Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
Abby Solomon, de 21 anos, sofre desde o nascimento de uma doença rara que a impede de sentir fome.
Trata-se da síndrome progeroide neonatal, que basicamente inibe a produção do hormônio conhecido como asprosin, responsável por estimular o apetite.
Sendo assim, a jovem nunca quer se alimentar. Mas está sempre comendo - ela conta ter de andar com barrinhas de cereal ou qualquer alimento na bolsa para não correr o risco de desmaiar por falta de glicose.
Abby ingere em média menos da metade da quantidade de calorias necessárias para uma pessoa de sua idade.
Mas bastam algumas mordidas - ou garfadas - para ela se sentir satisfeita e não conseguir comer mais nada.
A mutação genética que causa a doença também faz com que Abby envelheça de maneira precoce - ela aparenta ter muito mais que seus 21 anos.
A jovem é um dos raros casos de pessoas que conseguiram sobreviver na idade adulta com essa síndrome.
Apesar das terríveis consequências para ela, sua condição também traz uma esperança para os cientistas: compreender essa mutação pode ser útil na busca por um tratamento mais eficiente contra a obesidade.
A lista dos 50 países com menores índices de obesidade do mundo está cheia de nações que lutam contra a pobreza, a fome, a falta de segurança - ou tudo isso ao mesmo tempo. Mas no 38º lugar, entre Mali e Zimbábue, um país se difere do resto.
Com apenas 3,7% de obesidade entre a população adulta, o Japão é, de longe, a nação desenvolvida com taxas mais baixas.
Se o país for comparado a outros membros do G8 (grupo de nações com as economias mais industrializadas do planeta), as diferenças são gritantes: Alemanha, França e Itália têm entre 21% e 22% de obesos na população, Reino Unido tem aproximadamente 26% e os Estados Unidos, quase no outro extremo, registram 33,6%.
Para efeito de comparação, o Brasil tem 17,1% de obesos entre a população.
A BBC Mundo, serviço da BBC em espanhol, conversou com Katrin Engelhardt, especialista em nutrição da OMS (Organização Mundial da Saúde), sobre o sucesso japonês em manter níveis baixos de obesidade e sobrepeso em todas as idades da população.
Por trás dos bons resultados, destaca Engelhardt, há um governo comprometido com políticas para manter o sobrepeso sob controle, investindo muito em programas de nutrição e educação para a saúde.
Todas essas medidas fazem parte de uma campanha nacional chamada "Saúde Japão 21".
Para começar, entenda duas leis específicas que ajudam a garantir a boa saúde no país e a frear a obesidade:
Lei Shuku Iku, para a educação das crianças
Direito de imagemREUTERSImage captionNo país do sumô, crianças são estimuladas a comer bem desde a escola
"Essa lei tem um nome bem profundo", explica Engelhardt. Shuku faz referência à comida, à dieta e ao ato de comer, enquanto Iku se refere à educação intelectual, moral e física.
O objetivo dessa regra é aumentar a informação dos estudantes sobre a cadeia alimentar, a procedência e a produção dos alimentos, além de exigir educação sobre nutrição desde os primeiros anos de escola até o nível secundário.
Vigente desde 2005, a Lei Shuku Iku determina processos como cardápios saudáveis nas escolas e contratação de nutricionistas profissionais que também tenham formação como professores para dar aulas específicas sobre alimentação.
Além disso, a lei prega a promoção de uma cultura social ao redor da comida. O que isso significa: as crianças são estimuladas a preparar e compartir alimentos nos colégios.
Na hora das refeições, as salas de aula são transformadas em uma espécie de restaurante. As crianças ajudam a por a mesa, servem umas às outras e comem todas juntas.
A ideia é transmitir a mensagem de que "comer é um ato social", diz Engelhardt.
Além disso, segundo a especialista, não há quiosques ou máquinas de comida dentro das escolas, o que faz com que os alunos dificilmente consigam encontrar lanches que não sejam saudáveis, com batatas fritas ou bebidas açucaradas.
