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15 de mar. de 2010

Excretor

Aparelho Urinário

Sistema Urinário

Como o sistema urinário trabalha?

Seu corpo capta nutrientes dos alimentos e os utiliza para manter todas as funções corpóreas incluindo energia e auto-reparo. Depois de seu organismo ter adquirido o que precisa dos alimentos, produtos desprezados são deixados para trás no sangue e no intestino. O sistema urinário atua com os pulmões, pele, e intestino - todos excretam impurezas e produtos do metabolismo - para manter balanceadas as substâncias e a água de seu corpo. Adultos eliminam cerca de um litro a um litro e meio de urina por dia. A quantidade depende de diversos fatores, especialmente da quantidade de fluidos e alimentos que a pessoa consome e de quanto líquido é perdido através de suor e da respiração. Certos tipos de medicamentos também podem interferir na quantidade de urina é eliminada.

O sistema urinário remove um tipo de dejeto chamado uréia. Ele aparece quando carne, fermento, e algumas verduras, são decompostas no seu corpo. A uréia é levada na corrente sanguínea até os rins.

Os rins são órgãos que tem formato de feijão e o tamanho aproximado do seu punho. Eles estão próximos do meio das costas, logo abaixo das costelas. Os rins removem a uréia do sangue através de pequenas unidades filtradoras chamadas néfrons. Cada néfron é constituído por uma bola formada de pequenos capilares sanguíneos, chamada glomérulo, e um pequeno tubo chamado túbulo renal. Uréia, junto com água e outras substâncias desprezáveis, formam a urina conforme passam pelos nefrons e seguem pelo túbulo renal do rim.

Rim e Via Excretora

Sistema Urinário

Dos rins, a urina viaja através de dois finos tubos chamados ureteres até a bexiga. Os ureteres medem aproximadamente de 8 a 10 polegadas de comprimento. Músculos nas paredes dos ureteres constantemente contraem e relaxam para forçar a urina dos rins para baixo. Se é permitido que a urina fique parada, ou volte para cima, uma infecção renal pode se desenvolver. Pequenas quantidades de urina são despejadas na bexiga pelos ureteres a cada 10 a 15 segundos, aproximadamente.

A bexiga é um órgão muscular oco com formato de um balão. Ela se situa na sua pelve (parte inferior do abdome) e é mantida no lugar por ligamentos inseridos em outros órgãos e nos ossos da pelve. A bexiga armazena urina até que você esteja pronto para ir ao banheiro para esvaziá-la. Ela incha obtendo uma forma arredondada quando está cheia e fica diminuída quando vazia. Se o sistema urinário está íntegro, a bexiga pode comportar até 500ml (2 copos) de urina confortavelmente por 2 a 5 horas.

Bexiga

Sistema Urinário

Músculos circulares chamados esfíncteres ajudam a evitar que a urina vaze. Os músculos esfincterianos se fecham como uma fita de borracha ao redor da abertura da bexiga na uretra, o tubo que permite que a urina passe para fora do corpo.

Nervos da bexiga informam quando é hora de urinar (esvaziar a bexiga). Ao passo que a bexiga vai ficando repleta de urina, pode-se perceber uma necessidade de urinar. A sensação de urinar torna-se mais forte à medida que a urina continua a encher e alcança seu limite. Neste momento, nervos da bexiga enviam ao cérebro uma mensagem de que a bexiga está cheia, e sua urgência para esvaziar a bexiga se intensifica.

Quando você urina, o cérebro sinaliza aos músculos da bexiga para se contraírem, espremendo a urina para fora da bexiga. Ao mesmo tempo, o cérebro sinaliza aos músculos do esfíncter para relaxarem. Quando estes músculos relaxam a urina sai da bexiga através da uretra. Quando todos os sinais ocorrem na ordem correta, acontece o ato de urinar normal.

