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18 de fev. de 2012

ORIGEM DA VIDA 3


ORIGEM DA VIDA 2


ORIGEM DA VIDA


Pensar em sexo deixa você mais inteligente


á viu essa? A dica é do pessoal da Universidade de Amsterdã (Holanda).
Primeiro, eles fizeram parte dos voluntários, homens e mulheres, pensarem em sexo. Depois, colocaram todo mundo para resolver problemas de lógica e matemática. E, surpresa, odesempenho dos que estavam com ideias safadinhas na cabeça foi melhor.
É que, segundo os cientistas, quando pensamos em sexo, nosso cérebro ativa uma área “projetada” pela evolução para ajudar a gente a se reproduzir. Daí em diante, começamos a prestar mais atenção nas outras pessoas, a achá-las especialmente atraentes, a tentar identificar sinais de interesse sexual quando flertamos com alguém, e por aí vai.
Essas mudanças mentais, que acontecem naturalmente para favorecer a reprodução, intensificam a nossa atenção e o nosso foco nos detalhes, o que deixa a percepção mais afiada e acaba favorecendo também o raciocínio, explica o estudo. Olha que beleza.
Crédito da foto: flickr.com/caveman_92223
SUPER INTERESSANTE

As Armadilhas do Pensamento Positivo


por Alla Katsnelson
Ilustração de Thomas Fuchs

De superatletas a devotos de autoajuda e a defensores do pensamento positivo: todos acreditam que imaginar-se bem-sucedido em algo que se deseja que aconteça será um método certeiro para atingir esse objetivo. Estudos anteriores também corroboram essa ideia, mas agora os pesquisadores estão refinando os dados. Se pintar a sua fantasia em tons róseos demais, você pode estar prejudicando suas chances de sucesso. 

Uma explicação plausível é que o pensamento idealizado pode prejudicar a motivação, conforme descrito em estudo publicado no início deste ano noJournal of Experimental Social Psychology. Cientistas pediram a voluntários universitários para pensar numa versão fantasiosa de uma experiência (sentir-se o máximo de sapatos de salto alto, vencer um concurso de redação, ou obter nota 10 em um teste) e depois avaliaram o efeito da fantasia sobre os sujeitos e como as coisas ocorreram na realidade. 

Quando os participantes imaginaram o resultado mais positivo, seus níveis de energia, medidos pela pressão arterial, caíram e eles relataram ter tido pior experiência com o acontecimento verdadeiro que os que evocaram visões mais realistas ou mesmo negativas. Para avaliar as experiências de vida real dos voluntários, os pesquisadores compararam as listas de metas que as pessoas estabeleceram para si em comparação com o que realmente tinham realizado e também contaram com relatos próprios. “Quando se fantasia, especialmente quando se fantasia algo muito positivo, é quase como se estivesse realmente vivenciando tudo”, segundo Heather Barry Kappes da New York University, uma das coautoras do estudo. Isso leva a mente a pensar que a meta foi alcançada, drenando o incentivo para “energizar e ir à luta”, explica ela. As pessoas podem se sair melhor imaginando como superar os obstáculos em vez de ignorá-los.

sciam

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