Lilypad, a cidade flutuante.
Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
1 de mai. de 2010
Quando iniciar sua vida sexual?
Não é possível determinar uma idade em que o adolescente esteja apto para sua primeira relação sexual.
Este momento implica em maturidade e responsabilidade - atitudes emocionais que se traduzem em ter cuidado consigo mesmo e com o outro, respeitar os próprios sentimentos e os da outra pessoa; evitar os riscos de uma gravidez não programada ou de contrair uma doença sexualmente transmissível, principalmente a AIDS.
O uso da camisinha, em qualquer circunstância, é um bom exemplo de maturidade e responsabilidade - isso serve tanto para as garotas quanto para os rapazes.
A decisão de iniciar uma vida sexual é muito particular e deve envolver uma avaliação dos motivos que levam a esta escolha.
Ponto G masculino
A próstata é uma glândula auxiliar do sistema genital masculino, responsável pelo funcionamento de nutrientes para os espermatozóides.
Anatomicamente, tem uma relação direta com a bexiga, e devido a isso, quase todos os sintomas das doenças prostáticas se apresentam diretamente relacionados com o ato de urinar.
Quando se fala em próstata perto dos homens é sinal de deixá-las no mínimo, preocupados, visto que é na mesma que reside muito dos problemas que os tem que levar aos consultórios de urologistas, para fazerem o exame do “terror”, o chamado exame de toque retal, que só de imaginarem, já ficam de certa maneira, ansiosos, principalmente nos mais machistas, que relutam e muito quando precisam realizar o tal exame, que nada mais é, que um exame preventivo, e de grande importância. O importante é se cuidar, não ter vergonha, nem preconceito, e se prevenir, para que se tenha saúde e qualidade de vida sempre.
Mas o assunto próstata não gira em torno apenas desse problema (doenças da próstata), que fiz questão de referir acima, ela é também pode ser sinônimo de muito prazer. Sabem do que estou falando? De um certo ponto, o ponto G masculino.
Para quem achava que só as mulheres possuíam um ponto G, estão enganados.
O ponto G dos homens se localiza na próstata, pouco abaixo da bexiga, e um pouco atrás dos testículos.
A sensação prazerosa do ponto G vem de uma compressão que a próstata “sofre”, pois por se tratar de uma glândula muito sensível, quando o ato sexual se inicia, e até mesmo antes, nas preliminares, há um músculo chamando de pubococcígeo, que durante as movimentações do pênis e do atrito entre os corpos irá proporcionar tal estímulo, causador das sensações de prazer. Mas até então, estamos falando de uma estimulação indireta, que acontece, como conseqüência do ato sexual, de certa maneira, satisfatório.
O ponto G dos homens fica num lugar bem escondido, assim como no corpo das mulheres. E esse ponto também pode ser encontrado e deliciosamente sentido pelo homem, com a estimulação manual. Mas nesse momento, a intimidade e a cumplicidade entre o casal, conta muito a favor, pois torna essa procura mais fácil, mais amena, sem tensões, por acharem que estão fazendo algo errado.
Pode-se começar, massageando a região do períneo (que se situa um pouco atrás do saco, região sem pêlos, entre as pernas do homem) com o dedo médio, bem ali, existe um ponto um pouco elevado, que se bem estimulado, leva o homem a sentir um prazer muito grande. Outra forma de estimular o ponto G é ir introduzindo o dedo mediano no ânus do parceiro, e iniciar alguns movimentos circulares, com alternações nos ritmos da pressão, visto que se corre o risco de nem se encontrar o ponto G, e causar uma sensação desagradável no homem. É preciso calma, treino, até porque seu parceiro irá lhe mostrar, com expressões de prazer ou não, se você encontrou ou não, o ponto G dele.
A estimulação desse ponto, no homem pode proporcionar a prolongação do orgasmo e fazer desse, um momento inesquecível, para eles e pra elas.
Adriana Sommer da Costa
Sexóloga
Ponto G Feminino
Sua descoberta teria sido nos anos 50, pelo ginecologista Ernest Graffenburg. Entre os praticantes do sexo tântrico o ponto existe há “milhares de anos”.
