Caso a ameba consiga atravessar a parede intestinal, pode, através da corrente sangüínea, alojar-se em órgãos como pulmões, fígado e cérebro, provocando graves lesões que identificam o quadro clínico da amebíase. A profilaxia da amebíase é de difícil execução, pois não depende apenas do tratamento da matéria fecal e do lixo, mas também da proteção da água potável e dos alimentos, da higiene pessoal e principalmente da educação sanitária. Mesmo em países ricos e de higiene pública adequada, como os Estados Unidos, aparece grande número de pessoas contaminadas.Portanto em países do Terceiro Mundo, como o Brasil, Peru e Colômbia, as dificuldades para uma profilaxia são ainda maiores. Nos grandes centros urbanos , a amebíase, um grave problema sanitário, agrava-se e deve ser combatida principalmente com a distribuição da rede de esgoto para toda a cidade e com o tratamento do lixo. É sempre fundamental o uso de instalações sanitárias adequados, tratamento de água, higiene pessoal e lavagem cuidadosa dos alimentos, sobretudo frutas e verduras, e uma grande campanha de educação sanitária que atinja toda a população. Ciliados São protozoários portadores de cílios que se prestam à locomoção e captura de alimentos. Os ciliados são considerados os protozoários mais especializados pois apresentam muitas organelas, que garantem a realização dos mais diversos vitais. Abundantes em água doce e salgada, exibem vida ou associada a outros seres vivos. Os ciliados são muito utilizados em experimentos diversos, uma vez que apresentam porte relativamente grande e sua criação é fácil. Os mais conhecidos pertencem ao gênero Paramecium, em que se destacam as espécies Paramecium aurelia e Paramecium caudatum. Para descrição do grupo, utilizaremos os ciliados do gênero Paramecium. Enquanto as amebas obtêm seu alimento por fagocitose, através de qualquer parte da superfície celular, os ciliados alimentam-se por meio de uma depressão da superfície, denominada sulco oral. No final do sulco oral existe uma estrutura chamada citóstoma ("boca" da célula). O movimento dos cujos provoca turbilhonamento na água, que facilita a penetração de uma eventual partícula alimentar no sulco oral; o alimento atravessa então o citóstoma e penetra numa região denominada citofaringe. No final da citofaringe o alimento é definitivamente adquirido pelo paramécio formando um vacúolo digestivo. Após a digestão e absorção do nutrientes, os digestivos são eliminados para o através de um poro denominado citopígeo ou citoprocto. Há ainda um vacúolo pulsátil, que elimina o excesso de água. O Balantidium coli, outro tipo de ciliado, é o maior protozoário que parasita o homem, sendo causador de disenteria. Embora não ocasione lesões graves no organismo hospedeiro, muitos casos podem apresentar sintomas tão semelhantes ao da disenteria amebiana que o diagnostico apenas se torna claro pela identificação do balantídio nas fezes do indivíduo infectado. Seus hospedeiro naturais são o porco, o cavalo, o macaco e o rato selvagem, sendo que no porco não aparecem o sintomas de infecção. Pois com este animal o balantídio desenvolve exclusivamente uma relação de comensalismo, alimentado-se apenas do conteúdo intestinal, rico em substâncias amiláceas (que contem amido) . A transmissão ao homem se dá principalmente pela ingestão de cistos do protozoário, através de alimento ou água contaminada tanto por portadores da infecção como por fezes de animais com balantídio. A prevenção é basicamente a mesma indicada para a Entamoeba histolytica. Esporozoários Os esporozoários são protozoários parasitas desprovidos de organelas de locomoção e vacúolos pulsáteis. Entre as doenças causadas por esses microorganismos, citamos a malária humana e a coccidiose em aves e coelhos. A malária é causada por esporozoários do gênero Plasmodium, que são inoculados no homem através da picada das fêmeas do gênero Anopheles, infectadas. Quando o mosquito (transmissor ou vetor) pica um indivíduo, injeta-lhe um pouco de saliva que contem substâncias anticoagulares. Caso o mosquito esteja infectado, juntamente com a saliva são injetados esporos infestantes dos plasmódios. Esses esporos alcançam a corrente sangüínea do homem e se instalam em órgãos diversos, como o fígado e o baço, onde ficam inoculados por vários dias. Após o período de incubação, os esporos retornam à corrente sangüínea e penetram nas hemácias, onde se reproduzem assexuadamente. As hemácias então se rompem e liberam para o sangue novos plasmódios, que passam a infectar novas hemácias sadias, repetindo-se o processo. O ataque de frio e febre observado nas pessoas doentes coincide com a liberação dos plasmódios infestantes e parece da ação de substâncias tóxicas no sangue, liberadas por ocasião da ruptura das hemácias infestadas. Depois de algumas gerações, certos plasmódios transformaram-se em formas sexuadas denominadas gametócitos. Essas formas poderão ser adquiridas pelo mosquito, ao sugar o sangue de um novo indivíduo doente. No interior do tubo digestivo do inseto, os gametócitos completam seu desenvolvimento e se transformam em gametas, que originam zigotos. Cada zigoto produz muitos plasmódios, que acabam se instalando nas glândulas salivares do Anopheles e podem ser transmitidos a outras pessoas sadias, recomeçando o ciclo. O ciclo evolutivo do Plasmodium compreende, portanto, duas fases: Fase assexuada Ocorre no interior das hemácias; por alojar a fase assexuada, o homem é considerado hospedeiro intermediário Fase sexuada Ocorre no tubo digestivo do mosquito, que é então considerado hospedeiro definitivo. Fonte: www.iesambi.org.br

Algas


Existem duas categorias de algas de interesse para o aquariófilo: "boas" e "más". As consideradas boas estão presentes em pequenas quantidades, o que é indicativo de boa qualidade de água e são facilmente controladas quer por peixes que as consumam quer pela simples remoção durante as rotinas de manutenção. Estas algas são a consequência natural de possuir água com nutrientes e uma fonte de luz. As algas consideradas más, são ou um indicador de má qualidade de água ou trata-se de um tipo de alga que tomou o aquário de assalto arruinando a estética que o aquariófilo pretendia atingir. O rótulo de "más" é completamente subjectivo. Por exemplo, um tipo de alga verde com aspecto de cabelo, é considerada uma praga por aquariófilos Americanos mas é cultivada por aquariófilos Europeus como sendo um valioso suplemento alimentar para os peixes.

Tipos de Algas
Azuis-verdes, cianobactérias, algas pegajosas
Crescem rapidamente em camadas viscosas azuis-verdes. Espalham-se depressa por todo o lado, muitas vezes têm um cheiro intenso e indicam em geral má qualidade de água. No entanto, as algas azuis-verdes podem fixar azoto e podem ser vistas em aquários com nitratos extremamente baixos. Por vezes vistas em pequenas quantidades entre o areão e os vidros do aquário. Acabam por sufocar as plantas e matá-las.

