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18 de out. de 2010

Sistema endócrino


Principais hormônios humanos

GLÂNDULA
HORMÔNIO
FUNÇÃO

Adeno-hipófise ou lobo anterior da hipófise



Imagem: AVANCINI & FAVARETTO. Biologia – Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol. 2. São Paulo, Ed. Moderna, 1997.
Adrenocorticotrófico (ACTH)
Estimula o córtex adrenal.

Tireotrófico (TSH) ou tireotrofina
Estimula a tireóide a secretar seus principais hormônios. Sua produção é estimulada pelo hormônio liberador de tireotrofina (TRH), secretado pelo hipotálamo.

Somatotrófico (STH) ou Hormônio do Crescimento (GH)
Atua no crescimento, promovendo o alongamento dos ossos e estimulando a síntese de proteínas e o desenvolvimento da massa muscular. Também aumenta a utilização de gorduras e inibe a captação de glicose plasmática pelas células, aumentando a concentração de glicose no sangue (inibe a produção de insulina, predispondo ao diabetes).
Gonadotróficos

(sua produção é estimulada pelo hormônio liberador de gonadotrofinas - GnRH - secretado pelo hipotálamo)
Folículo estimulante (FSH)
Na mulher, estimula o desenvolvimento e a maturação dos folículos ovarianos. No homem, estimula a espermatogênese.

Luteinizante (LH)
Na mulher estimula a ovulação e o desenvolvimento do corpo lúteo. No homem, estimula a produção de testosterona pelas células instersticiais dos testículos.

Prolactina ou hormônio lactogênico
Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. Sua produção acentua-se no final da gestação, aumenta após o parto e persiste enquanto durar o estímulo da sucção.

Neuro-hipófise ou lobo posterior da hipófise

(não produz hormônios; libera na circulação dois hormônios sintetizados pelo hipotálamo)
Antidiurético (ADH) ou vasopressina


Regula o volume de urina, aumentando a permeabilidade dos túbulos renais à água e, conseqüentemente, sua reabsorção. Sua produção é estimulada pelo aumento da pressão osmótica do sangue e por hemorragias intensas. O etanol inibe sua secreção, tendo ação diurética.

Ocitocina



Imagem: AMABIS & MARTHO. Conceitos de Biologia Volume 2. São Paulo, Editora Moderna, 2001.
Na mulher, estimula a contração da musculatura uterina durante o parto e a ejeção do leite.

No homem, provoca relaxamento dos vasos e dos corpos eréteis do pênis, aumentando a irrigação sangüínea.

Lobo intermédio da hipófise
Hormônio melanotrófico ou melanocortinas (MSH) ou intermedinas
Estimulam a pigmentação da pele (aceleram a síntese natural de melanina) e a síntese de hormônios esteróides pelas glândulas adrenal e gonadal. Ainda interferem na regulação da temperatura corporal, no crescimento fetal, secreção de prolactina, proteção do miocárdio em caso de isquemia, redução dos estoques de gordura corporal (*) etc.


(*) A leptina, hormônio secretado pelas células do tecido adiposo, ao ser liberada na circulação periférica, atua sobre o hipotálamo, inibindo o apetite. A ligação da leptina aos receptores hipotalâmicos estimula a secreção de MSH que, por sua vez, se liga a outros neurônios, responsáveis pela diminuição do apetite. Entretanto, a perda de peso observada com o tratamento com MSH sugere também sua ação direta na mobilização dos depósitos de gordura.



Tireóide


Tiroxina (T4) e triiodotironina (T3)
Regula o desenvolvimento e o metabolismo geral.

Calcitonina
Regula a taxa de cálcio no sangue, inibindo sua remoção dos ossos, o que diminui a taxa plasmática de cálcio.

Paratireoídes
Paratormônio
Regula a taxa de cálcio, estimulando a remoção de cálcio da matriz óssea (o qual passa para o plasma sangüíneo), a absorção de cálcio dos alimentos pelo intestino e a reabsorção de cálcio pelos túbulos renais, aumentando a concentração de cálcio no plasma.

