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10 de mar. de 2010

Dengue

Mal é transmitido pelo vírus Flaviviridae. Doença tem altas chances de cura, mas pode matar. Já é considerada, no Brasil, uma epidemia.

Histórico
Os primeiros registros de dengue no mundo foram feitos no fim do século XVIII, no Sudoeste Asiático, em Java, e nos Estados Unidos, na Filadélfia. Mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) só a reconheceu como doença neste século.

Mosquito

Aedes aegypti, inseto transmissor da dengue ao homem

A origem do Aedes aegypti, inseto transmissor da doença ao homem, é africana. Na verdade, quem contamina é fêmea, pois o macho apenas se alimenta de seivas de plantas. A fêmea precisa de uma substância do sangue (a albumina) para completar o processo de amadurecimento de seus ovos. O mosquito apenas transmite a doença, mas não sofre seus efeitos.

Dengue: doença fingida
Por não ter sintomas específicos, a doença pode ser confundida com várias outras, como leptospirose, sarampo, rubéola. São doenças que provocam febre, prostração, dor de cabeça e dores musculares generalizadas. Um médico consegue, por exames em laboratório, definir a doença e tratá-la corretamente.

O desenvolvimento da doença


Infecção passo a passo
(1). O mosquito infectado pica o homem.

(2). O vírus se dissemina pelo sangue.

(3). Um dos locais preferidos do vírus para se instalar no corpo humano é o tecido que envolve os vasos sangüíneos, chamado retículo-endotelial.

(4). A multiplicação do vírus sobre o tecido que provoca a inflamação dos vasos. O sangue, com isso, circula mais lentamente.

(5). Como a circulação fica mais lenta, é comum que os líquidos do sangue extravasem dos vasos. O sangue torna-se mais espesso.

(6). O sangue, mais espesso, pode coagular dentro dos vasos provocando trombos (entupimentos). Além disso, a circulação lenta prejudica a oxigenação e nutrição ideal dos órgãos.

(7). Com o tempo, se não houver tratamento específico, pode haver um choque circulatório. O sangue deixa de circular, os órgãos ficam prejudicados e podem parar de funcionar. Isso leva à morte.

Febre hemorrágica
Em função da inflamação dos vasos (por causa da instalação dos vírus no tecido que os envolve), há um consumo exagerado de plaquetas, pequenos soldados que trabalham contra as doenças. A falta de plaquetas interfere na homeostase do corpo - capacidade de controlar espontaneamente o fluxo de sangue. O organismo passa a apresentar uma forte tendência a ter hemorragias.

Pode ocorrer
1 - Se a pessoa tem dengue pela segunda vez (outro tipo de vírus), pode contrair a hemorrágica.

2 - Há quatro sorotipos diferentes de dengue. Um deles, o den2, é o mais intenso. Este tipo pode evoluir para a dengue hemorrágica.

3 - Combinação da seqüência de doença, da força do vírus e da suscetibilidade da pessoa. Se for alguém com Aids, por exemplo, a doença oferece mais riscos.

Conselhos
Para controlar a febre hemorrágica, aconselha-se tomar muito líquido e evitar medicamentos a base se ácido acetilsalicílico, como Aspirina ou Melhoral.

A dengue e o tempo
O vírus da dengue precisa de tempo para se manifestar no homem ou mesmo para infectar o mosquito transmissor.
A idade ideal do mosquito para transmitir a doença é a partir do 30º dia de vida. O Aedes tem um ciclo total de 45 dias.

Uma vez contaminado, o homem demora entre 2 e 15 dias para sentir os sintomas da doença.

Há um período para que o mosquito se contamine ao picar um homem. Vai desde o dia anterior à febre até seis dias depois desta. Fora desse tempo, o mosquito pica e não se contamina.

Depois de picar o homem, só depois de oito dias o Aedes consegue contaminar outro homem.

Sintomas

99% dos infectados têm febre, que dura cerca de sete dias. Pode ser branda ou muito alta, dependendo do indivíduo e da força do vírus, da virulência.


25% apresentam manchas vermelhas em todo o corpo, as chamadas exantemas. Como o vírus se instala também próximo aos vasos, é comum estes inflamarem e ficarem evidentes na pele.


50% têm prostração, indisposição.


60% têm dor de cabeça.


50% têm dor atrás do olho.

Imunidade
O homem só desenvolve imunidade permanente para o tipo de vírus que contraiu. A doença pode reincidir com outro sorotipo. Essa repetição é a que oferece perigo para a hemorrágica.

Fonte: www.santalucia.com.br

Gripe suína

O que é a gripe H1N1?