Tratam-se na realidade de cianobactérias. E podem ser fisicamente removidas, mas não se trata de uma solução a longo prazo uma vez que as condições no aquário permanecem as mesmas e elas voltam a surgir de novo e em força. Um tratamento com 200 mg de fosfato de eritromicina para 40 litros de água elimina em geral as cianobactérias, alguns especialistas acham que poderá ter efeitos adversos para o filtro biológico. Se a eritromicina for usada os níveis de amónia e nitritos devem ser monitorizados.

Algas Castanhas
Formam grupos de manchas acastanhadas macias. Nos aquários de água doce estas algas são em geral diatomáceas. Geralmente a sua presença indica falta de luz ou excesso de silicatos. Aumentar os níveis de luminosidade faz em geral com que estas desapareçam. Retiram-se facilmente limpando o vidro, ou sifonando a área afectada.

Água Verde
As algas verdes unicelulares podem por vezes reproduzir-se tão depressa que a água torna-se verde. Ao que se dá o nome geral de "estoiro" de algas, e é causado regra geral por uma grande intensidade de luz como a luz solar.

Um "estoiro" de algas pode ser removido filtrando a água por uma rede (malha em microns) ou através de filtros de diatomite. Uma esterilização da água por meio de ultra violetas pode evitar que isto suceda em primeiro lugar. A água verde é bastante útil para o cultivo de dáfnias e artémia.

Algas em camada
Crescem no vidro do aquário, dando origem a um aspecto enevoado quando se olha para através do vidro. Removem-se facilmente limpando o vidro. São uma ocorrência normal quando existem níveis elevados de luminosidade para um bom crescimento das plantas.

Algas em forma de pontos
Crescem sob uma forma circular, delgada, intrincada, de verde pálido, geralmente no vidro do aquário mas também sobre as plantas. São uma consideradas uma ocorrência normal em aquários plantados. Têm de ser mecanicamente removidas. Em aquários de acrílico usar um pano suave tipo almofada de maquilhagem e esfregar arduamente. Em aquários de vidro, os raspadores de lâmina são mais eficientes.

Algas Algodão
Crescem regra geral nas folhas de plantas, como pequenos fios (2-3 mm). São consideradas uma ocorrência normal. Podem ser uma forma menos "virulenta" das algas tipo barba. Controladas facilmente através de peixes comedores de algas como a Mollie Negra. Otocinclus, Peckoltia e comedores de algas siameses.

Algas em forma de barba
Crescem sobre as folhas das plantas e são de um verde pálido. Os fios possuem individualmente uma textura muito delicada, mas juntos crescem como manchas espessas assemelhando-se a uma barba verde. Crescem até aos 4 cm. Não podem ser removidas mecanicamente. Também não indicam má qualidade de água, mas crescem muito depressa espalhando-se por todo o aquário tornado-as algas "más". Podem ser eliminadas com Simazina ("Algae Destroyer" da Aquarium Pharmaceuticals).

Algas em forma de cabelos
Crescem em agregados de uma cor verde viva no areão, à volta da base de plantas como o Echinodorus e à volta de objectos mecânicos. Têm uma textura mais áspera que as em forma de barba. Estas últimas agitam-se na corrente de água, enquanto que as em forma de cabelos têm a tendência de se entrelaçarem formando um aglomerado. Individualmente cada alga deste tipo pode atingir 5 ou mais centímetros. São fáceis de remover mecanicamente enrolando-as com uma escova de dentes. Podem tornar-se difíceis de limpar se permanecerem muito tempo sem serem detectadas. Constítuem um suplemento alimentar para os peixes utilizadas pelos aquariófilos Europeus.

Algas filamentosas
Crescem sob a forma de filamentos delgados e compridos até 30 ou mais centímetros. A sua cor é esverdeada (embora seja difícil de distinguir por serem filamentos muito finos). Indicam em geral um excesso de ferro (> 0.15 ppm). Removem-se facilmente com uma escova de dentes tal como nas em forma de cabelos.

Algas em forma de chifre
Parecem-se com fios individuais semelhantes aos das algas filamentosas, mas tendem a crescer ramificadamente dando origem a uma estrutura tipo que se assemelha a um chifre de veado e são cinzentas- esverdeadas. Crescem na sua maioria sobre peças de equipamento dos aquários à superfície. São difíceis de remover mecanicamente. Colocar as peças de equipamento afectado num recipiente com uma solução de 25% de lixívia e água.

Algas em forma de escova
Crescem dando origem a tufos negros tipo penas (de 2-3 mm de comprimento), regra geral sobre as folhas de crescimento lento de plantas como as Anubias, alguns Echinodorus, e outras. Também podem surgir em equipamento mecânico. Trata-se na realidade de uma alga vermelha do género Audouinella (outros nomes: Acrochaetium, Rhodochorton, Chantransia). Não são fáceis de remover mecanicamente. Devem-se remover e deitar fora as folhas das plantas afectadas. O equipamento pode ser mergulhado numa solução de 25% de lixívia e água, e depois escovado para retirar as algas mortas. Os Comedores de Algas Siameses (SAE) (Crossocheilus siamensis) custumam alimentar-se desta alga podendo assim controlá-la. Uma medida mais drástica é o tratamento com cobre.

Profiláticos para as algas
Os esporos das algas estão em todo o lado e poderão estar sempre presentes num aquário, a não ser que se tomem algumas medidas drásticas. Para aquários só com peixes, um conjunto de ultra violetas correctamente montado para desinfecção, matará os esporos de algas existentes e previnirá o seu ressurgimento.

Para aquários plantados, isto não é uma boa solução uma vez que a luz ultravioleta irá oxidar também alguns oligoelementos necessários às plantas limitando assim o potencial crescimento destas. Infelizmente, condições que são boas para o crescimento de plantas são-no também para as algas. Felizmente, as plantas ganham regra geral na competição pelos nutrientes disponíveis com as algas. No entanto, se existe um desequilíbrio com os nutrientes, as algas oportunisticamente usam tudo aquilo que não é usado pelas plantas superiores. Diferentes algas usam diferentes nutrientes, causando explosões esporádicas de novos tipos de algas em aquários aparentemente estáveis quando um desequílibrio temporário ocorre.

Uma grama de prevenção vale um quilo de cura. Para evitar a introdução de um novo tipo de alga num aquário plantado através de plantas novas, um mergulho rápido em lixívia destas parece funcionar bem. Misturar 1 parte de lixívia para 19 partes de água e mergulhar as plantas nesta solução por 2 minutos. Lavar bem a planta logo de seguida com água corrente, depois imergi-las novamente em água com anti-cloro para neutralizar e remover a lixiva. Isto matará as algas e apenas retardará o crescimento duma planta saudável. Plantas em más condições podem sucumbir a este tratamento, mas de qualquer forma não aguentavam mesmo sem ele.

Peixes limpadores de algas
O controle mais eficaz de algas num aquário plantado é através de peixes que consumam algas. Isto é especialmente crítico na instalação de um novo aquário, deve-se certificar que as algas não se instalam antes das plantas terem a chance de se instalarem devidamente. Por esta razão e para ajudar o filtro biológico, é recomendado que alguns peixes resistentes que consumam algas sejam colocados logo de início.