Teoricamente não seria um ponto, mas uma área da vagina extremamente sensível, localizada na parede anterior, cerca de 2 a 5 cm de sua entrada. Se a mulher não estiver bem estimulada ele poderá ter o tamanho de uma ervilha.
Para quem quiser explorar e descobrir se tem um Ponto G, as paredes da vagina têm uma textura delicada. Você poderá senti-las com os dedos. No ponto G essa textura da parede seria um pouco mais espessa, mais grosseira, mais ou menos como a de uma amêndoa.
A melhor forma de descobrir se tem ou não um Ponto G, segundo sugestão de especialistas, seria colocar o dedo até a segunda articulação e realizando movimentos repetitivos junto à parede anterior da vagina (masturbação). Segundo algumas mulheres e especialistas é preciso ter perseverança, além de um alto nível de excitação.
Segundo relatos essa área seria bastante sensível, e devidamente estimulada seria capaz de proporcionar à mulher horas de prazer. A sensibilidade pode variar de acordo com o período do mês. Algumas mulheres que descobriram ter o Ponto G relatam que o orgasmo é tão intenso que chegam a molhar a cama, devido a quantidade de fluido/liquido produzido e escoado. Esse líquido seria diferente da urina, na cor e no cheiro, caracterizando o que muitos chamam de ejaculação feminina..
Há mulheres que relatam sentir uma sensação estranha durante a estimulação do local, semelhante á vontade de ir ao banheiro, mesmo que tenham esvaziado a bexiga antes de explorar o local. Outras relatam uma intensa contração de todos os músculos pélvicos, inclusive o reto.
Dependendo da localização e do tamanho do seu Ponto G é possível alcançá-lo ou não durante a realização do ato sexual. Especialistas dizem que a estimulação é mais fácil quando a pelve encontra-se mais elevada. Segundo eles, posições como ficar de quatro ou encurvada para frente com penetração por trás também favoreceriam sua estimulação.
Por outro lado muitas mulheres, a sua maioria pode dizer, relatam não ter ou desconhecer o local. Se este for o seu caso, saiba que uma mulher nunca é igual à outra. Portanto antes de se sentir inferior por não ter um Ponto G, ou por não consegui-lo encontrar, lembre-se que o sexo não se restringe apenas a essa área.
De qualquer maneira sua existência ainda é uma polêmica entre os especialistas da área.
Particularmente não só acredito como posso afirmar que ele existe. Vale a pena tentar, mas não se esqueça de que a sensualidade e a sexualidade de uma mulher estão muito além do ponto G.
Kelly Cristine Barbosa Cherulli
Sexologa
Conversando sobre sexo
Por Eliza Helena Ercolin
A televisão cada vez mais mostra cenas de sexo, jovens transando sem o menor problema, tudo na maior tranqüilidade. Mas a realidade é bem diferente, pois os adolescentes ainda têm muitas dificuldades e dúvidas a respeito desse assunto. Envolvidos pela grande exposição ao tema, sentem-se excitados e pressionados a tomar alguma atitude. Parece que todos transam, na novela das seis, das sete, das oito e nos filmes também. Por que eles não?
As meninas, ao perceberem as transformações que ocorrem rapidamente em seus corpos, sentem ao mesmo tempo orgulho de si mesmas e medo. Como lidar com essas sensações novas e estranhas? O que fazer com o desejo? Elas sonham que terão a primeira relação com o maior gato e com sininhos tocando, de preferência. O rapaz não vê a hora de deixar de ser virgem. Tem que provar que é macho!
Será que ficam marcas quando a gente transa? As pessoas percebem? Com quantas meninas eu tenho que transar para ser considerado um homem? Se eu tiver relações com meu primeiro namorado, tenho que transar com os outros também? São tantas as questões a ser resolvidas por alguém ainda em fase de desenvolvimento. São decisões que vão afetar bastante a sua vida futura.