A gripe é uma doença do sistema respiratório que inclui o nariz, a garganta e os pulmões. Flu (gripe) é uma abreviação de “influenza”. A gripe H1N1 é causada por um novo vírus que foi reconhecido pela primeira vez em abril de 2009, e denominada “gripe suína”. A gripe H1N1 espalhou-se rapidamente por muitas partes do mundo e é agora “pandêmica”, ou seja, um surto global. Gripe H1N1 não é o mesmo que gripe suína, que é um vírus que os porcos podem pegar. Também não é o mesmo que gripe “sazonal”, que ocorre todos os anos, durante o inverno e o início da primavera. Mas a gripe H1N1 causa sintomas semelhantes aos da gripe sazonal, propaga-se como a gripe sazonal e pode ser evitada como a gripe sazonal.

Quais são os sintomas da gripe H1N1?

Os sintomas da gripe H1N1 são bastante semelhantes aos sintomas da gripe sazonal. Os mais comuns são febre, tosse e dor de garganta. Os sintomas também podem incluir dores no corpo, dor de cabeça, calafrios, coriza e forte sensação de cansaço. Algumas pessoas também apresentam diarreia e vômitos. Os sintomas duram de alguns dias a até uma semana ou mais.

A gripe H1N1 é grave?

A doença da gripe H1N1 varia da forma branda à grave. Embora muitas pessoas que têm a gripe H1N1 melhorem sem precisar de tratamento médico, algumas apresentam uma forma grave da doença e mesmo morte. Como na gripe sazonal, algumas pessoas correm um risco maior de desenvolver problemas graves de saúde quando pegam a gripe H1N1. Isso inclui mulheres grávidas, recém-nascidos e pessoas com condições médicas como asma, diabetes, doença cardíaca, doença renal, doenças musculares ou neurológicas que afetam a respiração e os seus sistemas imunológicos já debilitados.

Como a gripe H1N1 se propaga?

O vírus da gripe encontra-se no jato úmido (gotículas de saliva e mucosa) proveniente do nariz e da boca de alguém que tosse ou espirra. Se estiver perto de uma pessoa com a gripe (cerca de 1 a 2 metros ou 3-6 pés) quando ela tossir ou espirrar, você pode aspirar o vírus e ficar doente. Os sintomas da gripe começam de 1 a 4 dias (geralmente 2 dias) após uma pessoa ter contato com o vírus. A gripe propaga-se facilmente de pessoa a pessoa. O vírus também pode subsistir por um curto período em coisas que você toca como maçanetas, telefones e brinquedos. Após tocar nesses objetos, é possível pegar o vírus quando você levar a mão à sua boca, ao seu nariz ou aos seus olhos. Contudo, quando as gotículas úmidas nesses tipos de objetos secam, o vírus não consegue causar infecção. Os adultos com a gripe H1N1 podem disseminá-la a partir de cerca de um dia antes de os sintomas aparecerem até cerca de uma semana depois. As crianças podem disseminar a gripe por mais tempo após ficarem doentes.

Como a gripe H1N1 é tratada?

Existem medicamentos disponíveis que o seu médico pode prescrever para tratar a gripe H1N1. Os medicamentos funcionam melhor quando ingeridos logo após o início dos sintomas. O seu médico pode determinar se você precisa de tratamento.

As pessoas doentes com qualquer tipo de gripe devem se lembrar de beber bastante líquido, descansar muito, comer alimentos saudáveis, lavar as mãos com frequência e ficar em casa para não contagiar outras pessoas com a gripe. Os analgésicos de venda livre podem ajudar as pessoas com a gripe a se sentirem mais confortáveis. As crianças e os adolescentes com a gripe nunca devem tomar aspirina, porque uma doença rara, mas grave, denominada síndrome de Reye pode ocorrer.

Existe uma vacina para a gripe H1N1?

Sim. A vacina ajuda o seu organismo a proteger-se contra uma doença. Existem dois tipos de vacina disponíveis para a proteção contra a gripe H1N1. Uma é na forma injetável, administrada com uma agulha, geralmente no braço. A outra é um “spray nasal” (um spray inalado pelo nariz). As pessoas a partir dos 10 anos de idade precisarão de uma única dose da vacina. A maioria das crianças com menos de 10 anos precisará de duas doses da vacina contra a gripe H1N1, com intervalo de 3 a 4 semanas entre as doses. Ao se vacinar contra a gripe, você não ficará gripado nem terá qualquer outro tipo de doença. Pergunte ao seu médico qual é o tipo de vacina contra a gripe H1N1 melhor para você e sua família.

Quem deve vacinar-se contra a gripe H1N1?

