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1 de set. de 2010

Beber água antes de refeição pode ajudar a perder peso, diz estudo


Uma pesquisa feita por cientistas dos Estados Unidos afirma que beber água antes das refeições ajuda as pessoas a perderem peso.

Cientistas do Estado americano da Virgínia afirmam que pessoas que estão em dieta podem perder cerca de 2kg a mais se elas beberem pelo menos dois ou três copos por dia antes das refeições.

A pesquisa foi apresentada em um congresso nacional da Sociedade Americana de Química, em Boston.

Todos os adultos que participaram da pesquisa tinham entre 55 e 75 anos de idade. A teoria dos cientistas foi testada em 48 adultos, divididos em dois grupos, ao longo de 12 semanas.

Ambos os grupos seguiram dietas de baixa caloria, mas um deles bebeu água antes das refeições.

Ao longo de 12 semanas, as pessoas que beberam água perderam cerca de 7kg, enquanto os demais perderam em média 5kg.

Um estudo anterior já havia mostrado que pessoas que bebem até dois copos de água antes de cada refeição ingerem de 75 a 90 calorias a menos.

Calorias

Uma das autoras da pesquisa, Brenda Davy, da universidade Virginia Tech, acredita que o fato de se encher o estômago com um líquido sem calorias antes das refeições faz com que menos calorias sejam consumidas.

"As pessoas deveriam beber mais água e menos bebidas adocicadas e com muita caloria. É uma forma simples de se facilitar o controle do peso", afirma Davy.

Segundo a cientista, bebidas dietéticas e com adoçantes artificiais também podem ajudar as pessoas a reduzir o consumo de calorias, ajudando a perder peso.

No entanto, ela disse que bebidas com muito açúcar precisam ser evitadas. Uma lata de refrigerante comum contém, em média, 10 colheres de chá de açúcar.

A pesquisa foi financiada pela entidade Institute for Public Health and Water Research, que realiza estudos sobre água e saúde pública.





























Estudo questiona 'sobrevivência do mais forte' de Darwin





Charles Darwin talvez estivesse errado quando disse que a competição era a principal força impulsionando a evolução das espécies.

O autor de A Origem das Espécies, obra publicada em 1859 que lançou as bases da Teoria da Evolução, imaginou um mundo no qual os organismos lutavam por supremacia e em que apenas o mais forte sobrevivia.

Mas uma nova pesquisa identifica a disponibilidade de espaço para desenvolvimento de vida, em vez de competição, como o principal fator da evolução.

A pesquisa, conduzida pelo estudante de pós-doutorado Sarda Sahney e outros colegas da Universidade de Bristol, foi publicada na revista científica Biology Letters.

Eles usaram fósseis para estudar padrões de evolução ao longo de 400 milhões de anos.

Focando apenas em animais terrestres – anfíbios, répteis, mamíferos e pássaros – os cientistas descobriram que a quantidade de biodiversidade tem relação com o espaço disponível para a vida se desenvolver ao longo do tempo.

Ambiente

O conceito de espaço para a vida – conhecido na literatura científica como "conceito de nicho ecológico" – se refere às necessidades particulares de cada organismo para sobreviver. Entre os fatores estão a disponibilidade de alimentos e um habitat favorável à procriação.

A pesquisa sugere que grandes mudanças de evolução de espécies acontecem quando animais se mudam para áreas vazias, não ocupadas por outros bichos.

Por exemplo, quando os pássaros desenvolveram a habilidade de voar, eles abriram uma nova fronteira de possibilidades aos demais animais.

Igualmente, os mamíferos tiveram a chance de se desenvolver depois que os dinossauros foram extintos, dando "espaço para a vida" aos demais animais.

A ideia vai de encontro ao conceito darwinista de que uma intensa competição por recursos em ambientes altamente populosos é a grande força por trás da evolução.

Para o professor Mike Benton, co-autor do estudo, a "competição não desempenha um grande papel nos padrões gerais de evolução".

"Por exemplo, apesar de os mamíferos viverem junto com os dinossauros há 60 milhões de anos, eles não conseguiam vencer os répteis na competição. Mas quando os dinossauros foram extintos, os mamíferos rapidamente preencheram os nichos vazios deixados por eles e hoje os mamíferos dominam a terra", disse ele à BBC.

No entanto, para o professor Stephen Stearns, biólogo evolucionista da universidade americana de Yale, que não participou do estudo, "há padrões interessantes, mas uma interpretação problemática" no trabalho da Universidade de Bristol.

"Para dar um exemplo, se os répteis não eram competitivamente superiores aos mamíferos durante a Era Mesozoica, então por que os mamíferos só se expandiram após a extinção dos grandes répteis no fim da Era Mesozoica?"

"E, em geral, qual é o motivo de se ocupar novas porções de espaço ecológico, se não o de evitar a competição com outras espécies no espaço ocupado?"

Amo vocês .. obrigada por me ensinar a ser uma pessoa melhor!!!



























































































































































































































































































































































































30 de ago. de 2010

Evolução

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