Pâncreas



Imagem traduzida: www.mds.qmw.ac.uk/.../ glands/Pancreas.htm
Insulina

(Ilhotas de Langerhans - células beta)
Aumenta a captação de glicose pelas células e, ao mesmo tempo, inibe a utilização de ácidos graxos e estimula sua deposição no tecido adiposo. No fígado, estimula a captação da glicose plasmática e sua conversão em glicogênio. Portanto, provoca a diminuição da concentração de glicose no sangue.

Glucagon

(Ilhotas de Langerhans - células alfa)
Ativa a enzima fosforilase, que fraciona as moléculas de glicogênio do fígado em moléculas de glicose, que passam para o sangue, elevando a glicemia (taxa de glicose sangüínea).

Adrenais ou Supra-renais





Imagens: AVANCINI & FAVARETTO. Biologia – Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol. 2. São Paulo, Ed. Moderna, 1997.
córtex Glicocorticóides (principal: Cortisol)
Estimulam a conversão de proteínas e de gorduras em glicose, ao mesmo tempo que diminuem a captação de glicose pelas células, aumentando, assim, a utilização de gorduras. Essas ações elevam a concentração de glicose no sangue, a taxa metabólica e a geração de calor. Os glicorcoticóides também diminuem a migração de glóbulos brancos para os locais inflamados, determinando menor liberação de substâncias capazes de dilatar as arteríolas da região; conseqüentemente, há diminuição da reação inflamatória.

Mineralocorticóides (aldosterona)
Aumentam a reabsorção, nos túbulos renais, de água e de íons sódio e cloreto, aumentando a pressão arterial.

Andrógenos
Desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos.

medula Adrenalina
Promove taquicardia (batimento cardíaco acelerado), aumento da pressão arterial e das freqüências cardíaca e respiratória, aumento da secreção do suor, da glicose sangüínea, da atividade mental e constrição dos vasos sangüíneos da pele.

Testículos


Testosterona (andrógeno)
Promove o desenvolvimento e o crescimento dos testículos, além do desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos, aumento da libido (desejo sexual), aumento da massa muscular e da agressividade.

Ovários


Estrógenos
Promove o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos e da parede uterina (endométrio); estimula o crescimento e a calcificação óssea, inibindo a remoção desse íon do osso e protegendo contra a osteoporose; protege contra a aterosclerose (deposição de placas de gorduras nas artérias).

Progesterona
Modificações orgânicas da gravidez, como preparação do útero para aceitação do óvulo fertilizado e das mamas para a lactação. Inibe as contrações uterinas, impedindo a expulsão do feto em desenvolvimento




ELES TAMBÉM SENTEM: As grávidas não são as únicas da família a experimentar uma montanha russa hormonal. Os papais de primeira viagem também passam por mudanças antes e depois do nascimento dos filhos. A conclusão faz parte de um estudo da Universidade de Ontário, no Canadá, publicado na revista norte-americana Scientific American. A pesquisa recrutou 23 “grávidos” no primeiro trimestre de gestação e 14 homens que não eram pais. A partir de amostras de saliva de todos, foram medidos os níveis de testosterona, cortisol futuros. Os futuros pais apresentavam um índice mais baixo de testosterona e cortisol. Em contrapartida, apresentavam aumento nos níveis de estradiol (estrógeno). (texto “Eles também sentem”, extraído do Jornal Correio Braziliense, edição 1º/07/2001)


As Principais disfunções hormonais no homem
Glândula
Disfunção
Sintomas

Adeno-hipófise (hormônio somatotrófico)
Hipofunção – nanismo
Baixa estatura

Hiperfunção – gigantismo


Grande estatura

Hipofunção no adulto (rara)
Alterações no controle da glicemia e descalcificação óssea.

Hiperfunção no adulto - acromegalia


Espessamento ósseo anormal nos dedos, queixo, nariz, mandíbula, arcada superciliar

Neuro-hipófise (hormônio antidiurético)
Hipofunção – diabetes insípido
Urina abundante e diluída (até vinte litros por dia), o que provoca muita sede. Nesse processo não se verifica excesso de glicose no sangue nem na urina, daí o nome insípido.

Tireóide (T3 e T4)
Hipofunção na criança: cretinismo biológico (hipotireoidismo em crianças)
Retardamento no desenvolvimento físico, mental e sexual.



