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6 de fev. de 2023

APRENDA A PRIMEIRA LEI DE MENDEL

PRIMEIRA LEI DE MENDEL

A Primeira Lei de Mendel é a lei da segregação dos alelos. Ela estabelece que cada indivíduo herda uma cópia de cada gene (ou alelo) de cada um dos seus pais, e que esses alelos se segregam independentemente uns dos outros durante a formação dos gametas (células sexuais). Isso significa que cada gameta recebeu apenas um dos alelos do par, originados em descendentes que podem herdar qualquer uma das versões do gene. A Primeira Lei de Mendel é a base da genética moderna e fornece uma compreensão básica da herança genética. Os envolvidos na primeira lei de Mendel são baseados na probabilidade de eventos independentes e podem ser realizados usando a fórmula de probabilidade. Por exemplo, a probabilidade de obter uma planta com alelos dominantes Aa é de 3/4, enquanto a probabilidade de obter uma planta com alelos recessivos aa é de 1/4. Além disso, é possível calcular a proporção de diferentes genótipos (combinações de alelos) na geração filhote, usando a fórmula de multiplicação de probabilidades. Por exemplo, a probabilidade de obter gametas A eae, em seguida, cruzá-los para produzir o genótipo Aa é (1/2) x (1/2) = 1/4. Em resumo, a primeira lei de Mendel é uma lei de probabilidade que descreve como os alelos de um gene se separam durante a formação dos gametas e se combinam para produzir genótipos diferentes na geração filhote.
A primeira lei de Mendel é considerada importante porque fornece uma base teórica para a compreensão da genética hereditária. Algumas das principais contribuições da primeira lei de Mendel incluem: Estabelecimento da lei da segregação: A primeira lei de Mendel estabeleceu que os alelos de um gene se separam durante a formação dos gametas, garantindo que cada gameta receba apenas um alelo de cada gene. Descoberta da dominância: A primeira lei de Mendel também mostrou que certos alelos (dominantes) têm mais influência na expressão fenotípica (aparência) do que outros alelos (recessivos). Fundamentos da genética: A primeira lei de Mendel forneceu uma base teórica para a compreensão da genética hereditária e forneceu uma forma de prever as proporções de diferentes genótipos (combinações de alelos) nas gerações futuras. Aplicações práticas: A primeira lei de Mendel tem aplicações práticas em áreas como a agrícola, a medicina e a biotecnologia, pois permite aos cientistas entender como os alelos se combinam e como as características hereditárias são transmitidas de uma geração para outra. Em resumo, a primeira lei de Mendel é uma das leis básicas da genética e tem uma importante contribuição para a compreensão da hereditariedade e da expressão fenotípica dos alelos.

TEORIA EVOLUCIONISTA DE CHARLES DARWIN

A teoria evolucionista de Charles Darwin é uma das ideias mais influentes e bem influenciadas na biologia. De acordo com a teoria, as espécies vivas evoluem ao longo do tempo por meio da seleção natural. Isto significa que aqueles indivíduos de uma espécie que possuem características tolerantes para sobrevivência e reprodução são mais tolerantes a transmitir essas características para sua descendência. Com o tempo, essas características tolerantes podem se tornar cada vez mais comuns na população, levando a uma mudança gradual na espécie. A teoria de Darwin foi baseada em suas observações durante uma viagem de cinco anos a bordo do navio de pesquisa HMS Beagle, durante a qual ele visitou várias partes do mundo e coletou exemplos de plantas e animais. Ao observar suas coleções, Darwin percebeu que muitas espécies apresentavam variações em suas características, e que essas variações eram hereditárias. Além disso, ele notou que algumas espécies eram mais bem adaptadas a seus ambientes do que outras. A partir dessas observações, Darwin desenvolveu a ideia da seleção natural, que é a força que conduz a evolução das espécies. De acordo com a teoria, as espécies competem entre si por recursos limitados, como alimento e habitat, e aqueles indivíduos que são melhor adaptados a esses ambientes são mais tolerantes a sobreviver e reproduzir-se com sucesso. Com o tempo, essas características satisfatórias se tornam mais comuns na população, levando a uma mudança gradual na espécie. A teoria evolucionista de Darwin é amplamente aceita pelos cientistas, e foi confirmada por várias evidências, incluindo a descoberta de fósseis, a análise de sequências de DNA e a observação de espécies que mudaram ao longo do tempo. Embora ainda existam debates sobre detalhes da teoria, a seleção natural é amplamente aceita como a força principal que conduz a evolução das espécies.

1 de fev. de 2023

VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS REINOS DA BIOLOGIA?

