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14 de mar. de 2011

Imagens exclusivas do desastre no Japão - Biomais HD | Totally Cool Pix

Japan Earthquake and Tsunami Aftermath

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Japão conta mais de 1.500 mortos e enfrenta problemas com quarta usina nuclear

Fonte: R7

O número de mortos em decorrência do terremoto e do tsunami que atingiram o país na última sexta-feira (11) é de 1.596, de acordo com o último boletim do governo , divulgado nesta segunda-feira (14), ainda domingo no Brasil, pelo serviço em inglês da TV japonesa NHK.

Há ainda cerca de 10 mil pessoas desaparecidas do total dos 17 mil habitantes da cidade costeira de Minami-Sanriku, que foi arrasada pelo tsunami. O terremoto, de 8,9 graus na escala Richter de acordo com a medição do Instituto Geológico dos Estados Unidos, foi o mais intenso já registrado na história do Japão e provocou um tsunami com ondas de 12 metros de altura que chegou à costa cerca de 15 minutos após o tremor.

Além das pessoas arrastadas pelo tsunami e os danos econômicos, o Japão enfrenta o temor de uma crise nuclear. O jornal americano The New York Times publicou que o país apresenta problemas com uma quarta planta nuclear.

O governo japonês anunciou neste domingo (13) que pode haver um derretimento parcial nos reatores de duas usinas e declarou estado de emergência. Neste sábado (12), uma explosão ocorreu na usina Fukushima Daiichi, o acidente que alcançou o nível quatro em uma escala que vai até sete e provocou exposição à contaminação em mais de cem pessoas.

Sinais de radiação alta também ocorreram nos arredores da usina de Fukushima Daini. Além dela, uma usina nuclear em Tokai, na Província de Ibaraki (norte de Tóquio), sofreu neste domingo problemas em seu sistema de refrigeração, informou a agência local Kyodo.

Segundo autoridades de Ibaraki citadas pela Kyodo, um dos dois sistemas de refrigeração da usina número dois de Tokai paralisou, mas o outro funciona normalmente, por isso que não se preveem problemas para o reator nuclear.

A operadora é a Japan Atomic Power, que considerou possível evitar o superaquecimento do reator mediante esse segundo sistema de refrigeração.

Além delas, a de Onagawa registra problemas desde o terremoto.

O terremoto de 11 de março provocou a paralisação automática de onze das 51 usinas nucleares do Japão.

O governo japonês disse que os esforços se centram em diminuir a temperatura de dois dos seis reatores de água em ebulição da central de Fukushima, informou a agência de notícias EFE.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena informou neste domingo que as autoridades japonesas declararam estado de emergência nuclear para outra usina atômica, em Onagawa, devido a seu elevado nível de radiatividade. O Japão comunicou à AIEA que a operadora da usina nuclear de Onagawa, a Tohoku Electric Power Company, fixou o nível de alerta dessa central em um, o mais baixo de uma escala de sete.

As autoridades japonesas disseram ao organismo da ONU que "os três reatores na usina nuclear de Onagawa estão sob controle".
O jornal Japan Times, por outro lado, aponta outro incômodo: a possibilidade do país ainda sofrer apagões longos devido aos problemas com as usinas enquanto o país ainda treme devido a réplicas do terremoto de sexta-feira.


12 de mar. de 2011

Terremoto no Japão - Biomais | G1, R7, TCPIX



Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu nesta sexta-feira (11) a costa nordeste do Japão, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), matando ao menos 60 pessoas no país e gerando um tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) que ameaça países da costa do Oceano Pacífico.

O tremor foi o 7º pior da história, segundo a agência americana, e também o pior já registrado na história do Japão.

Imagens de TVs locais mostram que o abalo provocou um tsunami, que alcançou áreas da cidade japonesa de Sendai. Carros e barcos foram arrastados, em imagens impressionantes. Um vídeo da TV local mostrou a onda gigante arrastando carros em sua chegada à costa.

