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20 de fev. de 2011

Primeiro colocado no Vestibular da UFRN é eliminado


Aprovado em primeiro lugar no Curso de Medicina, após prestar o Vestibular 2011 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte utilizando o Argumento de Inclusão, o estudante Antônio Gomes da Silva Filho foi desclassificado por fraude. Embora tenha cursado o ensino fundamental e médio na rede privada (Colégio Nossa Senhora dos Prazeres, em Goianinha), o estudante – que já era aluno da UFRN no Curso de Odontologia – apresentou à Comissão Permanente de Vestibular um certificado de conclusão do Ensino Fundamental e Médio por meio de exames supletivos na rede pública (EJA), para se beneficiar do Argumento de Inclusão.O mesmo aconteceu com o aluno do Curso de Ciências e Tecnologia, Pedro Hugo Alves Fontes, que também apresentou documentação de sua condição de aluno da rede pública (supletivo) para se beneficiar do Argumento de Inclusão para o Curso de Medicina. Este aluno, no entanto, não ficou entre os 100 classificados (número de vagas oferecidas pela UFRN).Denunciada a fraude à UFRN ainda em janeiro, foi aberto processo de sindicância, que constatou os fatos. O aluno Antônio Gomes da Silva Filho perdeu o cadastro e a matrícula no Curso de Medicina e ainda vai ter que responder a processo administrativo disciplinar no seu curso de Odontologia. O aluno de Ciências e Tecnologia, Pedro Hugo Alves Fontes, responderá apenas a processo administrativo disciplinar, já que sua classificação (402ª) não lhe permitiu matricular-se no Curso de Medicina. A UFRN também enviará o processo para o Ministério Público, que fará a investigação criminal.Essas informações foram prestadas pela vice-reitora, Ângela Paiva Cruz, em entrevista coletiva concedida na manhã desta sexta-feira, 18 de fevereiro, que informou sobre mais quatro processos que estão sendo investigados, na mesma condição.

Algumas dicas para a Escolha Profissional (Orientação Vocacional)

Início de ano letivo, para muitos o ano que vai conduzir ao(s) primeiro(s) vestibular(es). Hora de se dedicar aos estudos para enfrentá-lo, porém há uma pergunta, que apesar de ter imensa importância, pode não ter sido respondida:
Que curso eu vou fazer?
Uma questão dessas a esta altura do campeonato pode parecer bobagem, mas muita gente (e talvez você também) começa a se preparar para o vestibular sem saber em qual curso vai disputar uma vaga. Há ainda quem chegue ao dia da inscrição sem ter certeza do que vai querer fazer!!! Como penso que estudar já tendo um objetivo claro na cabeça seria muito mais motivante vou tentar sugerir algumas dicas para ajudar na escolha profissional.
Dicas para fazer uma escolha profissional:
Antecipo que uma fórmula para fazer a escolha certa não existe. Também é bom ter em mente que também não será o fim do mundo se, no futuro, você estiver num curso que não é o que esperava e optar por tentar outro. Mas é justamente para tentarevitar essa frustração que as seguintes dicas devem ajudar.
Tentar conhecer melhor a si mesmo:
Você já deve ter alguma idéia das áreas que tem maior afinidade e interesse. Com esse passo você pode separar o que gosta de fazer como lazer e ter noção da área que poderia encarar como profissão.
- Artes
- Ciências (Biológicas, Exatas, Humanas, Rurais, Saúde, Sociais)
- Comunicação
- Educação
- Engenharias
- Tecnologia
Conversar com profissionais e estudantes da área pretendida:
É muito importante conhecer como é o dia-a-dia da profissão que você pretende seguir. Assim você poderá ver o que há por trás das impressões que determinada função dá às pessoas que observam de fora (que às vezes podem ser muito diferentes do que acontece realmente). Além de conhecer os pontos positicos e negativos do ramo.
Também é de grande importância conversar com pessoas que estão cursando o curso que você pretende fazer (de preferência na mesma universidade que você escolheu). Saber que características são imprescindíveis para a sua área (Gostar de Ler, Gostar de Cálculos, por exemplo).
Seria interessante conversar com mais de um profissional e um estudante, assim não se corre o risco de ser influenciado negativamente por alguém que fez uma escolha frustrada.
Dicas para encontrar esse pessoal:
- Sites de Relacionamento (orkut, por ex.): sempre há comunidades para determinado curso, de determinada profissão. No caso de alunos é bastante comum uma comunidade para cada curso da maioria das universidades. Achando uma é só abrir um tópico e caprichar nas perguntas ; )
- Feiras de Profissões: são eventos criados justamente para este fim. Se tiver como ir a uma aproveite!
- Sites: procure o site da universidade. Nela provavelmente haverá uma página específica para o curso. Tente pegar o e-mail de algum aluno ou da cordenadoria do curso e peça informações, isso provavelmente lhe renderá dicas valiosas.

