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6 de abr. de 2013

Introdução a Ecologia - Aula 1 - Bioestar



BOA TARDE, QUERIDOS ALUNOS DO BIO ESTAR!
RESUMO DA NOSSA PRIMEIRA AULA
BONS ESTUDOS
KATIA QUEIROZ




Conceitos importantes
· Elementos abiótico – tudo aquilo desprovido de vida. Ex: radiação solar, temperatura, solo, etc.).
· Elementos bióticos –  conjunto de seres vivos. Ex: animais, plantas, fungos e microrganismo.
· Habitat –  lugar que um organismo ocupa em um ecossistema.
· Nicho ecológico – descrição do modo de vida de um organismo.
Organização dos seres vivos no ambiente
Espécieà populaçãoà comunidade à  ecossistema à biomas à biosfera
· Espécie – conjunto de organismos semelhantes, capazes de reproduzir e gerar descendentes férteis.
· População – conjuntos de organismos de uma mesma espécie vivendo em um determinado lugar e época.
· Comunidade – conjunto de varias espécies que vivem em um determinado lugar e época.
· Ecossistema – conjunto dos elementos abióticos, bióticos e suas recíprocas relações em um determinado lugar.
· Biomas – são grandes ecossistemas com vegetação característica, influenciada pelos fatores climáticos. Ex: Deserto, floresta tropical, 

CADEIAS ALIMENTARES
s cadeias alimentares, ou cadeias tróficas, são sequencias de eventos consecutivos de relações de alimentação de um grupo de organismos por outros, formando níveis tróficos, que englobam os produtores, consumidores e decompositores.
As setas indicam o sentido do fluxo de alimento na cadeia alimentar. 

O componente biótico de um ecossistema relaciona-se entre si e estipula níveis para essas relações. Podemos, então, classificar os seres vivos de acordo com as funções específicas que desempenharão dentro de um ecossistema.
Organismos autótrofos – São assim chamados todos os organismos que têm a capacidade de transformar a matéria inorgânica em matéria orgânica, normalmente, utilizando a luz solar e produzindo o oxigênio. Têm essa capacidade todos os fotossintetizantes e quimiossintetizantes (que ao invés da luz solar, utilizam substâncias químicas oxidadas).
Organismos heterótrofos – São assim considerados todos os organismos que não são capazes de produzir o seu próprio alimento, tendo assim, que utilizar a energia produzida pelos autótrofos ou mesmo por outros heterótrofos (dependendo de sua dieta).
Produtores – São sempre autótrofos, produzem alimento que será usado na cadeia, e por isso estão obrigatoriamente no início de qualquer cadeia alimentar. A energia transformada a partir da luz solar e do gás carbônico será repassada a todos os outros componentes restantes da cadeia ecológica. Os principais produtores conhecidos são plantas e algas microscópicas (fitoplâncton).
Consumidores – São os organismos que necessitam alimentar-se de outros organismos para obter a energia que eles não podem produzir para si próprios. Vão-se alimentar dos autótrofos e de outros heterótrofos podendo ser consumidores primários, consumidores secundários, consumidores terciários e assim por diante. Na alimentação, nem toda a energia obtida será integralmente usada, isto é, parte dessa energia não será absorvida e será eliminada com as fezes; outra parte será dissipada em forma de calor. Assim, grande parte da energia será “perdida” no decorrer de uma cadeia alimentar, diminuindo sempre a cada nível. Podemos, então, dizer que o fluxo de energia num ecossistema é unidirecional começando sempre com a luz solar incidindo sobre os produtores, e diminuindo a cada nível alimentar dos consumidores.
Decompositores – São organismos que atuam exatamente em papel contrário ao dos produtores. Eles transformam matéria orgânica em matéria inorgânica, reduzindo compostos complexos em moléculas simples, fazendo que estes compostos retornem ao solo para serem utilizados novamente por outro produtor, gerando uma nova cadeia alimentar. Os decompositores mais importantes são bactérias e fungos. Por se alimentarem de matéria em decomposição são considerados saprófitos.
O conjunto de uma série de ecossistemas é chamado de teia alimentar. Nesse caso, várias teias se entrelaçam, fazendo que as relações ecológicas sejam múltiplas e o alimento disponível possa ser utilizado por vários indivíduos, realmente compondo um ecossistema. 
Importante: 
1. A energia é unidirecional. 
2. A matéria é cíclica.

Níveis Tróficos
1. O conjunto de indivíduos que se nutre no mesmo patamar alimentar, ou seja, alimentam-se basicamente dos mesmos nutrientes e estão colocados em um mesmo nível trófico.
2. Os produtores estão colocados no 1.° nível trófico.
3. Os consumidores primários, aqueles que se alimentam dos produtores, são herbívoros e constituem o 2.° nível trófico. 
4. Os consumidores secundários compõem o 3.° nível trófico, sendo os carnívoros.