Alguns grupos devem tomar a vacina contra a gripe H1N1 quando ela for disponibilizada: mulheres grávidas, pessoas que moram na mesma casa ou cuidam de crianças com menos de 6 meses de idade (ex.: pais, irmãos e babás); pessoal de cuidados de saúde e de serviços médicos de emergência; pessoas entre 6 meses e 24 anos; e pessoas entre 25 e 64 anos com condições médicas que as façam ter risco maior de complicações associadas à influenza. Depois que esses grupos forem atendidos, espera-se que haja vacina contra a gripe H1N1 suficiente para todos que quiserem se vacinar. Observe que os grupos relacionados acima poderão ser alterados de acordo com a disponibilidade da vacina. Nota: Estudos atuais indicam que o risco de infecção entre pessoas acima de 65 anos de idade é menor que o risco para pessoas de grupos mais jovens.

Como sei que estou com a gripe H1N1?

Se você tiver sintomas de gripe, pode ser a gripe sazonal ou a gripe H1N1. Se achar que está com a gripe, fique em casa, não vá ao trabalho ou à escola e evite contato com outras pessoas para não espalhar o vírus. Se achar que pode estar com a gripe e precisar ir ao médico, telefone com antecedência para o consultório e informe que pode estar com a gripe. Desse modo, o seu médico pode tomar providências para evitar o contágio das outras pessoas. O médico pode recomendar a realização do exame para verificar se você está com influenza.

Como me proteger para não pegar a gripe H1N1?

Tome a vacina quando disponibilizada, principalmente se você tiver alguma condição médica que torne mais provável o surgimento de complicações da doença por causa da gripe.

Lave as mãos com frequência com água e sabão ou use um gel à base de álcool para as mãos.

Tussa ou espirre em um lenço de papel ou na parte interna do cotovelo, quando não tiver um lenço.

Jogue o lenço no lixo e lave as mãos. Lave sempre as mãos antes de tocar os olhos, o nariz ou a boca.

Use um desinfetante doméstico comum para limpar superfícies que possam conter o vírus da gripe como maçanetas, telefones, torneiras e brinquedos.

Fique em casa, não vá ao trabalho ou à escola, se estiver com uma doença semelhante à gripe e evite contato com outras pessoas para não espalhar o vírus. Fique em casa até não ter mais febre por pelo menos 24 horas após a última dose do remédio para baixar a febre (como Tylenol, Advil ou Motrin). Para a maioria das pessoas, isso significa ficar em casa por cerca de quatro dias.

Fonte: www.mass.gov

Anabolizantes

Os esteróides anabolizantes, ou apenas anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino Testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona devido a algum déficit ocorrido por algum problema de saúde. Além desse uso médico, eles levam ao crescimento da musculatura, aumento da síntese (produção) de proteína e de cálcio nos ossos (efeito anabólico) e ao desenvolvimento das características sexuais masculinas tais como crescimento do pênis e dos pelos, engrossamento da voz, aumento da libido e da potencia sexual, etc. (efeito androgênico). Por estes motivos estas substâncias são muito procurados por atletas ou pessoas que querem melhorar a performance e a aparência física. Esse uso estético não é médico, portanto é arriscado e ilegal, podendo acarretar sérios problemas à saúde.
A literatura aponta para o potencial dos esteróides anabolizantes de criar dependência. Os motivos que levam a esta são desconhecidos, pois a forma como são utilizados torna difícil para os pesquisadores chegarem à conclusões a respeito da frequencia, duração do uso e dosagens para gerar dependência. Os sintomas de abstinência como, depressão psicológica, fadiga, inquietude, insônia, perda do apetite, diminuição da libido, "craving", dores de cabeça, insatisfação com imagem corporal e, raramente, ideação suicida. Também já foram referidos. Contudo, nenhuma síndrome de abstinência foi psiquiatricamente descrita.

Outros nomes
No comércio brasileiro, os principais medicamentos à base dessas drogas e utilizados com fins ilícitos são: Winstrol®, Androxon®, Durateston®, Deca-Durabolin®. Porém, além destes, existem dezenas de outros produtos que entram ilegalmente no País e são vendidos em academias e farmácias.

Formas de Ingestão
Os esteróides anabolizantes podem ser tomados na forma de comprimidos ou injeções.


Freqüentemente são combinados diferentes anabolizantes supondo que a interação destes produziria um aumento maior da musculatura e de sua efetividade, além de minimizar os efeitos negativos. Esta prática é chamada de "stacking" ("empilhamento").

Outra forma de uso dessas drogas é chamado de "cycling" ("cíclico") no qual o período de uso acontece durante semanas ou meses, é interrompido por um tempo, e depois inicia-se o uso novamente.

Efeitos e Riscos à Saúde
Icterícia, tremores, aumento da pressão sangüínea, acne severa, tumores no fígado, retenção de líquidos, provoca diminuição dos índices de HDL (a forma boa do colesterol), e dores nas juntas.

