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12 de fev. de 2012

Mãe busca diagnóstico para filha que parou de se desenvolver aos 4 meses


Uma britânica está tentando chamar atenção para uma doença genética que fez com que sua filha praticamente parasse de se desenvolver quando tinha quatro meses de idade e que pode fazer com que ela nunca ande ou fale.
A filha mais jovem de Emma Hawley, Jessica, hoje com um ano e meio, tem uma síndrome que passou a ser descrita pelo termo genérico Swan (sigla em inglês para Síndrome Sem Nome), já que nenhum médico conseguiu fazer um diagnóstico preciso.
Não se sabe exatamente quantas crianças são afetadas por problemas de saúde desconhecidos, mas Hawley está tentando fazer com que médicos e a população em geral discutam mais o assunto.
Ela conta que desde cedo percebeu que havia algo errado com sua filha.
"Jessica simplesmente parou de se desenvolver. Ela começou a despencar nas tabelas de peso e altura e só ficava lá, deitada, em seu próprio mundo. Com quatro ou cinco meses, você espera que o bebê comece a sorrir e seguir você com os olhos..."
"Eu comecei a duvidar das minhas desconfianças e, em família, ninguém gosta de admitir que acha que há algum problema."

'Montanha-russa emocional'

Médicos disseram inicialmente que o bebê tinha refluxo e receitaram remédios, mas, após seis semanas, Jessica ainda não havia melhorado.
Nesta altura, Hawley já estava extremamente preocupada. Como já tinha uma filha mais velha, ela sabia que Jessica não tinha alcançado alguns dos marcos do desenvolvimento dos bebês.
Mesmo após passar por diversos testes e exames, não foi possível descobrir qual era o problema de Jessica.
A família decidiu, então, levar a menina a um médico particular que pediu uma ressonância magnética. O resultado permitiu apenas que o especialista identificasse que havia algo errado e que é possível que a menina nunca ande ou fale normalmente.
Jessica Hawley Foto: Waterbabies
A mãe acredita que a natação ajuda no desenvolvimento físico e mental de Jessica
"Você não tem nenhuma ideia de qual será o futuro da criança", diz Lauren Roberts, da ONG Swan UK, criada para oferecer apoio e informação a famílias de crianças com problemas genéticos não-identificados.
"Se você não tem um diagnóstico, você não sabe se eles alguns dia vão andar, falar, ou qual será sua expectativa de vida. Você passa a sua vida inteira nessa constante montanha-russa emocional de testes e mais testes com resultados negativos e com ninguém sendo capaz de responder suas perguntas."
"Eles podem até mapear todo o seu código genético, sem descobrir a raiz do problema. Isso acontece principalmente porque (a origem do problema) é uma alteração tão mínima no código genético que não aparece nos testes", diz Roberts, que afirma já ter sido procurada por 250 famílias desde a criação da organização há seis meses.
Segundo ela, há estimativas de que algo entre 30 e 50% das crianças com problemas de aprendizado sofrem de uma síndrome desconhecida.
"Quando as famílias nos procuram, são sempre as mesmas questões: elas se sentem extremamente isoladas, sentem como se vivessem em um limbo, porque ninguém consegue lhes dar respostas."

Água

Jessica faz aulas de natação desde as cinco semanas de idade. Como instrutora de natação para crianças, Hawley percebeu que, mesmo sem diagnóstico ou plano de tratamento, o tempo na piscina poderia ser útil para ajudar o desenvolvimento muscular de sua filha.
"Dentro da água, sem sentir seu peso, Jessica consegue flutuar e se movimentar facilmente. Ela tem dificuldade de sustentar peso nas pernas, mas dentro da água, ela é como qualquer criança de sua idade."
"É um alívio tão grande vê-la na água, boiando e se divertindo, sem nenhuma preocupação, como qualquer criança saudável", diz Hawley.
Os pais de Jessica estão começando a se conformar com a possibilidade de que eles podem nunca descobrir o que a menina tem.
Ainda assim, ele se dizem otimistas e vêm buscando chamar atenção para o problema, além de ajudar outras famílias passando por experiências semelhantes.
"Fomos ao Hospital Infantil de Birmingham em dezembro e vimos um pediatra lá. Eu disse: "Ela tem uma síndrome sem nome' e ele respondeu: 'Ah, nunca ouvi falar dessa'."
"No momento, eu não tenho nada para pesquisar... Google é uma coisa ótima, mas também é ruim, porque você acaba se agarrando a qualquer informação."

10 de fev. de 2012



Muito obrigada, meu querido ex aluno Flávio e agora federal.FIQUEI MUITO EMOCIONADA.