5. Após esses, existe o 4.° nível trófico, e assim por diante.
6. Os decompositores ocupam sempre o último nível da transferência de energia, formando um grupo especial que degrada tanto produtores quanto consumidores.
Importância de se conhecer as cadeias alimentares
Justifica-se pela possibilidade do uso natural de animais ou plantas a fim de controlar ou equilibrar o ecossistema, de forma a evitar o uso de pesticidas e de quaisquer outras formas artificiais que possam desequilibrar em longo prazo o ambiente, ou ainda, provocar sérias reações nos animais e até nos seres humanos que ali habitam.

3 de abr. de 2013

O que a ciencia sabe sobre sexo

Um cientista aperta o botão start, e uma radiação fortíssima, 30 mil vezes maior que o campo magnético da Terra, atravessa duas pessoas deitadas na sala ao lado. Nos átomos delas, alguma coisa acontece: empurrados pela força, os prótons mudam de alinhamento e emitem sinais eletromagnéticos, captados por sensores ligados a um computador. Alguns minutos depois, as cobaias recebem a ordem final: “Ok, podem gozar”. Um homem e uma mulher acabam de transar, pela primeira vez na história, dentro de um aparelho de ressonância magnética (como ele é muito apertado, foi preciso recrutar um casal de acrobatas). E a ciência consegue ver, como jamais havia sido possível, o que realmente acontece no corpo humano durante o ato sexual. O fisiologista Pek van Andel constatou que o pênis é cerca de 6 centímetros mais comprido do que parece (pois parte dele fica escondida dentro do corpo) e que, ao penetrar a mulher, ele fica com formato de bumerangue. Por essas descobertas “geniais”, ganhou o Prêmio Ig Nobel – paródia do Prêmio Nobel que contempla as descobertas mais estapafúrdias da ciência. Os cientistas do sexo nem sempre sabem direito o que estão procurando, mas às vezes encontram coisas incríveis: a última descoberta da ciência sexual é uma máquina que promete orgasmos infinitos, e praticamente instantâneos, ao toque de um botão. Gostou? Então relaxe, fique à vontade, e vamos começar as preliminares.
O colecionador de vaginas
Não é de hoje que a ciência faz experiências radicais para entender melhor o ato sexual. O pioneiro da sexologia moderna foi o médico americano Robert Latou Dickinson. Em 1890, uma época extremamente puritana (os ginecologistas evitavam olhar para a vagina das pacientes), ele deu um show de ousadia: usando tubos de ensaio e uma lanterna, foi o primeiro a medir com precisão todos os ângulos e tamanhos do órgão sexual feminino. Com os dados, criou um acervo de 102 modelos que representam a vagina e seus componentes nas mais variadas formas e estados. Pode parecer coisa de tarado, mas também é ciência. Dickinson criou uma teoria anatômica do orgasmo, defendendo cientificamente a posição em que a mulher poderia obter mais prazer durante o ato sexual (resposta: sentada por cima do homem).
O trabalho dele inspirou o biólogo Alfred Kinsey, que entre 1947 e 1953 entrevistou 18 mil pessoas para escrever dois livros, os Relatórios Kinsey, que são considerados um marco da sexologia. Eles descrevem, com um grau de detalhes inédito, os hábitos e as preferências das pessoas na cama. As revelações caíram como uma bomba nos EUA, mas a grande descoberta de Kinsey foi outra. Examinando gagos, amputados e pessoas com paralisia cerebral, ele percebeu que, durante o sexo, as deficiências motoras podem ser temporariamente ignoradas pelo cérebro: gagos perdem a gagueira, amputados deixam de sentir os membros fantasmas e cessam os espasmos musculares que atormentam as pessoas com paralisia cerebral. Como é possível? Sem acesso às técnicas de mapeamento do cérebro que existem hoje em dia, Kinsey arriscou uma explicação evolutiva: durante o sexo, várias regiões do cérebro são desativadas para eliminar as “distrações” cognitivas e aumentar as chances de uma transa bem-sucedida, que vai até o fim e cumpre sua missão na Terra – produzir descendentes.
A idéia foi confirmada nos anos 90, quando cientistas holandeses constataram forte desaceleração no córtex orbitofrontal (ligado ao raciocínio e à ansiedade) e nos lobos temporais (que controlam a memória e a fala) quando as pessoas estão transando.
O grande problema é que, empolgado com suas pesquisas, Kinsey e equipe deixaram os questionários de lado e partiram para a ação: eles começaram a promover, no porão da casa do biólogo, sessões de masturbação, sexo hetero e homossexual, masoquismo e surubas em geral, tudo filmado para posterior análise. Foi demais para a sociedade da época, que já achava os sexólogos pervertidos e imorais. Para driblar o preconceito, nos anos 60 os pesquisadores William Masters e Virginia Johnson mudaram o foco da sexologia. Eles adotaram uma terminologia mais sóbria – um casal transando era chamado de “unidade reagente”, e atingir o orgasmo era “completar o ciclo de resposta sexual” – e levaram o sexo para o laboratório, cercando-o de tecnologia.
Enquanto observavam casais, prostitutas e prostitutos durante a atividade sexual, eles mediam a pressão, os batimentos cardíacos e as secreções das cobaias. O casal de pesquisadores também inventou um pênis-câmera, que gravava imagens de dentro da vagina. Com essa engenhoca, eles fizeram algumas descobertas curiosas. Por exemplo: durante o ato sexual, a cor dos órgãos sexuais femininos permite saber se uma mulher já teve filhos (parte da vagina fica cor de vinho). A evolução do pênis-câmera veio com a sonda vaginal fotopletismográfica. É um palitinho, parecido com um absorvente higiênico do tipo Tampax, que emite uma luz infravermelha no interior da vagina. A luz refletida pelos vasos capilares da região mostra se eles estão mais ou menos cheios de sangue, ou seja, se a mulher está mais ou menos excitada. A médica Cindy Meston, do Laboratório de Fisiologia Sexual, no Texas, fez o principal estudo com esse aparelho. As voluntárias deveriam colocar a sonda enquanto assistiam a clipes pornográficos e indicar (com o polegar para cima ou para baixo) se gostavam do que viam. O experimento mostra como é complicada a relação entre corpo e mente: mesmo que a maioria das mulheres não aprovasse clipes com cenas de sexo entre gays, lésbicas e animais, a sonda indicava o contrário.