Quantos não falham na primeira vez, por inexperiência e nervosismo, e passam a carregar o fantasma de que são impotentes? Quantas meninas não choram ao perceber que gostariam de voltar a ser virgens? E os outros tantos que engravidam uma menina e têm de arcar com a responsabilidade de assumir um aborto ou a paternidade não desejada?
As preocupações em relação ao sexo podem e devem ser divididas entre pais e filhos, porém convém fazer isso por meio do diálogo, em que os dois vão procurar as saídas possíveis. De nada adiantam sermões ou aulas, em que um sabe e o outro aprende.
Conversar sobre sexo não é falar sobre o ato sexual, é falar sobre ser pessoa, sobre como lidar com o próprio corpo, sobre respeito a seus limites e aos do outro. É falar sobre como se desenvolver de forma madura e consciente.
conceitos
Abordagem Pedagógica
Possui as seguintes características:
Volta-se mais diretamente para o processo ensino-aprendizagem de conteúdos relacionados com a sexualidade;
Valoriza o aspecto informativo desse processo, podendo também dar ênfase ao aspecto formativo, onde se propicie a discussão de valores, atitudes e preconceitos; pode ainda considerar a importância da discussão de dúvidas, sentimentos e emoções;
Direcciona mais acentuadamente a reformulação de valores, atitudes e preconceitos, bem como todo o ‘processo de libertação’, para o nível individual[1]
[editar] Abordagem Religiosa Tradicional
Possui as seguintes características:
liga a vivência da sexualidade ao amor de Deus e à submissão às normas religiosas oficiais
tem como metas básicas a preservação dos valores morais cristãos e o desenvolvimento da vida espiritual
vincula sexo ao amor pelo parceiro, ao casamento e à procriação
encara o casamento e a virgindade/castidade como os dois únicos modos de viver a aliança com Deus
valoriza a informação de conteúdos específicos da sexualidade (encarando-a, porém, como uma meta secundária)
pode estar comprometido com uma educação para o pudor[1]
A preocupação da Abordagem Religiosa é a formação cristã dos indivíduos, sendo que os católicos seguem as orientações oficiais da Igreja e os protestantes (cada denominação a seu modo), a interpretação literal da Bíblia.
[editar] Abordagem Religiosa Liberadora
Apresenta as seguintes características:
liga a vivência da sexualidade ao amor a Deus e ao próximo
tem como metas básicas a conservação dos princípios cristãos fundamentais, o desenvolvimento da vida espiritual e a consciencialização do cristão para a participação na transformação social
valoriza a informação de conteúdos, num contexto de debate, para, através da discussão da sexualidade, levar a tomada de consciência da cidadania
vê de maneira crítica as normas oficiais da Igreja sobre a sexualidade e procura levar o cristão a ser sujeito de sua sexualidade, com liberdade, consciência e responsabilidade
vê a Educação Sexual como um ato político, ou seja, como uma atitude de engajamento com a transformação social [...][1]
[editar] Abordagem Política
Possui as seguintes características:
orienta para o resgate do género, do erótico e do prazer na vida das pessoas;
ajuda a compreender (ou alerta para a importância de se compreender) como as normas sexuais foram construídas socialmente;
considera importante o fornecimento das informações e auto-repressão;
propicia questionamentos filosóficos e ideológicos (ou mostra a importância desses questionamentos);
encara a questão sexual com uma questão ligada diretamente ao contexto social, influenciando e sendo influenciada por este;
da ênfase à participação em lutas coletivas para transformações sociais
considera importantes as mudanças de valores, atitudes e preconceitos sexuais do indivíduo para o alcance de sua libertação e realização sexual. Porém, isto é encarado como um meio para se chegar a novos valores sexuais, que possibilitem a vivência de uma sexualidade com liberdade e responsabilidade, em nível não apenas do indivíduo, mas da sociedade como um todo[1
30 de abr. de 2010
29 de abr. de 2010
Biogeografia
O núcleo da Terra, a nossa grande fonte interna de energia, propicia a criação de fumarolas marinhas que originam vida, que não depende de outras vidas, mas é capaz de sustentar outras vidas. Ele faz o manto da Terra movimentar-se lentamente, em trajetórias parecidas com a da água fervendo numa panela, o que aproxima ou afasta os continentes um dos outros, propiciando o surgimento de novas espécies e a extinção de outras, sempre através das diferentes condições geoecológicas criadas. Esse movimento cria os grandes biomas das montanhas, que influencia o vento e a chuva, que pode transformar florestas em desertos, ou estes, naquelas. A energia do núcleo abastece os grandes vulcões e os enormes derrames de lavas que cobrem regiões, que matam, e enfraquecem, mas criam novas vidas e fortalecem outras. O humano tecnológico ainda é muito pequenininho!...
