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3 de jun. de 2011

Paraplégico consegue levantar e se mover após tratamento com estímulos elétricos



Um americano que perdeu os movimentos do tronco para baixo após sofrer um acidente de carro agora consegue se levantar, graças a um estímulo elétrico em sua espinha dorsal.

Rob Summers, do Estado de Oregon, disse que ficar de pé sozinho "é uma sensação incrível".


Rob Summers havia ficado paraplégico após acidente de carro
Ele consegue mover voluntariamente seus dedos do pé, quadris, joelhos e tornozelos, além de andar em uma esteira com ajuda de terceiros, segundo pesquisa publicada no periódico especializado The Lancet.

Mas um especialista britânico adverte que o caso não deve ser interpretado como a descoberta da cura para casos de paraplegia.


Eletrodos

Summers foi um bem-sucedido jogador de basquete até 2006, ano em que foi atropelado e teve sua espinha dorsal danificada.

Com isso, sinais enviados pelo seu cérebro, que antes "viajavam" pela espinha dorsal, foram bloqueados, e ele ficou paralisado.

Como funciona
•Na maioria das lesões em espinhas dorsais, muitas das células nervosas permanecem
•Essas células, segundo cientistas, podem captar sinais das pernas e responder. É isso que permite que uma pessoa saudável caminhe sem precisar pensar
•Após uma lesão, as células precisam de ajuda, que pode vir na forma de um estímulo elétrico
•Esse estímulo imita uma mensagem do cérebro
Agora, médicos implantaram 16 eletrodos em sua espinha.

Summers começou a ensaiar diariamente tentativas de se levantar e mover as pernas, enquanto sinais eletrônicos eram enviados para a espinha dorsal.

Em questão de dias, ele conseguiu se levantar sozinho e, depois, obteve controle sobre suas pernas, de forma a dar alguns passos, por curtos períodos de tempo e com o amparo de ajudantes.

Ele recobrou, também, controle sobre funções corporais, como o funcionamento de sua bexiga.

"Nenhum de nós acreditou", disse o professor Reggie Edgerton, da Universidade da Califórnia.

Para Summers, "foi uma longa jornada, de incontáveis horas de treinamento, que mudaram a minha vida completamente".

"Para alguém que, durante quatro anos, não pôde mover sequer um dedo, ter a liberdade e a habilidade de levantar sozinho é uma sensação incrível", disse.

Advertências

Há outros quatro pacientes na fila para receberem tratamento semelhante ao de Summers.

O estudo prova que o estímulo elétrico pode ter sucesso, mas, para o professor Geoffrey Raisman, do Instituto de Neurologia da universidade britânica UCL, ainda que o caso seja de grande interesse, a aplicação desse tipo de tratamento no futuro "não pode ser julgada com base em apenas um paciente".

"Do ponto de vista das pessoas que sofreram lesões na espinha dorsal, futuros testes do procedimento podem criar mais uma abordagem de obter benefícios. Não se trata da cura."

A médica Melissa Andrews, do Centro de Recuperação Cerebral, de Cambridge, "as pessoas devem ler (o estudo) e saber que a possibilidade existe, mas pode não chegar amanhã. É o mais perto (da cura a paralisias) que já chegamos, e a melhor esperança no momento".

Para Summers, sua história é uma "mensagem de esperança para pessoas paralíticas quanto à (possibilidade) de andar novamente. É uma grande possibilidade".






bbc

Médicos 'desligam' metade do cérebro de criança em operação pioneira



Em uma cirurgia pioneira, médicos "desligaram" metade do cérebro de uma menina de um ano de idade portadora de uma doença neurológica rara que acarreta frequentes convulsões.

Angelina Mills, de Norfolk, no leste da Inglaterra, apresentou os primeiros sintomas da síndrome de Sturge-Weber no nascimento, quando a doença normalmente se manifesta.

A síndrome congênita é causada por má formação nos vasos de um dos lados do cérebro, normalmente o mais fraco. É comum que a doença seja acompanhada de convulsões e cause dificuldade de aprendizado.

Como praxe, o tratamento da síndrome de Sturge-Weber é sintomático, através do uso de medicamentos anticonvulsantes, terapia física para reduzir a fraqueza, cirurgia plástica para remover a mancha e monitoramento de sinais de glaucoma.