Hipofunção no adulto: bócio endêmico

(hipotireoidismo em adultos)
Crescimento exagerado da glândula por deficiência de iodo na alimentação (bócio), apatia, sonolência, obesidade, sensação de frio, pele seca e fria, fala arrastada, edema (inchaço - mixedema), pressão arterial e freqüência cardíaca baixas.



Hiperfunção da glândula: hipertireoidismo


Alto metabolismo, emagrecimento, agitação, nervosismo, pele quente e úmida, aumento da pressão arterial, episódios de taquicardia, sensação contínua de calor, globo ocular saliente (exoftalmia).

Paratireóide (paratormônio)
Hipofunção: tetania fisiológica
Exagerada excitabilidade neuromuscular, contrações musculares tetânicas.

Pâncreas (insulina)
Hipofunção: diabetes mellitus
Hiperglicemia (alta taxa de glicose no sangue), poliúria (aumenta do volume de água na urina), glicosúria (perda de glicose pela urina), aumento da sede (polidipsia), metabolismo alterado de lipídios, carboidratos e proteínas, risco aumentado de complicações por doença vascular, dificuldade de cicatrização. Como as células têm dificuldade para utilizar a glicose, ocorre perda de peso e utilização das reservas de ácidos graxos do tecido adiposo, cuja oxidação parcial tende a provocar acúmulo de corpos cetônicos, que são perdidos na urina (cetonúria), coma diabético, desidratação.

Adrenais (córtex)
Hipofunção: doença de Addison
Pressão arterial baixa, fraqueza muscular, distúrbios digestivos, como náuseas e vômitos, aumento da perda urinária de sódio e de cloreto, aumento da concentração plasmática de potássio, melanização da pele, embotamento mental, enfraquecimento geral. Emagrecimento.

Hiperfunção, nas mulheres: virilização
Acentuação dos caracteres sexuais masculinos: pêlos no rosto, mudança no tom de voz, desenvolvimento

16 de out. de 2010

Quer emagrecer? Durma mais e melhor




Estudo revela que boa noite de sono ajuda na queima de gorduras para quem faz dieta
por Katherine Harmon
iStockphoto/Mari
Ter uma noite de sono contínuo pode não parecer a melhor receita para perder peso, mas diversas pesquisas apontam a importância de ter um sono eficiente. Um novo estudo mostra que não dormir o suficiente pode comprometer severamente a capacidade das pessoas de perder gordura extra.Pesquisadores descobriram que quando alguém em dieta tem uma noite de descanso completo, mais do que se duplica a quantidade de peso perdido das reservas de gordura. Pessoas cansadas também relataram sentir mais fome do que quando tinham tido uma boa noite de sono. Os resultados do estudo foram publicados no dia 4 de outubro no Annals of Internal Medicine."Dormir menos - comportamento onipresente na sociedade moderna - parece comprometer os esforços para a perda de gordura", disse Plamen Penev, professor-assistente de medicina na University of Chicago e coautor do estudo. Os participantes do estudo perderam cerca de 55% mais gordura quando o sono foi suficiente.Para o estudo, 10 voluntários com excesso de peso (idades entre 35-49 anos e com um índice de massa corporal médio de 27,4 kg) iniciaram um plano alimentar personalizado, que reduziu calorias (para uma média de 1.450 por dia), mas mantiveram um estilo de vida sedentário. Durante duas semanas, os sujeitos relataram ter passado 8,5 horas por noite na cama (com um tempo médio de sono de cerca de 7 horas e 25 minutos), e, durante um segundo período de duas semanas, foram autorizados apenas a 5,5 horas por noite de sono (com um tempo médio de sono de 5 horas e 14 minutos).Durante as duas sessões de estudo, os voluntários perderam cerca de 3 kg - quase metade da quantidade quando dormiam por mais tempo. O metabolismo é controlado em parte por hormônios, como a grelina, que estimula a fome e reduz o consumo de energia. Quando os sujeitos do estudo estavam dormindo menos de 6 horas, os níveis de grelina passaram de 75 nanogramas por litro para 84 ng/litro. Os níveis mantiveram-se estáveis quando os indivíduos tinham pleno descanso. Eles seguiram uma dieta rigidamente controlada mesmo com baixas calorias durante as duas fases do estudo e a diferença de peso e perda de gordura entre o sono adequado e poucas horas de sono poderia ser ainda mais acentuada.Outra pesquisa também sugere que dormir o suficiente é crucial para ter uma boa saúde em longo prazo.