OLá bonitão? olá bonitona? tudo bem com você? Preparado para compreender esse mundo maravilhoso dos reinos biológicos???? Esse assunto é a base do segundo ano, sabe por quê??? você não pode confundir uma ameba com um verme por exemplo. Agrupar os organismos em Reinos, de acordo com suas semelhanças foi de suma importância para auxiliar no entendimento da Biologia dos organismos. Obserserve o vídeo abaixo:
Agora responda: a) que grupo ou Reino está sendo exposto? b) Você sabe 2 características desses organismos? No final dessa aula, você vem aqui e responde, combinado????? -Atualmente os seres vivos estão agrupados em 5 grandes reinos, são eles: 1) REINO MONERA 2) REINO PROTISTA 3) REINO FUNGI 4) REINO PLANTAE 5) REINO ANIMALIA -O reino Monera são unicelulares; têm o tipo de célula procarionte; podem ser autótrofos ou heterótrofos; vivem em colônias (embora alguns tenham um modo de vida isolado); não têm organelas citoplasmáticas; têm membrana plasmática; podem ter parede celular de peptideoglicano; algumas têm cápsulas; Cianobactérias Agora, mostramos as estruturas e características das cianobactérias, conhecidas também como algas azuis ou cianofíceas. Confira: são fotossintetizantes; não possuem cloroplasto; a clorofila está dispersa pelo citosol; podem ser fixadoras de nitrogênio; podem ser produtoras de toxinas; têm alto poder de adaptabilidade ao ambiente em que estão inseridas; algumas vivem de modo solitário, e não organizadas em colônias.
REINO PROTISTA A maioria dos protistas é unicelular, porém existem espécies pluricelulares e também coloniais. Alguns protistas são autotróficos, mas existem também espécies heterotróficas. Vale salientar ainda que alguns protistas são capazes de combinar as duas formas de nutrição, sendo denominados, nesses casos, organismos mixotróficos. Em algumas espécies, observa-se reprodução sexuada, enquanto em outras a reprodução é assexuada. Grande parte dos protistas vive em ambientes aquáticos, porém alguns representantes podem viver no solo e até mesmo dentro de outros organismos, como é o caso de alguns protozoários causadores de doenças.
REINO FUNGI Os fungos, também conhecidos como bolores, são organismos eucariontes (com células nucleadas), existindo espécies unicelulares e pluricelulares, respectivamente: as leveduras e os cogumelos, cujas células são impregnadas externamente por quitina, um polissacarídeo nitrogenado. Esses seres são heterotróficos (não sintetizam o próprio alimento), incorporando os nutrientes necessários ao seu metabolismo através da absorção de substâncias após digestão extracorpórea (sapróbios), realizada por enzimas sintetizadas e secretadas sobre a matéria orgânica contida no ambiente.
REINO PLANTAE Também chamado de Reino Vegetal, o Reino Plantae nada mais é do que a classificação a que pertencem as plantas. Os seres do Reino Plantae são considerados, na teoria evolutiva, os primeiros colonizadores de nosso planeta. Os vegetais que fazem parte do Reino Plantae são organismos eucariontes, multicelulares, autotróficos e fotossintetizantes. Isso quer dizer que eles apresentam mudanças no ciclo de vida conforme passam as gerações e que têm autossuficiência alimentar. A chamada fotossíntese é o processo pelo qual os vegetais realizam a sua sobrevivência. Nesse método, os seres vivos clorofilados utilizam água e dióxido de carbono para obter glicose por meio da energia da luz. A glicose produzida funciona como alimento para as plantas e garante a sua sobrevivência. Porém, como você pode perceber, a fotossíntese só ocorre quando há a presença de água. É por esse motivo que se faz necessário regar as plantas que são cultivadas dentro de casas ou apartamentos, pois elas não recebem a água da chuva.
REINO ANIMALIA Para compreendermos melhor a vida em nosso planeta e a nossa própria espécie, é muito importante entendermos como funciona o reino animal — que, é claro, também é um tema fundamental dentro da biologia. Mas, para começar, o que é, exatamente, um animal? Animais são todos os organismos multicelulares, eucariontes (ou seja, suas células possuem uma membrana nuclear individualizada e diferentes tipos de organelas) e que têm nutrição heterotrófica (são incapazes de produzir o seu próprio alimento). Dentro dessas características essenciais, que incluem os seres humanos, há uma enorme variação anatômica, morfológica e fisiológica. Para organizar todos esses seres, o reino animal — chamado também de Animalia ou de Metazoa — é dividido em dois grupos principais: os vertebrados (aqueles que possuem vértebras, coluna dorsal e crânio) e os invertebrados (os que não possuem vértebras). Cada um desses dois grupos é, então, subdividido em grupos ou filos.
Agora , que vc já conhece os reinos, volta no início do texto e responde. paz e luz! beijo no coração! Katinha

26 de jan. de 2023

Conceitos Básicos em Genética!