No homem: há uma diminuição da produção e da qualidade de espermatozóides, os testículos reduzem de tamanho, impotência, infertilidade, aumento da próstata, dificuldade ou dor para urinar, desenvolvimento de mamas, calvície, maior chance de canceres do rim e fígado e ataque cardíaco.
Na mulher: voz grossa, aumento do clitóris, crescimento de pêlos faciais, alterações ou ausência de ciclo menstrual, diminuição de seios.
No adolescente: maturação esquelética prematura, puberdade acelerada levando a um crescimento raquítico.

O abuso de anabolizantes, principalmente em altas doses, pode causar também uma variação de humor incluindo agressividade e raiva incontroláveis que podem levar a episódios violentos. Esses efeitos são associados ao número de doses semanais utilizadas. Usuários, freqüentemente, tornam-se deprimidos quando param de tomar a droga. Ainda podem experimentar um ciúme patológico, extrema irritabilidade, ilusões, podendo ter uma distorção de julgamento em relação a sentimentos de invencibilidade, distração, confusão mental e esquecimentos.

Aqueles que usam a droga via injeções correm o risco de compartilhar seringas e contaminar-se com o vírus da AIDS ou da hepatite.

Fonte: www.hospitalalberteinstein.com.br

9 de mar. de 2010

Digestório







Aparelho digestivo ou sistema digestório, como recomenda a nova nomenclatura, é composto de uma série de órgãos tubulares interligados formando um único tubo que se estende desde a boca até o ânus.
Recobrindo este tubo há um tipo de "pele" chamado de mucosa. Na cavidade oral (boca) , estômago e intestino delgado a mucosa contém pequenas glândulas que produzem líquidos específicos utilizados na digestão dos alimentos.
Há dois órgãos digestivos sólidos , o fígado e o pâncreas, que também produzem líquidos utilizados na digestão , estes líquidos chegam ao intestino delgado através de pequenos tubos. Outros sistemas apresentam um importante papel no funcionamento do aparelho digestivo como o sistema nervoso e sistema circulatório (sangüíneo).Porque a Digestão é Importante?
Os alimentos como são ingeridos não estão no formato que o corpo pode aproveitá-los. Devem ser transformados em pequenas moléculas de nutrientes antes de serem absorvidos no sangue e levados às células para sua nutrição e reprodução. Este processo chama-se de digestão.Como o Alimento é Digerido?
A digestão ocorre através da mistura dos alimentos, movimento destes através do tubo digestivo e decomposição química de grandes moléculas de alimento para pequenas moléculas. Inicia-se na cavidade oral através da mastigação e se completa no intestino delgado. O processo químico se diferencia para cada tipo de alimento.O Trânsito dos Alimentos Através do Tubo Digestivo
Os órgãos digestivos tubulares contêm músculos que possibilitam dar movimento às suas paredes. Este movimento (peristalse) pode impulsionar e misturar os alimentos com os sucos digestivos. O movimento peristáltico é como uma onda do mar , promovendo uma área estreitada que empurra o alimento para baixo até o final do órgão.
O primeiro movimento é o da deglutição. Apesar de podermos controlar quando engolimos algo, a partir deste momento há uma reação em cadeia de movimentos involuntários controlados pelo sistema nervoso.
O esôfago é o órgão ao qual os alimentos são impulsionados após a deglutição. Ele comunica a cavidade oral ao estômago. Sua única função é transportar o alimento ao estômago. Ao nível da junção do esôfago com o estômago , há uma estrutura valvular que permanece fechada entre os dois órgãos. Com a aproximação do alimento esta válvula se abre permitindo a passagem do alimento ao estômago.
O alimento então entra no estômago, que tem três funções mecânicas básicas. A primeira como reservatório do alimento , função realizada pela parte superior do estômago que relaxa sua musculatura e aumenta sua capacidade. A segunda função é realizada pela parte inferior do estômago misturando os alimentos com o suco digestivo produzido pelo estômago. E finalmente a terceira é a de liberar os alimentos (esvaziamento gástrico) , já parcialmente digeridos para o intestino delgado. Este processo ocorre lentamente.
Vários fatores afetam o esvaziamento gástrico como o tipo de alimento, ação da musculatura do estômago e a capacidade do intestino delgado de receber mais alimentos parcialmente digeridos. Quando o bolo alimentar chega ao intestino delgado ele sofre a ação do suco digestivo produzido pelo pâncreas, fígado e intestino e é impulsionado para frente para dar espaço a mais alimento vindo do estômago.
Ao final todos os nutrientes digeridos são absorvidos através da parede do intestino delgado . A parte não digerida que são as fibras e restos celulares da mucosa do intestino. Este material é levado ao intestino grosso (cólon) mantendo-se lá por um dia ou dois até as fezes serem expelidas pelo movimento do intestino grosso até a evacuação.Produção de Sucos Digestivos
As glândulas do sistema digestivo são essenciais no processo da digestão. Elas produzem tando os sucos que degradam os alimentos como também os hormônios que controlam todo o processo.
As primeiras glândulas são as que estão na cavidade oral ( glândulas salivares) . A saliva produzida por essas glândulas , contém uma enzima que inicia o processo da digestão , agindo sobre o amido presente nos alimentos degradando-o a moléculas menores.
O próximo grupo de glândulas encontram-se na mucosa do estômago. Produzem o ácido e enzimas que digerem as proteínas. O ácido produzido no estômago é capaz de digerir todos os alimentos que chegam ao estômago , porém não afeta o próprio estômago devido a mecanismos especiais de proteção que este órgão tem.
Após os esvaziamento gástrico , o alimento já parcialmente digerido com o suco gástrico vai para o intestino delgado encontrar mais dois sucos digestivos para continuar o processo da digestão. Um deles é produzido pelo pâncreas que contêm enzimas capaz de digerir carboidratos, gordura e proteínas. Outra parte é produzida pelas glândulas do próprio intestino.
