Lilypad, a cidade flutuante.
Chamada Lilypad, a sua construção foi inspirada num nenúfar gigante descoberto na Amazónia por Thaddeaus Haenke, no início do século XIX. O botânico alemão baptizou-o de Vitória régia, em homenagem à rainha Vitória de Inglaterra...
Pânico ecológico - Humanidade precisará de dois planetas em 2030.
Com o actual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos - responsabilidade da organização WWF, Sociedade Zoológica de Londres e da Global Footprint Network - precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050...
A China vista dos Céus.
A China não cessa de nos surpreender; a fotografia aérea também, ao revelar-nos formas, cores e texturas improváveis que nos dão uma outra noção do espaço. Este conjunto de fotografias aéreas da China põe em evidência o contraste entre a dimensão humana e a vastidão do imenso território chinês...
O Natal, o Papai Noel e a Coca-Cola.
A lenda do Papai Noel (Pai Natal em Portugal) é inspirada no arcebispo São Nicolau Taumaturgo, que viveu na Turquia no século IV. Ele tinha o costume de ajudar os necessitados depositando um pequeno saco com moedas de ouro, entrando nas casas pela lareira...
Publicidade - Os direitos dos animais.
Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos...
31 de ago. de 2016
26 de ago. de 2016
24 de ago. de 2016
28 de mai. de 2012
CITOPLASMA
Citoplasma
1. Citosol e citoesqueleto
Movimentos celulares
COMPLEXO DE GOLGI
Fotomicrografia eletrônica de transmissão de célula folicular de ovário de S. spilopleura. Ver Complexo de Golgi e cisternas do Retículo Endoplasmático Rugoso dilatadas.
1 | Inserir-se à MP, se contiverem proteínas (ou lípides) com domínios de ancoragem na membrana plasmática. |
---|---|
2 | Fundir-se à MP e promover a exocitose do seu conteúdo, se contiverem proteínas destinadas ao meio extracelular. |
3 | Acomodar-se no citoplasma, como grânulos de secreção, para posteriormente serem exocitados. |
4 | Formar lisossomas que poderão se fundir com endossomas. |
5 | Voltar às Cisternas Cis do CG. |
6 | Fundir-se ao RE, tranferindo a este proteínas processadas no CG. |
Grande quantidade de vesículas pequenas estão associadas com as pilhas de Golgi, que se agrupam e costeiam o RE e se colocam ao longo das bordas de cada cisterna (veja figura). Acredita-se que estas vesículas de Golgi transportam proteínas e lipídeos para dentro e para fora do aparelho de Golgi e entre as cisternas de Golgi. Durante sua passagem através do aparelho de Golgi, as moléculas transportadas sofrem uma série de modificações covalentes.
Cada unidade da pilha possui duas faces distintas: uma face cis (ou face de entrada) e uma face trans . As duas faces estão estreitamente conectadas a compartimentos especiais, que são compostos por uma rede de estruturas tubulares e em forma de cisternas interconectadas. Proteínas e lipídeos entram na rede de Golgi cis, em vesículas de transporte, a partir do RE e saem na rede de Golgi trans em vesículas de transporte destinadas a superfície celular ou outro compartimento. Cada um desses inúmeros passos no transporte é mediado por vesículas de transporte, que brotam de uma membrana e se fusionam a outra.
Dependendo da função da célula o aparelho de Golgi é mais ou menos desenvolvido, sendo especialmente proeminente em células que são especializadas para secreção, como as células globlet do epitélio intestinal, que secretam para o intestino grandes quantidades de muco rico em polissacarídeos. Outra função importante do aparelho de Golgi é participar da formação de lisossomos, enquanto que a substância ativa, contida nestas vesículas vêm do RE tal como ocorre na secreção.
As vias de processamento de oligossacarídicos ocorrem em uma seqüência organizada na pilha do aparelho de Golgi, com cada cisterna contendo seu próprio conjunto de enzimas de processamento. As proteínas são modificadas em estágios sucessivos quando se movem de cisterna a cisterna através da pilha, de modo que a pilha forma uma unidade de processamento com estágios múltiplos. As enzimas que catalisam passos iniciais estão localizadas nas cisternas voltadas para a face cis do aparelho de Golgi, enquanto as enzimas que catalisam os passos finais do processamento estão localizados nas cisternas voltadas para a face trans.