Mollies negras
As Mollies negras de vela são excelentes candidatos para o período inicial de um aquário plantado pois são fáceis de encontrar e baratas. São regra geral consideradas dispensáveis e podem ser removidas passado 1 mês ou mais. É importante NÃO ALIMENTA-LAS. Se forem, não ficarão tão ávidas para comer algas. Quando estão com fome, são ávidas consumidoras da maioria dos tipos de alga que surgem durante o período inicial.

Otocinclus sp.
Os Otocinclus são diligentes consumidores de algas, mas é melhor mantê-los em cardume devido ao seu pequeno tamanho. Um para 40 litros é uma boa regra práctica. Várias espécies deste género podem ser vistas nas lojas de tempos a tempos; a maioria são bons comedores de algas mas outros parecem preferir o muco de outros peixes às algas. Infelizmente, parece não existir forma de distinguir os "Otocinclus de ataque" dos normais.

Os Otocinclus parecem ser peixes delicados, mas isto deve-se provavelmente aos abusos na captura e transporte do que propriamente ao facto de serem frágeis em si. Quando uma loja adquire novos exemplares, é bom esperar um pouco antes de os comprar de forma a restarem os mais resistentes. Muitas pessoas afirmam terem comprado uma dúzia deles até ficarem com apenas um par no espaço de poucos meses. Esses sim depois parecem durar muito tempo.

Plecostomus'' sp.
Plecostomus é o nome genérico para uma larga variedade de peixes com a boca em forma de ventosa. Apenas as espécies mais pequenas são úteis num aquário plantado, uma vez que as maiores além das algas comem também as plantas. Dois dos géneros mais úteis são os Ancistrus sp. e Peckoltia sp. Ambos ficam abaixo dos 10 cm de comprimento e parece não provocarem grandes danos às plantas. Por vezes plantas de folha larga como os Echinodorus são mordiscadas por eles, tendo de se ter atenção a esse facto.
A sua dieta pode ser suplementada com zucchini cortado aos pedaços e tabletes para peixes de fundo. Também apreciam troncos no aquário para satisfazer as suas necessidades por celulose. Ver a FAQ Peixes para Principiantes para mais informação sobre peixes-gato com boca em forma de ventosa.

Comedor de Algas Siamês
Crossocheilus e Epalzeorhynchos, não confundir estes peixes comedor de algas chinês, também conhecido por limpa-vidros, o qual em adulto é muito agressivo e deixa de comer algas. O Comedor de Algas Siamês, Crossocheilus siamensis, é muito boa para comer algas e conhecido por comer algas vermelhas. O único problema é que este peixe é difícil de encontrar à venda. Há 2 espécies comuns nesta família. A mais comum é a Epalzeorhynchos kallopterus, vulgamente chamada Raposa Voadora. Esta espécie é a mais atractiva das duas. Tem um corpo acastanhado com uma faixa negra bem distinta, com uma outra mais fina e acima dourada ou cor de bronze. As Raposas Voadoras tendem a ser muito agressivas à medida a que crescem e que se saiba não consomem algas vermelhas.

O comedor de algas siamês é da mesma forma que a espécie precedente mas o seu corpo tende mais para o prateado com uma faixa negra não muito perfeita. Pode haver também uma outra por cima não muito bem definida dourada ou cor de bronze. Estes não são de todo agressivos; sendo bons companheiros de Discus ou Tetras.

Quando são jovens, as diferenças entre o E. Kallopterus e o C. Siamensis podem não ser muito aparentes, especialmente se nunca se viram as duas espécies juntas. Infelizmente, a maioria dos vendedores não vendem os peixes nas suas lojas pelo seu nome científico e o nome vulgar é por vezes bastante pateta (como "raposa voadora siamesa"). Se não se souber qual das espécies a loja tem pode comprar o peixe à mesma, no entanto deve estar preparado para lhe encontrar um novo lar caso seja o errado (a menos que os peixes que se possua com ele o tolerem).

Farlowella
São bons consumidores de algas embora sejam muito sensíveis à qualidade de água. Uma das espécies (Farlowella gracilis) ficará muito grande para um aquário plantado e pode causar danos.

Fonte: faq.thekrib.com

Batata-doce rica em vitamina A é tema de dias-de-campo em Goiás





Produtores, extensionistas, além de professores e alunos de escolas técnicas do estado de Goiás conhecerão a batata-doce Beauregard, uma nova cultivar de polpa alaranjada que a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) está recomendando aos produtores do Brasil. O material é a estrela de três dias-de-campo que acontecem nesta terça-feira (12), na quarta-feira (13) e no dia 19 deste mês de abril, nos campi do Instituto Federal Goiânio (IF Goiâno), de Ceres, Urutaí e Rio Verde, respectivamente.

Além da Beauregard, serão apresentados outros nove materiais de batata-doce em fase de desenvolvimento e também informações sobre tratos culturais, controle de pragas e doenças e pós-colheita. Está prevista ainda a degustação de produtos à base da batata-doce de polpa alaranjada.

Os eventos fazem parte do projeto “Transferência de tecnologias em sistemas de produção agrícola sustentáveis como estratégia para capacitação de agentes multiplicadores no Estado de Goiás”, que integra, além da Unidade e do IF Goiano, a Embrapa Transferência de Tecnologia, por meio do seu Escritório de Negócios em Goiânia, a Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás-GO), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Goiás (Fetaeg) e Empresa Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater-GO).

A iniciativa está levando informações sobre produção sustentável de frutas, hortaliças e grãos para estudantes de nível médio e superior, professores, extensionistas e agricultores, tornando-os agentes multiplicadores. “A idéia do projeto é contribuir para a formação dos técnicos que atuarão como multiplicadores em suas regiões”, afirma o agrônomo Werito Melo, da Embrapa Hortaliças, ao destacar que as áreas dos dias-de-campo foram montadas com a participação de alunos das escolas técnicas.

Segundo o agrônomo, os dias-de-campo estão entre os primeiros resultados do projeto, que está implantando unidades demonstrativas e de validação nos campi do Instituto Federal Goiano em todo o estado e promovendo palestras, cursos e outros dias-de-campo nas escolas técnicas.

Material mais nutritivo

A cultivar Beauregard é um dos produtos que integram o programa Biofort, uma iniciativa que congrega 11 centros de pesquisa da Embrapa, além de outras instituições parceiras. O objetivo do projeto é desenvolver alimentos naturais com quantidades de nutrientes capazes de suprir a necessidade nutricional do corpo humano.

A cor alaranjada da polpa da batata-doce Beauregard está relacionada à presença de carotenóides pró-vitamina A, que são convertidos em vitamina A pelo organismo. Além consumo in natura, a Embrapa está desenvolvendo uma farinha de batata-doce, que pode ser adicionada à merenda escolar e em cestas básicas, como uma alternativa para suprir a carência de carotenóides, principalmente em crianças em idades escolar.