A cirurgia que "desligou" o lado afetado do cérebro de Angelina, conduzida no hospital infantil de Great Ormond Stret, em Londres, foi considerada "pioneira".

Abalo

"Sabíamos que havia uma chance de Angelina ter a síndrome porque havíamos lido (sobre isso) na internet, mas eu continuava otimista", disse à BBC o pai da menina, Stephen Mills.

Ele contou que não quis acreditar a princípio que sua filha sofresse da condição, apesar de Angelina ter nascido com uma mancha vermelha no rosto, um dos sintomas da doença, causada pelo inchaço dos vasos.

"As primeiras convulsões abalam tanto que é difícil acreditar no que está acontecendo. Não parecia real."

A mãe de Angelina, Lisa Massingham, disse que a doença praticamente eliminou a vida social da família, que evitava fazer programas fora de casa por temor de convulsões.

"Durante nove meses, desde que ela tinha 18 semanas, nunca saíamos de casa com Angelina. Ela tinha convulsões todos os dias. Era assustador", afirmou.

"Sabíamos que tantas convulsões poderiam levar a um ataque e ela poderia morrer."

Choque

O casal disse que ficou em choque quando o hospital sugeriu desligar a camada mais externa do lado direito do cérebro de Angelina.

A princípio, disse Stephen, os pais tinham dificuldade até de falar no assunto.

"A princípio, aceitar algo tão drástico foi demais para mim, quanto mais conversar sobre isso com Lisa", disse.

"Não conseguíamos liberar as nossas emoções", acrescentou Lisa.

Depois da cirurgia, Angelina agora é "uma criança totalmente diferente", diz a mãe. A menina é bastante "ativa" e a família pode levar uma vida normal.

"Desde a operação, ela nunca mais teve convulsões. Cruzo os dias todos os dias para não voltem a acontecer, e elas nunca mais aconteceram", disse a mãe.

"Angelina é uma garota brilhante e vê-la me traz inspiração todos os dias."

30 de mai. de 2011

Trabalho do CIC




1.CRIACIONISMO

2. BIG BEN

3. ABIOGÊNESE E BIOGÊNESE

4. EXPERIMENTOS DE MILLER, REDI,PASTEUR.

5. PANSPERMIA

6.TEORIA AUTOTRÓFICA E HETEROTRÓFICA

7.SELEÇÃO NATURAL.


QUERIDOS ALUNOS, AÍ ESTÃO OS TEMAS.SE ORGENIZEM E ESTUDEM!

29 de mai. de 2011

Estudante paraplégico 'anda' em formatura usando exoesqueleto



Um estudante paraplégico americano conseguiu andar em sua formatura com a ajuda de um exoesqueleto desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Berkeley, onde ele estudou.
Diante de uma plateia de 15 mil pessoas, Austin Whitney usou um controle em um andador para acionar o exoesqueleto amarrado às suas pernas e dar os tão esperados sete passos para receber o diploma em Ciência Política e História.
"Foi realmente além dos meus sonhos mais incríveis", disse Whitney.
"No segundo em que eu apertei o botão e me levantei, eu fui inundado por uma série de emoções."
Ele descreveu como os altos e baixos de sua vida passaram por sua mente enquanto ele andava, desde o momento em que ele ficou paraplégico quatro anos atrás em um acidente de carro até o dia em que ele descobriu que havia sido aceito pela Universidade de Berkeley.
"Foi realmente impressionante", disse ele.