Planta rara japonesa tem genoma recorde



A Paris japonica contém 150 bilhões de pares de base
por John Platt
Cortesia do Royal Botanic Gardens
O genoma, esticado, é mais alto que o Big Ben
Uma planta rara chamada Paris japonica tem um genoma 50 vezes maior do que o dos seres humanos, tornando-o o maior já registrado. O Royal Botanic Gardens anunciou a descoberta na edição de setembro do jornal Linnean Society.O genoma da planta Paris japonica pesa 152,23 picogramas (bilionésimos de um grama), 15% maior do que o maior genoma previamente conhecido, o de uma erva híbrida de uma Hagae com uma Trillium. "O genoma é tão grande que, quando esticado, seria mais alto que o Big Ben", disse Ilia Leitch, cientista da pesquisa pelo Laboratório Jodrell Kew. O DNA humano só se estica a cerca de 2 metros. A planta tem 150 bilhões de pares de base e o dos seres humanos, apenas com 3 bilhões.Mais do que uma descoberta importante, o tamanho do genoma mostra a vulnerabilidade dessa planta, infelizmente já rara. "A pesquisa demonstrou que plantas com genomas muito grandes correm maior risco de extinção, são menos adaptadas à vida em solos contaminados e menos capazes de tolerar condições ambientais extremas – todas as fragilidades de grande importância no mundo em mudança”, disse Leitch.Parte do problema é que os genomas grandes demoram mais para se reproduzir, e as plantas com mais DNA requerem mais tempo para crescer. De acordo com um guia de plantas a espécie Paris japonica pode demorar de dois a quatro anos para germinar acima do solo após o plantio.Essa planta é nativa do Japão, onde vive em regiões subalpinas. Segundo o Global Biodiversity Information Facility, a espécie só foi observada em sete locais em estado ainda selvagem

Paixão segue mesmos caminhos das drogas analgésicas



Amor intenso funciona como anestesia para algumas dores
por Katherine Harmon
iStockphoto / Yuri Arcurs
Novas pesquisas mostram que sentimentos românticos intensos realmente podem aliviar a dor física através das mesmas vias neurais das drogas poderosas.Simplesmente olhar para um retrato de sua (seu) amada (o) fez com que os voluntários de um estudo recente fossem capazes de reduzir substancialmente a dor. O efeito ocorre graças a um impulso nos centros de recompensa do cérebro, de acordo com resultados publicados em 13 de outubro na PLoS ONE."As áreas do cérebro ativadas pelo amor são as mesmas que o uso de drogas utiliza para reduzir a dor", disse Arthur Aron, professor de psicologia da State University of New York em Stony Brook e coautor do novo estudo. Para assegurar níveis necessários de paixão, os pesquisadores recrutaram pessoas que estavam nos primeiros nove meses de um novo relacionamento. "Nós queríamos que os indivíduos ainda tivessem a sensação de euforia", relatou Sean Mackey, professor na faculdade de medicina da Stanford University e coautor do estudo.“Quando o amor é descrito, de certa forma soa como um vício" observou Mackey. "Nós pensamos que talvez isso não envolva sistemas similares do cérebro como aqueles envolvidos em vícios, fortemente relacionados com a dopamina. Mas o amor também faz o cérebro explodir a níveis mais elevados de neurotransmissores de dopamina”, completa. Os investigadores usaram ressonância magnética para estudar o cérebro dos 15 participantes, enquanto estavam olhando fotos de seus parceiros.Durante o estudo, os indivíduos eram levemente machucados e em seguida, informavam o nível da dor experimentada. "Quando as pessoas estão nesta fase, registram-se alterações significativas no seu humor e na experiência de dor", observou Mackey.O amor funciona como uma anestesia para algumas dores, ativando estruturas profundas que podem bloquear a dor desde a coluna vertebral. Assim, o "calor da paixão" poderia ajudar a derrubar a necessidade de alguns analgésicos. Mas, como os centros de recompensa do cérebro ficam muito ativados, as pessoas podem ficar dependentes e viciadas no amor