O fígado produz ainda outro suco digestivo: a bile. A bile é armazenada na vesícula biliar e durante as refeições esta " se espreme" liberando-a através de ductos para o intestino. Ao atingir o alimento a bile tem como principal função desmanchar as gorduras para serem digeridas pelas enzimas produzidas pelo pâncreas e intestino.Absorção e Transporte dos Nutrientes
As moléculas digeridas dos alimentos , como também a água e sais minerais , são absorvidos na porção inicial do intestino delgado. O material absorvido atravessa a mucosa e atinge o sistema sanguíneo e é levado a outras partes do corpo para ser armazenado ou sofrerem outras modificações químicas. Este processo varia de acordo com o tipo de nutriente.Carboidratos
( Clique para Ampliar )
A grande maioria dos alimentos contém carboidratos . Bons exemplos são o pão, batatas , massas, doces, arroz, futas e vegetais. Muitos destes alimentos contém amido , que pode ser digerido e também fibras que não são digeridas.
O carboidratos digeridos são decompostos em moléculas menores por enzimas encontradas na saliva, no suco pancreático e no intestino delgado. O amido é digerido em duas etapas : Sofrendo a ação da saliva e do suco pancreático , o amido é transformado em moléculas chamadas de maltose; em seguida , uma enzima encontrada no intestino delgado chamada maltase, degrada a maltose em moléculas de glicose. A glicose pode ser absorvida para a corrente sangüínea através da mucosa do intestino. Uma vez na corrente sangüínea , a glicose vai para o fígado onde é armazenada ou utilizada para promover energia para o funcionamento do corpo.
O açúcar comun também é um carbohidrato que precisa ser digerido para ser utilizado. Uma enzima encontrada no intestino delgado degrada o açúcar em glicose e frutose , ambos absorvidos pelo intestino. O leite contém outro açúcar chamado lactose. A lactose sofre a ação da lactase no intestino delgado transformando-se em moléculas absorvíveis.Proteínas
Alimentos como carne, ovos , e grãos contém grandes moléculas de proteínas que precisam ser digeridas antes de serem utilizadas para reparar e construir os tecidos orgânicos. No estômago há uma enzima que incia a degradação das proteínas. A digestão é finalizada no intestino delgado pelo suco pancreático e intestino propriamente dito. O produto final das proteínas é absorvido pelo intestino delgado e encaminhado ao organismo pela corrente sanguínea. É utilizado para a construção das paredes e diversos componentes das células.
( Clique para Ampliar ) Gorduras
Moléculas de gordura são uma grande fonte de energia para o corpo.
Como se sabe a gordura não se mistura com a água, portanto o primeiro passo para a digestão de gorduras é transformação da mesma em produtos que possam ser misturados com a água (hidrossolúveis). Os ácidos biliares produzidos pelo fígado atuam diretamente sobre as gorduras como detergentes permitindo a ação das enzimas sobre as gorduras transformando-as em moléculas menores de ácidos graxos e colesterol. Os ácidos biliares combinados com os ácidos graxos e colesterol permitem a passagem das moléculas pequenas através das células do intestino. As moléculas pequenas depois transformam-se novamente em moléculas maiores e são transportadas através de vasos linfáticos do abdomen até o tórax onde então são despejadas na circulação sangüínea para serem armazenadas nas diferentes partes do corpo.
( Clique para Ampliar ) Vitaminas
Outra parte vital dos nossos alimentos que é absorvida pelo intestino delgado são as vitaminas. Existem dois tipos de vitaminas: as que são dissolvidas pela água ou hidrossolúveis ( todo o complexo B e vitamina C) e as que são dissolvidas pela gorduar ou lipossolúveis ( A, D, E e K).Como o Processo Digestivo é Controlado?
Hormônios reguladores
No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico. Este estímulo é feito através da gastrina , histamina e acetil-colina.
Um dos aspectos fascinantes do sistema digestivo é a de autoregulação. A grande maioria dos hormônios que controlam as funções do sistema digestivo são produzidas e liberadas pelas células da mucosa do estômago e intestino delgado. Estes hormônios são liberados na corrente sangüínea vão até o coração e retornam ao sistema digestivo onde estimulam a liberação de dos sucos digestivos e os movimentos dos órgãos. Os principais hormônios que controlam a digestão são a gastrina, a secretina e a colecistoquinina (CCK) :
( Clique para Ampliar ) Gastrina
estimula a produção de ácido do estômago para dissolver e digerir alguns alimentos. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal. Secretina
estimula o pâncreas liberando o suco pancreático que é rico em bicarbonato . Estimula o estômago a produzir pepsina , uma enzima encarregada de digerir proteínas. Também estimula o fígado a produzir bile.CCK
estimula o crescimento celular do pâncreas e a produção de suco pancreático. Provoca o esvaziamento da vesícula biliar. Sistema nervoso
Dois tipos de nervos ajudam a controlar a digestão. Nervos extrínsicos (de fora) que chegam aos órgãos digestivos da parte não consciente do cérebro ou da medula espinhal. Eles liberam um produto chamado acetilcolina e outro chamado adrenalina. A acetilcolina faz com que os músculos dos órgãos digestivos se contraiam com maior intensidade , empurrando o bolo alimentar e sucos digestivos através do trato digestivo. A acetilcolina também estimula o estômago e pâncreas a produzirem mais suco digestivo. A adrenalina relaxa os músculos do estômago e intestino e diminui o fluxo sangüíneo nestes órgãos.
Mais importante ainda são os nervos intrínsicos (de dentro). Em forma rede , cobrem a parede do esôfago, estômago, intestino delgado e cólon. São estimulados pela disternsão da parede dos órgãos pelo alimento. Liberam inúmeras substâncias que aceleram ou retardam o movimento da comida ou da produção de sucos digestivos.
Fonte: www.corpohumano.hpg.ig.com.br