As tentativas de medir cientificamente a excitação também foram motivadas, algumas vezes, pelo preconceito. Veja o caso do pletismógrafo peniano, inventado nos anos 50 pelo cientista checo Kurt Freund. O aparelho é composto por uma câmara de plástico e um anel de borracha, que são colocados no pênis para medir o fluxo de sangue e as mudanças de tamanho no órgão. Só que a maquininha foi desenvolvida com um objetivo polêmico: identificar os gays “infiltrados” no Exército checo. Não deu muito certo, e por um motivo simples: com um mínimo de sangue-frio, eles conseguiam disfarçar sua excitação. Determinado a ir além, o governo canadense criou um aparelho ainda mais sofisticado, apelidado de Fruit Machine (“máquina da fruta”, em inglês), que media a dilatação das pupilas de policiais enquanto eles assistiam a filmes eróticos. Isso porque, quando uma pessoa se interessa por algo que vê, suas pupilas se dilatam. Mas os cientistas não contaram com outro truque do corpo: as pupilas também se dilatam para deixar entrar mais luz nos olhos quando a iluminação no ambiente é pouca. Como os vídeos exibidos eram escuros e desfocados, as medições saíram todas erradas. Se levados ao pé da letra, os resultados do projeto teriam mostrado, por exemplo, que os homens da Polícia Montada Canadense eram tarados por... cavalos.
Falando em animais, eles têm um papel importante na sexologia, pois se prestam a experiências que seriam constrangedoras ou perigosas demais para nós. Graças aos bichos, o fisiologista alemão Hausmann fez uma descoberta crucial para entender o papel do orgasmo na reprodução humana. Em 1840, ele matou e dissecou uma cadela que tinha acabado de cruzar, e descobriu que os espermatozóides do macho tinham chegado muito depressa ao óvulo da fêmea. E teorizou que o orgasmo deveria ter sido responsável por isso. No século 20, a ciência moderna confirmou a idéia: o orgasmo realmente libera um hormônio, a ocitocina, que gera contrações no útero. Essas contrações puxam os espermatozóides para dentro, ajudando-os a chegar ao óvulo. Ou seja: além de estimular as pessoas a fazer sexo, o orgasmo também aumenta as chances de reprodução. Hausmann matou muitos bichos, mas sua descoberta acabou sendo benéfica aos animais: hoje, em muitas fazendas de criação bovina e suína, existem funcionários especializados em “bolinar” as fêmeas antes da inseminação – para que elas engravidem mais facilmente.
Todo mundo sabe que a lingerie é um forte instrumento de excitação sexual, mas o médico egípcio Ahmed Shafik resolveu medir seu efeito. Ele testou 75 ratos de laboratório, que foram obrigados a usar “cuequinhas” durante um ano. Os ratinhos que vestiam cuecas de poliéster fizeram menos sexo do que aqueles vestidos com lã ou algodão. Tudo porque o atrito do poliéster com a pele deixava o pênis dos ratos carregado de eletricidade estática. Quando os pobrezinhos queriam transar e encostavam nas fêmeas, elas levavam choque e se afastavam.
A medida do prazer
Se o orgasmo move o mundo, a falta dele também. No começo do século 20, a princesa Marie Bonaparte queria descobrir por que não conseguia chegar ao orgasmo. Ela encomendou um estudo no qual médicos mediram a vagina de 243 mulheres, que foram entrevistadas sobre suas vidas sexuais. Com base nisso, concluiu que as mulheres baixinhas, de seios pequenos ou com clitóris mais perto da uretra eram capazes de ter mais orgasmos. Até hoje, essa teoria não foi comprovada pela ciência.
Mas o médico americano Stuart Meloy pode ter descoberto a cura definitiva para quem não tem orgasmos – e criado um novo tipo de divertimento para as pessoas em geral. Ele estava operando uma paciente que sofria dores crônicas nas costas e resolveu implantar eletrodos na espinha dorsal dela. A idéia era enviar impulsos elétricos para o cérebro, bloqueando os sinais de dor. Só que Meloy descobriu um efeito bem diferente. Quando ligou a corrente elétrica pela primeira vez, a paciente soltou um gemido, ficou muito excitada e disse: “Você vai ter que ensinar ao meu marido como fazer isso”. Acabava de ser inventada a primeira “máquina de orgasmos” da história. Ela se chama Nasf (Neurally Augmented Sexual Function, ou “função sexual neurologicamente aumentada”), e consiste em um par de eletrodos implantados na espinha dorsal e conectados a um pequeno gerador que produz impulsos elétricos – ele é implantado sob a pele, na base da coluna. O dispositivo tem um controle remoto, que permite escolher as variações de intensidade dos choquinhos.
Quando chegam ao cérebro, esses impulsos provocam excitação sexual e orgasmo. Noventa e um por cento das mulheres que participaram do primeiro teste aprovaram o aparelho. Agora o dr. Meloy está começando a testar o Nasf em homens. Ele acredita que, com o uso prolongado, o implante poderia fortalecer as ligações elétricas entre os órgãos sexuais e o cérebro, gerando um benefício permanente: mais prazer mesmo sem o uso do aparelho. Meloy espera que, daqui a no máximo dois anos, o Nasf já esteja disponível no mercado para uso terapêutico. Pode ser o começo do sexo puramente digital: com orgasmos rápidos, e quase ilimitados, sem mão naquilo nem aquilo na mão. Bastaria apertar um botão.

