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11 de abr. de 2010

Argentinos criam ‘super leite’ que previne doenças cardíacas e diabetes


Cientistas argentinos do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA), ligado ao Ministério da Agricultura, afirmam terem criado uma mistura de leite de vaca e de cabra especial que poderia contribuir na prevenção de doenças cardíacas, diabetes e tumores.
Em entrevista à BBC Brasil, o autor da pesquisa, o engenheiro agrônomo Gerardo Gagliostro, disse que a novidade foi batizada de “super leite”.
“Não é um medicamento, mas um alimento capaz de prevenir certas doenças, desde que a pessoa combine esse leite com alimentação e vida saudável”, afirmou.
Alimentação
Segundo Gagliostro, as vacas e cabras que produzem o leite tiveram uma alimentação suplementar de soja, leite de soja e azeite de peixe. Por conta da alimentação mais saudável, os animais passaram a produzir leite menos gorduroso.
“Essa combinação alimentar que damos às vacas e cabras faz com que elas produzam leite com maior quantidade de ácidos benéficos, reduzindo a produção dos ácidos que entopem as artérias dos seres humanos. Ou seja, esse leite funcional reduz a gordura saturada do ponto de vista cardiovascular e evita outras doenças”, disse.
O pesquisador sugere ainda que o leite produzido por estes animais bem alimentados contém níveis mais altos de ácido linoleico conjugado (CLA) e ácido vacênico (AV), substâncias que ajudam na prevenção contra a formação de tumores, principalmente de mama e ovário, obstrução das artérias e diabetes.
O “super leite” teria ainda baixos níveis de ácidos saturados e o índice recorde de 9% de ácido de linoleico conjugado.
De acordo com Gagliostro, o leite normal possui entre 3% e 3,4% de gordura saturada, contra-indicada para pessoas com problema cardíacos e colesterol alto.
Segundo ele, esse tipo de pesquisa para produção de um leite mais saudável teria começado nos Estados Unidos com ratos de laboratório. Além dos EUA, a pesquisa é desenvolvida também na França.
A Argentina já começou a comercializar queijos com este “super leite” em pequenas lojas da província de Buenos Aires.

Estudo liga 'visões antes da morte' a altos níveis de CO2 no sangue


Cientistas acreditam ter encontrado a explicação para os relatos feitos por pessoas que estiveram perto da morte, de visões como uma "luz no fim do túnel" ou de imagens dos momentos vividos desfilando como um filme diante dos olhos.
A equipe da Universidade de Maribor, na Eslovênia, examinou as informações de 52 pacientes durante o momento de uma parada cardíaca, e concluiu que esses fenômenos se devem aos altos níveis de dióxodo de carbono (CO2) presentes no sangue naquele exato momento, por conta da suspensão da respiração.
Os níveis elevados deste composto químico foram registrados em 11 pacientes que relataram ter vivido experiências do tipo, segundo um artigo na revista científica Critical Care.
Os pesquisadores não encontraram nenhum padrão associado a sexo, idade, nível de educação, credo, medo da morte, medo da recuperação ou drogas subministradas durante o ressuscitamento.
Entre as experiências relatadas por pacientes que estiveram próximos da morte estão a visão de um túnel ou uma luz forte, uma entidade mística e até a sensação de "sair do próprio corpo". Outros relatam apenas uma sensação de paz e tranquilidade
Na cultura popular, esses fenômenos são atribuídos à religião ou às drogas. Mas, para a equipe eslovena, o estudo oferece uma explicação mais consolidada de por que tantos pacientes que sobrevivem a uma parada cardíaca relatam estas sensações.
Estima-se que entre 10% e 25% dos pacientes que sofrem de paradas cardíacas vivenciam algo semelhante.
A anoxia – a morte de células do cérebro em consequência da falta de oxigênio – é uma das principais teorias para explicar as experiências vividas em momentos de morte iminente. Mas este efeito foi estatisticamente insignificante no pequeno grupo de onze pacientes que as vivenciaram no estudo esloveno.
Em compensação, os níveis de CO2 no sangue destes pacientes foi muito mais alto que no resto dos pacientes da pesquisa.
Outros experimentos já mostraram que inalar dióxodo de carbono pode levar alucinações similares às relatadas em momentos de morte iminente.
O que a equipe ainda não sabe, porém, é se estes altos níveis de CO2 se devem à parada cardíaca ou se já eram registrados antes do fenômeno.
"Esta é potencialmente outra peça do quebra-cabeças. Precisamos de mais pesquisas”, disse a pesquisadora que coordenou o estudo, Zalika Klemenc-Ketis.
"Experiências de quase morte nos fazem questionar nossa compreensão da consciência humana, portanto, quanto mais, melhor."
O cardiologista Pim van Lommel, que há anos estuda fenómenos semelhantes, descreveu as conclusões como "interessantes".
"Mas eles não encontraram a causa, apenas uma associação. Acho que isto permanecerá um dos grandes mistérios da humanidade", disse.
"As ferramentas que os cientistas possuem simplesmente não são suficientes para explicá-los."