DIGESTÃO


O sistema digestivo, que se estende da boca até o ânus, é responsável pela recepção dos alimentos, da sua degradação em nutrientes (um processo denominado digestão), a absorção de nutrientes para o interior da corrente sangüínea e a eliminação das partes não digeríveis dos alimentos do organismo. O trato digestivo é constituído pela boca, garganta, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.

O sistema digestivo também inclui órgãos localizados fora do trato digestivo: o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. (epiglote) fecha-se ao mesmo tempo que a zona posterior do palato mole (céu da boca) eleva-se para evitar que os alimentos subam até o nariz. O esôfago (um canal muscular com paredes delgadas revestido por uma membrana mucosa) conecta a garganta com o estômago. Os alimentos são impulsionados através do esôfago não sob o efeito da força da gravidade, mas por ondas de contrações e relaxamentos musculares rítmicos, que são denominados peristaltismo.

Boca, Garganta e Esôfago
A boca é a entrada tanto para o sistema digestivo como para o respiratório. O interior da boca é revestido por uma membrana mucosa. Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. No assoalho da cavidade bucal, localiza-se a língua, que é utilizada para detectar os sabores e para misturar os alimentos. Na região póstero-inferior da boca, encontra-se a faringe (garganta). O gosto é detectado pelas papilas gustativas localizadas sobre a superfície da língua.

Os odores são detectados pelos receptores olfatórios localizados na porção alta do nariz. O paladar é relativamente simples, ele diferencia somente o doce, o azedo, o salgado e o amargo. O olfato é muito mais complexo e identifica muitas variações sutis. Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente digeríveis ao serem cortados pelos dentes anteriores (incisivos) e a mastigação com os dentes posteriores (molares), enquanto qu0e a saliva oriunda das glândulas salivares envolve as partículas com enzimas digestivas, dando início à digestão.

Entre as refeições, o fluxo de saliva elimina as bactérias que podem causar cáries dentais e outros distúrbios. A saliva também contém anticorpos e enzimas (p.ex., lisozima), que quebram as proteínas e atacam as bactérias diretamente. A deglutição (ato de engolir algo) começa voluntariamente e continua automaticamente. Para impedir que os alimentos passem à traquéia e atinjam os pulmões, uma pequena lingüeta muscular

Estômago
É um órgão muscular oco, grande, em forma de feijão e que é dividido em três partes: a cárdia, o corpo (fundo) e o antro. A partir do esôfago, o alimento entra no estômago passando por um músculo aneliforme (esfíncter), que abre e fecha. Normalmente, o esfíncter impede que o conteúdo gástrico (do estômago) reflua ao esôfago. O estômago serve como uma área de armazenamento para os alimentos, contraindo ritmicamente e misturando o alimento com enzimas. As células que revestem o estômago secretam três substâncias importantes: o muco, o ácido clorídrico e o precursor da pepsina (uma enzima que quebra as proteínas).