www.superinteressante.com

5 de mar. de 2013

http://hypescience.com/mRevista HypeScienceomento-da-ovulacao-e-fotografado-pela-primeira-vez/Revista HypeScience


A liberação do oócito do ovário é um evento crucial na reprodução humana”, disse Jacques Donnez, da Universidade Católica de Louvain (UCL) em Bruxelas, Bélgica. “Estas imagens claramente são importantes para um melhor entendimento do mecanismo.” » 9 Surpreendentes razões pelas quais você não tem feito sexo
Observar a ovulação em humanos é extremamente raro e as imagens anteriores foram confusas. Jacques capturou o evento por acidente enquanto preparava uma histerectomia parcial em uma mulher de 45 anos. A liberação do óvulo foi considerada um evento repentino e veloz, mas as imagens, que serão publicadas na revista científica Fertility and Sterility, mostram que o evento leva, ao menos, 15 minutos.
Pouco antes da liberação do óvulo, enzimas decompõem o tecido do folículo maduro, uma bolsa cheia de fluído na superfície do ovário que contém o óvulo. Isso leva à formação de uma protuberância avermelhada e, depois de algum tempo, surge um buraco, do qual o óvulo emerge envolto por células de apoio. Em seguida ele entra na trompa de Falópio, que o leva até o útero. » 12 Segredos para melhores orgasmos femininos
Apesar de não haver aplicações médicas imediatas para as imagens, Darryl Russel, que pesquisa saúde reprodutiva na Universidade de Adelaide, na Austrália, diz que elas são incríveis: “Em animais, mesmo quando nós controlamos os níveis hormonais, o que nos permite prever o momento da ovulação, é muito raro de vê-lo durante seu progresso.” [Fonte]

18 de fev. de 2013

Heredogramas


Construindo um heredograma

No caso da espécie humana, em que não se pode realizar experiências com cruzamentos dirigidos, a determinação do padrão de herança das características depende de um levantamento do histórico das famílias em que certas características aparecem. Isso permite ao geneticista saber se uma dada característica é ou não hereditária e de que modo ela é herdada. Esse levantamento é feito na forma de uma representação gráfica denominada heredograma (do latim heredium, herança), também conhecida como genealogia ou árvore genealógica.
Construir um heredograma consiste em representar, usando símbolos, as relações de parentesco entre os indivíduos de uma família. Cada indivíduo é representado por um símbolo que indica as suas características particulares e sua relação de parentesco com os demais.
Indivíduos do sexo masculino são representados por um quadrado, e os do sexo feminino, por um círculo. O casamento, no sentido biológico de procriação, é indicado por um traço horizontal que une os dois membros do casal. Os filhos de um casamento são representados por traços verticais unidos ao traço horizontal do casal.
Os principais símbolos são os seguintes:



A montagem de um heredograma obedece a algumas regras:
1ª) Em cada casal, o homem deve ser colocado à esquerda, e a mulher à direita, sempre que for possível.
2ª) Os filhos devem ser colocados em ordem de nascimento, da esquerda para a direita.
3ª) Cada geração que se sucede é indicada por algarismos romanos (I, II, III, etc.). Dentro de cada geração, os indivíduos são indicados por algarismos arábicos, da esquerda para a direita. Outra possibilidade é se indicar todos os indivíduos de um heredograma por algarismos arábicos, começando-se pelo primeiro da esquerda, da primeira geração.

