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Aquela verdade que sabemos desde as aulas de biologia sobre como funciona a reprodução entre mamíferos passa a ser questionada. Ao menos é o que demonstra uma pesquisa - com resultados obtidos em laboratório - desenvolvida pela Academia Chinesa de Ciências. Os cientistas conseguiram fazer, graças à manipulação genética, que camundongos do mesmo sexo tivessem filhos.
No caso de descendentes de ratos fêmeas, a prole toda nasceu saudável, com parâmetros semelhantes à resultante de casais que se reproduzem na natureza. Já no caso de ratos machos, os filhotes nasceram debilitados e toda a ninhada morreu em dois dias. O trabalho está na edição desta quinta-feira da revista Cell Stem Cell, publicação mensal especializada em pesquisas com células-tronco.
De acordo com o coordenador do estudo, Qi Zhou, professor do Instituto de Zoologia da Academia Chinesa de Ciências, o experimento surgiu de uma inquietação: por que os mamíferos só podem se reproduzir pela via sexuada?
Recapitulando as aulas de biologia: reprodução sexuada é aquela em que o processo depende de duas células reprodutoras especializadas, os gametas. No caso dos animais, são o óvulo - da mulher - e o espermatozoide - do homem.
Tanto a feminina quanto a masculina são células haploides, ou seja, com a metade do número de cromossomos da espécie. É quando os núcleos dos dois gametas se fundem - em um fenômeno chamado de cariogamia - que se forma a célula ovo, ou zigoto. E então, o milagre da vida acontece: mitoses (divisões) sucessivas formam um novo indivíduo.
Bom, os cientistas chineses resolveram recorrer a células-tronco - e à manipulação genética - para conseguir ninhadas de camundongos de pais do mesmo sexo. E, pelo menos no caso da prole descendente de duas mães, deu certo.
Histórico de tentativas
Não foi a primeira vez que um experimento assim foi realizado. A própria equipe de Qi Zhou já havia conseguido reproduzir ratos bimaternais. Entretanto, esta foi a primeira vez que os filhotes nasceram saudáveis.
Segundo os cientistas, o segredo foi a origem do material genético. Nos testes anteriores, o nascimento de filhotes de duas fêmeas foi resultado da extração de óvulos imaturos. Existe um fenômeno natural chamado de imprint genômico - e esta era a dificuldade.
Trata-se de uma marcação gênica. Normalmente, as células somáticas de um organismo carregam dois genomas - do pai e da mãe. Cada gene tem dois alelos, um com informações herdadas da mãe, outro com informações herdadas do pai. O imprint genômico é quando certos genes são expressos apenas por um alelo, com a supressão das informações do outro, portanto.
Nas tentativas anteriores, por conta desse fenômeno, quando os cientistas fundiam células de óvulos imaturos com células de óvulos em uma fêmea adulta normal, por exemplo, os descendentes passavam a apresentar anormalidades - ou nasciam mortos, ou viviam por pouco tempo.
A solução
O ponto-chave que resultou na experiência bem-sucedida foi o fato de os cientistas, desta vez, terem utilizados células-tronco embrionárias. Haploides, como os espermatozoides e os óvulos, portanto - ou seja, com apenas metade dos cromossomos de uma célula somática.
A manipulação genética ainda deu mais uma mãozinha ao processo: a equipe de Qi Zhou excluiu três regiões de imprint, reduzindo a chance de problemas.
Nesse teste, células-tronco embrionárias femininas foram implantadas em óvulos de fêmeas em idade reprodutiva. Deram origem a 210 embriões. Estes resultaram em uma ninhada de 29 camundongos que foram observados até a idade adulta. Levaram uma vida normal, saudável e conseguiram se reproduzir naturalmente.
Professor de biologia do mesmo Instituto de Zoologia da Academia Chinesa de Ciências, Baoyang Hu explica que a vantagem desse processo é que, ao partir de células-tronco embrionárias haploides, normalmente há menos problemas decorrentes do imprint.
