Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
Para além da explicação teológica de que existia Deus, que satisfaria os religiosos, os especialistas buscam resolver o enigma que não deixa descansar as mentes que se dedicam a estudar o assunto.
A ciência em geral aceita a teoria do Big Bang: o momento, há cerca de 13,8 bilhões de anos, no qual uma grande explosão de luz fez com que uma densa esfera da matéria se expandisse, tornando-se cada vez mais leve e diluída, gerando um universo em expansão continua.
Muitos de nós, porém, continuamos a ter dificuldade para entender de maneira racional como que um pequeno ponto, menor que um átomo, continha uma densidade e uma energia inimagináveis capazes de fazer brotar tudo o que existe hoje.
Mais difícil ainda é entender o que havia antes do Big Bang.
O famoso físico britânico Stephen Hawking tentou, recentemente, formular uma explicação inteligível para o grando público. Em um programa de televisão dos Estados Unidos, o astrofísico norte-americano Neil Tyson perguntou diretamente a Hawking: "O que havia antes do Big Bang?"
O nada
O cientista britânico respondeu que o que havia antes da grande explosão era... basicamente nada.
Mas não se assustem. Isso não quer dizer que não havia matéria. Ele se refere ao fato de que nada do que poderia existir antes do começo do universo tem algo a ver com o que veio depois.
Portanto, o que existia antes não pode estar contemplado em qualquer teoria que formulemos para explicar nossas observações atuais.
Para Hawking, nenhuma lei da física se aplica até a ocorrência do Big Bang. O universo evoluiu de maneira independente ao que havia antes.
Até a quantidade de matéria no universo pode ser diferente do que havia antes da explosão, porque a Lei de Conservação da Matéria não se aplicaria ao Big Bang.
Image captionDe acordo com a teoria da relatividade geral de Einstein, o espaço e o tempo juntos formam um contínuo de espaço-tempo que não é plano, mas sim curvo, por causa da matéria e energia que contém", disse Hawking no programa.
"Eu adoto o enfoque euclidiano (tridimensional) à gravidade quântica para descrever o início do Universo, pelo qual o tempo real e ordinário é substituído pelo tempo imaginário, que se comporta como uma quarta dimensão do espaço", explicou.
"Na interpretação euclidiana, a história do Universo no tempo imaginário é uma superfície curva em quarta dimensão, como a superfície da Terra, mas com dimensões adicionais".
Mas o que isso tudo significa?
Image captionO tempo imaginário se comporta como uma quarta dimensão
A forma de explicar isto é imaginarmos que estamos perto do Polo Sul, por exemplo. Se caminharmos um pouco para o sul, finalmente chegaremos ao polo, mas, uma vez ali, já não poderemos seguir mais ao sul.
As regras de direção e orientação que nos guiam normalmente na Terra não se aplicam.
"Não há nada ao sul do Polo Sul, portanto não havia nada antes do Big Bang", disse Hawking.
As conclusões do cientista se adequam à condição "sem fronteiras" do universo que ele formulou em colaboração com James Hartle, da Universidade da Califórnia.
Em outras palavras, o contínuo de espaço-tempo é uma superfície fechada sem fim, como a superfície da Terra, sobre a qual podemos seguir caminhando eternamente sem cair dela.
Olá bebê, tudo bem? A partir da próxima quarta feira teremos nossa primeira vídeo aula. O tema será método cientifico. O resumo da aula já está postado e postarei um exercícios.
Microrganismos estão por toda parte, inclusive dentro dos nossos corpos. Conhecidos como microbiota e representados principalmente por bactérias, estes organismos fazem parte do nosso metabolismo, participando na digestão dos alimentos que consumimos, protegendo-nos contra doenças e até mesmo afetando nossos comportamentos!
A microbiota humana é composta por trilhões de células das mais variadas espécies, e até pouco tempo acreditava-se que estas células podiam ser encontradas em uma quantidade muito maior até mesmo que as células humanas. Porém, um artigo de revisão publicado recentemente por pesquisadores de Israel e do Canadá colocou um fim a esta crença, que agora já passa a ser considerada um mito!
Em 1972, o microbiologista Thomas Luckey estimou que as bactérias e outros microrganismos poderiam ser encontrados em nosso corpo em uma razão de 10 para 1. Isso significa que um ser humano que possuísse, por exemplo, 30 trilhões de células humanas, possuiria também aproximadamente 300 trilhões de células de microrganismos!
Por muitos anos, estes valores foram considerados corretos e utilizados em pesquisas acadêmicas, na publicação de artigos e até mesmo em salas de aula em universidades de todo o mundo. Porém, após uma extensa análise de artigos anteriormente publicados, os pesquisadores Ron Sender, Ron Milo e Shai Fuchs chegaram a uma estimativa muito menor de células da microbiota humana. Segundo eles, um homem adulto que possuir aproximadamente 30 trilhões de células humanas, possuirá também cerca de 39 trilhões de células da microbiota, o que resulta em uma razão de 1.3 para 1.
Os pesquisadores indicam que os valores aceitos anteriormente foram afirmados a partir de estimativas muito vagas, sem grandes valores científicos a serem utilizados como base. Um dos principais erros de estimativa do trabalho de Thomas Luckey em 1972 foi a proporção debactérias intestinais. Nosso intestino é realmente repleto de bactérias, sendo a grande maioria destas importantes para o funcionamento deste órgão e a correta digestão dos alimentos. Entretanto, a densidade de bactérias intestinais havia sido estimada a partir do conteúdo de bactérias do cólon. Atualmente, sabe-se que o cólon possui uma quantidade muito maior de microrganismos, se comparado ao resto do nosso trato digestivo, o que significa que, em pesquisas anteriores, a quantidade de bactérias intestinais havia sido superestimada.