Interpretação dos Heredogramas
A análise dos heredogramas pode permitir se determinar o padrão de herança de uma certa característica (se é autossômica, se é dominante ou recessiva, etc.). Permite, ainda, descobrir o genótipo das pessoas envolvidas, se não de todas, pelo menos de parte delas. Quando um dos membros de uma genealogia manifesta um fenótipo dominante, e não conseguimos determinar se ele é homozigoto dominante ou heterozigoto, habitualmente o seu genótipo é indicado como A_B_ou C_, por exemplo.
A primeira informação que se procura obter, na análise de um heredograma, é se o caráter em questão é condicionado por um gene dominante ou recessivo. Para isso, devemos procurar, no heredograma, casais que são fenotipicamente iguais e tiveram um ou mais filhos diferentes deles. Se a característica permaneceu oculta no casal, e se manifestou no filho, só pode ser determinada por um gene recessivo. Pais fenotipicamente iguais, com um filho diferente deles, indicam que o caráter presente no filho é recessivo!
Uma vez que se descobriu qual é o gene dominante e qual é o recessivo, vamos agora localizar os homozigotos recessivos, porque todos eles manifestam o caráter recessivo. Depois disso, podemos começar a descobrir os genótipos das outras pessoas. Devemos nos lembrar de duas coisas:
1ª) Em um par de genes alelos, um veio do pai e o outro veio da mãe. Se um indivíduo é homozigoto recessivo, ele deve ter recebido um gene recessivo de cada ancestral.
2ª) Se um indivíduo é homozigoto recessivo, ele envia o gene recessivo para todos os seus filhos. Dessa forma, como em um “quebra-cabeças”, os outros genótipos vão sendo descobertos. Todos os genótipos devem ser indicados, mesmo que na sua forma parcial (A_, por exemplo).

Exemplo:



Em uma árvore desse tipo, as mulheres são representadas por círculos e os homens por quadrados. Os casamentos são indicados por linhas horizontais ligando um círculo a um quadrado. Os algarismos romanos I, II, III à esquerda da genealogia representam as gerações. Estão representadas três gerações. Na primeira há uma mulher e um homem casados, na segunda, quatro pessoas, sendo três do sexo feminino e uma do masculino. Os indivíduos presos a uma linha horizontal por traços verticais constituem uma irmandade. Na segunda geração observa-se o casamento de uma mulher com um homem de uma irmandade de três pessoas.


Genes letais


gene letal

Gene que interfere com o desenvolvimento normal de um ser vivo, resultando nasua morte prematura.
Os genes letais dominantes provocam a morte dos indivíduos heterozigóticos ehomozigóticos dominantes, enquanto que os genes letais recessivos apenaslevam à morte os indivíduos homozigóticos recessivos.
Os gatos sem cauda da ilha de Manx são um exemplo de ocorrência de um geneletal. A ausência de cauda nos gatos Manx resulta de uma mutação que dáorigem a um gene letal recessivo. 
O cruzamento de dois gatos Manx, ou seja, de dois indivíduos heterozigóticos,resulta numa relação fenotípica de dois heterozigóticos (gatos Manx) e umhomozigótico dominante (gato normal, com cauda). 
Segundo a previsão genética mendeliana, do cruzamento de dois indivíduosheterozigóticos espera-se uma relação genotípica de um indivíduo homozigóticorecessivo, dois indivíduos heterozigóticos e um indivíduo homozigóticodominante; no entanto, no caso de genes letais recessivos, o indivíduohomozigótico recessivo, portador de dois alelos letais, não sobrevive.



C - alelo dominante (fenótipo normal, com cauda)
c - alelo recessivo (fenótipo sem cauda)
Cc - 50% indivíduos heterozigóticos (gatos Manx)
CC - 25% indivíduos homozigóticos dominantes (gatos normais, com cauda)
cc - 25% indivíduos homozigóticos recessivos (não viáveis - morte prematura)

Existem alguns genes letais humanos, como, por exemplo, os que causam aictiose congénita e a doença de Tay-Sachs.
ver artigo Os Gatos...