IV Reunião de Biofortificação

A IV Reunião de Biofortificação no Brasil está confirmada para o período de 10 a 15 de julho deste ano, no centro de convenções do Rio Poty Hotel, em Teresina. São esperados pelo menos 200 participantes entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, que são membros da rede de biofortificação no Brasil, América Latina e Estados Unidos; ligados à cadeia de produção do arroz, abóbora, feijão, feijão-caupi, mandioca, milho, batata-doce e trigo.

Devem participar também professores, estudantes, extensionistas, técnicas de agroindústrias, empresários O comitê técnico-científico do evento prevê, no mínimo, a apresentação de 100 trabalhos na forma de pôsteres. Os trabalhos serão publicados na forma de resumos expandidos nos Anais da reunião. Eles serão disponibilizados em CD-ROM e neste site do Projeto BioFORT.

Marcos Esteves (MTb – 4505/14/45v/DF)
Embrapa Hortaliças(Brasília/DF)
Contato: (61) 3385-9109
mesteves@cnph.embrapa.br

Fernando Sinimbu (MTb/PI 654)
Embrapa Meio-Norte (Teresina/PI)
Contato: (86) 3089-9118
fernandosinimbu@cpamn.embrapa.br


Lasanha de soja!



Ingredientes
3 xícaras de proteina de soja média
2 cebolas picadas
1 colher de sopa de orégano
2 tomates picados
2 tabletes e 1/2 de caldo de galinha
Cheiro verde a gosto
4 dentes de alho
Massa pronta para lasanha (1 pacote e 400 g)
200 g de queijo mussarela
Azeite para refogar
300 g extrato tomate
1/2 copo de água quente


Modo de Preparo
1.Hidrate a proteína de soja em água quente por 10 minutos (com suco de 3 limões)
2.Em seguida, lave bem a proteína com o auxílio de uma peneira para escorrer bem e não escapar os grãos
3.Lave de 4 a 5 vezes, esprema bem a proteína com as mãos e reserve
4.Refogue o alho, em seguida a cebola, o orégano e acrescente a proteína e refogue por uns minutos
5.Acrescente o caldo de galinha dissolvidos em 1/2 copo de água quente, em seguida coloque no refogado
6.Coloque o extrato de tomate, e deixe cozinhar por 15 minutos, reserve
Montagem:
1.Em uma travessa coloque uma camada de massa, mussarela e uma parte do molho, mais uma camada de massa de lasanha, mussarela e o restante do molho
2.Finalize com duas camadas de mussarela e polvilhe orégano por cima
3.Leve ao forno em temperatura média por 20 minutos
4.Sirva com arroz

Programa sobre sexualidade



Todas as quartas-feiras, às 05:00 horas (horário de Brasília).

O Discovery Home&Health apresenta: Simplesmente Sexo. Em cada episódio, a série vai tratar de um tema relacionado à sexualidade humana, sempre com uma visão responsável e aberta.

O sexo é apresentado como algo natural e parte da nossa vida cotidiana.Testemunhos de toda a América Latina, especialistas, notas, informes especiais, enquetes e debates serão o foco desta série.

Informação clara e acessível de especialistas no assunto. La sexóloga mexicana Cláudia Rampazzo e o psicólogo argentino Ezequiel Lopez Peralta são os apresentadores deste programa.

Nosso objetivo: compreender, derrubar mitos, ter novas idéias, eliminar preconceitos e analisar a sexualidade de todos nós, latino-americanos. Vivemos a sexualidade da mesma maneira Em que nos diferenciamos

Simplesmente sexo é um programa diferente... nele você vai encontrar um reflexo do seu problema, ou do seu amigo, ou de um familiar... aqui todas as histórias tem o seu espaço.

Porque informar e saber é... simplesmente sexo.

Aqui você tem uma oportunidade única que você não pode desperdiaçar: os especialistas do programa "Simplesmente Sexo" responderão às perguntas enviadas a especialista.

Ainda que o Discovery Home & Health leve em consideração todos os pontos de vista e as preocupações de cada indivíduo, devido à quantidade de e-mails recebidos diariamente, reservamo-nos o direito de escolher certas perguntas pertinentes para que sejam publicadas neste website e/ou transmitidas no canal canal Discovery Home & Health.

Qualquer informação ou conteúdo você inclua em seu e-mail será de caráter público e poderá ser publicado ou divulgado neste website e/ou transmitido no canal Discovery Home & Health. Por este motivo, aconselhamos você a não revelar nenhuma informação pessoal ou sensível que deseje manter em particular.

Ao enviar seu e-mail, você exime de toda responsabilidade a Discovery Latin America, LLC; suas empresas afiliadas e subsidiárias, diretores, empregados, sócios, agentes e representantes de cada uma delas, de qualquer problema ou conflito surgido com base na publicação ou transmissão de sua pergunta, no website ou no canal do Discovery Home & Health.

Discovery Home & Health não irá revelar sua informação para nenhum patrocinador, ou qualquer outra terceira parte.

Torta de legumes





Rendimento: 12 porções de Torta de legumes
Ingredientes
350 g de abobrinha


350 g de cenoura


170 g de tomate


130 g de pimentão verde


salsinha a gosto


orégano a gosto


150 g de cebola ralada


1/2 tablete de caldo de galinha esfarelado


1 ovo


1 e 1/2 xícara (chá) de água


4 colheres (sopa) de óleo de soja


2 e 1/2 colheres (sopa) de leite em pó desnatado


8 colheres (sopa) de farinha de trigo


1/2 colher (sopa) de parmesão ralado


1 colher (sopa) de fermento em pó


1 tomate seco picado



Modo de preparo
Bata o ovo no liquidificador; junte a água e o óleo e bata por alguns minutos. Sem parar de bater, acrescente o leite em pó, a farinha e o queijo. Despeje numa tigela, junte o fermento e misture delicadamente. Adicione o recheio, misture bem e despeje numa assadeira untada com óleo e polvilhada com farinha. Asse em forno preaquecido a 180°C por 35 a 40 minutos. Decore com o tomate seco. Recheio: pique em cubinhos a abobrinha, a cenoura, o tomate e o pimentão. Tempere com sal, orégano e salsinha. Misture bem e coloque num escorredor, para não juntar água. Doure a cebola numa panela, acrescente o caldo de galinha e os legumes. Refogue por alguns minutos. Quando os legumes estiverem cozidos, escorra a água.





Referente à uma porção
Valores nutricionais

Calorias 119 kcal

Gorduras Totais S/I

Gordura Saturada S/I

Gordura Trans S/I

Carboidratos S/I

Proteína S/I

Fibras S/I

Colesterol S/I

Calcio S/I

Ferro S/I

Sódio S/I


* S/I = Sem informação


WWW.ONDIET.COM

Creme de banana



Rendimento: 2 porções de Creme de banana
Ingredientes
1 banana-nanica

100 ml de leite de soja

1 col. (chá) de castanha-de-caju picada


Modo de preparo
Pique a banana em rodelas e deixe no freezer até que congele. Depois de congelada, bata no liquidificador com o leite de soja. Coloque numa taça, salpique com a castanha-de-caju e sirva.