Logo após o tremor, um alerta para ondas de até seis metros de altura foi emitido no país. O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, agência americana, tambémemitiu um alerta para vários países, de onda de até dez metros. Vários governos emitiram alertas e alguns ordenaram a retirada de moradores de áreas costeiras.

Ondas "pequenas" atingiram as Filipinas horas depois do terremoto, informou o sismólogo chefe do país.

A Indonésia também informou que não houve danos na chegada das ondas, e o governo levantou o alerta. A ilha de Guam, território americano do Pacífico, já levantou o alerta.

As ondas alcançaram 1,5 metro nas ilhas Midway, segundo o centro. A estação de monitoração disse que era impossível prever a altura das ondas que já começavam a chegar ao Havaí, segundo a TV local.

60 mortes no Japão
A Polícia Nacional afirmou que pelo menos 60 pessoas morreram, 56 estavam desaparecidas e 241 ficaram feridas, mas os danos eram tão grandes que iria demorar para se ter uma cifra definitiva. A imprensa local fala em muitas mais mortes registradas. A agência semioficial Jiji Press relatava que entre 200 e 300 corpos foram achados na costa da cidade de Sendai.

Ainda não havia informações sobre vítimas brasileiras, segundo o embaixador do Brasil no país. Moram na região próxima ao epicentro pelo menos 17 mil brasileiros, segundo a embaixada, que colocou à disposição telefones para informações.

O tremor teve epicentro no Oceano Pacífico a 130 km da península de Ojika, no Japão, a uma profundidade de 24 km, considerada baixa.

Ele ocorreu às 14h46 (hora local, 2h46 de Brasília) e foi seguido por pelo menos outros 52 fortes tremores de magnitude superior a 5, segundo o USGS, agência americana que monitora e estuda tremores pelo mundo. O governo japonês emitiu um alerta sobre o risco de fortes réplicas.

Premiê pede calma
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, qualificou como "grandes" os danos causados pelo abalo. Kan pediu "calma" à população. Ele estava no Parlamento na hora do tremor.

Foram registrados incêndios em pelo menos 80 lugares, segundo a agência Kyodo.

O terremoto sacudiu com força os edifícios de Tóquio. Alarmes foram disparados nos prédios, houve correria, e as linhas telefônicas ficaram bloqueadas.

As autoridades japonesas pediram aos moradores da capital que fiquem no centro da cidade e que não tentem chegar a suas casas se vivem nos arredores. O transporte coletivo entrou em colapso na capital.

A parede de água entrou quilômetros adentro pela costa da ilha de Honshu, arrastando casas e transformando os portos em cenários de desoladora devastação.

Nas áreas rurais próximas, a onda varreu as frágeis casas de madeira como se fossem de papel, e em questão de minutos devorou centenas de hectares de plantações.

Carros em estrada danificada pelo tremor na cidade de Yabuki nesta sexta-feira (11) (Foto: AFP)Carros em estrada danificada pelo tremor na
cidade de Yabuki nesta sexta-feira (11) (Foto: AFP)

Em Aomori, no extremo norte da ilha, pelo menos cinco embarcações grandes, algumas emborcadas de cabeça para baixo, foram levadas pelas águas.

Algumas foram paradas por árvores, outras, por conjuntos de lojas ou barreiras marítimas.

Em Ibaraki, era possível ver do alto grandes casas flutuando pela enchente, cercadas por dezenas de carros.

Um navio com 100 pessoas a bordo foi virado pelo tsunami na costa, segundo a agência Kyodo. Ainda não se sabia o destino dos passageiros

As autoriades japonesas disseram que um trem de passageiros desapareceu depois da passagem do tsunami, informou a Kyodo.

O trem da East Japan Railway Co. se encontrava perto da estação de Nobiru, no percurso que liga Sendai a Ishinomaki, quando ocorreu o violento terremoto.

Chile
Em 27 de fevereiro do ano passado, um tremor de magnitude 8,8 atingiu o Chile e deixou mais de 800 mortos. O terremoto no Chile, considerado então o quinto maior da história, ocorreu durante a madrugada e também causou tsunamis. O epicentro foi a 35 km de profundidade.

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Fonte: G1

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