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29 de mar. de 2011



Escarlatina Escarlatina é uma doença infectocontagiosa aguda, provocada pela bactéria Estreptococo beta hemolítico do grupo A, que acomete especialmente as crianças em idade escolar, durante a primavera. Essa bactéria é a mesma que causa amigdalite, artrite, pneumonia, endocardite e algumas infecções cutâneas. A diferença é que, na escarlatina, ela libera toxinas que provocam pequenas manchas vermelhas e confluentes na pele. A transmissão ocorre pelo contato direto com a saliva ou a secreção nasal de pessoas doentes ou portadoras da bactéria que não apresentam sinais da enfermidade. O período de incubação pode variar de um a dez dias principais sintomas da escarlatina são:Febre alta nos primeiros dias, que vai baixando aos poucos nos dias subsequentes até desaparecer; Dor na garganta, que adquire coloração avermelhada; Erupção cutânea (exantemas): pequenas manchas vermelho-escarlate de textura áspera na pele que aparecem inicialmente no tronco, depois tomam a face, o pescoço, os membros, axilas e virilha, mas poupam as palmas das mãos, as plantas dos pés e ao redor da boca, e descamam com a evolução do quadro; Língua adquire o aspecto de framboesa, porque as papilas incham e ficam arroxeadas; Mal-estar; Inapetência; Dor no corpo, de barriga e de cabeça; Náuseas e vômitos. DiagnósticoO diagnóstico é basicamente clínico, mas alguns exames laboratoriais, como o de cultura e o teste rápido de pesquisa do estreptococo na garganta, ajudam a identificar a bactéria e estabelecer o diagnóstico diferencial, porque há outras doenças com sintomas semelhantes. Diagnóstico precoce e início imediato do tratamento são fundamentais para evitar complicações graves da doença, entre outras, a febre reumática e a glomerulonefrite Prevenção e tratamento A melhor forma de prevenir a doença é evitar o contato com pessoas infectadas. Sempre é bom lembrar que portadores assintomáticos do estreptococo podem transmitir a bactéria. Penicilina é o medicamento indicado para o tratamento da escarlatina. Pacientes alérgicos a essa droga podem recorrer a antibióticos, especialmente à eritromicina. Analgésicos e antitérmicos são úteis para alívio dos sintomas Postado por Dra.Juliana Cordeiro Melo Franco- Pediat