Hambúrguer de soja com batata doce




Rendimento: 6 porções de Hambúrguer de soja com batata doce
Ingredientes
1 xíc. (chá) de água fervente

1 xíc. (chá) de proteína texturizada de soja

1 col. (sopa) de massa de tomate

1 xíc. (chá) de feijão cozido

1 cenoura cozida

2 dentes de alho

1 col. (chá) de orégano

2 col. (sopa) de molho de soja

sal e pimenta a gosto

farinha de trigo integral para dar liga

2 batatas doces médias


Modo de preparo
Misture a água fervente com a proteína de soja e a massa de tomate. Deixe descansar por 10 minutos. Em um processador de alimentos, coloque a proteína de soja e os ingredientes restantes, exceto a farinha e as batatas, até formar um purê. Passe as mãos na farinha e forme 6 hambúrgueres da mistura. Coloque sobre um filme plástico e leve à geladeira por 30 minutos. Grelhe em uma frigideira untada por 10 minutos de cada lado.

Para a batata: lave as batatas com escovinha. Faça um risco até o centro e leve para assar em forno bem quente. Quando estiver macia, cerca de 30 minutos, (verifique espetando um garfo), tempere com sal.

Receitas com soja



ingredientes
Carne de soja
1/2kg de proteína de soja granulada
1 litro de água quente
3 cubos de caldo de carne
Hamburguer
5 xícaras (chá) de carne de soja passada no processador ou liquidificador
1/2 xícara (chá) de cebola picada
4 colheres (sopa) de cebolinha picada
2 colheres (sopa) de salsinha picada
1/2 xícara (chá) de tomate picado sem semente
4 dentes de alho picados
1 pitada de cominho
1 ovo
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 xícara (chá) de farinha de rosca
1 colher (sopa) de creme de cebola
Sal a gosto
1/2 cenoura ralada
Quibe de bandeja
4 xícaras (chá) de trigo para quibe
3 xícaras (chá) de soja processada ou passada no liquidificador
4 dentes de alho picados
1/2 tomate picado sem semente
1/2 xícara (chá) de cebola picada
4 colheres (sopa) de salsinha
1/2 xícara (chá) de hortelã
1 ovo
1 pitada de cominho
1/4 xícara (chá) de farinha de rosca
1 colher (sopa) de azeite
modo de preparo
Carne de soja
Deixe a soja de molho em um litro de água quente com os cubos de caldo de carne dissolvidos. Deixe esfriar e escorra bem. Com esta quantidade de soja você poderá fazer: 6 hamburguer, 10 bolinhos, 1 travessa pequena de quibe de bandeja.

Hamburguer
Misture na soja processada a cebola, a cebolinha, a salsinha, o tomate, o alho, o cominho, o ovo, a farinha de trigo, o creme de cebola, o sal e a cenoura e modele os hamburguers.

Bolinho de soja
Repita o processo do hamburger (não acrescente a cenoura ralada), faça bolinhas, recheie com queijo cremoso e frite.

Quibe de bandeja
Deixe o trigo de molho na água quente por uma hora, escorra bem a água junte a soja e os temperos: o alho, o tomate, a cebola, a salsinha e a hortelã. Misture bem. Acrescente o ovo, o cominho e a farinha de rosca. Unte uma forma com o azeite, forre com o quibe e leve ao forno para assar em forno médio por 25 minutos mais ou menos.

Implante de retina aprovado para uso na Europa



Após décadas de desenvolvimento e anos de testes clínicos, uma prótese óptica capaz de restaurar ao menos parcialmente a visão de quem sofre de doenças que prejudicam a retina chegará ao mercado
por Larry Greenemeier
Imagens cortesia da Second Sight Medical Products, Inc



Após décadas de desenvolvimento e anos de testes clínicos, uma prótese óptica capaz de restaurar ao menos parcialmente a visão de quem sofre de doenças que prejudicam a retina chegará ao mercado. A Second Sight Medical Products, Inc., anunciou na quarta-feira que seu sistema de prótese de retina Argus II foi aprovado para venda em toda a Europa. A Second Sight que está baseada em Sylmar, Califórnia planeja solicitar a aprovação da U.S. Food and Drug Administration (FDA) este ano.

A retina fica na parte de trás da superfície interna do olho e grava imagens em padrões de luz e cor. O implante do Argus II na verdade depende de uma mini câmera montada em um par de óculos de sol para capturar uma imagem e enviar as informações para um processador de vídeo, no cinto juntamente com um microprocessador sem fio e bateria. Após o processador de vídeo converter as imagens para um sinal eletrônico, um transmissor nos óculos envia as informações sem o uso de fios para o receptor implantado sob a membrana mucosa do olho, chamada conjuntiva. O receptor por sua vez, transmite os sinais através de um cabo minúsculo para um conjunto de eletrodos colocados na retina. O conjunto estimula diretamente as células que conduzem ao nervo óptico.

Ao receber os pulsos, o cérebro percebe os padrões de manchas claras e escuras correspondentes aos eletrodos estimulados. Os pacientes aprendem a interpretar os padrões visuais produzidos em imagens significativas.
A Second Sight recebeu o aval para colocar o Argus II no mercado com base em uma experiência clínica de sucesso feita com 30 pacientes cegos no mundo inteiro. O implante de retina estará inicialmente disponível ainda este ano no Centre Hospitalier National d\\'Ophthalmologie des Quinze-Vingts em Paris, nos Hôpitaux Universitaires de Genève em Genebra, e no Manchester Royal Hospital e no Moorfields Eye Hospital em Londres. O equipamento custa US$ 100 mil, embora a empresa argumente que está tentando ter ao menos parte desse custo subsidiado em alguns países.

Outras próteses de retina são esperadas, em especial um dispositivo subretinal da Retina Implant, AG, da Alemanha que coloca o implante sob a superfície da retina para estimular as células bipolares. Três pacientes cegos que sofrem de retinite pigmentosa e outras doenças oculares colocaram os implantes de retina da empresa e tem sido capazes de localizar objetos brilhantes sobre uma mesa escura, segundo uma equipe de pesquisadores liderada por Eberhart Zrenner, co-fundador e diretor da empresa e presidente do Instituto de Pesquisa em Oftalmologia da Universidade de Tübingen na Alemanha. Um dos pacientes foi capaz de descrever e identificar corretamente os objetos como um garfo ou faca em uma mesa, padrões geométricos, tipos diferentes de frutas e discernir tons de cinza com apenas 15% de contraste.

REPRODUÇÃO



01. (Vunesp-SP) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente.

a) Qual é o tipo de divisão celular envolvido em cada uma dessas modalidades reprodutivas?
b) Qual a importância biológica da reprodução sexuada?

Sugestão de Resposta:


a) Na reprodução sexuada geralmente ocorre meiose: na assexuada, há apenas mitose.

b) A reprodução sexuada permite maior variabilidade genética entre os descendentes. Com isso, também aumenta a variabilidade genética da espécie, permitindo maior probabilidade de adaptação e sobrevivência caso haja ocorra alguma alteração ambiental drástica.


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02. (Fuvest-SP) Um organismo apresenta reprodução sexuada durante uma fase da vida e assexuada em outra. Em qual dessas fases os descendentes devem apresentar maior semelhança com seus genitores? Por quê?