A tecnologia que ajudou Whitney a andar foi desenvolvida com objetivos militares
O exoesqueleto que ajudou Whitney a andar depois de anos foi desenvolvido por uma equipe de alunos de pós-graduação liderada pelo professor de engenharia mecânica Homayoon Kazerooni.
Austin Whitney trabalhou com a equipe durante meses, testando a estrutura robótica e dizendo o que funcionava e o que precisava de ajustes. Em homenagem a ele, o exoesqueleto foi batizado de "Austin".
Tecnologia militar
A tecnologia que ajudou Whitney a andar começou a ser criada em 2002, quando Kazerooni recebeu um financiamento do Departamento de Defesa americano para inventar um aparato que permitisse que pessoas carregassem enormes cargas por longos períodos.
Segundo o departamento de imprensa da universidade, a ideia na época era ajudar pessoas como médicos militares carregando um soldado ferido ou bombeiros que precisam subir escadas com equipamento pesado.
Quatro anos depois, foi criado o Bleex (Berkeley Lower Extremity Exoskeleton). O dispositivo tem uma mochila que se conecta às pernas da pessoa e usa sua própria fonte de energia para movê-las sem colocar pressão desnecessária sobre os músculos.
Mas o professor tinha planos mais ambiciosos para o exoesqueleto: ajudar pessoas que não podem andar.
Embriagado
O acidente que colocou Whitney em uma cadeira de rodas aconteceu no dia 21 de julho de 2007, quando ele assumiu a direção do carro após ter consumido bebidas alcoólicas.
Seu melhor amigo quase morreu e Whitney quebrou a coluna e ficou paraplégico.
"Foi minha culpa", disse ele.

Whitney trabalhou com a equipe de Berkeley por meses
"Eu fiquei com muita raiva de mim mesmo, mas percebi que tinha duas escolhas: eu podia viver no passado e me encher de pena ou enfrentar a adversidade na minha vida e impedir que isso enterrasse meu objetivos, sonhos e aspirações."
Após entrar para a universidade, Whitney passou a dar palestras para estudantes sobre os perigos de beber e dirigir.
Ele também disse esperar que o sucesso da caminhada em sua formatura dê esperanças a outros paraplégicos de que eles um dia possam contar com máquinas de preço acessível que os ajudem a recuperar alguma mobilidade.
"Esta tecnologia pode ser usada por um grande número de pessoas e esta é nossa missão", disse Kazerooni.
"Estamos dizendo à comunidade que isso é possível. Este é apenas o começo de nosso trabalho.

BBC

Kátia Queiroz - o dom de ensinar



Quando você vai pra escola pela primeira vez você sempre adora tudo, é tudo tão bom, pintar, brincar, dancinhas, homenagens aos pais, e é a sua época de chorar para ir à escola. Quando cresce um pouco, começa a ver conteúdo, fazer prova, aquela tensão vai aumentando, o seu medo de escola, e mais ainda dos tão temíveis professores, esse medo dos professores, não passa nem vai além de apenas medo das provas feita por eles, é as provas sim, porque em geral, os professores sempre são aqueles que estarão convivendo diariamente com você, e essa sua visão de ruim pode ir amenizando. A partir do nono ano você começa a ver biologia, ao invés de ciências, nada muito diferente, só o aprofudamento nos assuntos mesmo. E durante esse tempo quem gosta de mexer com animais e gente, adora a biologia, não obstante, existem aqueles que não conseguem entender o porque da biologia ser tão complexa e necessitar de tamanho aprofundamento. No ensino médio não se pode negar que é legal alguns assuntos da matéria, e que contraditoriamente torna a biologia ao ver dos que não gostam legal, porém ao chegar no seu último ano de escola, você dá de cara com Kátia, a pequena grande Katxinha, professora apaixonada pela profissão, pelos alunos, e pelo filho, como ela mesmo diz e não nega. Não existe possibilidade de explicar esse incrível fato de começar a gostar de biologia a tal ponto de querer estudá-la e querer entender cada conceito e cada parte, como ela mesma fala a pessoa precisa seguir a profissão de modo que goste, e para exercer precisa ter um dom, e isso é o que não falta nessa fantástica transformadora de "célula" em incríveis compartimentos necessários ao nosso conhecimento, e se formos perguntar a todos os alunos dela como eles a definiriam, entraríamos em acordo: uma pessoa fantástica, que consegue transmitir o conteúdo de forma que faça com que a biologia vire uma paixão, e esse jeito de "não gostar de quem mente porque quem mente rouba", marca pra sempre o coração de qualquer um, Kátia Queiroz - o dom de ensinar com uma gota de amor e dedicação!



MUITO OBRIGADA PELO IMENSO CARINHO..ESTOU MUITO EMOCIONADA PELO IMENSO AMOR.OBRIGADA JULINHA E TODOS OS ALUNOS DO CELM.

AMO VOCÊS!

KATIA QUEIROZ.

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