"Descobrimos que estas células são mais semelhantes às células germinativas primordiais, ou seja, os precursores de óvulos e espermatozoides", comenta o cientista.
Filhos de dois pais
Se o processo exclusivamente feminino deu certo, o mesmo não se pode dizer da tentativa dos cientistas de obter uma ninhada de camundongos a partir de células de dois machos.
O princípio foi semelhante - ou seja, a partir de células-tronco embrionárias haploides. Mas o processo foi muito mais complexo.
Depois de serem excluídas sete regiões de imprint genômico detectada, as células masculinas foram injetadas, juntamente com esperma de outro camundongo macho, em óvulos que tiveram seus núcleos - ou seja, o material genético feminino, removidos. Assim, os embriões continham apenas DNA genômico de dois pais machos.
Os embriões foram transferidos, depois, justamente com o material placentário, para mães substitutas, que realizaram a gestação. Nasceram 12 filhotes - mas eles só sobreviveram por 48 horas.
A expectativa dos autores do experimento é aprimorar o processo para que consigam produzir camundongos filhos de dois pais que também consigam levar uma vida normal até a idade adulta.
Outros seres vivos
No artigo, os cientistas observam que ainda há muitos empecilhos para usar esse método em outros mamíferos. Os genes problemáticos, por exemplo, variam de espécie para espécie - o que pode tornar bastante imprevisível descendentes com problemas graves.
Mas há uma expectativa grande em torno das possibilidades de levar estas técnicas para outros animais, até um dia chegar aos seres humanos. "Esta pesquisa mostra o que é possível", afirma Wei Li, pesquisador do mesmo instituto.
No começo, havia a "histeria". Dos médicos mágicos do Egito Antigo aos filósofos barbudos da Grécia Clássica, homens refletiram por milênios sobre essa condição. Os sinais reveladores eram extremamente amplos, incluindo ansiedade e fantasias eróticas, mas uma coisa era clara: só acontecia com as mulheres.
Platão acreditava que a histeria era causada pelo ventre de luto, que ficava triste quando não estava carregando um bebê. Seus contemporâneos disseram que isso surgia quando o órgão perambulava e, assim, acabava ficando preso em diferentes partes do corpo. Esta última crença persistiu até o século 19, quando o transtorno foi notoriamente tratado ao levar as mulheres ao orgasmo com os primeiros vibradores.
Até hoje, a noção de que a biologia feminina pode confundir seu cérebro é uma marca da cultura popular. Se a mulher está mal-humorada, perguntam-lhe se está na TPM; se está excitada sexualmente, dizem-lhe que deve estar ovulando.
Isso até tem fundamento - algumas mulheres realmente se sentem mais ansiosas e irritáveis durante o período menstrual, e é verdade que ficamos mais motivadas ao sexo quando o óvulo é liberado. (Mas claro, isso não quer dizer que os sintomas possam sempre, ou normalmente, ser explicados dessa maneira; é importante lembrar que a tendência de atribuir queixas de mulheres a condições como "histeria" pode ter consequências perigosas).
Impacto positivo
Mas o que não é muito conhecido é que o ciclo menstrual pode afetar o cérebro da mulher também de maneiras positivas.
Certas habilidades, como a noção espacial, melhoram logo depois da menstruação. Três semanas depois, elas estão significativamente melhores na comunicação - e, estranhamente, com mais capacidade de dizer aos outros que sentem medo. Por fim, durante parte do ciclo menstrual, o cérebro delas está inclusive maior. O que está acontecendo?
Em vez de úteros desgarrados, a principal fonte dessas mudanças são os ovários, que liberam estrogênio e progesterona em diferentes quantidades ao longo do mês. Os hormônios têm principalmente a função de engrossar a parede do útero e decidir quando liberar o óvulo. Eles também têm efeitos profundos no cérebro e no comportamento da mulher.