Fonte: www.sbv.org.br

hormonios

Principais Hormônios

Hormônio Onde é Produzido Função
Aldosterona
Adrenais
Ajuda na regulação do equilíbrio do sal e da água através de sua retenção e da excreção do potássio
Hormônio antidiurético (vasopressina)
Hipófise
Faz com que os rins retenham água e, juntamente com aldosterona, ajuda no controle da pressão arterial
Corticosteróide
Adrenais
Produz efeitos disseminados por todo o organismo; em especial, tem uma ação antiinflamatória; mantém a concentração sérica de açúcar, a pressão arterial e a força muscular; auxilia no controle do equilíbrio do sal e da água
Corticotropina
Hipófise
Controla a produção e a secreção de hormônios do córtex adrenal
Eritropoietina
Rins
Estimula a produção de eritrócitos
Estrogênios
Ovários
Controla o desenvolvimento das características sexuais e do sistema reprodutivo femininos
Glucagon
Pâncreas
Aumenta a concentração sérica de açúcar
Hormônio do crescimento
Hipófise
Controla o crescimento e o desenvolvimento; promove a produção de proteínas
Insulina
Pâncreas
Reduz a concentração sérica de açúcar; afeta o metabolismo da glicose, das proteínas e das gorduras em todo corpo
Hormônio luteinizante e hormônio folículoestimulante
Hipófise
Controlam as funções reprodutoras, como a produção de espermatozóides e de sêmen, a maturação dos óvulos e os ciclos menstruais; controlam as características sexuais masculinas e femininas (p.ex., a distribuição dos pêlos, a formação dos músculos, a textura e a espessura da pele, a voz e, talvez, os traços da personalidade)
Ocitocina
Hipófise
Produz contração da musculatura uterina e dos condutos das glândulas mamárias
Paratormônio (hormônio paratireoídeo)
Paratireóides
Controla a formação óssea e a excreção do cálcio e do fósforo
Progesterona
Ovários
Prepara o revestimento do útero para a implantação de um ovo fertilizado e prepara as glândulas mamárias para a secreção de leite
Prolactina
Hipófise
Inicia e mantém a produção de leite das glândulas mamárias
Renina e angiotensina
Rins
Controlam a pressão arterial
Hormônio tireoidiano
Tireóide
Regula o crescimento, a maturação e a velocidade do metabolismo
Hormônio estimulante da tireóide
Hipófise
Estimula a produção e a secreção de hormônios pela tireóide

Determinados hormônios que são controlados pela hipófise variam de acordo com programas previstos. Por exemplo, o ciclo menstrual de uma mulher envolve flutuações mensais da secreção do hormônio luteinizante e hormônio folículoestimulante pela hipófise. Os hormônios ovarianos (os estrogênios e a progesterona) também apresentam flutuações mensais.

Ainda não está claro como o hipotálamo e a hipófise controlam esses biorritmos. No entanto, sabe-se com certeza que os órgãos respondem a algum tipo de relógio biológico. Existem outros fatores que também estimulam a produção de hormônios. A prolactina, um hormônio secretado pela hipófise, faz com que as glândulas mamárias produzam leite. O lactente, ao sugar o mamilo, estimula a hipófise a secretar mais prolactina.

A sucção também aumenta a secreção de ocitocina, a qual provoca a contração dos canais lactíferos, conduzindo o leite até o mamilo para alimentar o lactente. As glândulas que não são controladas pela hipófise (p.ex., ilhotas pancreáticas e paratireóides) possuem seus próprios sistemas para determinar quando é necessária uma maior ou uma menor secreção.

Por exemplo, a concentração de insulina aumenta logo após as refeições, pois o organismo precisa processar os açúcares dos alimentos. Entretanto, se a concentração de insulina permanecesse elevada, a concentração sérica de açúcar diminuiria perigosamente. Outras concentrações hormonais variam por razões menos óbvias. As concentrações de corticosteróides e do hormônio do crescimento são mais elevadas pela manhã e mais baixos no meio da tarde. As razões dessas variações diárias não são totamente conhecidas.

A Função dos Transmissores

Embora todas as células respondam aos transmissores e a maioria delas os produzam, os seus efeitos são comumente agrupados em três sistemas principais (o nervoso, o imune e o endócrino) essenciais para a coordenação das atividades do organismo.

Esses três sistemas têm muito em comum e cooperam entre si. Seus transmissores são compostos por proteínas ou derivados das gorduras. Alguns transmissores percorrem somente uma curta distância (inferior a 2,5 cm), enquanto outros percorrem distâncias consideráveis através da corrente sangüínea para atingirem seus alvos. Os transmissores ligam-se às suas célulasalvo utilizando proteínas receptoras específicas localizadas sobre a superfície celular ou no interior da célula. Alguns transmissores alteram a permeabilidade das membranas celulares para determinadas substâncias (p.ex., a insulina altera o transporte da glicose através das membranas celulares). Outros transmissores, como a adrenalina (epinefrina) e o glucagon, alteram a atividade de seus receptores, fazendo com que eles produzam outras substâncias que atuam como transmissores secundários.

