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14 de mai. de 2010

Testes usam ultrassom como contraceptivo masculino



Aplicação de ultrassom em homens pode ser usada como um anticoncepcional masculino válido por seis meses, segundo testes preliminares da universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

A equipe de pesquisadores obteve um financiamento de US$ 100 mil (quase R$ 180 mil) da Fundação Bill & Melinda Gates e busca a aprovação para realizar mais testes clínicos.

O coordenador do estudo, James Tsuruta, disse acreditar que o novo método possa se transformar em uma opção de contracepção segura e barata.

"O nosso objetivo de longo prazo é usar o ultrassom de instrumentos terapêuticos que normalmente são utilizados na medicina esportiva ou em clínicas de fisioterapia como contraceptivos masculinos baratos, de longo prazo e reversíveis, adequados para uso em países em desenvolvimento e do Primeiro Mundo."

Os testes preliminares indicam que após as aplicações de ultrassom nos testículos, a produção de esperma é interrompida e as reservas já existentes são exauridas, deixando o homem temporariamente infértil.

'Efeito e segurança máximos'

O financiamento da pesquisa prevê o aprimoramento da técnica para atingir efeitos e segurança máximos.

Há poucas semanas, pesquisadores na China divulgaram ter desenvolvido um outro tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.

Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.

No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozoides.

Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozoides dos participantes voltou ao nível normal.

Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Estudo indica que humanos tiveram filhos com neandertais


Um estudo mostrou que todos os humanos, exceto os de ancestralidade puramente africana, tem em seu DNA uma contribuição de 1% a 4% de elementos genéticos de neandertais, indicando que as duas espécies cruzaram entre si e geraram descendentes comuns.


O estudo de quatro anos, liderado pelo instituto alemão Max Planck com colaboração de várias universidades de outros países e divulgado na publicação científica Science, desvendou o genoma, ou código genético, dos homens de Neandertal, espécie extinta há aproximadamente 29 mil anos.

As conclusões surpreenderam especialistas, já que evidências anteriores sugeriam que os neandertais não haviam contribuído para nossa herança genética.

O estudo também confirma que quase a totalidade dos humanos descende de um pequeno grupo de africanos que se espalhou pelo planeta, entre 50 e 60 mil anos atrás.

Cruzamentos

Traços da contribuição genética do neandertal foram encontrados em populações europeias, asiáticas e da Oceania.

"Eles não foram totalmente extintos, vivem um pouco em nós", disse o professor Svante Paabo do Max Planck em Leipzig.

O professor Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres, disse que "o que realmente nos surpreendeu foram as evidências de que ocorreu algum tipo de cruzamento entre neandertais e humanos modernos".

Outros especialistas se disseram surpresos com a relativamente alta quantidade de material genético do neandertal (até 4%) em humanos modernos.

A pesquisa

O genoma sequenciado usou DNA dos restos de três neandertais descobertos em uma caverna na Croácia.

Um dos desafios do projeto foi extrair material genético aproveitável dos ossos, que possuíam dezenas de milhares de anos de idade.

As amostras continham pequenas quantidades de DNA de neandertais, misturados com DNA de bactérias e colônias de fungos que instalaram-se nelas ao longo dos anos.

O DNA de neandertais havia se quebrado em pequenos pedaços e modificado-se quimicamente, mas estas mudanças eram de natureza regular, o que permitiu aos pesquisadores corrigir as imperfeições por meio de programas de computador.

Teorias

A explicação mais plausível para a aproximação genética entre não africanos e neandertais é a de que houve um contato reprodutivo reduzido (ou fluxo de genes) entre as duas espécies.

Este cruzamento pode ter ocorrido quando os humanos deixavam o continente africano, talvez no norte da África ou na península arábica.

Segundo a teoria que diz que o mundo foi povoado a partir da África, o homo sapiens substituiu gradativamente as populações indígenas de outras regiões, como os neandertais.

Pesquisas anteriores indicavam a Europa como o local mais provável para as duas espécies terem se encontrado e possivelmente trocado genes.

Homo sapiens e neandertais conviveram no continente por mais de 10 mil anos.

Diferença de idade no casamento reduz expectativa de vida da mulher, diz estudo


Um estudo feito na Alemanha indicou que casar com um homem muito mais velho ou mais novo pode reduzir a expectativa de vida de uma mulher.

Analisando dados de mais de dois milhões de casais dinamarqueses, os pesquisadores do instituto Max Planck de pesquisas em demografia perceberam que o risco de mortalidade de uma mulher casada com um parceiro entre sete e nove anos mais jovem aumenta 20%.

Se for casada com um homem entre sete e nove anos mais velho, as chances de mortalidade também aumentam, mas em grau menor – menos de 10%.

