Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
Olá bebês, tudo em paz??? Hoje vamos estudar um pouco sobre Método Científico.
Método científico é o conjunto das normas básicas que devem ser seguidas para a produção de conhecimentos que têm o rigor da ciência, ou seja, é um método usado para a pesquisa e comprovação de um determinado conteúdo. Podemos afirmar que a atividade científica começou com o homem pré-histórico e foi se aperfeiçoando até os nossos dias. Ela não para, e o homem continua a investigar. Imaginamos que, no futuro, haverá a criação de novos instrumentos que trarão uma vida melhor para a humanidade.
Método Científico
1. Definição
Trata-se de um processo de pesquisa que segue uma determinada sequência de etapas. São elas: observação, problematização, formulação da hipótese, experimentação e teoria.
2. Etapas do Metodo Cientifico
Observação: Como o próprio diz, é a visualização de um fato (ou fenômeno). Essa observação deve ser repetida várias vezes, buscando obter o maior número possível de detalhes sendo, realizada, portanto, com a maior precisão possível. Deve-se tomar o cuidado com os “vícios” para ocorra uma observação correta do fato; em muitos casos, a pessoa ver o que deseja ver, e não o que está ocorrendo de fato.
Problematização: Corresponde à execução de questionamentos sobre o fato observado. E para essas perguntas, o pesquisador vai à busca de respostas. Um problema bem formulado é mais importante para a ciência do que a sua solução, pois, abrir caminho para diversas outras pesquisas.
Formulação da hipótese: A hipótese nada mais é do que uma possível explicação para o problema. No jargão científico, hipótese equivale, habitualmente, à suposição verossímel, depois comprovável ou denegável pelos fatos, os quais hão de decidir, em última instância, sobre a verdade ou falsidade dos fatos que se pretende explicar. "A hipótese é a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno até que os fatos a venham contradizer ou afirmar." (Cervo & Bervian,1974:29)
Experimentação: Etapa em que o pesquisador realiza experiências para provar (ou negar) a veracidade de sua(s) hipótese(s). Se, após a execução por repetidas vezes da experiência, os resultados obtidos forem os mesmos, a hipótese é considerada verdadeira.
Na antiguidade, as experiências não eram controladas – experiências empíricas – muito usadas pelos alquimistas. Nesse modelo, as experiências eram do tipo tentativa-erro; com isso, as descobertas acabam sendo puramente casual.
Na experiência controlada, usam-se dois grupos: o experimental e o grupo teste (grupo controle ou testemunho). No grupo experimental é testada uma variável; as demais condições devem ser iguais às do grupo controle que, por sua vez, corresponde ao grupo em que a referida variável não aparece e, assim, serve de referência para análise dos resultados.
O método científico pode ser aplicado em várias situações de nosso dia a dia. Vamos dar aqui apenas um exemplo, mas você pode encontrar muitos outros.
Suponhamos a seguinte situação: o carro pára de funcionar no meio da rua.
Esse é um fato que ocorreu e que observamos. Agora, usando o método científico, vamos tentar entender por que o carro parou, utilizando as etapas do método científico.
Pergunta ou questionamento: O que será que causou isso?
Hipótese: A gasolina deve ter acabado
Verificação da hipótese: Observar o marcador de combustível e verificar quantos quilômetros o carro percorreu desde a última vez em que o tanque de combustível foi abastecido.
O marcador está no zero, e o carro percorreu quilômetros suficientes para o combustível ter acabado.
Coloca-se combustível e o carro começa a funcionar.
Conclusão: A hipótese foi corroborada: a gasolina havia acabado.
Exemplo simples de método científico. Vamos aprender mais um exemplo:
Um estudo recém-publicado no periódico científico Science sugere que esses hominídeos fizeram pinturas em cavernas espanholas. E isso ocorreu cerca de 20 mil anos antes da chegada da nossa espécie humana à Europa.
Acredita-se que os neandertais também usassem conchas marinhas pintadas como ornamento.
Até agora, acreditava-se que a produção artística era um comportamento único à nossa espécie (a Homo sapiens) e muito distante das habilidades de nossos primos evolucionários.
Padrões geométricos
Essas pinturas de cavernas recém-descobertas incluem impressões de mãos neandertais, padrões geométricos e círculos vermelhos.
Elas ocupam três áreas arqueológicas em diferentes partes da Espanha, em La Pasiega, Maltravieso e Ardales, até 700 km distantes entre si
Os pesquisadores usaram uma técnica de medição chamada urânio-tório, usada para identificar com precisão a data de itens arqueológicos. Ela se baseia na medição da degradação radioativa do urânio que é incorporado às camadas minerais que cobrem as pinturas.
Os resultados indicam que essas pinturas datam de 65 mil anos atrás, sendo que humanos modernos chegaram à Europa apenas ao redor de 45 mil anos atrás.
Isso significa que esse trabalho artístico tem de ter sido feito pelos neandertais, uma espécie "irmã" da Homo sapiens - e os únicos habitantes humanos da Europa naquela época.
As descobertas são sustentadas pela datação de conchas marinhas que foram perfuradas e pintadas com pigmentos para serem usadas como colares.
Dois de quatro exemplares analisados datam de cerca de 115 mil anos - novamente, muito antes de haver presença confirmada de humanos modernos na região.