Cientistas têm estudado o ciclo menstrual desde 1930. É um tema de pesquisa surpreendentemente popular. E agora sabemos que ele provoca vários efeitos peculiares, desde influenciar a capacidade de uma mulher de deixar de fumar até os tipos de sonhos que ela tem a cada noite.
Mas essa montanha de conhecimento não nasceu de um fascínio pela biologia feminina. Em vez disso, foi estimulado por um desejo de entender as formas nas quais homens e mulheres são diferentes - e os porquês.
Um exemplo dessa diferença está no cérebro. As diferenças físicas entre os sexos se estendem até esses órgãos enrugados, e cientistas suspeitaram por anos que isso ocorre por conta dos hormônios. "Nós basicamente saltamos sobre essas flutuações naturais de hormônios sexuais", diz Markus Hausmann, neurocientista da Universidade de Durham, no Reino Unido. "Essas variações podem surgir do ciclo menstrual nas mulheres, ou das flutuações sazonais nos níveis de testosterona nos homens. É uma experiência natural completa."
Habilidades sociais
Uma forma na qual mulheres diferem é que elas têm habilidades sociais mais desenvolvidas. Têm mais empatia e teoria da mente - a compreensão de que outros humanos devem ter perspectivas diferentes da nossa. Elas têm melhores habilidades de comunicação. Acredita-se que isso é parte da razão pela qual meninos têm quatro vezes mais chances de serem diagnosticados com autismo; as meninas são melhores em distinguir seus sintomas.
"As mulheres falam antes que os homens, elas são mais fluentes verbalmente, são até melhores em ortografia que homens", diz Pauline Maki, psicóloga da Universidade de Illinois, em Chicago.
Acredita-se que essa vantagem social evoluiu porque, há milhares de anos, mães articuladas eram melhores em transmitir informações vitais às crianças - tais como não comer certas plantas venenosas.
Mas há hormônios envolvidos? E se sim, quanto?
Equilíbrio hormonal
Em 2012, junto a colegas do Centro de Pesquisa de Gerontologia de Baltimore, Maki começou a investigar como a flutuação dos níveis de estrogênio afeta as habilidades das mulheres ao longo do ciclo menstrual. Cada participante foi avaliada duas vezes: uma logo após a menstruação, quando os níveis de estrogênio e progesterona estavam baixos, e outra uma semana após a ovulação, quando esses níveis estavam altos.
Era um estudo pequeno, envolvendo 16 mulheres que tiveram que completar uma séries de testes mentais. Mas os achados são impressionantes.
Durante os dias em que as participantes tinham mais hormônios femininos no organismo, elas ficavam piores em itens nos quais homens costumam ser bons (como senso espacial) e muito melhores em características que tendem ser mais pronunciadas em mulheres (como a habilidade de usar novas palavras). Quando os níveis de hormônios estavam baixos, o senso espacial era recuperado.
Uma habilidade que melhorou quando a concentração de hormônios femininos era maior foi a "memória implícita", que Maki descreve como uma memória inconsciente e sem esforço. Ela dá um exemplo usando palavras com grafias e pronúncias similares em inglês: fare (tarifa) e fair (justo). Maki questiona: "se eu perguntasse qual foi sua última tarifa (fare) no Uber, foi menor ou maior que a tarifa do Lyft?" e depois perguntasse "como se soletra tarifa (fare)"? As pessoas provavelmente soletrariam tarifa (fare) em vez de justo (fair) porque em algum lugar no cérebro essa palavra foi codificada.
Essas memórias implícitas são importantes para o desenvolvimento das habilidades de comunicação. Elas são a razão por que usamos palavras desconhecidas ou expressões como "ele é tão obstinado", depois de ouvir alguém usá-las ou lê-las em algum artigo.
Como resultado, Maki pensa que essas mudanças mensais foram estimuladas principalmente pelo estrogênio.