Eles afetam a atividade do material genético da célula, alterando a produção celular de proteínas ou a atividade das proteínas que já se encontram no interior da célula. O efeito de um transmissor específico depende de seu local de secreção. Por exemplo, a noradrenalina (norepinefrina) eleva a pressão arterial quando as adrenais a secretam no sangue. No entanto, quando ela é liberada no sistema nervoso, a noradrenalina estimula apenas a atividade das células nervosas próximas, sem afetar a pressão arterial.

Fonte: www.msd-brazil.com

reprodução

Quais as características físicas que diferenciam o homem da mulher?

Uma série de características físicas diferenciam o corpo do homem do da mulher. As mais marcantes dizem respeito ao sistema reprodutor. Mas existem outras de ordem mais geral. Por exemplo, a textura da pele, que na mulher é mais macia; a quantidade de pêlos, bem menor na mulher; a distribuição de gordura pelo corpo, que faz com que a mulher tenha quadris mais largos, ventre mais saliente e coxas mais roliças. Todas essas características são determinadas pela ação dos hormônios femininos (estrógeno e progesterona).

Como é formado o aparelho reprodutor feminino?

O aparelho reprodutor feminino é formado por órgãos externos, que são visíveis (genitais externos e seios), e internos (ovários, útero, trompas, etc.).

Quais os órgãos externos do aparelho reprodutor feminino?

Os genitais externos, que compõem a vulva, podem ser visualizados com a ajuda de um espelho.

São eles:

Monte de Vênus

Parte frontal da vulva. É uma saliência recoberta de pele e pêlos.

Grandes lábios

Duas pregas de pele (uma de cada lado), recobertas total ou parcialmente de pêlos.

Pequenos lábios

Duas pregas menores, sem pêlos, localizadas na parte interna dos grandes lábios, mais perto da entrada da vagina.

Clitóris

Pequena saliência situada na junção anterior aos pequenos lábios. É bastante sensível ao tato, tendo um papel importante na excitação sexual da mulher.

Orifício uretral

Pequena abertura redonda localizada logo abaixo do clitóris, na entrada da vagina. É o canal que liga a bexiga ao meio externo, por onde a urina é eliminada.

Entrada da vagina ou intróito vaginal

Abertura de contorno irregular, bem maior que o orifício uretral e por onde é eliminada a menstruação.

Hímen

Membrana fina, localizada na entrada da vagina. Ela geralmente se rompe nas primeiras relações sexuais.

Sistema Reprodutor Feminino

Seios (ou mamas)

Órgãos formados por dois tipos de tecido (glandular e gorduroso). Os seios começam a se desenvolver na adolescência, pela ação dos hormônios femininos. Também por essa ação, durante o ciclo menstrual eles podem aumentar de volume e tornam-se mais sensíveis, alguns dias antes da menstruação. Durante a gravidez, eles crescem, preparando-se para produzir leite (que ocorre após o parto).

Quais os órgãos internos do aparelho reprodutor feminino?

São eles:

Vagina

Canal em forma de tubo, que se estende da vulva (intróito vaginal) até a parte inferior do útero (colo uterino).

Útero

Órgão formado por tecido muscular, com formato de uma pêra (invertida). O útero tem uma cavidade cuja superfície está coberta por um tecido que possui muitas glândulas. Esse tecido, conhecido como endométrio, prepara-se durante cada ciclo menstrual para receber o ovo (óvulo fecundado). Se a gravidez não ocorrer, esse tecido se desprende e é eliminado, por meio da menstruação.

Sistema Reprodutor Feminino

A parte inferior do útero, chamada de colo do útero, termina no fundo da vagina, onde está o canal cervical, responsável pela comunicação entre a cavidade uterina e a vagina.

Trompas

Dois canais finos que saem de cada lado do fundo do útero e terminam com as extremidades dilatadas, perto dos ovários. É o lugar onde as sementes masculinas, os espermatozóides, unem-se ao óvulo, quando há fecundação.

Ovários

Duas glândulas em forma de amêndoa, situadas em cada lado do útero, logo abaixo das trompas. Sob a ação do sistema nervoso central, os ovários produzem os hormônios femininos (estrógeno e progesterona) que provocam o desenvolvimento do óvulo. Uma vez por mês, expulsam o óvulo maduro que é captado pela trompa.

Fonte: www.clinicapinotti.com.br

feminino

Sistema Reprodutor Feminino
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Aos órgãos genitais femininos cabe a tarefa de produzir o óvulo, isto é, o germe feminino, e de reter o produto da eventual fecundação, permitindo o seu desenvolvimento. São eles compostos dos ovários, onde o óvulo se forma, das tubas uterinas, do útero e da vagina, e ainda da vulva, ou seja, o complexo dos órgãos genitais externos.