24/09/06 O PERIGO DE NÃO TER MEDO!...
O medo é um instrumento de defesa individual. Nos vertebrados, a parte do cérebro que interpreta os sinais de perigos está logo na entrada, acima da coluna, para que as reações de medo sejam imediatas. Na África, nosso berço, quase todos os grandes mamíferos subsistiram. Por quê? Simplesmente aprenderam a ter medo de nós, tão logo nos armamos; evoluíram conosco: quanto melhor caçávamos, mais medo eles tinham de nós!... Os grandes mamíferos, que dominavam a Europa e os continentes que nós só ocupamos depois, desapareceram logo, destruídos pelo nosso poder coletivo de grandes caçadores. Por quê? Porque nos lugares em que surgimos já bem armados e astutos, eles, tão grandes, não tinham medo de gente... Do humano tecnológico de hoje, nem adianta terem medo: só o nosso complexo cérebro pode usar o medo como precaução contra nós mesmos!...
13/05/07 BIOMAS... O QUÊ QUE É ISTO?!...
A Terra vista do espaço é um mosaico de biomas; mas estes são também um mosaico, ainda que de aparência mais uniforme, vistos de cima, ao longe... As florestas, os mares de corais, os desertos, os campos e outros grandes tipos de formações de seres vivos e seus ambientes, constituem, cada um, um bioma diferente. Eles representam as grandes maneiras como a vida se organizou nas diferentes condições de clima, solo, águas, geologia e luz. Mares rasos, transparentes e muito sol originaram os corais. Solos tropicais, com chuvas de verão, que se estendem por quase todos os meses do ano, deram as florestas tropicais úmidas. Estas e os mares de corais são os biomas mais ricos em biodiversidade terrestre e marinha. Os biomas polares e dos desertos quentes, são os mais pobres, entre os biomas mais conhecidos. Pouco se sabe da vida nos biomas abissais das profundezas oceânicas sem luz. Os biomas são os macroindicadores da saúde da Terra; eles nos mostram quanto nós já a deformamos!...
20/01/08 A BIOGEOGRAFIA QUE NOS ENCANTA...
... é uma ciência muito mais usada e admirada, do que as pessoas sem intimidades com a biologia possam imaginar!... A biogeografia é um dos ramos importantes das ciências biológicas, por que: i) ajuda o ser humano a entender porque cada ser vivo é como é; ii) inspira a genética, no aperfeiçoamento dos seres vivos, visando o bem-estar da humanidade; iii) facilita as transferências dos seres vivos, de um lugar para outro, de modo a explorar o melhor de cada um, nas mais variadas situações de criação e cultivo econômicos; iv) orienta o entretenimento com base na natureza, para que ele seja sempre agradável a todos; v) oferece curiosidades permanentes que estimulam o saber, o amor à vida como ela é, e favorece a educação ambiental como instrumento de mudança. A biogeografia é chave para entender a formidável diversidade do Planeta Vida!...
15/06/08 ECÓTONO, O QUE É ISTO, MINHA GENTE???!!!...
.. é a tradução do grego, tensão na casa. Na medida em que um bioma se aproxima de outro, as feições de um e outro, geralmente se alteram, por causa do clima, mesmo sem acidentes geográficos a separá-los. As fronteiras da Amazônia com os cerrados brasileiros se estendem por muitas dezenas de quilômetros, em direção a cada região, através de vegetação, onde, ora predomina a de um bioma, ora, a do outro, e às vezes, misturam-se as duas, sem dominâncias. O mesmo ocorre entre a nossa seca caatinga com a úmida Mata Atlântica, numa transição, que faz do nordeste um notável mosaico de ecossistemas. Essas complexas e extensas regiões de fronteira, de tensão competitiva por espaços, onde novas espécies podem surgir, são os ecótonos. Mas estes podem existir entre comunidades menores, causados por variações de umidade, solo e luz, com sua magia na criação de espécies típicas. É a biodiversidade na plenitude de sua ação!!!...