Febre em criaças


Bastou o termômetro mostrar um início de febre para que a intranqüilidade domine os pais, principalmente se o filho é pequeno e eles ainda não se familiarizaram com as reações da criança para se sentirem mais seguros e não acharem que qualquer alteração da temperatura é sinal de doença. A febre em crianças, mesmo alta, raramente significa algo grave. Na maioria das vezes, é causada por viroses, como a gripe. Para que os pais fiquem mais sossegados, a Primeiros Passos consultou um médico sobre o assunto para que daqui pra frente saibam identificar quando a febre não passa de um sinal das defesas agindo no organismo dos baixinhos. Os primeiros sinais da febre : A febre corresponde ao aumento da temperatura corporal, acima do limite fisiológico, ou seja, a presença de temperatura axilar maior do que 37,8 oC. A febre pode ser acompanhada ou não de tremores de frio, alterações evidentes do apetite e do comportamento, entre outros. De acordo com o Dr. Francis Albert Fujii, a média de temperatura considerada normal para uma criança é de 35,6 a 37,5 graus. No recém-nascido as oscilações de temperatura são mais freqüentes por conta da imaturidade de suas funções orgânicas. Dessa forma, o bebê pode apresentar sintomas de febre apenas por estar agasalhado demais. Entretanto, após o primeiro mês, o bebê começa a perder a imunidade herdada da mãe para formar a sua própria e fica mais sujeito a doenças cujo único sintoma muitas vezes é a febre. Por isso, é aconselhável comunicar ao pediatra qualquer alteração de temperatura nos bebês com até 6 meses. Quando uma criança está com febre é muito importante os pais avaliarem seu comportamento, “porque quanto mais apático e pior o estado da criança, geralmente mais grave é o estado de saúde”. Geralmente, um estado toxêmico ou infeccioso pode estar associado a aspecto abatido, inapetência, irritabilidade, sonolência, letargia, choro inconsolável e gemência”, explica Dr. Fujii. Febre em bebês pode ser sinal de saúde : Embora isso não seja muito claro para os pais, a febre pode ser um sinal de saúde. O médico explica que “a febre geralmente é reflexo de um reajuste no “termostato” de controle da temperatura corporal. Quando há liberação de pirógenos endógenos, altera-se o termostato e ocorre a febre em resposta a uma situação de agressão, geralmente, em resposta a agentes infecciosos, tóxicos, drogas, antígenos, mas também em situações fisiológicas, como excesso de calor ambiental (excesso de agasalho), exercício físico intenso e desidratação”. A febre cria as condições ideais para o organismo combater os agentes agressores, como os vírus, bactérias e outros microorganismos, pois a elevação da temperatura acelera as funções orgânicas, levando, por exemplo, mais oxigênio e glicose às células, fazendo com que estas consigam produzir mais substâncias de defesa. Por isso, a febre indica que o organismo está cumprindo bem sua função. Certamente surgiu uma dúvida na sua cabeça, não? Se a febre pode ser sinal de saúde, então, por que é necessário baixá-la? O médico afirma que “a decisão de se tratar ou não a febre depende do estado clínico e da situação em que a criança se encontra. Como explicado, a febre pode estimular as defesas do organismo, auxiliando na melhora clínica. Mas a decisão cabe ao médico que acompanha a criança, devendo o tratamento sempre ser individualizado. Algumas crianças predispostas podem ter convulsão em vigência de febre alta, mas nem toda criança apresentará convulsão, somente as predispostas”. Geralmente, procura-se baixar a febre porque o corpo gasta muita energia para se defender e o uso de antitérmicos ajuda a economizar essa energia durante o combate a uma doença. Além disso, o comportamento da criança é importante num diagnóstico e com a diminuição da febre pode-se observar melhor suas reações. Febre alta e as doenças ligadas à febre : Nem sempre a febre alta é sinal de um problema mais grave. Muitas vezes os pais imaginam que uma febre de 39 graus é pior que uma de 38, mas a criança pode ter 40 graus com uma simples gripe e 37,7 com pneumonia. Às vezes, uma febre baixa e constante é mais preocupante. Não há um padrão que determine a gravidade de uma doença. A capacidade de defesa de uma criança não é determinada pela temperatura da febre. Segundo Dr. Francis Albert Fujii, as doenças que costumam dar febre são as infecções virais, mais comuns nesta faixa etária, como também as infecções bacterianas. Entretanto, a febre pode estar associada a outros processos inflamatórios, auto-imunes . Quando a criança está com febre muito alta, a principal preocupação dos pais é a ocorrência de convulsões ou a possibilidade de meningite. O médico tranqüiliza os pais, explicando que “não é possível afirmar que a criança não tenha uma das duas condições descritas, afinal, a ocorrência de convulsão febril geralmente está associada a uma predisposição da criança, sendo necessário somente o acompanhamento médico, muitas vezes sem uso de medicação específica. A ocorrência de meningite, somente o histórico, o exame físico e alguns exames complementares podem dar o diagnóstico final”. Dr. Francis Albert Fujii desaconselha os pais a medicarem os filhos quando eles estão com febre, pois “o uso de medicação pode “mascarar” a febre, ocultando para o médico o real estado clínico, como também pode postergar a procura ao médico, conseqüentemente adiando de forma irreversível o tratamento a ser proposto”. Por isso, evite medicar seu bebê sem indicação do pediatra! Procure sempre seu médico antes de aplicar qualquer medicamento na criança! Medindo a temperatura : Os primeiros sinais de febre são mãos e pés frios. Em algumas ocasiões, a criança pode ter calafrios, rosto avermelhado, suor, olhos brilhantes e irritação. Se você suspeita que o baixinho está com febre, verifique a temperatura com a ajuda de um termômetro. Importante: mantenha a criança quieta para medir a temperatura. O Dr. Francis Albert Fujii explica que “o ideal para se aferir a temperatura é enxugar a axila, colocar o termômetro na axila e manter o braço firmemente apertado no tórax por 4 minutos”. Seguindo esses passos você terá certeza da existência da febre e poderá tomar as medidas corretas para tratar do seu bebê.

27 de mar. de 2011

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