A vagina é um tubo ímpar e médio que vai desde o colo uterino até a vulva, dirigido de cima a baixo e de trás para frente. O limite entre a vagina e a vulva constitui uma dobra, o hímen. A cada lado da abertura externa da vagina há duas glândulas de meio milímetro, chamadas bartolino, secretoras de um muco que lubrifica na copulação. A função da vagina é receber o pênis no coito e dar saída ao feto no momento do parto, assim como expulsar o conteúdo menstrual.

Sistema Reprodutor Feminino

Fonte: www.corpohumano.hpg.ig.com.br

Aquecimento

O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta) e tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs.

Há muitas décadas que se sabe da capacidade que o Dióxido de Carbono tem para reter a radiação infravermelha do Sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do Efeito Estufa, mas, ao que parece, isto em nada preocupou a humanidade que continuou a produzir enormes quantidades deste e de outros gases de Efeito Estufa.

A grande preocupação é se os elevados índices de Dióxido de Carbono que se têm medido desde o século passado, e tendem a aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestre suficiente para trazer graves conseqüências à escala global, pondo em risco a sobrevivência dos seus habitantes.

Na realidade, desde 1850 temos assistido a um aumento gradual da temperatura global, algo que pode também ser causado pela flutuação natural desta grandeza. Tais flutuações têm ocorrido naturalmente durante várias dezenas de milhões de anos ou, por vezes, mais bruscamente, em décadas. Estes fenômenos naturais bastante complexos e imprevisíveis podem ser a explicação para as alterações climáticas que a Terra tem sofrido, mas também é possível e mais provável que estas mudanças estejam sendo provocadas pelo aumento do Efeito Estufa, devido basicamente à atividade humana.

Para que se pudesse compreender plenamente a causa deste aumento da temperatura média do planeta, foi necessário fazer estudos exaustivos da variabilidade natural do clima. Mudanças, como as estações do ano, às quais estamos perfeitamente habituados, não são motivos de preocupação.

Na realidade, as oscilações anuais da temperatura que se têm verificado neste século estão bastante próximo das verificadas no século passado e, tendo os séculos XVI e XVII sido frios (numa escala de tempo bem mais curta do que engloba idades do gelo), o clima pode estar ainda a se recuperar dessa variação. Desta forma os cientistas não podem afirmar que o aumento de temperatura global esteja de alguma forma relacionado com um aumento do Efeito Estufa, mas, no caso dos seus modelos para o próximo século estarem corretos, os motivos para preocupação serão muitos.

Segundo as medições da temperatura para épocas anteriores a 1860, desde quando se tem feito o registro das temperaturas em várias áreas de globo, as medidas puderam ser feitas a partir dos anéis de árvores, de sedimentos em lagos e nos gelos, o aumento de 2 a 6 ºC que se prevê para os próximos 100 anos seria maior do que qualquer aumento de temperatura alguma vez registrado desde o aparecimento da civilização humana na Terra. Desta forma torna-se assim quase certo que o aumento da temperatura que estamos enfrentando é causado pelo Homem e não se trata de um fenômeno natural.

No caso de não se tomarem medidas drásticas, de forma a controlar a emissão de gases de Efeito Estufa é quase certo que teremos que enfrentar um aumento da temperatura global que continuará indefinidamente, e cujos efeitos serão piores do que quaisquer efeitos provocados por flutuações naturais, o que quer dizer que iremos provavelmente assistir às maiores catástrofes naturais (agora causadas indiretamente pelo Homem) alguma vez registradas no planeta.

A criação de legislação mais apropriada sobre a emissão dos gases poluentes é de certa forma complicada por também existirem fontes de Dióxido de Carbono naturais (o qual manteve a temperatura terrestre estável desde idades pré-históricas), o que torna também o estudo deste fenômeno ainda mais complexo.

Há ainda a impossibilidade de comparar diretamente este aquecimento global com as mudanças de clima passadas devido à velocidade com que tudo está acontecendo. As analogias mais próximas que se podem estabelecer são com mudanças provocadas por alterações abruptas na circulação oceânica ou com o drástico arrefecimento global que levou à extinção dos dinossauros. O que existe em comum entre todas estas mudanças de clima são extinções em massa, por todo o planeta tanto no nível da fauna como da flora. Esta analogia vem reforçar os modelos estabelecidos, nos quais prevêem que tanto os ecossistemas naturais como as comunidades humanas mais dependentes do clima venham a ser fortemente pressionados e postos em perigo.

Fonte: educar.sc.usp.br

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