Parabéns Sônia Lopes!!!Você é maravilhosa!!
Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
Físicos querem criar geladeira baseada em partículas quânticas | ||||||
Somente alguns objetos quânticos podem formar a base de uma máquina de refrigeração autossustentada | ||||||
por John Matson | ||||||
Os físicos teóricos Noah Linden e Sandu Popescu, juntamente com o aluno de pós-graduação Paul Skrzypczyk, da University of Bristol na Inglaterra, descreveram esse conceito num artigo a ser publicado no Physical Review Letters. Se puder ser implementado, o trabalho poderá ser aplicado no preparo de qubits ─ geralmente átomos simples usados em sistemas de informação quântica ─, desde que inicializados em um estado quântico conhecido. Em princípio, o modelo é simplesmente uma versão em escala reduzida das geladeiras robustas encontradas na cozinha de praticamente todas as casas do mundo, com um motor qubit para controlar o processo de refrigeração e uma bobina qubit de troca de calor para dissipar o calor retirado do interior da geladeira (qubit a ser resfriado) para o ambiente externo. Exatamente como no caso dos bits clássicos em dispositivos eletrônicos de uso diário, cada qubit pode ser 0 ou 1, de acordo com o nível de energia representado por cada qubit. (Graças às peculiaridades fundamentais da mecânica quântica, um qubit também pode estar num estado de superposição, existindo simultaneamente como 0 e 1.) Cada qubit requer uma certa quantidade de energia ─ conhecida como espaçamento entre os níveis de energia ─ para passar de 0 para 1. (Um conceito de geladeira ainda menor concentra o motor e a bobina em uma única partícula com três níveis de energia, conhecidos como qutrit). Na descrição teórica do grupo de Bristol, crucialmente o espaçamento do nível de energia do qubit a ser resfriado e do qubit do motor da geladeira se juntam para criar exatamente o espaçamento do nível de energia da “bobina de troca de calor” da geladeira. Em outras palavras, para excitar (aquecer) o motor e o interior da geladeira é necessária exatamente a mesma energia que para excitar somente a bobina. Devido a essa condição, os dois estados ─ bobina ou motor e interior excitados ─ podem se alternar facilmente, tornando um cenário tão provável quanto o outro, mantendo-se todo o restante igual. Mas o que acontece se o restante não for igual? Colocar cada um dos qubits em seu próprio ambiente térmico, cada um a uma temperatura diferente, desequilibra o sistema. “Pode ocorrer uma transição para um lado ou para outro, mas pode-se impor um viés à transição, colocando os qubits em diferentes temperaturas”, comenta Popescu. Colocar o qubit do motor num ambiente quente aumenta a probabilidade de que esse qubit permaneça no seu estado excitado. Isso aumenta a probabilidade de que todo o sistema atinja o estado com o motor e o interior da geladeira excitados, que o estado somente com a bobina excitada. | ||||||
Descobertas revelam detalhes sobre o T. rex | ||||||
Fósseis permitem estudos sobre crescimento ósseo, biomecânica e neurologia | ||||||
por Katherine Harmon | ||||||
Só no ano passado meia dúzia de novas espécies de tiranossauros foi descrita e durante a última década a diversidade conhecida deles mais do que duplicou. Esses achados ajudam a entender muitos detalhes sobre o surgimento do gênero ao longo do tempo evolutivo, incluindo T-rex, carnívoro por excelência. “Um desses novos fósseis tem qualidades que permitiram enfoque de pesquisa em questões que não são normalmente estudadas, como crescimento ósseo, biomecânica e neurologia", disse Mark Norell, paleontólogo do Museu Americano de História Natural, em Nova York e coautor do novo estudo. “Sabemos mais sobre os tiranossauros do que qualquer outro grupo de dinossauros e até mais do que alguns grupos de organismos vivos", disse Stephen Brusatte, pesquisador de pós-graduação do museu e coautor do estudo. E a grande quantidade de novas descobertas e ferramentas de análise avançadas tem permitido aos pesquisadores "compreender a árvore genealógica dos tiranossauros em detalhes sem precedentes”. Um novo artigo de revisão, publicado on-line o dia 16 de setembro pela revista Science, reúne dados sobre as 20 espécies conhecidas do gênero Tyrannossaurus, algumas com cerca de um centésimo do tamanho do T. rex e outras que viveram 100 milhões de anos antes e possibilitaram os estudos sobre a evolução e a biologia do grande Tyrannosaurus rex. "O T. rex é realmente apenas a ponta do iceberg da diversidade do tiranossauro", observou Brusatte. |
Descobertas revelam detalhes sobre o T. rex | ||||||
Fósseis permitem estudos sobre crescimento ósseo, biomecânica e neurologia | ||||||
por Katherine Harmon | ||||||
Só no ano passado meia dúzia de novas espécies de tiranossauros foi descrita e durante a última década a diversidade conhecida deles mais do que duplicou. Esses achados ajudam a entender muitos detalhes sobre o surgimento do gênero ao longo do tempo evolutivo, incluindo T-rex, carnívoro por excelência. “Um desses novos fósseis tem qualidades que permitiram enfoque de pesquisa em questões que não são normalmente estudadas, como crescimento ósseo, biomecânica e neurologia", disse Mark Norell, paleontólogo do Museu Americano de História Natural, em Nova York e coautor do novo estudo. “Sabemos mais sobre os tiranossauros do que qualquer outro grupo de dinossauros e até mais do que alguns grupos de organismos vivos", disse Stephen Brusatte, pesquisador de pós-graduação do museu e coautor do estudo. E a grande quantidade de novas descobertas e ferramentas de análise avançadas tem permitido aos pesquisadores "compreender a árvore genealógica dos tiranossauros em detalhes sem precedentes”. Um novo artigo de revisão, publicado on-line o dia 16 de setembro pela revista Science, reúne dados sobre as 20 espécies conhecidas do gênero Tyrannossaurus, algumas com cerca de um centésimo do tamanho do T. rex e outras que viveram 100 milhões de anos antes e possibilitaram os estudos sobre a evolução e a biologia do grande Tyrannosaurus rex. "O T. rex é realmente apenas a ponta do iceberg da diversidade do tiranossauro", observou Brusatte. |
O sistema reprodutivo feminino é responsável pela reprodução e regulação hormonal. Ele engloba diversos órgãos com funções específicas, ga...