12 de out. de 2010


HISTOLOGIA

1. (UFV-MG) Preocupados com a boa forma física, os freqüentadores de uma academia de ginástica discutiam sobre alguns aspectos da musculatura corporal. Nessa discussão, as seguintes afirmativas foram feitas.
I – O tecido muscular estriado esquelético constitui a maior parte da musculatura do corpo humano.
II – O tecido muscular liso é responsável direto pelo desenvolvimento dos glúteos e coxas.
III – O tecido muscular estriado cardíaco, por ser de contração involuntária, não se altera com o uso de esteróides anabolizantes.
Analisando as afirmativas, pode-se afirmar que:
a) I, I e III estão corretas.
b) apenas II está correta.
c) apenas I e II estão corretas.
X d) apenas I está correta.
e) apenas II e III estão corretas.


2. (UFMS) O tecido glandular, cujas células são altamente especializadas na secreção de determinadas substâncias, é uma variedade do tecido epitelial.
Com relação ao tecido glandular e seus produtos de secreção é correto afirmar:
X 01. Os testículos, produtores de testosterona, e os ovários, que produzem progesterona, são classificados como glândulas endócrinas, pois lançam essas substâncias diretamente na corrente sangüínea.
X 02. A saliva é um tipo de secreção glandular.
X 04. As glândulas sudoríparas são classificadas como exócrinas, pois lançam seu produto para o exterior do organismo.
08. As secreções de todas as glândulas são denominadas hormônios.
Dê como resposta a soma dos números associados às proposições corretas.
7


3. (UFF-RJ) O tecido epitelial do intestino apresenta microvilosidades, que correspondem a um recurso utilizado para:
a) facilitar seu movimento.
X b) aumentar sua superfície de absorção.
c) obter mais energia.
d) manter sua morfologia.
e) evitar a perda excessiva de água.


4. (UFMG) Qual dos seguintes tecidos é capaz de realizar as funções de proteção, absorção e secreção?
a) Conjuntivo propriamente dito.
X b) Epitelial.
c) Nervoso.
d) Ósseo.
e) Nenhum desses tecidos.]


5. (PUC-SP) Indique a afirmativa incorreta.
a) O tecido epitelial de revestimento caracteriza-se por apresentar células justapostas com muito pouco material intercelular.
b) As principais funções do tecido epitelial são: revestimento, absorção e secreção.
c) Na pele e nas mucosas encontramos epitélios de revestimento.
d) A camada de revestimento interno dos vasos sangüíneos é chamada endotélio.
X e) Os epitélios são ricamente vascularizados no meio da substância intercelular.


6. (Puccamp-SP) Tecido conjuntivo denso, com predominância de fibras colágenas orientadas paralelamente, portanto bastante resistente mas pouco elástico, é o que forma:
a) os músculos.
X b) os tendões.
c) as mucosas.
d) as cartilagens.
e) a derme.


7. (Fuvest-SP) Além da sustentação do corpo, são funções dos ossos:
X a) armazenar cálcio e fósforo; produzir hemácias e leucócitos.
b) armazenar cálcio e fósforo; produzir glicogênio.
c) armazenar glicogênio; produzir hemácias e leucócitos.
d) armazenar vitaminas; produzir hemácias e leucócitos.
e) armazenar vitaminas; produzir proteínas do plasma.


8. (UFSC) Os tecidos conjuntivos são responsáveis, basicamente, pelo preenchimento dos espaços entre estruturas do nosso organismo.
Indique a(s) proposição(ões) que é(são) verdadeira(s), em referência a esses tecidos.
01. A pele e as glândulas são exemplos de estruturas formadas, exclusivamente, por esses tecidos.
X 02. São ricos em substância intersticial.
04. O tecido adiposo localiza-se abaixo do tecido muscular.
08. O tecido ósseo apresenta substância intersticial muito fluida.
16. O colágeno é uma proteína produzida por células do tecido conjuntivo propriamente dito.
X 32. O tecido cartilaginoso forma o pavilhão da orelha e os anéis da traquéia.
Dê como resposta a soma dos números associados às proposições corretas.
50


9. (Cesgranrio-RJ) O excesso de substâncias energéticas ingeridas pelos animais é transformado e armazenado no tecido:
X a) adiposo.
b) ósseo.
c) epitelial.
d) glandular.
e) cartilaginoso.