Genética é o ramo da biologia que se dedica ao estudo da hereditariedade e de tudo o que se relaciona com ela. E esse assunto é cobrado em provas e vestibulares, como o Enem. A hereditariedade é uma das características que diferencia a matéria viva (no sentido de organismo, de ser vivo) da matéria não viva. Essa propriedade dos seres vivos nada mais é do que a capacidade de transferir “instruções” aos descendentes, influenciando em sua formação, desenvolvimento e manutenção. Essas instruções ficam localizadas na molécula de DNA e são denominadas genes. Entretanto existe um problema relacionado ao tamanho do DNA: essa molécula geralmente é muito grande, o que dificulta seu armazenamento no interior da célula. A saída para essa questão foi “dobrá-lo, deixando-o mais compacto, e “dividi-lo” em pedaços, denominados CROMOSSOMOS. Em cada cromossomo podemos encontrar vários GENES que, como foi dito anteriormente, correspondem às instruções recebidas dos pais. A partir de um gene é produzida uma molécula de RNA que, por sua vez, geralmente comanda a fabricação de uma proteína – ou parte dela – e essa proteína, por sua vez, determinará uma característica ao indivíduo.
Observação: Nem todo gene codifica uma proteína ou parte dela. Alguns genes apresentam o RNA como produto final ao invés de proteínas. Ex: RNAs transportadores e de interferência. a) ALELO DOMINANTE = Representado por letra maiúscula, geralmente manifesta sua característica. b) ALELO RECESSIVO = Representado por letra minúscula, este gene fica “inibido”, “mascarado” na presença do gene dominante. Importante: muitas vezes o fenótipo não é determinado apenas pelo genótipo, mas sim pela interação deste com o ambiente. Observação: Nem todo gene codifica uma proteína ou parte dela. Alguns genes apresentam o RNA como produto final ao invés de proteínas. Ex: RNAs transportadores e de interferência. Falando agora mais especificamente da nossa espécie, o DNA humano é formado por 46 cromossomos, compostos por duas coleções muito parecidas: uma que veio do pai, outra da mãe. Como temos duas coleções praticamente “idênticas” de cromossomos, nossas células apresentarão dois exemplares de quase todos os tipos de cromossomos. Estes cromossomos “idênticos” terão o mesmo tamanho, o mesmo aspecto e possuirão genes que tratam “dos mesmos assuntos”. Estes cromossomos idênticos são denominados “CROMOSSOMOS HOMÓLOGOS”.
Podemos dizer então que o DNA humano é composto por 46 cromossomos, que podem ser organizados em 23 pares de cromossomos. Seguindo nessa linha, é possível afirmar ainda que dos 23 pares de cromossomos da espécie humana, todos os 23 pares das mulheres são de cromossomos homólogos. No caso do homem temos apenas 22 pares de cromossomos homólogos: o último par – par sexual – é a exceção, sendo formado por cromossomos “diferentes”: o cromossomo X e o cromossomo Y – nas mulheres, o par sexual é formado por dois cromossomos X, portanto homólogos. Ora, você há de concordar comigo que os pares de cromossomos homólogos apresentam pares de genes para um mesmo assunto. Esses genes, que além de tratarem de uma mesma característica, ocupam a mesma posição (lócus gênico) nos cromossomos homólogos, são denominados GENES ALELOS, ou simplesmente ALELOS. Estes genes alelos tratam do mesmo assunto, de uma mesma característica, mas isso não significa que eles sempre “concordam”: um alelo pode estar determinando a pigmentação da pele, enquanto que o outro alelo pode estar determinando a ausência desta pigmentação. Importante dizer que os genes alelos podem apresentar uma relação de dominância entre si, de maneira que pode-se afirmar que existem dois tipos básicos de alelos: a) ALELO DOMINANTE = Representado por letra maiúscula, geralmente manifesta sua característica. b) ALELO RECESSIVO = Representado por letra minúscula, este gene fica “inibido”, “mascarado” na presença do gene dominante. A partir dessa ideia surgem dois conceitos muito importantes na genética: genótipo e fenótipo. O genótipo corresponde à constituição genética do indivíduo. Geralmente composto por um par de alelos, o genótipo acaba por determinar uma característica ao indivíduo, que chamamos de fenótipo. Acompanhem esse exemplo: considere que para a característica pigmentação da pele existem dois alelos: o alelo dominante A, que “comanda” a síntese de melanina – pigmento da pele – e o alelo recessivo a, que não comanda a síntese do pigmento. Não é difícil perceber que existem três genótipos possíveis nesse caso. V Pelo exposto acima, podemos entender como fenótipo a expressão, o resultado, a manifestação de um genótipo. Esse termo vai estar se referindo às características externas, morfológicas, fisiológicas e comportamentais de um indivíduo. Alguns desses fenótipos são visíveis, como altura e formato dos olhos de um ser humano. Outras características, entretanto, não são passíveis de visualização – ex: tipo sanguíneo. Importante: muitas vezes o fenótipo não é determinado apenas pelo genótipo, mas sim pela interação deste com o ambiente. BONS ESTUDOSSSSSS

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