Os dados foram publicados na última edição da revista científica Demography.

Há muito tempo os cientistas procuram avaliar se as diferenças de idade no casamento exercem o mesmo tipo de influência sobre a vida de homens e mulheres. A pesquisa atual mostra que não.

No caso masculino, um homem que tem uma parceira entre sete e nove anos mais jovem reduz o seu risco de mortalidade em 11%. No sentido oposto, as chances de mortalidade aumentam quando a parceira é mais velha.

O coordenador do estudo, Sven Drefahl, disse que as novas evidências mascaram as análises que tentam explicar este fenômeno.

"As razões para as diferenças de mortalidade em decorrência da diferença de idade entre parceiros permanecem desconhecidas", disse.

Hipóteses

Até então, a hipótese dominante é a de que os indivíduos – homens e mulheres – que escolhem parceiros mais jovens o fazem porque são mais saudáveis e, portanto, já gozam de uma expectativa de vida mais alta.

Outras explicações apontam para os benefícios psicológicos de ter um parceiro mais jovem, que, ainda por cima, também poderia prover melhores cuidados durante a velhice.

Drefahl aponta, porém, que estas explicações não parecem se aplicar às mulheres. "Os casais em que o marido é mais jovem violam as normas sociais e, portanto, sofrem mais sanções sociais", especula o cientista.

Além disso, as mulheres não parecem se beneficiar tanto quanto os homens de ter um parceiro durante a velhice, porque tendem a compartilhar mais os momentos de sua vida com suas amigas.

Já os homens, têm "em média, menos contatos sociais, e de menor qualidade", que as mulheres, disse o pesquisador

11 de mai. de 2010

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Katia Queiroz

Síndrome de Turner







A Síndrome de turner é uma doença genética, que atinge somente meninas, atualmente tem-se o registro de cerca de cinco mil jovens portadoras da sindrome. A origem dessa anomalia, apesar de muitos estudos e pesquisas ainda é desconhecido, não havendo nenhum indicio de hereditariedade, sua única aferição esta ligada a uma anomalia relacionada ao cromossomo sexual. A Síndrome de Turner é observada em muitos casos logo após o nascimento, em outras crianças ela vai ser observada durante o desenvolvimento e outras somente na adolescência, apesar de suas características físicas marcantes, que , assim como a síndrome de down, tornam as jovens portadoras da síndrome de Turner facilmente reconhecíveis pelas condições estéticas.

Síndrome de Turner
A menina portadora da síndrome de Turnês apresenta deficiência do cromossomo X, que desencadeia alterações hormonais, trazendo algumas consequência bastante aparentes como baixa estatura, no máximo um metro e meio, ausência de seios, tórax em forma de barril, ausência de pelos pubianos, órgãos sexuais muito pouco desenvolvidos, pescoço mais largo do que o comum, má formação das orelhas e os cabelos nascem bem abaixo da linha da cabeça. Além dessas alterações a menina com a Síndrome de Turner não menstrua e também raramente poderá ter filhos, pois não são férteis. Essas meninas podem levar uma vida normal, apresentam um caráter psicosocial ajustado, no entanto comumente apresentam algum grau de deficiência ou retardo mental.



Além disso elas podem ter problemas relacionados a area de saúde relacionados ao funcionamento dos rins, tais como disfunção, e insuficiência renal que pode evoluir para um agravo crônico; por apresentarem uma conformação diferente do trato bucal o processo digestivo, com a mastigação e a deglutição pode ser prejudicado, resultando em refluxo no aparelho digestivo. Além disso as pacientes com a Síndrome de Turnês podem apresentar problemas no aparelho circulatório resultando em edemas nas mãos e nos pés decorrentes da falta de circulação. Ao que parece nada pode ser feito para evitar que uma criança apresente a Sindrome de Turner, assim como não há tratamento, somente aplicações de hormonios para amenizar as consequencias da doença e evitar alguns problemas de saúde decorrentes, porém nada de efetivo, pois trata-se de uma doença genética.



O excesso de peles no pescoço pode ser corrigido através de cirurgia plástica, que devolvem a aparencia normal a região. A Sindrome de Turne é relativamente rara e deve ser tratada por uma equipe de médicos especilizados. O pediatra poderá ser o responsável pelo tratamento da menina durante a infância, encaminhando para todos os exames e atendimentos que possam melhorar a qualidade de vida dessas pacientes e especialmente sua aparencia e altoestima. O acompanhamento psicologico pode ser importante, pois apesar de ter um desenvolvimentomental um pouco mais lento, as portadoras dessa sindrome tem um bom mpotencial de aprendizagem e devem ingressar na escola normalmente.

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