Mudança de percepção
"Pouco após a descoberta do primeiro de seus fósseis, no século 19, os neandertais passaram a ser retratados como brutos sem cultura, incapazes de produzir arte ou comportamento simbólico, e algumas dessas percepções persistem até hoje", diz Alistair Pike, professor da Universidade de Southampton e coautor do estudo publicado na Science.
"A questão de quão semelhantes aos humanos (modernos) os neandertais eram é alvo de debate acalorado. Nossas descobertas darão uma contribuição significativa a esse debate."
Artefatos simbólicos datados de 70 mil anos atrás já haviam sido encontrados na África, mas são associados a humanos modernos.
Para Paul Pettitt, da Universidade de Durham, "os neandertais criaram símbolos significativos em locais significativos. A arte não foi algo acidental que ocorreu uma só vez".
"Temos exemplos em três cavernas distantes 700 km entre si e evidências de que se tratava de uma tradição (artística) antiga. É bem possível que artes similares em outras cavernas da Europa Ocidental tenham também origem neandertal", agrega.
Cientistas dizem que chegaram a uma conclusão sobre um tema que é alvo de um dos maiores debates da medicina: a eficácia de antidepressivos.
Um estudo de peso liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, afirma que esse tipo de droga é, sim, eficiente no combate à depressão.
A pesquisa considerou 522 testes clínicos envolvendo tratamento de curto prazo de depressão em adultos. Mais de 116 mil pacientes tiveram seus casos analisados.
Segundo os pesquisadores, todos os 21 antidepressivos usados se mostraram significativamente mais eficazes na redução de sintomas da doença que as pílulas de placebo, também usadas nos testes. O estudo foi divulgado na publicação médica The Lancet.
No Reino Unido, a prescrição de antidepressivos dobrou em dez anos, passando de 31 milhões em 2006 para 64 milhões em 2016. No Brasil, 5,8% da população - 11,5 milhões de pessoas - sofre de depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Havia um debate sobre a eficiência de medicamentos usados para combater esse problema, com alguns testes indicando que antidepressivos teriam o mesmo resultado que placebos.
O Royal College of Psychiatrists, a principal organização de psiquiatras no Reino Unido, disse que o estudo "finalmente coloca um ponto final na controvérsia sobre antidepressivos".
"Essa pesquisa mostra claramente que essas drogas funcionam para melhorar o humor e ajudar pessoas com depressão", disse o psiquiatra Carmine Pariante, um dos dirigentes da instituição.
"Esse estudo dá uma resposta final à longa controvérsia sobre antidepressivos funcionarem ou não para a depressão. Nós percebemos que os antidepressivos mais comumente prescritos funcionam para depressão moderada a severa", afirmou pesquisadora Andrea Cipriani, da Universidade de Oxford, que liderou o estudo.
"É uma notícia muito boa para pacientes e psiquiatras", avalia.
Mas a qualidade dos antidepressivos varia bastante, dizem os pesquisadores. Enquanto algumas drogas se mostraram um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais bem-sucedidas (veja mais abaixo a lista dos antidepressivos mais e menos eficazes).
'Evidência forte'
Os autores do estudo dizem que as descobertas podem ajudar os médicos a escolher a melhor prescrição para seus pacientes.
Eles destacaram, porém, que as pessoas não devem usar a pesquisa como base para simplesmente trocar de imediato sua medicação.
Isso porque o estudo detectou o efeito que as drogas tiveram, em média, na população analisada - ou seja, não entrou em detalhes sobre como o medicamento afeta os indivíduos de diferentes idades, gêneros, gravidade dos sintomas e outras características.
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionPesquisa mostra variação na qualidade dos antidepressivos. Enquanto algumas drogas são um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais
Assim, embora um tipo de antidepressivo possa ser classificado como tendo, em média, menos eficácia, ele pode ter bons resultados em um grupo específico de pacientes - mais jovens e com gravidade moderada, por exemplo.
Os cientistas destacam ainda que a pesquisa abrangeu oito semanas de tratamento. Por isso, algumas descobertas não se aplicam ao uso dos remédios a longo prazo.
Eles também ressaltam que os resultados do estudo não significam que antidepressivos devem ser a primeira opção de tratamento para a depressão. "Medicamentos devem ser sempre considerados em conjunto com outras opções, como tratamentos psicológicos", diz Cipriani.
Glyn Lewis, professor de psiquiatria epidemiológica da University College London, disse que o estudo traz "evidências fortes" da eficácia dos antidepressivos.
"Os antidepressivos costumam receber mídia negativa, mas essa pesquisa mostra que eles têm um papel importante no tratamento da depressão."
Nessa amostra fizemos a integração entre três cursos: Serviço social, Pedagogia e Educação Física. Com a integração e prática os alunos aprendem bem mais.
Biologia + leis, dicas de estudo, perícia criminal, meio ambiente e gestão de políticas públicas.
Um pouco sobre a autora
Sou Katia Queiroz: Esp. em Sustentabilidade Ambiental(UFRN) , Esp. em Perícia Criminal/judicial(GRAN), Esp. em EAD(IFRN), Especializanda em Direito Ambiental/Direito Penal e Processual Penal, Bióloga(UFRN), Curso nono período de Direito(UNINASSAU) e segundo período de Gestão de políticas públicas(UFRN). UFAAA... gosto muito de estudar!!!
Tento me aprofundar sobre: Ciências Forenses, meio ambiente, plantas, leis, psicologia, medicina legal, design e moda.
Amo compartilhar o que aprendo! Para mim Conhecimento é poder!
Obrigada por estar aqui.