Direito de imagemEPAImage captionEm muitas culturas asiáticas, a alimentação é considerada 'algo quase medicinal'
Lei Metabo, para controlar o peso em adultos
Outra legislação que a especialista destaca para explicar o êxito japonês é a Lei Metabo (de metabolismo), que estimula adultos entre 40 e 75 anos a fazerem uma medição anual da circunferência abdominal.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma circunferência de mais de 94 cm para homens e mais de 80 cm para mulheres traz mais risco de complicações metabólicas, como doenças cardiovasculares.
Direito de imagemSCIENCE PHOTO LIBRARYImage captionEmpresas japonesas têm um dia anual de medição da cintura dos funcionários
Essas medições são feitas pela administração pública e também por empresas.
"Os empregadores têm um dia anual claramente identificado, quando todo o pessoal precisa medir a circunferência da barriga", afirma a especialista da OMS.
Se as medidas não forem saudáveis, as empresas estimulam os empregados a participarem de sessões de apoio e a fazerem mais exercícios.
O objetivo da lei é estimular os adultos a serem mais conscientes sobre a importância de um peso saudável e da prática de atividades físicas.
A lei prevê ainda o seguinte:
- As companhias estimulam que trabalhadores façam exercícios durante seus horários livres. Algumas inclusive têm ginásios ou quadras de badminton para que os empregados possam se exercitar facilmente na hora do almoço ou depois do trabalho;
- Os funcionários são estimulados a chegar ao trabalho caminhando ou de bicicleta, e o governo promove segurança nas ciclovias para estimular o exercício.
Comida tradicional e porções pequenas
Direito de imagemTOSHIFUMI KITAMURAImage captionPorções pequenas também podem colaborar para manter peso
Mas além das leis específicas, há peculiaridades culturais que ajudam aos japoneses a se manterem no peso.
Como em outras sociedades asiáticas como a Coreia do Sul, que também tem um índice de obesidade bem baixo (4,6%), no Japão se dá muita importância à comida tradicional.
"A ênfase está na comida recém-preparada e produzida localmente", destaca Katrin Engelhardt.
Os japoneses têm muito orgulho dos pequenos terrenos e das hortas urbanas onde produzem alimentos na forma natural.
"Em algumas culturas asiáticas, a comida sempre foi vista como algo quase medicinal", diz a especialista. Além disso, ela destaca um fator cultural que também impacta: eles historicamente preferem porções pequenas.
"Nos eventos familiares japoneses, na cozinha tradicional, são servidos muitos pratos em porções pequenas, cheias de vegetais e comida muito fresca", explica Engelhardt.
Enquanto isso, por exemplo, em algumas ilhas do Pacífico que têm índices de obesidade mais altos do mundo, como Tonga, Palau, Nauru, Niue e Ilhas Cook (mais de 40%), as porções são gigantescas, combinadas com índices de atividade física extremamente baixos.
Os países da América Latina com índices mais baixos de obesidade
1. Haiti: 6,7%
2. Honduras: 12,3%
3. Bolívia: 12,4%
4. Nicarágua: 12,6%
5. Guatemala: 13,4%
Os países da América Latina com índices mais altos de obesidade
Biologia + leis, dicas de estudo, perícia criminal, meio ambiente e gestão de políticas públicas.
Um pouco sobre a autora
Sou Katia Queiroz: Esp. em Sustentabilidade Ambiental(UFRN) , Esp. em Perícia Criminal/judicial(GRAN), Esp. em EAD(IFRN), Especializanda em Direito Ambiental/Direito Penal e Processual Penal, Bióloga(UFRN), Curso nono período de Direito(UNINASSAU) e segundo período de Gestão de políticas públicas(UFRN). UFAAA... gosto muito de estudar!!!
Tento me aprofundar sobre: Ciências Forenses, meio ambiente, plantas, leis, psicologia, medicina legal, design e moda.
Amo compartilhar o que aprendo! Para mim Conhecimento é poder!
Obrigada por estar aqui.