O hormônio afeta duas regiões vizinhas do cérebro. A primeira é o hipocampo, responsável por guardar as memórias. Evidências vêm mostrando que essa região é vital para as habilidades sociais, já que lembrar suas próprias experiências pode ajudar a entender as motivações dos outros. A região fica maior a cada mês quando mais hormônios femininos estão fluindo.
A segunda é a amígdala, que ajuda a processar emoções, especialmente o medo e a decisão de "lutar ou correr". O que intriga é que a amígdala também é crucial para evitar deslizes sociais, porque entender por que a pessoa tem medo - e decidir se deveríamos tê-lo também - requer que olhemos o mundo a partir de sua perspectiva. Quando se tem essa habilidade, é possível usá-la em sua vantagem de outras formas, como fazendo julgamentos morais e contando mentiras.
A habilidade das mulheres de reconhecer medo aumenta juntamente aos níveis de estrogênio. Se o hormônio é responsável por essa percepção, ele também pode ajudar a explicar por que as mulheres tendem a ter melhores habilidades sociais em geral. A hipótese se apoia no fato de que mulheres com baixa produção de estrogênio não são boas em reconhecer o medo e tendem a ter poucas habilidades sociais.
Maki acha que a maior parte dos efeitos dos ciclos menstruais têm sobre nossas mentes são um simples acidente. Por anos, pesquisadores pensaram que mudanças mensais têm uma vantagem evolutiva, como as descobertas amplamente divulgadas de que mulheres preferem homens mais simétricos e masculinos quando estão em seu período mais fértil. Mas isso não é exatamente verdade - vários estudos de larga escala não conseguiram comprovar essa relação.
Poder do cérebro
Mas independente do motivo de sua ocorrência, a transformação mensal do cérebro das mulheres poderia ser uma vantagem.
A razão está em outra grande diferença entre cérebros masculino e feminino. O último tende a ser menos "lateralizado" - em vez de usar um lado do cérebro para completar uma tarefa, como resolver um problema de matemática, mulheres são mais propensas a usar ambos.
Essas divisões de direita-esquerda são relativamente estáveis. "Mais pessoas mostram um efeito lateralizado quando se trata das mãos", diz Hausmann. "Então, por exemplo, eu sou destro. Isso nos diz sobre onde a linguagem está localizada em meu cérebro. Mais destros têm a linguagem localizada no lado esquerdo do cérebro do que os canhotos". Essa especialização parece ser útil, já que a maioria das espécies - de peixes pulmonados (como uma enguia) a lagartos - têm cérebros desenvolvidos dessa forma.
A razão pela qual os cérebros das mulheres são assim é um grande mistério. Mas isso também oscila. Em 2002, Hausmann descobriu que - assim como outros traços "femininos" - a tendência da mulher de usar ambos os lados do cérebro se torna mais evidente quando os níveis de estrogênio e progesterona aumentam a cada mês. Uma vantagem possível é que esses turnos permitem mais flexibilidade de pensamento.
"Quando pessoas têm um padrão diferente em seus cérebros ao longo do mês, com eles se tornando mais ou menos lateralizados, isso pode levar a diferentes estratégias de como resolver um problema específico", diz Hausmann. "Então as pessoas que dependem mais do lado esquerdo podem solucionar problemas de uma maneira mais lógica, e as pessoas que usam mais o hemisfério direito devem se apoiar mais em processos holísticos quando tentam resolver uma tarefa".
A próxima vez que alguém perguntar se você está na TPM, você pode dizer que sim - mas isso não é necessariamente uma coisa ruim.
Com o objetivo de estimular o uso da camisinha, cientistas desenvolveram preservativos de látex que se autolubrificam quando em contato com fluidos corporais.
Além de promover maior conforto, dizem os pesquisadores, a inovação traria mais segurança aos usuários, já que a falta de lubrificação pode fazer com que a camisinha saia do lugar durante a relação.