As Profissões Mais Bem Pagas


O quadro econômico mundial atual fez com que muitas pessoas repensassem suas carreiras. Até os vestibulandos estão considerando abandonar a profissão dos sonhos para tentar ingressar nas carreiras com melhores salários. As profissões mais bem pagas tem atraído cada vez mais interessados.É o caso da estudante Cintia Prado que decidiu trocar a carreira de fisioterapeuta para se tornar médica. “Minha mãe sempre quis que eu fizesse medicina, mas apesar de me interessar pela profissão sempre quis ser fisioterapeuta, mas ouvi dizer que o mercado de “fisio” está saturado e não quero me formar apenas para pendurar o diploma na parede.”É fato que as carreiras mais bem pagas sempre foram um grande atrativo, mas houve um tempo em que o medico queria ser medico apenas pelo amor a medicina e não pelo salário. Hoje este quadro mudou, o salário se tornou um dos principais fatores na hora da escolha da profissão.De fato, a faixa salarial é um fator importante a ser levado em conta na hora da escolha da carreira. O estudante, que geralmente passa todo o período de faculdade morando com os pais, precisa levar em conta que ao acabar uma faculdade provavelmente vai querer sair de casa, casar, formar família e certamente sustentar seu novo modo de vida.Nem sempre as profissões mais bem pagas não dão ao estudante a certeza de um alto salário, muito menos de felicidade, por isso é necessário levar em conta outros fatores como satisfação pessoal, interesse pela carreira e possibilidade de contribuição com a sociedade na hora da escolha. Veja abaixo a lista: (ordem: Profissão mais bem paga)
AnestesistaCirurgiao PlasticoDiretor FinanceiroDiretor de MarketingEngenheiro de SoftwareAdministradorAdvogadoCirugiões (outros)Analista de Sistemas e ProgramadorOdontologista
Carreiras com os melhores salários (fonte: FGV)
Medicina Salário médio: R$ 8.977,07 - mestre ou doutor R$ 6.705,82 - graduadoAdministração Salário médio: R$ 8.112,20 - mestre ou doutor R$ 4.006,61 - graduadoDireito Salário médio: R$ 7.490,19 - mestre ou doutor R$ 4.649,63 - graduadoCiências econômicas e contábeis Salário médio: R$ 7.085,24 - mestre ou doutor R$ 4.644,67 - graduadoEngenharia Salário médio: R$ 6.938,39 - mestre ou doutor R$ 4.931,61 - graduadoEngenharia mecânica Salário médio: R$ 5.576,49Engenharia civil Salário médio: R$ 5.476,85Geologia Salário médio: R$ 5.285,77Engenharia elétrica e eletrônica Salário médio: R$5.231,07Militar Salário médio: R$ 5.039,14Ciências agrárias Salário médio: R$ 5.028,37Ciências biológicas e da saúde Salário médio: R$ 4.947,44Engenharia química e industrial Salário médio: R$ 4.844,92Ciências humanas e sociais Salário médio: R$ 4.677,14Agronomia Salário médio: R$ 4.356,56Propaganda e marketing Salário médio: R$ 4.199,05Odontologia Salário médio: R$ 4.075,63Letras e artes Salário médio: R$ 3.864,82Estatística Salário médio: R$ 3.846,21Arquitetura e Urbanismo Salário médio: R$ 3.835,08Medicina Veterinária Salário médio: R$ 3.758,94Física Salário médio: R$ 3.516,52Química Salário médio: R$ 3.516,52Comunicação Social Salário médio: R$ 3.435,09Farmácia Salário médio: R$ 3.381,98Ciências da Computação Salário médio: R$ 3.325,40Outros de Ciências Agrárias Salário médio: R$ 3.278,04Pedagogia Salário médio: R$ 3.219,14Ciências contábeis e atuariais Salário médio: R$ 3.105,60Outros de ciências humanas e sociais Salário médio: R$ 3.099,10