Sugestão de Resposta:


A maior semelhança entre os genitores ocorrerá nos descendentes oriundos da reprodução assexuada. Nesse tipo de reprodução, um único ser vivo, por meio da mitose, origina outros seres vivos geneticamente idênticos a ele. Na reprodução sexuada, há dois seres vivos que, por meiose, produzem gametas. Estes, por fecundação, originam indivíduos geneticamente diferentes.


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03. (Unicamp-SP) Em muitos organismos unicelulares, como as amebas, as células-filhas resultantes da divisão mitótica funcionam como organismos independentes; novas plantas podem surgir a partir de raízes ou mesmo de folhas; em certos animais, como a hidra, novos indivíduos surgem por brotamento.
a) A que tipo de reprodução se referem esses exemplos?
b) Cite duas vantagens e uma desvantagem desse tipo de reprodução.

Sugestão de Resposta:


a) Referem-se à reprodução assexuada.

b) Vantagens: na reprodução assexuada, há produção de descendentes em menor tempo (o processo é mais rápido que na reprodução sexuada) e os organismos têm menor gasto energético do que os que realizam a reprodução sexuada. Como a reprodução assexuada produz descendentes geneticamente iguais ao indivíduo que os originou, características previamente selecionadas se mantêm. Isso é importante, por exemplo, no caso de vegetais cultivados que têm características genéticas como resistência a determinadas doenças e maior produtividade, sendo interessante que permaneçam na espécie.

Desvantagem: como a reprodução assexuada não produz variabilidade genética, seus descendentes tornam-se mais suscetíveis às variações ambientais. Assim, caso ocorra mudança desfavorável no meio onde vivem, populações inteiras podem morrer, resultando, em último caso, na extinção da espécie.


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Teste referente à aula 03 extensivo e a aula 2 semi.

04. (Fuvest-SP) Quais organismos têm maior probabilidade de se adaptar a ambientes em contínua modificação: os que se reproduzem por autofecundação ou os que se reproduzem por fecundação cruzada? Por quê?

Sugestão de Resposta:


Têm maior probabilidade de adaptação nesses ambientes os organismos que se reproduzem por fecundação cruzada, a qual permite maior variabilidade genética entre os descendentes, porque há "mistura" de material genético. Na autofecundação, por sua vez, todo material genético provém de um só indivíduo. Quanto maior a variabilidade genética dentro da espécie, portanto, maior a capacidade de adaptação ao meio.


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05. (Fuvest-SP) Um organismo unicelular pode se reproduzir de duas maneiras: por cissiparidade e por conjugação. Qual desses processos possibilita variabilidade genética? Por quê?


Sugestão de Resposta:


A conjugação proporsiona maior variabilidade genética, pois consiste na troca ou passagem de material genético entre dois organismos unicelulares, caracterizando o processo de reprodução sexuada. A cissiparidade, forma assexuada de reprodução, impossibilita a variabilidade genética, pois forma indivíduos idênticos ao original (descartando a possibilidade de mutação).


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06. (UFJF-MG) A floresta Amazônica vem sendo gradativamente desmatada, ameaçando de extinção diversas espécies animais. Numa tentativa de preservar esses animais, um grupo de pesquisadores construiu uma grande redoma que reproduz o ambiente amazônico e nela introduziu pequeno número de indivíduos de cada espécie ameaçada de extinção, tanto de animais com reprodução sexuada quanto assexuada. Com base em seus conhecimentos de genética de populações e aceitando a hipótese de que todos os indivíduos conseguiram sobreviver e se reproduzir na redoma, responda às questões.

a) O que acontecerá com a variabilidade genética das espécies animais após 10 gerações? Por quê?
b) Quais animais serão mais afetados: os com reprodução sexuada ou assexuada? Justifique sua resposta.
c) Meiose é um processo celular que confere variabilidade genética aos organismos. Você concorda com essa afirmativa? Explique.

Sugestão de Resposta:


a) Descartando-se a possibilidade de mutação, em razão da pequena quantidade de seres vivos, a variabilidade deve manter-se "constante", igual à encontrada no grupo inicial. Não se formarão indivíduos com novas características genéticas.

b) Os animais resultantes da reprodução assexuada, porque esse tipo de reprodução origina organismos geneticamente idênticos aos ancestrais, ao passo que os resultantes da reprodução sexuada possuem uma maior variabilidade genética.

c) Concordo. Meiose é um tipo de divisão celular que, durante a gametogênese (formação de gametas), forma quatro células- filhas geneticamente diferentes da célula mãe. A partir daí, acontece a variabilidade genética graças ao fenômeno do crossing over, que ocorre na meiose I, porque há trocas de partes entre os cromossomos homólogos, misturando o patrimônio genético. Assim, os gametas serão geneticamente diferentes entre si.


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07 - (Unicamp-SP) Culturas de cana são obtidas através do plantio de pedaços de colmos, os toletes; culturas de subsistência de milho, pelo plantio das sementes que o agricultor colheu no ano anterior. Qual dessas duas culturas terá maior potencial para enfrentar uma alteração do ambiente, como por exemplo, o aparecimento de um novo patógeno (agente causador de doença)? Justifique sua resposta.

Sugestão de Resposta:




Comparando as duas plantas, as culturas de milho terão maior potencial para enfrentar as alterações ambientais, pois resultam de reprodução sexuada. Nas plantas de milho ocorre fecundação (a semente origina-se do óvulo vegetal fecundado), portanto apresentam maior variabilidade genética. A cana origina-se de reprodução assexuada, a partir de pequenos pedaços lançados no solo, os quais brotam novos pés. A cana, portanto, apresenta pouca ou nenhuma variabilidade genética.


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Brancos e índios unem-se para desvendar o passado



A quem pertencem os mortos? Nos Estados Unidos, essa pergunta tem sido fonte de tensão entre arqueólogos e povos indígenas nativos

Wikimedia Commons



Por Kate Wong

No entanto, alguns encontraram meios para trabalharem em conjunto. Os exemplos de cooperação estiveram em foco na sessão de abertura do encontro anual da Society for American Archaeology no fim de março.

A última primavera marcou o 20º aniversário do Ato para a Proteção e Repatriação dos Túmulos Nativos Americanos (NAGPRA – sigla em inglês para Native American Graves Protection and Repatriation Act), criado para facilitar o retorno de material cultural dos povos nativos – incluindo restos mortais humanos e objetos sacros – aos indígenas, que poderão ser novamente enterrados caso queiram. A lei exige que museus e outras instituições devolvam somente restos que possam ser encaminhados às tribos reconhecidas federalmente. Em maio passado, entretanto, regras adicionais entraram em vigor permitindo que tribos reivindiquem também restos não-identificados. Essas novas regras geraram críticas por parte dos arqueólogos e antropólogos que temem potenciais perdas no campo científico. Há ainda a preocupação de que as regras criadas possam impedir a repatriação correta ao longo do processo, e também que novas técnicas para estabelecer a afiliação cultural sejam disponibilizadas.