Resumindo, podemos dizer que o aparelho de Golgi está principalmente relacionado com o transporte e síntese de secreção, com a produção de lisossomos, com a complementação do glicocálix (é feita através de vesículas cheias de glicoproteínas, proteoglicanos e glicolipídeos que são expulsas via exocitose enquanto que o glicocálix se espalha pela superfície da membrana celular) e com a manutenção do fluxo de membranas na célula.
Micrografia eletrônica do aparelho de Golgi
A maior parte das vesículas transportadoras que saem do retículo endoplasmático, e em particular do retículo endoplasmático rugoso (RER), são transportadas até ao complexo de Golgi, onde são modificadas, ordenadas e enviadas em direcção dos seus destinos finais. O complexo de Golgi está presente na maior parte das células eucarióticas, mas tende a ser mais proeminente nas células de órgãos responsáveis pela secreção de certas substâncias, tais como: Pâncreas, Hipófise, Tireóide, etc.
(1) Núcleo.
(2)Poro Nuclear.
(3)Retículo endoplásmico rugosos( RER ).
(4)Retículo endoplásmico liso(SER).
(5) Ribossoma no RER.
(6) Proteinas que são transportadas.
(7) Vesicula trasportadora.
(8) Aparelho de golgi
(9) Cisterna do AG.
(10) Transmembrana do AG.
(11) Cisterna do AG.
(12)Vesicula secretora.
(13)Membrana plasmática.
(14)Proteina secretada.
(15) Citoplasma
(16) Espaço extracelular.
CÉLULA ANIMAL
1- Parede celular
1.1- Componentes
A) CELULOSE (C6 h60 O5)n
B) SUBSTÂNCIAS DE ORIGEM ORGÂNICA
Formação
Pontoações
As pontoações mais comuns são:
a-) Pontoação simples
b-) pontoação areolada
2- Conteúdo celular
Vacúolo
Funções
Origem
Plastos
Cloroplastos
Cromoplastos
Leucoplastos
Àmiloplastos
Proteinoplastos
Elaioplastos
Substâncias ergásticas
CÉLULA ANIMAL
Óvulo - 0,1 mm.
Citologia
Componentes químicos da célula
Membrana Celular
Célula Animal
ORGANIZAÇÃO DO CITOPLASMA CELULAR
Citoplasma Fundamental
Retículo Endoplasmático (RE)
Ribossomos
Complexo de Golgi
Lisossomos
Peroxissomos
Vacúolos
Centríolos ou Diplossomos
Cílios e Flagelos
Mitocôndrias
Célula e Energia (Respiração Celular)
O que é a respiração celular?
Equação geral da respiração:
Célula Animal
ANATOMIA CELULAR
Membrana
Propriedades e constituição química
Estrutura
Funções
As diferenciações da membrana plasmática
Microvilosidades
FA
Desmossomos
Interdigitações
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Liso:
Onde há a produção de lipídios.
Retículo Endoplasmático Rugoso:
Ribossomos
Mitocôndria
Complexo de Golgi
Centríolos
Peroxissomos
Núcleo
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
Membranas do Retículo Endoplasmático Liso e Retículo Endoplasmático Rugoso
Micrografia de fluorecência
Micrografia eletrônica revelando o RE Liso e o RE Rugoso
Retículo Endoplasmático Rugoso
LISSOSOMOS, VACÚOLOS E PEROXISSOMOS
LISSOSOMOS, VACÚOLOS E PEROXISSOMOS
Lisossomos
Formação do Lisossomo a a partir do Aparelho de Golgi
O Lisossomo Primário ou Grânulo de Reserva é um corpúsculo cujo conteúdo enzimático é sintetizado pelos ribossomos e acumulado no retículo endoplasmático.
A partir do retículo dirigem-se para o aparelho de Golgi, considera-se que a região trans no aparelho de Golgi participa na formação do lisossomo primário.
Heterofagossomo ou vacúolo da digestão surge após a ingestão pela célula (por vagocitose ou pinocitose) de material estranho. Este corpúsculo contém material ingerido envolto por uma membrana. A intensidade da digestão depende da proporção, da natureza química do material e da atividade e especificidade das enzimas lisossômicas. Sob condições ideais a digestão resulta em produtos de baixo peso molecular que atravessam a membrana lisossômica e podem ser incorporados à célula.