Dieta rica em sushi pode modificar genes da flora intestinal humana, diz estudo


Uma dieta rica em comida japonesa, como os tradicionais sushis, pode transferir genes de bactérias marinhas para a flora intestinal humana, permitindo a absorção de nutrientes que de outra forma o corpo humano não conseguiria digerir, indica um estudo publicado na revista científica Nature.
Segundo os pesquisadores da Universidade Pierre et Marie Curie (UPMC), em Paris, ao comer as algas, as pessoas também ingerem bactérias marinhas que contêm o código genético para secretar uma enzima digestiva capaz de "quebrar" as algas em moléculas menores.
Os cientistas apontam que esses gentes são benéficos para o ser humano, porque permitem a absorção de nutrientes das algas que provavelmente não poderiam ser digeridos de outra forma.
Para os especialistas, a descoberta mostra que os alimentos e a maneira como os preparamos têm o potencial de influenciar a flora intestinal do homem.
Em outro artigo publicado na mesma edição da Nature, o microbiologista americano Justin Sonnenburg, da Universidade de Stanford, destaca que o estudo francês mostra ainda a importância de as bactérias da flora humana se adaptarem às constantes mudanças da nossa dieta e nosso ambiente.
Flora
A equipe de cientistas da UPMC, liderada por Jan-Hendrik Hehermann, conseguiu isolar uma nova enzima digestiva encontrada em bactérias que vivem nas algas vermelhas Porphyra, entre as quais está o nori, usado nos sushis.
Examinando centenas de bases de dados genéticas para tentar descobrir onde mais poderiam encontrar essa enzima, os cientistas a acharam em bactérias intestinais de um grupo de 13 japoneses.
"Cinco dessas 13 pessoas tinham este mesmo gene em sua flora intestinal. E o resto apresentou genes similares que codificam enzimas semelhantes", explicou Mirjam Czjzek, também da UPMC.
"Quando examinamos o estudo genômico da flora intestinal de um grupo de americanos, vimos que nenhum deles apresentou o mesmo gene."
Segundo Czjzek, a rota "mais provável" para as bactérias marinhas chegarem ao intestino é a ingestão das algas.

9 de abr. de 2010

Por que é tão difícil seguir uma dieta?

Esta uma das perguntas mais freqüentes no consultório e quando a dieta (Começar minha dieta) é exposta ao paciente, normalmente ele se espanta porque tinha certeza que viria uma dieta com poucos alimentos com tudo light e na verdade ela não precisa ser assim, uma dieta ideal e personalizada é muito mais simples do se imagina, o problema é a busca rápida por um resultado e este resultado tão desejado infelizmente não é instantâneo e sim progressivo que ocorre conforme a pessoa se propõe a mudar ou adquirir novos hábitos e todos nós sabemos, mas talvez não encaremos que mudar hábito e rotina não é fácil e não ocorre em uma semana muito menos em um mês. Mas o que fazer então?