ISOLADO BIOMAIS


QUERIDOS ALUNOS DO CIC, CEI, CDF E CADE - A MENSALIDADE PARA
VOCÊS FICARÁ 40,00- AS MATRÍCULAS COMEÇAM NA PRÓXIMA SEGUNDA.
FORTE ABRAÇO
KATIA QUEIROZ

2 de fev. de 2012

Fritura em azeite ou óleo de girassol não eleva risco cardíaco, diz estudo

Um estudo de pesquisadores espanhóis afirmou que fritar alimentos com azeite de oliva ou óleo de girassol não faz mal para o coração.
O estudo da Universidade Autônoma de Madri não achou correlação entre frituras com estes dois tipos de óleo ricos em gordura não-saturada e problemas cardíacos ou mortes prematuras.
Quase 41 mil adultos, residentes em cinco diferentes regiões da Espanha e hábitos alimentares variados, foram acompanhados ao longo de 11 anos. Eles deram detalhes sobre sua dieta em uma semana típica, incluindo a forma como preparavam e cozinhavam os alimentos.
No início da pesquisa, nenhum deles tinha sinais de doença cardíaca. Ao fim do período, tinham ocorrido 606 incidentes relacionados a problemas cardíacos e 1.134 mortes.
Quando os pesquisadores analisaram os detalhes dos incidentes, não encontraram qualquer ligação destes com o consumo de alimentos fritos, e isso, segundo os especialistas, se deve ao tipo de óleo usado na fritura, no caso azeite e óleo de girassol.

Dieta mediterrânea

Não é de hoje que a dieta dos países do Mediterrâneo, entre os quais está a Espanha, é apontada como saudável por causa da abundância de peixe fresco e frutas e legumes plenos de fibras e de baixas calorias.
Inúmeros estudos já apontaram que uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardíacas e mesmo câncer.
Em um editorial que acompanha o estudo, o especialista Michael Leitzmann, da Universidade de Regensburg, na Alemanha, escreveu que "como conjunto, o mito de que comida frita geralmente é ruim para o coração não é confirmado pela evidência disponível".
"Mas isso não quer dizer que refeições frequentes compostas de frituras não terão consequências para a saúde. O estudo sugere que aspectos específicos das frituras fazem diferença, como o tipo de óleo usado e outros aspectos da dieta", avaliou.
A Fundação Britânica para o Coração atualmente recomenda aos indivíduos trocar óleos ricos em gordura saturada, como manteiga e óleos de origem animal e de palma por outros ricos em gordura não saturada, como azeite de oliva e óleo de girassol.
A especialista em dieta da entidade, Victoria Taylor, lembra que "independentemente do método de cozinha utilizado, o consumo de alimentos de alto valor calórico implica um alto consumo calórico, que pode levar a ganho de peso e obesidade, fatores para doenças cardíacas".
"Uma dieta equilibrada, com abundância de frutas e legumes e apenas uma pequena quantidade de alimentos ricos em gordura é melhor para a saúde do coração", afirmou.

Testes mostram que ultrassom nos testículos 'pode ser novo contraceptivo masculino'

A aplicação de ultrassom nos testículos pode suspender a produção de esperma, segundo pesquisadores que estudam uma nova forma de contracepção masculina.
Um estudo com ratos, publicado na revista científica Reproductive Biology and Endocrinology, mostrou que as ondas de ultrassom podem ser usadas para reduzir a contagem de esperma a níveis considerados inférteis em humanos.
O conceito de usar as ondas sonoras para reduzir a fertilidade masculina surgiu nos anos 70, mas agora está sendo explorado a fundo por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que receberam financiamento da Fundação Bill & Melinda Gates.

'Água salgada'

O mais recente estudo descobriu que duas aplicações de 15 minutos "reduzem significativamente" o número de células produtoras de esperma e a contagem de esperma.
As sessões se mostraram mais eficazes quando realizadas com um intervalo de dois dias e através de água morna salgada.
Em humanos, segundo os pesquisadores, homens são considerados subférteis quando sua contagem de esperma fica abaixo dos 15 milhões/ml. A contagem de esperma nos ratos ficou abaixo de 10 milhões/ml.
"Ainda precisamos de mais estudos para determinar por quanto tempo dura o efeito contraceptivo e se é seguro utilizá-lo múltiplas vezes", disse o líder da pesquisa James Tsuruta.
A equipe também precisa garantir que o efeito do ultrassom será totalmente reversível, podendo ser usado com contraceptivo e não como esterilização, além de analisar se pode haver danos cumulativos com a repetição das aplicações.
"A ideia é boa, mas ainda é necessário muito trabalho", disse o professor de andrologia da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, Allan Pacey.
Segundo ele, é provável que a produção de esperma volte ao normal após as aplicações, mas "os espermatozóides podem ficar danificados e qualquer bebê que venha deles pode ter problemas".
"A última coisa que queremos é um dano prolongado ao esperma

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