Em um encontro em Sacramento, pesquisadores fizeram referências à “apreensão” em torno das novas regras da NAGPRA, mas focaram no quanto os arqueólogos e os povos indígenas nativos podem se ajudar. A arqueóloga Wendy Teeter, da University of California, em Los Angeles, e a arqueóloga Desiree Martinez, membro da tribo Tongva, falaram sobre seus trabalhos na ilha Santa Catalina, perto da costa de Los Angeles, onde estudaram sítios arqueológicos datando 9 mil anos. Os antigos residentes da ilha participaram de uma extensiva rede de trocas de mercadorias que abrangiam o sul e sudeste da Califórnia. Teeter afirma que seu grupo está incorporando idéias dos atuais moradores da ilha e membros do povoado de Tongva na interpretação de dados, com uma abordagem mais “holística” para entender a relação entre os Tongva da Ilha Catalina e os Tongva continental. Martinez, explica que os dois povos Tongvas não são reconhecidos federalmente, embora haja uma campanha de longa data para seu reconhecimento ─ e o trabalho na Ilha Santa Catalina está os auxiliando a documentar sua cultura.

Outro exemplo de “simbiose intelectual” veio do arqueólogo Alstom Thoms da Texas A&M University e Ramon Vasquez, diretor executivo da organização “American Indians in Texas at Spanish Colonial Missions,” que discursaram sobre seus trabalhos no sítio localizado ao longo do Rio Medina, em San Antonio. Thoms estuda o padrão de utilização do solo e a caça dos povos que ali moraram cerca de 10 mil anos atrás. Ele contou que aprender as técnicas tradicionais de cozinhar dos índios nativos o ajudou a entender as estratégias de subsistência da tribo. Vasquez, nota que o conhecimento arqueológico sobre o que os ancestrais comiam levou à reintrodução de alguns desses alimentos em nossa dieta nos dias de hoje.

Membros da Nação Tap Pilam Coahuiltecan, que se consideram descendentes destes índios nativos, têm a esperança de diminuir suas altas taxas de diabetes e outras doenças que os aflige.

“O quanto mais os arqueólogos mantiverem contato com os indígenas,” Thom observou, “mais benefícios teremos todos nós”.

REINOS

01. A vida surgiu na Terra há mais de três bilhões de anos. Uma das primeiras formas de vida foram os procariotos primitivos, que eram organismos unicelulares, formados por uma membrana e protoplasma. Esses procariotos, através do tempo, foram incorporando DNA, mitocôndrias, alguns incorporaram núcleo e outros incorporaram cloroplastos, como mostra a seqüência abaixo. Atualmente os seres vivos são classificados em cinco reinos;



1) Monera (bactérias e cianobactérias)
2) Protista ( algas e protozoários)
3) Fungi (fungos)
4) Animália (animais)
5) Plantae (plantas)

a) As três formas da figura (procarioto , eucarioto A e eucarioto B) deram origem aos cinco reinos acima citados. Identifique os reinos originados por cada uma dessas três formas. Justifique sua resposta.

b) Com base nos dados da figura, qual seria a melhor característica para separar procariotos e eucariotos? Justifique sua resposta.

Sugestão de Resposta:


a) O ser procariótico originou os organismos do Reino Monera (bactérias e cianobactérias), cuja principal característica é a presença de célula procariontes, caracterizada pela ausência de organelas membranosas e membrana nuclear (carioteca).
O ser eucariótico A originou os protistas heterótrofos (protozoários), os representantes do Reino Fungi e os do Reino Animalia, pois todos esses organismos possuem células eucariontes e são heterótrofos.
O ser eucariótico B originou os protistas autótrofos (algas) e os representantes do reino Plantae, uma vez que possuem cloroplastos e são autótrofos fotossintetizantes.

b) A melhor característica seria a presença ou a ausência da membrana nuclear (carioteca) e organelas membranosas (mitocôndria, cloroplastos e outras). Os organismos eucarióticos apresentam membrana nuclear e organelas membranosas em suas células enquanto que os procarióticos não.


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02. (UFJF-MG) Quantos e quais são os reinos dos organismos vivos? Caracterize estes táxons.

Sugestão de Resposta:



São cinco reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae ou Metaphyta e Animália ou Metazoa.

Reino Monera - fazem parte as bactérias e cianobactérias, organismos unicelulares e procariontes. Autótrofos ou heterótrofos.
Reino Protista (Protoctista) - fazem parte as algas e os protozoários, organismos unicelulares ou pluricelulares e eucariontes. Autótrofos ou heterótrofos.
Reino Fungi - fazem parte os fungos (cogumelos, mofos, bolores, orelhas-de-pau, leveduras), organismos unicelulares ou pluricelulare e eucariontes. Heterótrofos por absorção.
Reino Plantae - organismos pluricelulares, eucariontes e autótrofos.
Reino Animalia - organismos pluricelulares, eucariontes e heterótrofos por ingestão.


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03. (UFPA) Artigos publicados recentemente na revista Science, baseados em análise molecular, sugerem que os fungos deveriam ser incluídos no Reino Animal. É interessante por que há muito que se sabe que os fungos possuem algumas características típicas do Reino Animal. Cite algumas dessas características.

Sugestão de Resposta:

Assim como os animais, os fungos são organismos heterótrofos e aclorofilados.


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04. (UEM) Considerando a classificação dos seres vivos e os tipos fundamentais de células estabeleça:

a) a principal diferença entre os tipos de células.
b) a relação entre os tipos de células e os cinco reinos.

Sugestão de Resposta:


a) Há dois tipos de células: procarióticas e eucarióticas. Os organismos procariontes, como bactérias e cianobactérias, possuem células do tipo procarióticas. Essas células caracterizam-se pela ausência de membrana nuclear e de organelas membranosas. Os organismos eucariontes possuem células do tipo eucarióticas, caracterizadas pela presença de membrana nuclear e organelas membranosas como R.E, mitocôndrias, aparelho de Golgi, etc.

b) Os organismos pertencentes ao Reino Monera possuem células do tipo procarióticas. Os demais reinos (Protista, Fungi, Metazoa ou Animalia e Metafita ou Plantae) possuem células do tipo eucarióticas.


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05. (UEM) A idéia de parentesco evolutivo entre as espécies foi uma concepção de Darwin. Os conhecimentos atuais dão suporte à idéia de que todos os seres vivos compartilham ancestrais comuns que viveram há mais de 3 bilhões de anos. Atuando continuamente, o processo de evolução resultou na biodiversidade observada nos dias de hoje. A despeito dessa biodiversidade, um dos sistemas de classificação reúne os seres vivos em cinco reinos, a partir das seguintes características: unicelulares e multicelulares; procarióticos e eucarióticos; autotróficos e heterotróficos. Com base nessas características e nos cinco reinos, responda as questões propostas abaixo.

a) Qual das características é exclusiva dos indivíduos de um único reino e qual é esse reino?
b) Qual reino ou quais reinos têm
b1) espécies unicelulares e autotróficas?
b2) espécies unicelulares e heterotróficas?
b3) espécies multicelulares e autotróficas?
b4) espécies multicelulares e heterotróficas?

