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1 de mai. de 2010

conceitos

Educação sexual é o ensino sobre a anatomia e psicologia da reprodução humana e demais aspectos do comportamento que se relacionam ao sexo.
Abordagem Pedagógica
Possui as seguintes características:

Volta-se mais diretamente para o processo ensino-aprendizagem de conteúdos relacionados com a sexualidade;
Valoriza o aspecto informativo desse processo, podendo também dar ênfase ao aspecto formativo, onde se propicie a discussão de valores, atitudes e preconceitos; pode ainda considerar a importância da discussão de dúvidas, sentimentos e emoções;
Direcciona mais acentuadamente a reformulação de valores, atitudes e preconceitos, bem como todo o ‘processo de libertação’, para o nível individual[1]
[editar] Abordagem Religiosa Tradicional
Possui as seguintes características:

liga a vivência da sexualidade ao amor de Deus e à submissão às normas religiosas oficiais
tem como metas básicas a preservação dos valores morais cristãos e o desenvolvimento da vida espiritual
vincula sexo ao amor pelo parceiro, ao casamento e à procriação
encara o casamento e a virgindade/castidade como os dois únicos modos de viver a aliança com Deus
valoriza a informação de conteúdos específicos da sexualidade (encarando-a, porém, como uma meta secundária)
pode estar comprometido com uma educação para o pudor[1]
A preocupação da Abordagem Religiosa é a formação cristã dos indivíduos, sendo que os católicos seguem as orientações oficiais da Igreja e os protestantes (cada denominação a seu modo), a interpretação literal da Bíblia.

[editar] Abordagem Religiosa Liberadora
Apresenta as seguintes características:

liga a vivência da sexualidade ao amor a Deus e ao próximo
tem como metas básicas a conservação dos princípios cristãos fundamentais, o desenvolvimento da vida espiritual e a consciencialização do cristão para a participação na transformação social
valoriza a informação de conteúdos, num contexto de debate, para, através da discussão da sexualidade, levar a tomada de consciência da cidadania
vê de maneira crítica as normas oficiais da Igreja sobre a sexualidade e procura levar o cristão a ser sujeito de sua sexualidade, com liberdade, consciência e responsabilidade
vê a Educação Sexual como um ato político, ou seja, como uma atitude de engajamento com a transformação social [...][1]
[editar] Abordagem Política
Possui as seguintes características:

orienta para o resgate do género, do erótico e do prazer na vida das pessoas;
ajuda a compreender (ou alerta para a importância de se compreender) como as normas sexuais foram construídas socialmente;
considera importante o fornecimento das informações e auto-repressão;
propicia questionamentos filosóficos e ideológicos (ou mostra a importância desses questionamentos);
encara a questão sexual com uma questão ligada diretamente ao contexto social, influenciando e sendo influenciada por este;
da ênfase à participação em lutas coletivas para transformações sociais
considera importantes as mudanças de valores, atitudes e preconceitos sexuais do indivíduo para o alcance de sua libertação e realização sexual. Porém, isto é encarado como um meio para se chegar a novos valores sexuais, que possibilitem a vivência de uma sexualidade com liberdade e responsabilidade, em nível não apenas do indivíduo, mas da sociedade como um todo[1

30 de abr. de 2010

Minha vida de joão

Educação Sexual

http://educacaosexualjovenseadultos.blogspot.com/

meu blog sobre o assunto

29 de abr. de 2010

Biogeografia

O NÚCLEO DA TERRA E A EVOLUÇÃO DA VIDA!?...
O núcleo da Terra, a nossa grande fonte interna de energia, propicia a criação de fumarolas marinhas que originam vida, que não depende de outras vidas, mas é capaz de sustentar outras vidas. Ele faz o manto da Terra movimentar-se lentamente, em trajetórias parecidas com a da água fervendo numa panela, o que aproxima ou afasta os continentes um dos outros, propiciando o surgimento de novas espécies e a extinção de outras, sempre através das diferentes condições geoecológicas criadas. Esse movimento cria os grandes biomas das montanhas, que influencia o vento e a chuva, que pode transformar florestas em desertos, ou estes, naquelas. A energia do núcleo abastece os grandes vulcões e os enormes derrames de lavas que cobrem regiões, que matam, e enfraquecem, mas criam novas vidas e fortalecem outras. O humano tecnológico ainda é muito pequenininho!...