Retrocruzamento


O cruzamento-teste e o retro cruzamento

O cruzamento-teste e o retro cruzamento
Você se lembra de que a simples observação do fenótipo de um indivíduo dominante não permite determinar seu genótipo, uma vez que ele pode ser homozigoto ou heterozigoto. Mas existe um método experimental para eliminar a dúvida: cruza-se o indivíduo de genótipo desconhecido com um parceiro recessivo; o fenótipo dos descendentes vai fornecer a resposta. Chamamos esse método de cruzamento- teste. Vamos tentar determinar, por exemplo, o genótipo de um dos descendentes altos da geração E1 do “Aprenda a resolver”. Já que os pais dessa planta são ambos Bb, a planta tanto pode ser B13 como. Para descobrir qual é seu genótipo, cruzamos essa planta alta com outra baixa (recessiva). Há dois possíveis resultados. Observe o esquema abaixo:
O retro cruzamento é um método que se assemelha ao cruzamento-teste e também serve para determinar o genótipo de um indivíduo com o fenótipo dominar te. Também aqui, o individua-problema (aquele cujo genótipo queremos descobrir é cruzado com um indivíduo recessivo; a diferença é que o recessivo selecionado pan o cruzamento é um dos ancestrais do indivíduo-problema.

ÁGUA - CARACTERÍSTICAS GERAIS


ÁGUA E SAIS MINERAIS

Segundo o dicionário Aurélio:
Água: Óxido de diidrogênio, líquido, incolor, essencial à vida.
E, de fato, é verdade. Porém, nosso objetivo aqui é ir além de uma simples definição. Aliás, é de extrema importância vocês saberem que o vestibular, hoje, não está lá muito preocupado com definições. Tem-se visto, na realidade, uma variedade de assuntos sendo cobrados, relacionados entre si, seja dentro da mesma disciplina, seja entre disciplinas distintas.
Relembrando dos conceitos vistos em sala de aula, temos a fórmula da água: H2O. Isso significa que ela possui duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio. Esse fato é interessante à medida em que percebe-se que há um pólo negativo, proveniente dos átomos de oxigénio e um outro pólo positivo, devido à existência dos hidrogênios. Dessa maneira, temos uma molécula dita POLAR.Voltaremos neste assunto mais adiante.

Por ter carga, uma molécula de água é facilmente atraída por outra molécula, o que nos traz um novo conceito chamado de COESÃO.Trocando em miúdos, uma molécula de água nunca está sozinha. As moléculas de água se ligam por ligações de hidrogênio (pontes de hidrogênio).
Falamos também de TENSÃO SUPERFICIAL, propriedade da água que faz com que suas moléculas fiquem mais unidas na superfície do que no restante do líquido. Aproveitando a definição do site SEARA da CIÊNCIA:
"Em média, portanto, essas interações (ou forças) se anulam mutuamente. Já as que ficam na superfície só podem interagir com as que estão do lado de dentro. Do lado de fora só existe o ar e as moléculas do ar estão tão separadas uma das outras que seu efeito imediato sobre a superfície líquida pode ser desprezado."

 

Para maiores informações,
Acesse aqui!
Num segundo momento da aula, falamos da importância da água para os seres vivos. Então, discutimos que a água, por ser polar, interage com outras substâncias polares e recebe o título de SOLVENTE UNIVERSAL. E pensem só. É uma grande vantagem termos a água em grande quantidade em nossos corpos, pois dissolvendo a maioria das substâncias, ela facilita a ocorrência reações químicas importantes para o nosso metabolismo.
Falamos também e é importante salientar por aqui novamente que, hoje, há uma tendência forte no vestibular de vincular a água com a questão da MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA dos seres vivos. Estão lembrados disso? Questões como estas abaixo ilustram o que eu estou dizendo.


 
E aí, alguém se habilita a comentar as questões acima?
Por fim, gente, com relação aos SAIS MINERAIS, acho que essa tabela já nos dá uma idéia geral dos principais sais, suas funções e fontes. É só clicar e aumentá-la para lerem melhor.

4 de fev. de 2013

Cientistas registram sinais de cultura em orangotangos Pesquisas recentes detectam aprendizagem social e indícios de capacidade de abstração

O uso inteligente que os chimpanzés fazem de varetas para pescar cupins é bem conhecido. Em 1964, Jane Goodall anunciou sua descoberta revolucionária ao mundo, escrevendo para o periódico Nature: “Durante três anos na Reserva de Chimpanzés Gombe Stream em Tanganyika, na África Oriental, eu vi chimpanzés usando objetos naturais como ferramentas em muitas ocasiões.

Esses objetos consistiam de varetas, caules, troncos e gravetos, que eram usados principalmente para a alimentação com insetos, e folhas que eram usadas como ‘ferramentas para beber’ e para limpar várias partes do corpo”.

Enquanto o grupo de animais não-humanos conhecidos por usar ferramentas se expandiu significativamente nos quase 50 anos desde que Goodall observou seu primeiro chimpanzé de Gombe, o ato de usar varetas em cupinzeiros e degustar os cupins que viviam no seu interior se tornou um exemplo icônico do uso não-humano de ferramentas, o modelo pelo qual julgamos todas as outras formas possíveis.