O muco reveste as células de revestimento do estômago para protegê-las contra lesões causadas pelo ácido e pelas enzimas. Qualquer rompimento dessa camada de muco – (p.ex., causada por uma infecção pela bactéria Helicobacter pylori ou pela aspirina) pode acarretar um dano que leva a uma úlcera gástrica. O ácido clorídrico provê o meio altamente ácido necessário para que a pepsina quebre as proteínas.

A alta acidez gástrica também atua como uma barreira contra infecções, matando a maioria das bactérias। A secreção ácida é estimulada por impulsos nervosos que chegam ao estômago, pela gastrina (um hormônio liberado pelo estômago) e pela histamina (uma substância liberada pelo estômago). A pepsina é responsável por aproximadamente 10% da degradação das proteínas. Ela é a única enzima capaz de digerir o colágeno, que é uma proteína e um constituinte importante da carne. Somente algumas substâncias (p.ex., álcool e aspirina) podem ser absorvidas diretamente do estômago e apenas em pequenas

Intestino Delgado
O estômago libera o alimento ao duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. O alimento entra no duodeno pelo esfíncter pilórico em quantidades que o intestino delgado consegue digerir. Quando está cheio, o duodeno sinaliza ao estômago para que ele interrompa o seu esvaziamento. O duodeno recebe enzimas pancreáticas do pâncreas e bile do fígado. Esses líquidos, que entram no duodeno por um orifício denominado esfíncter de Oddi, contribuem de forma importante na digestão e na absorção.
O peristaltismo também auxilia na digestão e na absorção, agitando o alimento e misturando-o com as secreções intestinais. Os primeiros centímetros do revestimento duodenal são lisos, mas o restante apresenta pregas, pequenas projeções (vilosidades) e mesmo projeções menores (microvilosidades). Essas vilosidades e microvilosidades aumentam a área da superfície do revestimento duodenal, permitindo uma maior absorção de nutrientes. O jejuno e o íleo, localizados abaixo do duodeno, constituem o restante do intestino delgado. Esta parte é a principal responsável pela absorção de gorduras e de outros nutrientes.
A absorção é aumentada pela grande área superficial composta por pregas, vilosidades e microvilosidades. A parede intestinal é ricamente suprida de vasos sangüíneos, que transportam os nutrientes absorvidos até o fígado pela veia porta. A parede intestinal libera muco (o qual lubrifica o conteúdo intestinal) e água (que ajuda a dissolver os fragmentos digeridos).
Também são liberadas pequenas quantidades de enzimas que digerem proteínas, açúcares e gorduras. A consistência do conteúdo intestinal altera gradualmente à medida que o material se desloca através do intestino delgado. No duodeno, a água é bombeada rapidamente para o interior do conteúdo intestinal para diluir a acidez gástrica. À medida que o conteúdo desloca-se pela porção distal do intestino delgado, ele torna-se mais líquido devido à adição da água, do muco, da bile e de enzimas pancreáticas.Pâncreas
O pâncreas é um órgão que contém dois tipos básicos de tecido: os ácinos, produtores de enzimas digestivas, e as ilhotas, produtoras de hormônios. O pâncreas secreta enzimas digestivas ao duodeno e hormônios à corrente sangüínea. As enzimas digestivas são liberadas das células dos ácinos e chegam ao ducto pancreático por vários canais. O ducto pancreático principal une-se ao ducto biliar comum no esfíncter de Oddi, onde ambos drenam para o interior do duodeno.
As enzimas secretadas pelo pâncreas digerem proteínas, carboidratos e gorduras. As enzimas proteolíticas, que quebram as proteínas em uma forma que o organismo possa utilizar, são secretadas em uma forma inativa. Elas são ativadas somente quando atingem o trato digestivo. O pâncreas também secreta grandes quantidades de bicarbonato de sódio, que protege o duodeno neutralizando o ácido oriundo do estômago. Os três hormônios produzidos pelo pâncreas são a insulina, que reduz o nível de açúcar (glicose) no sangue; o glucagon, que eleva o nível de açúcar no sangue; e a somatostatina, que impede a liberação dos dois outros hormônios. Fígado
É um órgão grande que possui várias funções e apenas algumas delas estão relacionadas à digestão. Os nutrientes dos alimentos são absorvidos pelas paredes intestinais, que são supridas por uma grande quantidade de pequenos vasos sangüíneos (capilares). Esses capilares conectamse a veias que se conectam com veias ainda maiores e, finalmente, penetram no fígado através da veia porta.
No interior do fígado, esta veia dividese em vasos diminutos no interior do fígado, onde o sangue que chega será processado. O sangue é processado de duas formas: as bactérias e outras partículas estranhas absorvidas do intestino são removidas e muitos nutrientes absorvidos do intestino são ainda mais metabolizados para que possam ser utilzados pelo organismo.