Os Corpos Residuais formam-se quando a digestão é incompleta podem permanecer por longo tempo na célula e provavelemente desempenham algum papel no processo de envelhecimento.
O Vacúolo Autofágico ou Autofagossomo, é um lisossomo especializado em digerir partes da célula que o contém (por exemplo uma mitocôndria ou um retículo endoplasmático).
Aspectos dinâmicos do sistema lisossômico.Observe a relação entre os processos de fagocitose, pinocitose, exocitose e autofagia.
Histoquímica dos lisossomos
Visualização histoquímica dos lisossomos
Vacúolos
Peroxissomos
As inclusões paracristalinas eletrodensas (mais escuras) são enzimas urato oxidase
As enzimas, sendo proteínas, são sintetizadas nos ribossomos. Distribuídas pelo retículo endoplasmático, algumas enziamas migram até o complexo de Golgi, onde ficam armazenadas. Das bolsas e cisternas do Complexo de Golgi desprendem-se vesículas cheias de enzimas digestivas cujo papel é promover a digestão de substâncias englobadas pelas célula por fagocitose ou pinocitose.
Essas pequenas vesículas são denominadas lisossomos ou lisossomos primários.
Quando uma ameba, por exemplo, engloba uma partícula alimentar por fagocitose, ou quando um glóbulo branco do sangue humano engloba uma bactérica por fagocitose, através da emissão de pseudópodes, forma-se no interior da célula um pequeno vacúolo, denominado fagossomo, que contém o material englobado.
Então, os lisossomos aproximam-se do fagossomo e com ele se fundem, liberando suas enzimas digestivas. Assim, forma-se o vacúolo digestivo, também chamado de lisossomo secundário.
No interior do vacúolo digestivo ocorre a digestão do material ingerido e a conseqüente absorção das substâncias aproveitáveis pela célula. Após a absorção das partículas úteis, restam no interior do vacúolo digestivo resíduos diversos, que devem ser eliminados para o meio externo. O vacúolo digestivo passa, então, a ser denominado vacúolo residual. Esse vacúolo dirige-se até a periferia da célula, onde, fundindo-se à membrana plasmática, lança para o exterior os resíduos digestivos. A esse fenômeno dá-se o nome de clasmocitose.
A autólise ou citólise
A ruptura dos lisossomos no interior da célula pode acarretar a destruição da mesma por dissolução. Nos organismo pluricelulares esse fato podem ter algum valor no processo de remoção de células mortas. É evidente que a autodissolução celular (autólise) reveste-se de grande interesse como processo patológico.Na silicose, doença em que a inspiração de sílica leva à formação de um tecido fibroso nos pulmões, com a conseqüente redução da superfície respiratória, o acúmulo de sílica nos lisossomos afeta a estabilidade da membrana lisossômica. Isso pode levar os lisossomos a agirem como "bolsas suicidas", derramando suas enzimas no interior da célula, e, conseqüentemente, promovendo a autólise.
Fonte: www.br.geocities.com
Lisossomos
Os lisossomos (do grego lise, quebra, destruição) são bolsas membranosas que contêm enzimas capazes de digerir diversas substâncias orgânicas. Existem mais de cinqüenta tipos de enzimas hidrolíticas (atuam por hidrólise) alojadas no interior das pequenas bolsas lisossômicas.
Os lisossomos estão presentes em praticamente todas as células eucariontes, sua origem é o Aparelho de Golgi.
O retículo endoplasmático rugoso produz enzimas que migram para os dictiossomos (complexo de Golgi), são identificadas e enviadas para uma região especial do Aparelho de Golgi, onde são empacotadas e liberadas na forma de pequenas bolsas.
Funções
Uma das funções dos lisossomos é a digestão intracelular. As bolsas formadas na fagocitose ou na pinocitose, que contêm partículas capturadas do meio externo, fundem-se com os lisossomos, originando bolsas maiores, onde a digestão ocorrerá.As bolsas originadas pela fusão de lisossomos com fagossomos ou pinossomos são denominadas vacúolos digestivos; em seu interior as substâncias presentes nos fogossomos ou pinossomos são digeridas pelas enzimas lisossômicas. Com a digestão intracelular as partículas capturadas pelas células são quebradas em pequenas moléculas que atravessam a membrana do vacúolo digestivo, passando pelo citosol. Estas moléculas fornecem energia à célula e serão utilizadas na fabricação de novas substâncias. Os materiais não digeridos no processo digestivo permanecem dentro do vacúolo, que passa a ser chamado vacúolo residual.