Talvez seja menos sabido que outro primata, o orangotango da Sumatra (Pongo abelii), também `pesca` com varetas. Em vez de pescar cupins, ele consegue mel.

Assim como humanos e chimpanzés, comunidades de orangotangos na ilha de Sumatra, na Indonésia, têm tradições diferentes. Apenas aqueles que vivem a oeste do Rio Alas já foram observados acessando mel com varetas. O comportamento nunca foi observado na natureza entre os orangotangos que vivem a leste do rio.

Há um consenso geral entre psicólogos cognitivos de que diferenças genéticas entre comunidades da mesma espécie não são suficientes para explicar a variação no uso de ferramentas que foi observado. E nem o são as diferenças ambientais entre comunidades tipicamente grandes o suficiente para serem responsáveis pela emergência de formas particulares de uso de ferramentas em alguns grupos, mas não em outros.

A explicação que permanece é unicamente cognitiva. Isto é, diferenças culturais devem ser explicadas por um processo de aprendizagem social.

Depois de um indivíduo usar espontaneamente uma ferramenta para um determinado propósito, o comportamento se espalharia pelo grupo todo. Indivíduos ingênuos ou inexperientes aprenderiam sobre ferramentas ao observar indivíduos mais velhos ou mais experientes usando-as com sucesso.

Com o tempo, o comportamento se tornaria estável dentro daquele grupo social específico.

A implicação dessa hipótese do uso de ferramentas é que indivíduos de comunidades em que o uso de ferramentas não foi observado são, capazes de usar ferramentas do ponto de vista cognitivo, não são menos aptos mentalmente.

Em vez disso, o uso espontâneo de uma ferramenta simplesmente nunca ocorreu ou, se ocorreu, não se espalhou pelo grupo por questões circunstanciais.

Essa ideia não é fácil de provar, mesmo tendo sentido lógico.

A aprendizagem social entre primatas como chimpanzés ou orangotangos está muito bem documentada em cativeiro e entre primatas nascidos na Natureza que depois foram resgatados e criados em santuários.

Pesquisadores, no entanto, não conseguiam projetar um experimento para provar que comportamentos “considerados culturais na Natureza” eram disseminados por meio da aprendizagem social.

Agora, um grupo de pesquisadores conduzido por Thibaud Gruber, da Universidade de Zurique pode ter feito exatamente isso.

A vida é dura para os orangotangos da Sumatra, em primeiro lugar graças à perda de hábitat decorrente do desmatamento provocado pela extração de madeira e por indústrias de óleo de palma.

Como resultado, muitos orangotangos acabam no Centro de Cuidados Batu Mbelin, em uma cidade chamada Sibolangit no norte da Sumatra. Lá, orangotangos selvagens que foram resgatados ou confiscados são reabilitados (primeiro em quarentena e depois em grupos sociais) antes de serem soltos em partes das florestas da Sumatra mais seguras para eles.

Já que tanto os orangotangos das comunidades que pescam mel a oeste do Rio Alas quanto os de comunidades a leste do rio que não fazem isso acabam em Batu Mbelin, o lugar era perfeito para a equipe de Gruber avaliar as capacidades de uso de ferramentas dos desses primatas. Também era muito mais seguro para os pesquisadores, devido à instabilidade política em outras partes da Sumatra.

 Eles deram aos orangotangos dois tipos diferentes de tarefas associadas a varetas.

Na tarefa do mel, eles receberam um tronco de madeira com um buraco no centro, além de um galho de madeira que tinha sido destituído da maioria de suas folhas. Os orangotangos assistiram enquanto um zelador colocava mel no buraco. Em seguida os pesquisadores observaram durante dez minutos para ver se os primatas colocariam as varetas no buraco para obter o mel.

De 13 indivíduos originários do oeste do rio, nove foram bem sucedidos, se comparados a apenas dois de 10 indivíduos do leste. Isso foi consistente com as observações de campo de que o ato de mergulhar varetas no mel era prevalecente no oeste, e quase ausente no leste.

 Em seguida veio a tarefa de rastelagem.

 Os orangotangos receberam duas varetas: uma reta e uma curvada. O teste foi para saber se eles tentariam usar qualquer uma das ferramentas para obter um pedaço de comida que estava fora de alcance. 10 dos 13 orangotangos ocidentais tiveram sucesso, além de quatro de 10 dos orientais.

Ainda que a margem de 77% de sucesso dos orangotangos ocidentais e de 40% dos orientais pareça grande, ela não é estatisticamente significativa.Os dois grupos podem, portanto, ser vistos como igualmente aptos no que diz respeito ao uso de uma vareta ou de um rastelo.

Com base apenas nesses resultados, pode parecer razoável concluir que o ato de obter mel poderia ser explicado por fatores cognitivos e não genéticos, já que os dois grupos foram capazes de executar a tarefa com o rastelo.