24/09/06 O PERIGO DE NÃO TER MEDO!...
O medo é um instrumento de defesa individual. Nos vertebrados, a parte do cérebro que interpreta os sinais de perigos está logo na entrada, acima da coluna, para que as reações de medo sejam imediatas. Na África, nosso berço, quase todos os grandes mamíferos subsistiram. Por quê? Simplesmente aprenderam a ter medo de nós, tão logo nos armamos; evoluíram conosco: quanto melhor caçávamos, mais medo eles tinham de nós!... Os grandes mamíferos, que dominavam a Europa e os continentes que nós só ocupamos depois, desapareceram logo, destruídos pelo nosso poder coletivo de grandes caçadores. Por quê? Porque nos lugares em que surgimos já bem armados e astutos, eles, tão grandes, não tinham medo de gente... Do humano tecnológico de hoje, nem adianta terem medo: só o nosso complexo cérebro pode usar o medo como precaução contra nós mesmos!...

13/05/07 BIOMAS... O QUÊ QUE É ISTO?!...
A Terra vista do espaço é um mosaico de biomas; mas estes são também um mosaico, ainda que de aparência mais uniforme, vistos de cima, ao longe... As florestas, os mares de corais, os desertos, os campos e outros grandes tipos de formações de seres vivos e seus ambientes, constituem, cada um, um bioma diferente. Eles representam as grandes maneiras como a vida se organizou nas diferentes condições de clima, solo, águas, geologia e luz. Mares rasos, transparentes e muito sol originaram os corais. Solos tropicais, com chuvas de verão, que se estendem por quase todos os meses do ano, deram as florestas tropicais úmidas. Estas e os mares de corais são os biomas mais ricos em biodiversidade terrestre e marinha. Os biomas polares e dos desertos quentes, são os mais pobres, entre os biomas mais conhecidos. Pouco se sabe da vida nos biomas abissais das profundezas oceânicas sem luz. Os biomas são os macroindicadores da saúde da Terra; eles nos mostram quanto nós já a deformamos!...

20/01/08 A BIOGEOGRAFIA QUE NOS ENCANTA...
... é uma ciência muito mais usada e admirada, do que as pessoas sem intimidades com a biologia possam imaginar!... A biogeografia é um dos ramos importantes das ciências biológicas, por que: i) ajuda o ser humano a entender porque cada ser vivo é como é; ii) inspira a genética, no aperfeiçoamento dos seres vivos, visando o bem-estar da humanidade; iii) facilita as transferências dos seres vivos, de um lugar para outro, de modo a explorar o melhor de cada um, nas mais variadas situações de criação e cultivo econômicos; iv) orienta o entretenimento com base na natureza, para que ele seja sempre agradável a todos; v) oferece curiosidades permanentes que estimulam o saber, o amor à vida como ela é, e favorece a educação ambiental como instrumento de mudança. A biogeografia é chave para entender a formidável diversidade do Planeta Vida!...

15/06/08 ECÓTONO, O QUE É ISTO, MINHA GENTE???!!!...
.. é a tradução do grego, tensão na casa. Na medida em que um bioma se aproxima de outro, as feições de um e outro, geralmente se alteram, por causa do clima, mesmo sem acidentes geográficos a separá-los. As fronteiras da Amazônia com os cerrados brasileiros se estendem por muitas dezenas de quilômetros, em direção a cada região, através de vegetação, onde, ora predomina a de um bioma, ora, a do outro, e às vezes, misturam-se as duas, sem dominâncias. O mesmo ocorre entre a nossa seca caatinga com a úmida Mata Atlântica, numa transição, que faz do nordeste um notável mosaico de ecossistemas. Essas complexas e extensas regiões de fronteira, de tensão competitiva por espaços, onde novas espécies podem surgir, são os ecótonos. Mas estes podem existir entre comunidades menores, causados por variações de umidade, solo e luz, com sua magia na criação de espécies típicas. É a biodiversidade na plenitude de sua ação!!!...

15/03/09 É BIOGEOGRAFIA OU GEOECOLOGIA???...
Muitos confundem uma com a outra, inclusive a versão portuguesa da grande enciclopédia virtual www.wikipedia.org. A biogeografia é uma intercessão entre a geografia e a biologia: relacionar lugar e os grupos de seres vivos é o seu objetivo essencial. A geoecologia é a intercessão entre ecologia e geologia: a integração contextual dos processos evolucionários da vida e da Terra é a sua meta fundamental. A biogeografia estuda, por exemplo, como e porque os mamíferos ou qualquer outro agregado biológico discriminável dos outros, distribuem-se pelos diferentes locais, países e biomas do mundo. A geoecologia estuda os processos da biosfera, visando agregá-los em unidades funcionais homogêneas, sob o ponto de vista evolucionário. Assim, por exemplo, ela busca responder se a ecologia da vertente litorânea da Serra do Mar, no centro-sul brasileiro, manteve-se estável nos últimos milhões de anos, e se o efeito estufa mudaria isso? A biogeografia é uma ciência consolidada, e a geoecologia, ainda está engatinhando!!!...