Muitas células eliminam o conteúdo do vacúolo residual para o meio exterior. Este processo é chamado de clasmocitose ou defecação celular. O vacúolo residual encosta-se à membrana plasmática, fundindo-se nela e lançando seu conteúdo para o meio externo.
Autofagia
Outra função do lisossomo é a autofagia (do grego auto, próprio e phagin, comer). Autofagia é uma atividade indispensável à sobrevivência de qualquer célula.
Ela é o processo pelo qual as células digerem partes de si mesmas, com o auxílio de seus lisossomos. A autofagia é, em outras situações, uma atividade puramente alimentar. Quando um organismo é privado de alimento e as reservas de seu corpo se esgotam, as células passam a digerir partes de si mesma, como estratégia de sobrevivência. A autofagia permite destruir organelas celulares desgastadas e reaproveitar alguns de seus componentes.
Este processo inicia-se com os lisossomos, que se aproximam, cercam e envolvem a estrutura a ser eliminada, que fica contida em uma bolsa repleta de enzimas, denominado vacúolo autofágico. Uma célula do nosso fígado, a cada semana, digere e reconstrói a maioria de seus componentes.
Além das funções citadas acima, os lisossomos têm como função a citólise ou autólise, que o processo pelo qual a célula toda é digerida. Isto acontece com a cauda do girino, na sua transformação para a fase adulta.
Fonte: www.biomania.com
CLOROPLASTOS
Micrografia eletrônica de um cloroplasto.Nota-se a parede celular (estrutura clara do lado esquerdo do cloroplasto), gotículas de lipídeos (pequenos grânulos escuros dentro do cloroplasto) e bem evidenciado o grana e a membrana tilacóide.
O Cloroplasto é membro de uma família de organelas típica de vegetais - os Plastídeos
Os Cloroplastos e suas estruturas internas.
Figura: Esta organela fotossintetizante contém três membranas distintas (a membrana externa, a membrana interna e a membrana tilacóide) que definem três compartimentos internos separados (o espaço intermembranas, o estroma, o espaço tilacóide). A membrana tilacóide contém todos os sistemas
geradores de energia do cloroplasto. Como indicado, as tilacóides individuais estão interconectadas, uma que tendem a se empilhar para formar agregados chamados de grana.
Desenho esquemático de um corte de um cloroplastos e suas estruturas internas.
A Fotossíntese
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/citologia/cloroplastos-2.php#ixzz1wA8PLuBa
Cloroplasto é uma organela presente nas células das plantas e algas, rico em clorofila, responsável pela sua cor verde e é um dos três tipos de plastos (organelas citoplasmáticas cuja fórmula varia de acordo com o tipo de organismo e célula em que se encontra), sendo os outros dois os cromoplastos e os leucoplastos. Cloroplasto é o local onde se realiza a fotossíntese. Os cloroplastos distinguem-se bem dos restantes organelas da célula, quer pela cor, quer pela sua estrutura, geralmente laminar, possui RNA, DNA e ribossomos, podendo assim sintetizar proteinas e se auto-multiplicar
Em seu interior apresenta um líquido semelhante ao que preenche as mitocôndrias.
A mesma teoria endossimbiótica apresentada para as mitocôndrias é empregada para os cloroplastos.
Os cloroplastos tambem existem em algumas bactérias, ex: as cianobactérias.
Estrutura
Os cloroplastos possuem suas delimitações constituida por duas membranas lipoprotéicas. A membrana externa é lisa, enquanto a interna é composta por várias dobras voltadas para o interior do cloroplasto.Na membrana interna dos cloroplastos estão vários fotossistemas, todos com várias moléculas de clorofila dispostas de maneira a formar uma espécie de antena com a finalidade de captar luz. Os fotossistemas possuem outras substancia além da clorofila que também participam da fotossíntese.
NOTA: Um tipo de plasto pode se transformar em outro facilmente.