Os orangotangos do leste não eram menos habilidosos nas duas tarefas relacionadas a varetas, apenas na relativa ao mel. No entanto, os resultados não são tão claros.

Os pesquisadores não tinham descartado completamente a genética como possível fator levando ao uso eficiente de ferramentas, apenas sugeriram isso. De acordo com sua hipótese, se a genética  influenciava a habilidade de usar varetas como ferramentas em geral, o sucesso na tarefa de rastelagem deveria prever o sucesso na tarefa do mel.

Usando um modelo estatístico, Gruber observou que a idade, o sexo, a idade ao chegar ao centro e o sucesso no teste de rastelagem não eram fatores que determinavam sucesso na tarefa com o mel.

Na verdade, a única variável que previa sucesso na tarefa do mel era a origem geográfica. Isso apoia a ideia de que a aprendizagem social, e não a genética ou o ambiente, é a chave do uso de ferramentas.

“Esses resultados”, escreve Gruber, “apoiam a hipótese de que o Rio Alas constitui uma barreira geográfica para a disseminação da variante cultural de mergulhar varetas no mel”.

As florestas a oeste do rio também são capazes de manter mais orangotangos por quilômetro quadrado do que aquelas a leste do rio, dando ainda mais apoio à hipótese de aprendizagem social. O fato é particularmente interessante porque novos comportamentos só podem se propagar eficientemente em um grupo por meio da aprendizagem social quando a densidade populacional é suficientemente alta.

Há mais nessa história. De acordo com os pesquisadores, a maioria dos orangotangos que participaram do estudo e tiveram sucesso na tarefa do mel chegaram a Batu Mbelin com uma idade em que eram jovens demais para terem experimentado a busca de mel com uso de ferramenta na Natureza.

Observações de campo indicaram que orangotangos juvens não usam ferramentas sozinhos até os quatro anos, e só se tornam suficientemente habilidosos nisso até os seis ou sete anos. Dos orangotangos `pescadores` de mel do centro de cuidados, apenas dois podem ter atingido essa idade antes de serem separados de seus grupos e levados a Batu Mbelin.

Como a explicação genética já tinha sido descartada com a tarefa de rastelagem, os pesquisadores especulam que os dois grupos de orangotangos chegaram ao centro com diferentes conhecimentos adquiridos, mas que seu conhecimento não foi resultado dos comportamentos que eles já tinham desenvolvido completamente ou  praticado extensivamente.

Em vez disso eles argumentam que o conhecimento cultural, como o uso de varetas para acessar mel, pode ser tomado como abstração, como ideias, em vez de concretamente como um comportamento específico.

Talvez os orangotangos do oeste tenham tido a ideia de que varetas poderiam ser usadas para obter mel ao observar outros indivíduos, antes de serem fisicamente capazes de executar esses comportamentos.

A conclusão, mesmo altamente especulativa, tem base teórica. Ao alterar as exigências de diferentes tarefas cognitivas, psicólogos do desenvolvimento descobriram que crianças humanas são capazes de raciocínios de alto nível antes de sua anatomia relativamente imatura dar-lhes a habilidade de agir sobre esse raciocínio.

Uma criança pode se sair bem em uma tarefa que pede contato visual, mas não em uma versão da mesma tarefa que requer um alcance maior. (Às vezes isso é visto como uma distinção entre desempenho e competência, noção apoiada por muitos psicólogos do desenvolvimento mas não aceita universalmente.)

Por analogia, é possível que orangotangos do oeste tenham observado o uso de varetas para se alimentar de mel, mesmo que não tenham praticado o suficiente antes de chegarem a Batu Mbeling. Teriam, assim, uma compreensão da ferramenta no nível das ideias o que os tornaria suficientemente preparados para a tarefa.

Será que a cultura é adquirida “no nível representativo”, como escreve Gruber, “e não no nível comportamental”? O argumento se baseia na noção de que orangotangos não são usuários proficientes de ferramentas até atingirem seis ou sete anos, mas isso é derivado de um único estudo observacional. Mais observações de campo seriam necessárias para fortalecer o argumento.

As observações dos pesquisadores, porém, estão ficando mais difíces uma vez que a sobrevivência dos orangotangos da Sumatra está cada vez mais ameaçada pela perda de hábitat.

Nos últimos 75 anos, os orangotangos da Sumatra perderam quase 80% de sua população. Restam apenas entre 7000 e 7500 indivíduos. Se não houver mais proteção a esses animais, a cultura dos orangotangos vai simplesmente desaparecer.

Gruber T., Singleton I. & van Schaik C. (2012). Sumatran Orangutans Differ in Their Cultural Knowledge but Not in Their Cognitive Abilities,Current Biology, 22 (23) 2231-2235. DOI: 10.1016/j.cub.2012.09.041

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