15/03/09 É BIOGEOGRAFIA OU GEOECOLOGIA???...
Muitos confundem uma com a outra, inclusive a versão portuguesa da grande enciclopédia virtual www.wikipedia.org. A biogeografia é uma intercessão entre a geografia e a biologia: relacionar lugar e os grupos de seres vivos é o seu objetivo essencial. A geoecologia é a intercessão entre ecologia e geologia: a integração contextual dos processos evolucionários da vida e da Terra é a sua meta fundamental. A biogeografia estuda, por exemplo, como e porque os mamíferos ou qualquer outro agregado biológico discriminável dos outros, distribuem-se pelos diferentes locais, países e biomas do mundo. A geoecologia estuda os processos da biosfera, visando agregá-los em unidades funcionais homogêneas, sob o ponto de vista evolucionário. Assim, por exemplo, ela busca responder se a ecologia da vertente litorânea da Serra do Mar, no centro-sul brasileiro, manteve-se estável nos últimos milhões de anos, e se o efeito estufa mudaria isso? A biogeografia é uma ciência consolidada, e a geoecologia, ainda está engatinhando!!!...
22/11/09 ENDEMISMOS... OUTRO PALAVRÃO?...
Uma espécie ou qualquer outra categoria de ser vivo é endêmica de certo espaço geográfico, se só existir nele. Os endemismos são preciosidades genéticas separadas de seus parentes, através de um conjunto único de processos geoecológicos. O mico leão dourado é endemismo fluminense, e o gênero que inclui as várias espécies de micos leões, só existe na Mata Atlântica. Os lêmures constituem família de primatas endêmica de Madagáscar e Comores, ilhas afastadas do continente africano, há quase 200 milhões de anos. Muitos milhares de endemismos caracterizam a imobilidade vegetal. A África do Sul, único país africano não tropical, possui flora endêmica, que desperta curiosidade mundial. Exportar endemismos é perigoso pelas doenças e outros prejuízos que eles podem causar à vida, em seus novos habitats. Porém, muitos endemismos são motivo de orgulho e fonte de renda para as populações locais que com eles convivem, como no grande e turístico arquipélago indonésio. Os endemismos sempre preocupam, pro bem ou pro mal!!!...
Biogeografia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A Wikipédia possui o
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A Biogeografia, é a ciência que estuda a distribuição geográfica dos seres vivos no espaço através do tempo, procurando entender padrões de organização espacial e processos que resultaram em tais padrões. É uma ciência multidisciplinar que relaciona informações de diversas outras ciências como geografia, biologia, climatologia, geologia, ecologia e evolução. É descritiva na primeira etapa e interpretativa na etapa seguinte. Os métodos biogeográficos históricos podem ser utilizados como ferramentas para a escolha de áreas com o propósito da conservação.
A base da biogeografia baseia-se nos conceitos de evolução das espécies, e em que diferentes condições ecológicas criam pressões selectivas diferentes. Estas pressões levam a que haja alguma coincidência entre as transições ecológicas e os limites de distribuição de espécies aparentadas. Esta disciplina científica originou em grande parte a partir do trabalho de Alfred Russel Wallace no Arquipélago Malaio. Wallace descreveu muitas espécies deste arquipélago e notou que a norte de uma determinada zona, as espécies eram relacionadas com espécies do continente asiático enquanto a sul dessa linha estreita, as espécies eram mais relacionadas com as espécies australianas. Esta linha foi baptizada de Linha de Wallace em honra do seu descobridor.