22/11/09 ENDEMISMOS... OUTRO PALAVRÃO?...
Uma espécie ou qualquer outra categoria de ser vivo é endêmica de certo espaço geográfico, se só existir nele. Os endemismos são preciosidades genéticas separadas de seus parentes, através de um conjunto único de processos geoecológicos. O mico leão dourado é endemismo fluminense, e o gênero que inclui as várias espécies de micos leões, só existe na Mata Atlântica. Os lêmures constituem família de primatas endêmica de Madagáscar e Comores, ilhas afastadas do continente africano, há quase 200 milhões de anos. Muitos milhares de endemismos caracterizam a imobilidade vegetal. A África do Sul, único país africano não tropical, possui flora endêmica, que desperta curiosidade mundial. Exportar endemismos é perigoso pelas doenças e outros prejuízos que eles podem causar à vida, em seus novos habitats. Porém, muitos endemismos são motivo de orgulho e fonte de renda para as populações locais que com eles convivem, como no grande e turístico arquipélago indonésio. Os endemismos sempre preocupam, pro bem ou pro mal!!!...

Biogeografia

Biogeografia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A Wikipédia possui o
Portal de Evolução

A Biogeografia, é a ciência que estuda a distribuição geográfica dos seres vivos no espaço através do tempo, procurando entender padrões de organização espacial e processos que resultaram em tais padrões. É uma ciência multidisciplinar que relaciona informações de diversas outras ciências como geografia, biologia, climatologia, geologia, ecologia e evolução. É descritiva na primeira etapa e interpretativa na etapa seguinte. Os métodos biogeográficos históricos podem ser utilizados como ferramentas para a escolha de áreas com o propósito da conservação.

A base da biogeografia baseia-se nos conceitos de evolução das espécies, e em que diferentes condições ecológicas criam pressões selectivas diferentes. Estas pressões levam a que haja alguma coincidência entre as transições ecológicas e os limites de distribuição de espécies aparentadas. Esta disciplina científica originou em grande parte a partir do trabalho de Alfred Russel Wallace no Arquipélago Malaio. Wallace descreveu muitas espécies deste arquipélago e notou que a norte de uma determinada zona, as espécies eram relacionadas com espécies do continente asiático enquanto a sul dessa linha estreita, as espécies eram mais relacionadas com as espécies australianas. Esta linha foi baptizada de Linha de Wallace em honra do seu descobridor.

Com base nestes critérios e nas associações de espécies prevalecentes em determinadas regiões, a Terra foi dividida em várias regiões biogeográficas. Estas grandes regiões têm características comuns, mas podem ainda ser subdividas, para efeitos de estudo e de conservação em unidades menores, normalmente ao nível do ecossistema


Regiões biogeográficas terrestres

As grandes regiões biogeográficas
██ neoártica

██ paleártica

██ neotropical

██ afro-tropical

██ indo-malaia

██ australiana

A Antárctida não é mostradaVer artigo principal: Distribuição das espécies no ambiente terrestre
A biogeografia divide a parte continental da Terra em oito grandes regiões biogeográficas:

Região paleártica - Europa, norte de África até ao Deserto do Saara, norte da Península Arábica, e toda a Ásia, a norte do Himalaia até à China e Japão
Região neoártica - América do Norte, incluindo Groenlândia, até ao centro do México
Região neotropical - desde o centro do México até ao sul da América do Sul, incluindo ainda o sul da Flórida e todas as ilhas do Caribe
Região afro-tropical ou Etiópica - África a sul do Saara e sul da Península Arábica
Região indo-malaia - Subcontinente indiano, sul da China, Indochina, Filipinas e Indonésia ocidental
Região australiana - Indonésia oriental, Nova Guiné, Austrália e Nova Zelândia
Região oceânica - as ilhas do Oceano Pacífico
Região antártica - o continente e o oceano com o mesmo nome
O conjunto da região paleártica e neoártica constitui a região holárctica ou o holárctico.

[editar] Regiões biogeográficas marinhas
As regiões biogeográficas marinhas são delimitadas por zonas climáticas e por correntes oceânicas, que podem servir de fronteiras para vários tipos de seres vivos.

Estas grandes regiões podem ainda ser subdivididas e recentemente usa-se o conceito de grande ecossistema marinho como a unidade de estudo e conservação das espécies marinhas.

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