Apesar de possuir extrema importância para nossa saúde, a quantidade de microrganismos em nosso trato intestinal parece ter sido superestimada em pesquisas anteriores. Imagem: CDHFtube, YouTube.
Ainda, de acordo com a pesquisa publicada a quantidade de microrganismos em nossa microbiota pode variar dentre as diferentes populações humanas, ou até mesmo de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem, realmente, possuir bactérias em uma proporção muito maior do que células humanas. Porém, os dados analisados indicam que esta proporção dificilmente poderá chegar à enorme razão de 10 bactérias para 1 célula humana, como acreditava-se anteriormente.
É importante ressaltar que, apesar das alarmantes diferenças pontuadas por este novo trabalho publicado, os microrganismos encontrados dentro e fora do nosso corpo continuam a ser extremamente importantes para nossa saúde. Além disso, alguns pesquisadores apontam que a quantidade de células em cada organismo pode variar de uma forma tão extensa que, no final das contas, uma razão entre células humanas e de microrganismos pode nem mesmo existir!
Olá bebês, tudo em paz??? Hoje vamos estudar um pouco sobre Método Científico.
Método científico é o conjunto das normas básicas que devem ser seguidas para a produção de conhecimentos que têm o rigor da ciência, ou seja, é um método usado para a pesquisa e comprovação de um determinado conteúdo. Podemos afirmar que a atividade científica começou com o homem pré-histórico e foi se aperfeiçoando até os nossos dias. Ela não para, e o homem continua a investigar. Imaginamos que, no futuro, haverá a criação de novos instrumentos que trarão uma vida melhor para a humanidade.
Método Científico
1. Definição
Trata-se de um processo de pesquisa que segue uma determinada sequência de etapas. São elas: observação, problematização, formulação da hipótese, experimentação e teoria.
2. Etapas do Metodo Cientifico
Observação: Como o próprio diz, é a visualização de um fato (ou fenômeno). Essa observação deve ser repetida várias vezes, buscando obter o maior número possível de detalhes sendo, realizada, portanto, com a maior precisão possível. Deve-se tomar o cuidado com os “vícios” para ocorra uma observação correta do fato; em muitos casos, a pessoa ver o que deseja ver, e não o que está ocorrendo de fato.
Problematização: Corresponde à execução de questionamentos sobre o fato observado. E para essas perguntas, o pesquisador vai à busca de respostas. Um problema bem formulado é mais importante para a ciência do que a sua solução, pois, abrir caminho para diversas outras pesquisas.
Formulação da hipótese: A hipótese nada mais é do que uma possível explicação para o problema. No jargão científico, hipótese equivale, habitualmente, à suposição verossímel, depois comprovável ou denegável pelos fatos, os quais hão de decidir, em última instância, sobre a verdade ou falsidade dos fatos que se pretende explicar. "A hipótese é a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno até que os fatos a venham contradizer ou afirmar." (Cervo & Bervian,1974:29)
Experimentação: Etapa em que o pesquisador realiza experiências para provar (ou negar) a veracidade de sua(s) hipótese(s). Se, após a execução por repetidas vezes da experiência, os resultados obtidos forem os mesmos, a hipótese é considerada verdadeira.
Na antiguidade, as experiências não eram controladas – experiências empíricas – muito usadas pelos alquimistas. Nesse modelo, as experiências eram do tipo tentativa-erro; com isso, as descobertas acabam sendo puramente casual.
Na experiência controlada, usam-se dois grupos: o experimental e o grupo teste (grupo controle ou testemunho). No grupo experimental é testada uma variável; as demais condições devem ser iguais às do grupo controle que, por sua vez, corresponde ao grupo em que a referida variável não aparece e, assim, serve de referência para análise dos resultados.
O método científico pode ser aplicado em várias situações de nosso dia a dia. Vamos dar aqui apenas um exemplo, mas você pode encontrar muitos outros.
Suponhamos a seguinte situação: o carro pára de funcionar no meio da rua.
Esse é um fato que ocorreu e que observamos. Agora, usando o método científico, vamos tentar entender por que o carro parou, utilizando as etapas do método científico.
Pergunta ou questionamento: O que será que causou isso?
Hipótese: A gasolina deve ter acabado
Verificação da hipótese: Observar o marcador de combustível e verificar quantos quilômetros o carro percorreu desde a última vez em que o tanque de combustível foi abastecido.
O marcador está no zero, e o carro percorreu quilômetros suficientes para o combustível ter acabado.
Coloca-se combustível e o carro começa a funcionar.
Conclusão: A hipótese foi corroborada: a gasolina havia acabado.
Exemplo simples de método científico. Vamos aprender mais um exemplo:
Biologia + leis, dicas de estudo, perícia criminal, meio ambiente e gestão de políticas públicas.
Um pouco sobre a autora
Sou Katia Queiroz: Esp. em Sustentabilidade Ambiental(UFRN) , Esp. em Perícia Criminal/judicial(GRAN), Esp. em EAD(IFRN), Especializanda em Direito Ambiental/Direito Penal e Processual Penal, Bióloga(UFRN), Curso nono período de Direito(UNINASSAU) e segundo período de Gestão de políticas públicas(UFRN). UFAAA... gosto muito de estudar!!!
Tento me aprofundar sobre: Ciências Forenses, meio ambiente, plantas, leis, psicologia, medicina legal, design e moda.
Amo compartilhar o que aprendo! Para mim Conhecimento é poder!
Obrigada por estar aqui.