É necessário uma auto-analise. Analise sua vida detalhadamente. Será que a alimentação (Começar minha dieta) não esta se tornando uma válvula de espace?

A resposta da nossa pergunta esta ai: tirar a válvula de escape, no caso a alimentação, faz com que seguir a dieta se torne mais difícil. O que fazer quando estamos cansados, sem vontade de preparar algo saudável, ansiosos, preocupados, deprimidos e até mesmo muito felizes?

Abaixo seguem algumas dicas:

- Aproveite o final de semana e planeje semana, vá à feira, supermercado, deixe alguns alimentos pré-preparados como potes de sopas, bifes ou file de frango limpo e temperado, saladas lavadas etc.

- Tente diferenciar fome, compulsão e gula.

- Viva as emoções ao invés de descontá-las nos alimentos. E procure a ajuda (Fazer minha avaliação gratuita) de um nutricionista (Descubra seu peso ideal) , educador físico e um psicólogo.


Sobrou chocolate? Proteja sua dieta do efeito pós-Páscoa


Na Páscoa, é difícil resistir a tentação do chocolate. Mas isso nem de perto significa que você precisa abster-se totalmente dessa delícia, pois, como tudo na dieta, os prejuízos para a balança ocorrem apenas quando exageramos na dose. As mordidas e beliscadas no chocolate pedem moderação por razões bastante simples: ele é rico em gorduras e açúcar, nutrientes que elevam o seu valor calórico.

Entretanto, se você sente que passou da conta nesta Páscoa, não se culpe por conta disso. "É no momento do excesso que percebemos que é hora de dar a volta por cima", afirma a nutricionista do programa Dieta e Saúde, Roberta Stella. Para sacudir essa "poeira" e mandar para longe a consciência pesada, a especialista selecionou seis dicas indispensáveis para livrar seu organismo do abuso do chocolate, evitar o ganho excessivo de calorias no cardápio e o ganho de peso.

1. Sobrou chocolate? Esse é o melhor momento para exercer a solidariedade. A melhor alternativa é distribuir entre os amigos, família, entre o pessoal do escritório, para o porteiro do prédio ou para quem você nem sequer conhece. Caso isso não seja possível, não se desespere. "Consuma pequenas quantidades; um pedaço pequeno de até 30 gramas é mais do que suficiente para matar a vontade do dia", diz Roberta Stella. Essa quantidade corresponde ao tamanho de uma barrinha pequena de chocolate.

2. Mantenha a linha. Nada de ficar beliscando o chocolate que sobrou. Disciplina é a palavra chave para eliminar o excesso. "Uma boa ideia é determinar um horário, como o lanche no meio da tarde para se deliciar. Depois disso, fique longe da guloseima", afirma a nutricionista

3. Não deixe o doce no seu campo de visão para ele não ser a primeira alternativa, quando a vontade ou a fome apertar. Esconda no fundo da despensa ou da geladeira. Roberta Stella dá uma dica fundamental. "Evite levar o chocolate para o trabalho. Com o estresse do dia a dia, facilmente você poderá ficar beliscando durante uma tarefa e outra", ressalta a especialista.

4. Não caia no mito do "só um pedacinho não faz mal". "De pedacinho em pedacinho, você pode comer, rapidamente, meio ovo ou até mais. Fuja desse pensamento que é verdadeira armadilha para quem quer estar com o peso em dia", explica Roberta.

5. Reserve, pelo menos, 45 minutos do seu dia para fazer uma atividade física e dispensar o peso ganho na Páscoa. Que tal caminhar pelo seu bairro? Você gastará a energia acumulada com o consumo do chocolate. Além disso, 45 minutos de caminhada passam rapidinho e dão um olé nas tensões, aliviando o estresse.

6. Faça, pelo menos, cinco refeições por dia. Estipule horários e planeje as suas refeições. Dessa forma, seu metabolismo trabalha mais acelerado e não acumula gordura.

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