Restauração das florestas tropicais para estado histórico nativo não é financeira ou fisicamente viável | ||||||
por John Platt | ||||||
Grande parte da paisagem do Havaí - especialmente as terras baixas próximas à agricultura e às cidades - já foi alterada pela antropização e as espécies nativas estão cada vez mais difíceis de serem observadas. "Espécies invasoras são predominantes e parece que estamos lutando uma batalha perdida", lamenta Susan Cordell, ecóloga do Serviço Florestal dos Estados Unidos. "A restauração dessas florestas tropicais para um estado histórico nativo não é financeira ou fisicamente viável", acrescenta a pesquisadora. As invasoras são espécies não-nativas que se dispersam muito rapidamente e entram em competição com as nativas. Nem todas não-nativas são invasoras, mas existem algumas que representam sérias ameaças para todos os tipos de plantas, insetos e animais. Como o Havaí pode preservar a sua biodiversidade com um inimigo sempre em expansão? Uma nova ideia é tentar desenvolver "ecossistemas híbridos" - espécies nativas e não-nativas misturadas de uma forma biodiversidade nativa não seja prejudicada. No ano passado, o Havaí lançou um programa com duração de 20 anos para pagar aos agricultores para plantar espécies nativas. Com custo de US$ 67 milhões, esse projeto irá ajudar espécies vegetais, aves, insetos, corais e outros animais. | ||||||
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