Sugestão de Resposta:

a) A característica é procariótico. O único reino que possui organismos com essa característica é o Monera.

b1) Espécies unicelulares e autotróficas são encontradas nos reinos Monera (algumas bactérias e Cianobactérias) e Protista (algas unicelulares).

b2) Espécies unicelulares e heterotróficas são encontradas nos reinos Monera (bactérias), Protista (protozoários) e Fungi (fungos).

b3) Espécies multicelulares e autotróficas são encontradas nos reinos Protista (algas pluricelulares) e Plantae (plantas).

b4) Espécies multicelulares e heterotróficas são encontradas nos reinos Fungi (fungos pluricelulares) e Metazoa ou Animalia (animais).


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06. VUNESP) O que divide os especialistas não é mais se o aquecimento global se abaterá sobre a natureza daqui a vinte ou trinta anos, mas como se pode escapar da armadilha que criamos para nós mesmos nesta esfera azul, pálida e frágil, que ocupa a terceira órbita em torno do Sol - a única, em todo o sistema, que fornece luz e calor nas proporções corretas para a manutenção da vida baseada no carbono, ou seja, nós, os bichos e as plantas.

(Veja 21.06.2006.)

Na expressão vida baseada no carbono, ou seja, nós, os bichos e as plantas estamos contemplados dois reinos: Animalia (nós e os bichos) e Plantae (plantas). Que outros reinos agrupam organismos com vida baseada no carbono?
Que organismos fazem parte desses reinos?

Sugestão de Resposta:


Além dos reinos Animalia e Plantae existem outros três reinos: o reino Monera (bactérias e cianobactérias), o reino Protista (protozoários e algas) e o reino Fungi (fungos).

Taxonomia

Instruções:
Leia atentamente os exercícios e tente resolvê-los.
A sugestão de resposta elaborada pelo professor você irá encontrar clicando no link "Sugestão de Resposta" situado logo abaixo da pergunta.



01. (Unicamp) De acordo com o sistema binomial de nomenclatura estabelecido por Linnaeus, o nome científico Felis catus aplica-se a todos os gatos domésticos, como angorás, siameses, persas, abissínios e malhados. O gato selvagem (Felis silvestris), o lince (Felis lynx) e o puma ou suçuarana (Felis concolor) são espécies relacionadas ao gato.
a) A que gênero pertencem todos os animais mencionados?
b) Por que todos os gatos domésticos são designados por um mesmo nome científico?

Sugestão de Resposta:


[fechar resposta]

a) Pertencem ao gênero Felis.

b)Porque todos pertencem à mesma espécie.



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02. (VUNESP) - Em uma mata, encontramos vários animais pertencentes à classe dos insetos. Dentre esses, os o grilo e o gafanhoto da ordem dos ortópteros, a cigarra e o vagalume, respectivamente, das ordens dos homópteros e dos coleópteros. Com base nessas informações, em qual dos grupos (grilo-gafanhoto ou cigarra-vagalume) encontradas maiores semelhanças? Justifique sua resposta.

Sugestão de Resposta:


tre o grilo e o gafanhoto, pois, conforme o texto, pertencem à mesma ordem (ortópteros). De acordo com os critérios de classificação dos seres vivos, organismos que possuem à mesma unidade de classificação são mais aparentados e semelhantes entre si do que, organismos que possuem unidade de classificação diferente. Assim como o grilo e o gafanhoto pertencem a uma mesma ordem, possuem mais semelhanças, enquanto a cigarra e o vagalume pertencentes a ordens distintas, deverão apresentar menor número de semelhanças.


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03. (Vunesp - SP) Alunos de uma escola, em visita ao zoológico, deveriam escolher uma das espécies em exposição e pesquisar sobre seus hábitos, alimentação, distribuição, etc. No setor dos macacos um dos alunos ficou impressionado com a beleza e agilidade dos macacos-pregos. No recinto desses animais havia uma placa com a identificação: Nome vulgar: Macaco-prego (em inglês) Raing-tail Monkeys ou Weeping cupuchins). Ordem: primates; Família Cebidae; Espécie: Cebus apella.
Esta foi a espécie escolhida por esse aluno. Chegando em casa, procurou um site de busca e pesquisa na Internet. O aluno deveria digitar até duas palavras-chaves e iniciar a busca.
a) Que palavras o aluno deve digitar para obter informações apenas sobre a espécie escolhida?
b) Justifique a sua sugestão.

Sugestão de Resposta:


[a) O aluno deve digitar as palavras Cebus apella.

b) Os dois nomes citados, gênero Cebus e espécie Cebus apella, indicam unicamente o macaco-prego. Quaisquer outros nomes irão fornecer informações generalizadas e desnecessárias. Nomes populares, como macaco-prego, por exemplo, são diferente de uma região para outra, portanto, não é aconselhável usá-los nesse caso. Como uma ordem é formada por várias famílias, cada família é formada de um ou mais gêneros: e cada gênero pode ser formado por várias espécies. Assim, o aluno deve usar o nome científico do macaco-prego, pois ele deseja obter informações específicas sobre esse animal.


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Teste referente à apostila 01 do Extensivo aula 01.

04. (Unicamp - SP) Leptodactylus labyrinthicus é um nome aparentemente complicado para um anfíbio que ocorre em brejos do Estado de São Paulo. Justifique o uso do nome científico em vez de, simplesmente, "rã-pimenta", como dizem os pescadores.

Sugestão de Resposta:


O nome científico padroniza a nomenclatura,permitindo que cientistas do mundo inteiro o utilizem nos seus trabalhos, e facilita sua localização e identificação.


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05. (UFRJ) Considere dois animais A e B, e dois outros, C e D. Os animais A e B pertencem a gêneros diferentes de uma mesma família, enquanto os animais C e D pertencem à mesma ordem, mas a famílias diferentes, Você espera encontrar maior grau de semelhança entre A e B ou entre C e D? Por quê?

Sugestão de Resposta:

Os animais A e B devem apresentar maior grau de semelhanças e parentesco genético, uma vez que pertencem à mesma família. Eles têm em comum,portando, o reino, o filo, a classe, a ordem é a família: diferem apenas no gênero e na espécie. Os animais C e D, por sua vez, pertencem à mesma ordem, tendo em comum o reino, o filo, a classe e a ordem, diferem na família, no gênero e na espécie.


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06. (UFF-RJ) Identifique a categoria taxonômica a que se refere cada um dos nomes citados, de acordo com as regras de nomenclatura zoológica, e justifique sua resposta.

a) Rattus
b) Ascaris lumbricoides
c) Homo sapiens

Sugestão de Resposta:


]

a) Rattus - pertence à categoria taxonômica gênero. Nome escrito em latim, em itálico ou grifado, com inicial maiúscula.

b) e c) Ascaris lumbricoides e Homo sapiens - espécie; nomenclatura binomial, latinizada, escrita em itálico, sendo o primeiro nome está escrito com letra inicial maiúscula e o segundo com inicial minúscula

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