CLOROPLASTOS
Nos cloroplastos ocorre a reação da mais fundamental importância para a vida das plantas e, indiretamente, para a vida dos animais: a fotossíntese. Os cloroplastos são geralmente discoidais. Sua cor é verde devido a presença de clorofila. No seu interior existe um conjunto bem organizado de membranas, as quais formam pilhas unidas entre si, que são chamadas de grana. Cada elemento da pilha, que tem o formato de uma moeda, é chamado de tilacóide. Todo esse conjunto de membranas encontra-se mergulhado em um fluído gelatinoso que preenche o cloroplasto, chamado de estroma, onde há enzimas, DNA, pequenos ribossomos e amido. As moléculas de clorofila se localizam nos tilacóides, reunidas em grupos, formando estruturas chamadas de “complexos de antena”. Fase claraA fotossíntese é dividida em duas fases: clara e escura. A fase clara, também chamada de fotoquímica, consiste na incidência da luz solar sob a clorofila A. Elétrons são liberados e recebidos pela plastoquinona (aceptor primário de elétrons). Estes elétrons passam por uma cadeia transportadora liberando energia utilizada na produção de ATP. Os elétrons com menos energia entram na molécula de clorofila A repondo os liberados pela ação da luz. A molécula de clorofila absorve energia luminosa. Este energia é acumulada em elétrons que, por este fato, escapam da molécula sendo recolhidos por substâncias transportadoras de elétrons. A partir daí, estes irão realizar a fotofosforilação, que, dependendo da substância transportadora, poderá ser cíclica ou acíclica. Em todos os dois processos, os elétrons cedem energia, que é utilizada para a síntese de ATP através de fosforilação (processo em que adiciona um fosfato rico em energia no ADP). Fotofosforilação acíclica
Esta relacionada basicamente com a fotólise da água Fotofosforilação cíclica: O elétron sai da clorofila A, é captado pela ferrodoxina e passa por transportadores de eletrons, havendo nos cloroplastos. liberação de energia, que será utilizada na síntese de ATP. É importante citar que estes processos acontecem simultaneamente nos cloropastos. Fase escura
Ocorre no estroma dos cloroplastos e é nesta fase que se forma a glicose, pela reação inicial entre o gás carbônico atmosférico e um composto de 5 carbonos, a ribulose difosfato (RDP), que funciona como “suporte” para a incorporação do CO2. Ciclo de Calvin
A molécula de CO2 se liga ao “suporte” de RDP desencadeando um ciclo de reações no qual se formam vários compostos de carbono. Para formação de uma molécula de glicose é necessário que ocorram 6 ciclos destes. Os átomos de Hidrogênio da água são adicionados a compostos de carbonos, obtidos a partir de CO2, havendo uma redução de gás, com produção de glicose. Fatores que afetam a fotossíntese
A fotossíntese é afetada por vários fatores, tais como a intensidade luminosa, a temperatura e a concentração de gás carbônico no ar. Por exemplo: em uma planta mantida em um ambiente com temperatura e concentração de CO2 constantes, a quantidade de fotossíntese realizada passa a depender exclusivamente da luminosidade
CLOROPLASTOS
Cloroplasto (em inglês)
Em seu interior apresenta um líquido semelhante ao que preenche as mitocôndrias, o estroma.
A fotossíntese típica dos cloroplastos também é realizada por bactérias, as cianobactérias. Este fato é uma das evidências nas quais se baseia a teoria endossimbiótica de origem dos cloroplastos. Segundo esta teoria, os cloroplastos teriam se originado de uma cianobactéria ancestral engolfada pela célula eucariótica precursora. Essa teoria também é empregada para explicar a origem das mitocôndrias.
Estrutura
Os cloroplastos possuem suas delimitações constituídas por duas membranas lipoprotéicas. A membrana externa é lisa, enquanto a interna é composta por várias dobras voltadas para o interior do cloroplasto.Na membrana interna dos cloroplastos estão vários fotossistemas, todos com várias moléculas de clorofila dispostas de maneira a formar uma espécie de antena com a finalidade de captar luz. Os fotossistemas possuem outras substâncias além da clorofila que também participam da fotossíntese.
NOTA:Um tipo de plasto pode se transformar em outro facilmente.