Quando usada corretamente, a camisinha é um contraceptivo eficaz e protege contra doenças sexualmente transmissíveis - a questão é que nem todo mundo gosta de usá-la.
Em artigo publicado na revista acadêmica Royal Society Open Science, os autores dizem que esses problemas seriam resolvidos com o novo produto - cujo desenvolvimento foi patrocinado pela Melinda Gates Foundation, dedicada a pesquisas na área da saúde -, já que ele desliza melhor depois de entrar em contato com fluidos corporais.
A sensação maior de conforto, eles acrescentam, duraria até o fim da relação sexual.
Isso porque a camisinha é capaz de manter a textura por cerca de mil movimentos de penetração - em média, um ato sexual leva metade disso.
Outros preservativos, quando usados em conjunto com lubrificantes vendidos em embalagens, deslizam melhor no início, mas perdem a eficácia após 600 movimentos de penetração.
Um grupo de voluntários testou e deu notas às duas camisinhas, quanto à textura e deslizamento.
A maioria dos 33 homens e mulheres deu nota maior à camisinha que se autolubrifica.
"Não parece tão lubrificada quando você pega nela a seco, mas na presença de água e fluidos naturais, fica bem escorregadia. Só precisa de um pouco de fluido para ativar esse efeito", afirma o pesquisador Mark Grinstaff, da Universidade de Boston.
Os cientistas dizem que mais testes serão necessários para comparar o desempenho da camisinha autolubrificante na "vida real". Testes clínicos com casais devem começar no início do ano que vem, segundo Grinstaff.
Uma empresa ligada à Universidade de Boston planeja desenvolver o produto para venda comercial, mediante aprovação regulatória.
Conveniência
Nicola Irwin, da Queen's University, em Belfast, na Irlanda do Norte, é especialista em materiais de saúde de alta tecnologia. Ela diz que revestimentos "hidrofílicos" similares têm sido usados em cateteres urinários, para ampliar o conforto.
"Esses cateteres revestidos são, em geral, associados com uma aceitação maior que os cateteres sem revestimento ou outros dispositivos lubrificados a gel", afirmou Irwin, destacando que o cateter "hidrofílico" gera menor desconforto na inserção.
"É razoável esperar que as camisinhas com revestimento hidrofílico tragam benefícios semelhantes, mas precisamos de mais testes."
Enquanto isso, pesquisadores da Universidade de Wollongong, na Austrália, têm usado hidrogel firme para fazer camisinhas autolubrificantes, em vez de látex e borracha. O resultado é um preservativo com uma textura mais parecida com a pele.
"Nós damos boas-vindas a inovações que encorajam o uso de camisinha, que é o único método contraceptivo que também ajuda a proteger contra DSTs. Então é importante que as pessoas se sintam confiantes e confortáveis ao usá-la", afirma Bekki Burbidge, da ONG FPA, voltada à saúde sexual.
"Lubrificação pode deixar o sexo mais confortável e proveitoso, então encorajamos que as pessoas a tentem diferentes tipos de lubrificantes à base de água, assim como diferentes tipos, tamanhos e texturas de camisinhas para encontrar as que melhor se adaptam elas a e que garantem maior prazer sexual."
Erros comuns no uso de camisinhas
- Produtos à base de óleo, inclusive alguns cremes de mão, podem danificar camisinhas de látex - portanto, é importante evitá-los. Use lubrificantes à base de silicone ou água.
- Nunca reutilize uma camisinha
- Tenha cuidado ao guardar as camisinhas, porque elas podem ser facilmente danificadas, especialmente se mantidas na carteira, bolso ou bolsa.
- Cheque a data de validade
- Quando colocar uma camisinha, é importante apertar a ponta para se livrar de qualquer resquício de ar. Se você não fizer isso, o preservativo pode romper.
Bióloga, apaixonada por ensino. Fascinada por ciências forenses, meio ambiente ,leis, design, psicologia e medicina legal. Cada dia aprendendo um pouco e compartilhando com você.
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