O fígado realiza o processamento necessário em uma alta velocidade e retorna o sangue carregado de nutrientes para a circulação geral. O fígado produz aproximadamente metade do colesterol do organismo. O restante é oriundo dos alimentos. Cerca de 80% do colesterol sintetizado pelo fígado é utilizado na produção da bile. O fígado também secreta bile, que é armazenada na vesícula biliar até ser necessária.Vesícula Biliar e Trato Biliar
A bile flui do fígado pelos ductos hepáticos direito e esquerdo, que se unem formando o ducto hepático comum. Em seguida, este ducto une-se a um outro proveniente da vesícula biliar, denominado ducto cístico, para formar o ducto biliar comum. O ducto pancreático une-se ao ducto biliar comum exatamente no ponto onde ele drena para o interior do duodeno. Entre as refeições, os sais biliares são concentrados na vesícula biliar e apenas uma pequena quantidade de bile flui do fígado.
O alimento que chega ao duodeno desencadeia uma série de estímulos hormonais e nervosos que acarretam a contração da vesícula biliar. Como resultado, a bile flui para o interior do duodeno e mistura-se ao conteúdo alimentar. A bile tem duas funções importantes: ela auxilia na digestão e na absorção das gorduras e é responsável pela eliminação de certos produtos de degradação metabólica do organismo – particularmente a hemoglobina proveniente dos eritrócitos destruídos e o excesso de colesterol.
Especificamente, a bile é responsável pelas seguintes ações:
Os sais biliares aumentam a solubilidade do colesterol, das gorduras e das vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura) para ajudar na sua absorção
Os sais biliares estimulam a secreção de água pelo intestino grosso para ajudar no avanço do conteúdo intestinal
A bilirrubina (o principal pigmento biliar) é excretada na bile como um produto de degradação metabólica dos eritrócitos destruídos
Algumas drogas e outros produtos metabólicos são excretados na bile e, posteriormente, são eliminados do organismo
Várias proteínas que têm um papel importante na função biliar são secretadas na bile Os sais biliares são reabsorvidos no intestino delgado, são captados pelo fígado e novamente secretados na bile. Essa circulação dos sais biliares é conhecida como enterohepática. Todos os sais biliares no organismo circulam cerca de dez a doze vezes por dia. Durante cada passagem, pequenas quantidades de sais biliares atingem o intestino grosso, onde as bactérias quebram essas substâncias em vários constituintes. Alguns deles são reabsorvidos e o restante é excretado nas fezes. Intestino Grosso
O intestino grosso consiste do cólon ascendente (lado direito), cólon transverso, cólon descendente (lado esquerdo) e cólon sigmóide, o qual conecta-se ao reto. O apêndice é uma pequena projeção tubular em forma de dedo que se projeta do cólon ascendente (direito) próximo ao local onde o intestino delgado une-se a essa parte do intestino grosso. O intestino grosso secreta muco e é em grande parte responsável pela absorção de água e eletrólitos das fezes.
O conteúdo intestinal é líquido ao chegar ao intestino grosso, mas normalmente é sólido ao atingir o reto, sob a forma de fezes. As muitas bactérias que habitam o intestino grosso podem digerir ainda mais alguns materiais, auxiliando na absorção de nutrientes pelo organismo.
As bactérias do intestino grosso também sintetizam algumas substâncias importantes (p.ex., vitamina K) e são necessárias para uma função intestinal saudável. Algumas doenças e alguns antibióticos podem provocar um desequilíbrio entre os diferentes tipos de bactérias do intestino grosso. A conseqüência é a irritação que acarreta a secreção de muco e água, causando a diarréia. Reto e Ânus
O reto é uma câmara que inicia no final do intestino grosso, logo após o cólon sigmóide, e termina no ânus. Comumente, o reto encontra-se vazio, pois as fezes são armazenadas mais acima, no cólon descendente.
Finalmente, o cólon descendente torna-se cheio e as fezes passam para o reto, causando a urgência para evacuar. Os adultos e as crianças maiores podem controlar essa urgência até chegarem a um banheiro.
Os lactentes e as crianças mais jovens não possuem o controle muscular necessário para retardar a defecação. O ânus é a abertura localizada na extremidade distal do trato digestivo, através da qual o material inútil deixa o organismo. O ânus é parcialmente formado por camadas superficiais do corpo, inclusive a pele, e, em parte, pelo intestino. O ânus é revestido por uma continuação da pele externa. Um anel muscular (esfíncter anal) mantém o ânus fechado..
Fonte: www.msd-brazil.com

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