Com base nestes critérios e nas associações de espécies prevalecentes em determinadas regiões, a Terra foi dividida em várias regiões biogeográficas. Estas grandes regiões têm características comuns, mas podem ainda ser subdividas, para efeitos de estudo e de conservação em unidades menores, normalmente ao nível do ecossistema
Regiões biogeográficas terrestres
As grandes regiões biogeográficas
██ neoártica
██ paleártica
██ neotropical
██ afro-tropical
██ indo-malaia
██ australiana
A Antárctida não é mostradaVer artigo principal: Distribuição das espécies no ambiente terrestre
A biogeografia divide a parte continental da Terra em oito grandes regiões biogeográficas:
Região paleártica - Europa, norte de África até ao Deserto do Saara, norte da Península Arábica, e toda a Ásia, a norte do Himalaia até à China e Japão
Região neoártica - América do Norte, incluindo Groenlândia, até ao centro do México
Região neotropical - desde o centro do México até ao sul da América do Sul, incluindo ainda o sul da Flórida e todas as ilhas do Caribe
Região afro-tropical ou Etiópica - África a sul do Saara e sul da Península Arábica
Região indo-malaia - Subcontinente indiano, sul da China, Indochina, Filipinas e Indonésia ocidental
Região australiana - Indonésia oriental, Nova Guiné, Austrália e Nova Zelândia
Região oceânica - as ilhas do Oceano Pacífico
Região antártica - o continente e o oceano com o mesmo nome
O conjunto da região paleártica e neoártica constitui a região holárctica ou o holárctico.
[editar] Regiões biogeográficas marinhas
As regiões biogeográficas marinhas são delimitadas por zonas climáticas e por correntes oceânicas, que podem servir de fronteiras para vários tipos de seres vivos.
Estas grandes regiões podem ainda ser subdivididas e recentemente usa-se o conceito de grande ecossistema marinho como a unidade de estudo e conservação das espécies marinhas.
IDH
05/10/2009 - 08h31
Brasil fica em 75º lugar no ranking do IDH
Fabiana Uchinaka
Do UOL Notícias
Em São PauloRanking do IDH 2009
1) Noruega 0,971
2) Austrália 0,970
3) Islândia 0,969
4) Canadá 0,966
5) Irlanda 0,965
13) EUA 0,956
44) Chile 0,878
75) Brasil 0,813
180) Serra Leoa 0,352
181) Afeganistão 0,352
182) Níger 0,340
Fonte: PNUD
O Brasil está na 75ª posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que avalia 182 países, e teve uma pontuação de 0,813, por isso permanece no grupo dos países considerados de alto desenvolvimento humano - aqueles com IDH superior a 0,800. No último levantamento, o país aparecia na 70º posição, mas com índice menor: 0,807. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (5) pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e referem-se ao ano de 2007. (Veja abaixo o ranking completo)
ONU diz que imigração tem custo zero
aos países ricos e defende fim de barreiras
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede os avanços alcançados por um país em três aspectos: vida longa e saudável (baseado na esperança média de vida ao nascer), acesso ao conhecimento (baseado na alfabetização e na escolarização) e nível de vida digno (baseado no PIB per capita associado ao poder de compra em dólares americanos). Os países são classificados dentro desses aspectos em valores médios entre 0 e 1.
Noruega, Austrália e Islândia ocupam os três primeiros lugares do ranking, com índices de 0,971, 0,970 e 0,969, respectivamente. Na outra extremidade, Níger (0,340), Afeganistão (0,352) e Serra Leoa (0,365) tiveram os piores índices. O Afeganistão volta ao ranking depois de ficar 13 anos fora.
Afogamento
Afogamento
Sinais e sintomas
Agitação, dificuldade respiratória, inconsciência, parada respiratória, parada cardiaca.
O que fazer
1 - Aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e mantenha-a com a cabeça fora d’água
2 - Procurar retirar os objectos estranhos que possam estar na boca e Iniciar imediatamente a respiração de socorro BOCA-A-BOCA, ainda com a vitima dentro d’água.