10. (UCDB-MT) Considere as proposições:
I. O tecido muscular estriado esquelético é de contrações rápidas e involuntárias.
II. O tecido muscular estriado cardíaco é de contrações rápidas e voluntárias.
III. O tecido muscular liso é de contrações lentas e involuntárias.
É correto afirmar que:
a) apenas I e II são verdadeiras.
b) todas são falsas.
c) apenas I e III são verdadeiras.
d) todas são verdadeiras.
X e) somente III é verdadeira.


11. (PUC-RS) Observando-se uma dada célula, pode-se verificar que seu citoplasma apresenta grande número de filamentos protéicos, destacando-se os de actina. Entre estes filamentos, encontram-se numerosos mitocôndrios.
Essas características devem pertencer a uma célula especializada na:
a) nutrição.
b) reprodução.
c) secreção.
d) excreção.
X e) contração.


12. (PUC-MG) São dadas, abaixo, algumas características de três tipos de tecidos musculares animais:
I. Possui apenas um núcleo, com contração relativamente lenta.
II. Apresenta células cilíndricas extremamente longas, multinucleadas, de contração rápida e voluntária.
III. Tem células normalmente mononucleadas, de contrações rápidas e involuntárias, com presença de discos intercalares.
As características se referem, respectivamente, aos seguintes tecidos musculares:
X a) liso, estriado esquelético e estriado cardíaco.
b) estriado esquelético, liso e estriado cardíaco.
c) estriado cardíaco, liso e estriado esquelético.
d) liso, estriado cardíaco e estriado esquelético.
e) estriado cardíaco, estriado esquelético e liso.


13. (MACK-SP) Indique a alternativa incorreta a respeito do tecido nervoso:
a) As extremidades dos axônios apresentam vesículas contendo substâncias chamadas neurotransmissores.
b) Os dendritos recebem os impulsos vindos dos axônios.
c) As células de Schwann formam a bainha de mielina nos axônios.
X d) Os neurônios amielínicos conduzem estímulos mais rapidamente que os neurônios mielínicos.
e) O impulso nervoso se baseia no mecanismo de transporte ativo da bomba de sódio e potássio.


14. (Unifor-CE) Considere os componentes de um neurônio:
I. axônio
II. dendrito
III. corpo celular
Um impulso nervoso chega a um músculo percorrendo a seqüência:
a) I ® II ® III
b) I ® III ® II
c) II ® I ® III
X d) II ® III ® I
e) III ® II ® I


15. (UFV-MG) Indique a alternativa que contém tecidos com maior capacidade de regeneração.
X a) conjuntivo e epitelial
b) nervoso e ósseo
c) epitelial e cartilaginoso
d) muscular e nervoso
e) muscular e ósseo


16. (UFV-MG) A tabela abaixo relaciona quatro tipos de tecidos animais (I, II, III e IV) e algumas de suas características.
Tecidos
Características
I
Células separadas por grande quantidade de material intercelular.
II
Células que possuem extensos prolongamentos e liberam substâncias neurotransmissoras.
III
Células fusiformes que apresentam em seu citoplasma inúmeros microfilamentos constituídos por actina e miosina.
IV
Células justapostas e unidas por pouca quantidade de material intercelular.
Das alternativas abaixo, aquela cuja seqüência de tecidos corresponde, respectivamente, aos números I, II, III e IV é:
a) conjuntivo, nervoso, epitelial, muscular.
b) epitelial, muscular, nervoso, conjuntivo.
X c) conjuntivo, nervoso, muscular, epitelial.
d) muscular, epitelial, nervoso, conjuntivo.
e) epitelial, nervoso, muscular, conjuntivo.

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