12 boas dicas para ajudar na escolha da profissão


Como escolher a profissão certa? Especialistas mostram como os vestibulandos devem agir na hora de escolher a futura profissão
Foto: Maurício Melo
Procurar um orientador vocacional pode ajudar o estudante a tomar a decisão correta
Vestibular, carreira, profissão, sonho, vocação, metas, aptidão, futuro, realização pessoal... na mente do jovem vestibulando, essas palavras transitam em ritmo frenético, consequência da infalível pergunta que todos fazem ao final do Ensino Médio: que profissão escolher?É raro um estudante que passa ileso por esse questionamento. Em geral, ansiedade, angústias e incertezas marcam o período, o que, na visão de especialistas, nem sempre é prejudicial. "Uma dose de ansiedade pode ser benéfica, uma vez que leva o aluno a se dedicar mais inteiramente ao processo de escolha. Não a ansiedade que paralisa, mas a que mobiliza para a vida", esclarece Alessandra Suplicy Conway, psicóloga em Santos-SP e membro da direção da ABOP (Associação Brasileira de Orientadores Profissionais).Na maioria dos casos, esses sentimentos estão presentes porque os jovens pensam que estão fazendo uma escolha para a vida. "E este é um pensamento equivocado", acredita Andréa Godinho de Carvalho Lauro, orientadora vocacional do Colégio Vértice, em São Paulo. "É, sim, uma escolha muito importante, mas não é para toda a vida, porque muita coisa pode mudar pelo caminho", explica. Segundo a orientadora, os jovens não percebem (e, geralmente, por falta de maturidade) que este é só o começo de uma longa carreira que se inicia. "Escolher a profissão não significa definir toda a sua carreira", conclui.Não há como prever todo o futuro só com a escolha da profissão. Regina Sonia Gattás do Nascimento, psicóloga e supervisora de orientação vocacional da clínica da PUC, em São Paulo, concorda: "A profissão é um dos componentes do seu projeto de vida, mas é preciso ter em mente que o mercado muda, as pessoas mudam. É preciso estar preparado para, muitas vezes, ter de ajustar o caminho".O que o jovem vestibulando deve fazer para tomar a decisão mais acertada? Como encontrar a profissão que mais combine com o seu perfil? "Fundamentando sua escolha em muita informação", responde a orientadora Andréa Godinho. "O vestibulando precisa fazer uma busca rigorosa de informação, tanto sobre si próprio, quanto sobre as muitas carreiras existentes, o mercado de trabalho e as muitas frentes em que ele pode atuar".O jovem tem de ter papel ativo na escolha da profissão. "Precisa buscar informações em diferentes fontes: na escola, na família, na universidade que pretende cursar e com profissionais experientes", recomenda a especialista Alessandra Conway. Investir no autoconhecimento é uma boa saída. "Conhecer-se é essencial para tentar se colocar de formar mais inteira na carreira", diz Regina Nascimento.
Leia também:Novas técnicas de orientação vocacional
E faça o teste:Dúvidas com a escolha da profissão? Responda ao teste elaborado com a consultoria do psicólogo Paulo Camargo, especializado em orientação vocacional, e descubra sua área de maior interesseOutras dicas foram levantadas pelo Educar para Crescer com o intuito de ajudar o jovem vestibulando a fazer boas escolhas profissionais. Para ler, clique nos links abaixo:
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Identificar a área de interesse na escola
2. Conhecer-se com profundidade
3. Informar-se!
4. Conversar com a família
5. Procurar profissionais do mercado
6. Visitar universidades
7. Diferenciar profissão e carreira
8. Projetar-se no futuro
9. Evitar idealizações
10. Identificar seus pontos fortes e fracos
11. Procurar um orientador vocacional
12. Escolher com calma
EDUCAR PARA CRESCER

O que são cursos superiores de curta duração?

Cursos superiores de curta duração economizam tempo e dinheiro, e formam profissionais diferenciados – muito procurados no mercadoHouve um tempo em que nada poderia ser mais promissor para entrar no mercado de trabalho, em qualquer profissão, que um diploma de bacharelado ou licenciatura. Hoje, as condições desse mercado são bem mais complexas e, dependendo do tipo de atividade que se vai desenvolver, pode ser mais interessante buscar caminhos acadêmicos alternativos.Os cursos superiores de curta duração são uma dessas opções. Por sinal, em alta, pois a cada dia ganham mais adeptos não só no Brasil, mas também na Europa e nos Estados Unidos, onde a procura por eles já é praticamente a mesma verificada em relação ao bacharelado e à licenciatura.O motivo do sucesso é simples: esses cursos são formatados para durar menos tempo – dois a três anos – e ter foco total nas necessidades do mercado de trabalho. Por isso, são invariavelmente voltados para a prática da profissão.Para quem são indicadosEsses cursos são uma opção sob medida, por exemplo, para quem já está no mercado de trabalho e necessita aprofundar conhecimentos ou adquirir o diploma superior na área em que atua para poder crescer na carreira.Mas não são apenas pessoas com esse perfil que têm se interessado. Hoje muitos jovens que acabaram de concluir o ensino médio pensam nos cursos superiores de curta duração – os tecnólogos ou os seqüenciais - como opção de formação superior.Não só para economizar tempo, mas para dedicar-se ao estudo de algo que o mercado está visivelmente necessitado. Isso porque as instituições que oferecem seqüenciais e tecnólogos estão constantemente mapeando demandas novas e específicas nas diversas áreas para atender a essas necessidades de formação, muitas vezes distintas daquelas oferecidas nas graduações tradicionais.“Com isso abre-se um horizonte para que surjam estudantes de diversas faixas etárias, um sistema de educação continuada e de qualificação voltado também para aqueles indivíduos que já possuem um saber prático no mundo do trabalho, mas carecem de uma formação acadêmica”, opina Rubens Martins, coordenador do Departamento de Supervisão da Educação Superior da Secretaria de Educação Superior do MEC (Sesu).

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