3 - Coloque a vítima em decúbito dorsal (deitada de costas), com a cabeça mais baixa que o corpo, quando fora d’água;
4 - INSISTA na respiração de socorro BOCA-A-BOCA, se necessário
5 - EXECUTE a massagem cardíaca externa, se a vitima apresentar ausência de pulso e pupilas dilatadas
6 - Friccione vigorosamente os braços e as pernas do afogado, estimulando a circulação
7 - Remova IMEDIATAMENTE a vitima para o SERVIÇO DE SALVAMENTO ou o hospital mais próximo.
Advertência
Se a pessoa que se afogar conservar o conhecimento, corre-se o perigo de se deixar dominar pelo pânico e arrastar o socorrista.
O melhor será atirar-lhe alguma coisa a que possa agarrar-se, por exemplo, um remo.Em caso contrário, segura-se a cabeça por trás e puxa-se pelas costas até terra.
Explicação científica
Entende-se por afogamento a asfixia em meio líquido
A asfixia pode dar-se pela aspiração de água, causando um encharcamento dos alvéolos pulmonares, ou pelo espasmo da glote, que pode vir a fechar-se violentamente obstruindo a passagem do ar pelas vias aéreas.
No caso de asfixia com aspiração de água, ocorre a paralisação da troca gasosa, devido o líquido postar-se nos alvéolos, não deixando assim que o O2 passe para a corrente sanguínea, e impedindo, também, que o CO2 saia do organismo. A partir daí as células que produziam energia com a presença de O2 (aerobicamente), passarão a produzir energia sem a presença dele (anaerobicamente) causando várias complicações no corpo, como por exemplo, a produção de ácido lático, que vai se acumulando no organismo proporcionalmente ao tempo e ao grau de hipóxia (diminuição da taxa de O2).
Associado à hipóxia, o acúmulo de ácido lático e CO2 causam vários distúrbios no organismo, principalmente no cérebro e coração, que não resistem sem a presença do O2. Soma-se também aesses fatores a descarga adrenérgica, ou seja, a liberação de adrenalina na corrente sanguínea, devido à baixa de O2, o estresse causado pelo acidente e também pelo esforço físico e pela luta pela vida, causando um sensível aumento da frequência cardíaca, podendo gerar arritmias cardíacas (batimentos cardíacos anormais), que podem levar à parada do coração. A adrenalina provoca ainda uma constriçãodos vasos sanguíneos da pele que se torna fria podendo ficar azulada. Tal coloração é chamada de cianose.
A água aspirada e deglutida provoca uma pequena alteração no sangue, tais como: aumento ou diminuição na taxa de sódio e de potássio, além do aumento ou diminuição do volume de sangue (hiper ou hipovolemia) - dependendo do tipo de água (doce ou salgada) em que ocorreu o acidente - e destruição das hemáceas. Com o início da produção de energia pelo processo anaeróbico, o cérebro e o coração não resistem muito tempo, pois bastam poucos minutos sem oxigênio (anóxia), para que ocorra a morte desses órgãos.
Sinais e sintomas
Sinais e sintomas
Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas ou vômitos.
O que fazer
1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades.
2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as pernas elevadas.
3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima.
4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível.
5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá.
O que pode causar
Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas
Desmaio
Pode ser considerado um leve estado de choque.
Sinais e sintomas
Palidez, enjôo, suor constante, pulso e respiração fracos.
O que fazer
1 - Colocar a vítima em Posição lateral de segurança com as pernas elevadas.
2 - Abaixar a cabeça e realizar leve pressão sobre a nuca.
3 - Desapertar as roupas que estejam apertadas.
4 - Nunca se deve dar de beber a uma pessoa desmaiada! Apenas quando recuperar o conhecimento (quando fôr capaz de segurar o copo por ela própria).
O que pode causar
Emoções súbitas, fadiga, ar sufocante, dor, fome ou nervosismo.
Paragem respiratória
Paragem respiratória
Como detectar:
Observar os sinais graves: Se o peito da vítima não se mexer ou se os lábios, face, língua e unhas ficarem azulados, certamente houve parada respiratória.
Como fazer a respiração artificial ou de socorro:
Afrouxe roupas, desobstrua a circulação do pescoço, peito e cintura. Desobstrua as vias aéreas (boca ou garganta). Coloque a vítima em uma posição correta. Ritmo: 15 respirações por minuto. Observação importante: ficar atento para reiniciar o processo a qualquer momento, caso seja necessário.
Levantar o pescoço com uma das mãos, inclinando a cabeça para trás. Com a mesma mão, puxe o queixo da vítima para cima, impedindo que a língua obstrua a entrada e saída de ar. Coloque a boca sobre a boca. Feche bem as narinas da vítima com o polegar e o indicador. Depois sopre dentro da boca até que o peito se levante e deixe que o indivíduo expire livremente. Repita o processo na freqüência de 12 a 15 vezes por minuto (aproximadamente 1 insuflação de 5 em 5 segundos).
Durante a insuflação deve verificar-se se a caixa tóraxica se eleva indicando nesse caso que a via respiratória se encontra livre.
Em certos casos, por exemplo, na presença de vómitos ou de lesões na cara, a insuflação pode ser praticada através de um lenço ou qualquer pedaço de pano colocado sobre a boca do acidentado.
Se a existência de lesões na cara, ou outros motivos, não permitirem praticar a respiração boca a boca, insuflar-se-á o ar pelo nariz. Neste caso, coloca-se uma mão uma mão sobre a sua fronte para manter a cabeça inclinada para trás, e com a outra tapa-se a abertura bocal. Para não lhe comprimir as asas do nariz, abre-se a sua boca ao máximo.
Quando se suspeitar que existe uma lesão das vértebras cervicais, procura-se fazer com que as vias respiratórias fiquem livres elevando com cuidado o maxilar da vítima, introduzindo-lhe o polegar na boca ou pegando-lhe pelo ângulo do queixo.
Com crianças pequenas
Deitar a criança com o rosto para cima e a cabeça inclinada para trás. Levantar o queixo projetando-o para fora. Evitar que a língua obstrua a passagem de ar. Colocar a boca sobre a boca e o nariz da criança e soprar suavemente até que o pumão dela se encha de ar e o peito se levante. Deixe que ela expire livremente e repita o método com o ritmo de 15 respirações por minuto. Pressione também o estômago para evitar que ele se encha de ar.
Cuidados:
Mantenha a vítima aquecida e afrouxe as roupas dela. Aja imediatamente, sem desanimar. Mantenha a vítima deitada. Não dê líquidos para a vítima inconsciente. Nunca dê bebidas alcoólicas logo após recobrar a consciência. São aconselháveis café ou chá. O transporte da vítima é desaconselhável, a menos que seja possível manter o ritmo da respiração de socorro. A posição precisa ser deitada. Procure um médico e transporte a vítima quando ela se recuperar.
O que pode causar:
Gases venenosos, vapores químicos ou falta de oxigênio. Procedimento: remover a vítima para local arejado e fora de perigo de contaminação. Em seguida, aplique a respiração artificial pelo método boca-a-boca.
Afogamento Procedimento: retirar a vítima da água. Inicie a respiração artificial imediatamente assim que ela atinja local plano, como por exemplo, no próprio barco. Agasalhe e comprima o estômago, se necessário, para expulsar o excesso de água.Sufocação por saco plástico Procedimento: rasgar e retirar o saco plástico, depois iniciar a respiração boca-a-boca.
Choque elétrico Procedimento: não tocar na vítima até ter a certeza que ela não está mais em contato com a corrente. Pode-se desligar a tomada quando possível ou tentar afastar a vítima do contato elétrico com uma vara ou algo semelhante que não seja condutor elétrico. Em seguida inicie a respiração artificial.
Abalos violentos resultantes de explosão ou pancadas na cabeça e envenenamento por ingestão de sedativos ou produtos químicos Procedimento: iniciar imediatamente a respiração boca-a-boca. Soterramento Procedimento: fazer respiração boca-a-boca vigorosamente, evitando novos desmoronamentos. Tentar liberar o tórax da vítima.
Sufocação por corpos estranhos nas vias aéreas do bebê, da criança, do adulto Procedimento: desobstruir as vias aéreas e iniciar a respiração artificial.