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1 de nov. de 2011

Publicidade - Os direitos dos animais

Quando a Criatividade e a responsabilidade social se unem, o resultado é visível aos olhos de todos. A última campanha da Born Free choca e consegue criar o efeito de alerta para a problemática crescente da destruição dos Habitats Selvagens.

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Criatividade e consciencialização são palavras de ordem na nova campanha publicitária realizada pela agência WCRS, que assina Born Free “Keep wildlife in the Wild”. Qualquer um de nós tem consciência da quantidade de pessoas, que por falta de recursos ou alternativas, vivem nas ruas. A última campanha da Born Free, pega nesta ideia e coloca animais selvagens, sem lar, em cenários urbanos. A ideia é chocar e sensibilizar para o facto de existirem milhares de animais nestas circunstâncias, animais esses que não tiveram nem têm poder de escolha, pois alguém ou todos nós contribuímos para a destruição do seu Habitat Natural.

É importante referir, que para além do impacto visual esta campanha foca temáticas de facto importantes para a actualidade em que vivemos.

Animais sem casa e a destruição dos habitats naturais, o desenvolvimento e a construção de um número crescente de cidades e estruturas que consequentemente levam a que milhares de espécies animais percam as suas casas, o ambiente selvagem que é destruído sem quaisquer reservas, são temas que a Born Freen pretende abordar e fazer chegar a todos nós, para que a missão de protecção das espécies e conservação do seu habita seja alcançada.


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A Born Free é uma fundação que acredita acima de tudo que os animais selvagens tem direito a viver no seu ambiente natural. A destruição destes ambientes e habitats naturais deve-se a um conjunto de factores, tais como a desflorestação, as guerras, as alterações climáticas, a agricultura e o crescimento da população que provoca o aumento dos centros urbanos. Ganhamos e construímos casas, muitas vezes roubando ou retirando a casa a muitos destes animais.

Esta campanha brilhante, usa a fotografia de George Logan e as habilidades criativas da empresa de publicidade WCRS. É importante referir que todos os serviços desenvolvidos e o espaço da publicidade foram doados, de forma a aumentar a consciencialização para este problema e ajudar a Born Free nesta missão. As imagens de animais selvagens colocadas em cenários urbanos, pretendem chocar e alertar para o ritmo alarmante com que a natureza e habitat selvagens são hoje destruídos.


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Agência WCRS







13 de abr. de 2011

Estudo mostra que mães jovens tendem a descuidar da saúde


Um estudo divulgado pela CNN nesta segunda-feira (11) sugeriu que mães jovens acabam descuidando da própria saúde para dedicarem-se com mais afinco ao bebê. A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de Minnesota, acompanhou 1500 jovens de até 25 anos, de etnias e grupos socioeconômicos variados, e concluiu que aqueles que não têm filhos se exercitam mais do que os que já são pais. As mães ainda apresentaram Índice de Massa Corpórea (IMC) muito acima do que as colegas sem filhos, devido aos hábitos pouco saudáveis que adotaram após o nascimento da criança, com aumento no consumo de gorduras saturadas e bebidas açucaradas (refrigerantes e energéticos) e decréscimo na ingestão de verduras como brócolis e espinafre. De acordo com o estudo, esta diferença não foi tão significativa entre os homens. Jesica Berge, líder da pesquisa, nos Estados Unidos, disse que as mães acabam tendo pouco tempo para preparar refeições saudáveis para si por priorizarem a criança, optando, assim, por pratos rápidos e processados: "a demanda de coisas a fazer é tão grande que elas sacrificam a alimentação saudável para ganhar tempo e acabam preparando alimentos ricos em gordura", explicou. A pesquisadora descobriu ainda que as mães jovens tentam se alimentar de maneira adequada e consomem tantas frutas, grãos, fibras e cálcio quanto as mulheres da mesma idade que ainda não têm filhos e os primeiros meses na companhia do bebê são os que mais apresentam riscos à saúde dos jovens adultos, pois "é uma fase nova, na qual eles estão aprendendo a ser pais e ainda passam pela adaptação de deixarem de ser apenas filhos para tornarem-se responsáveis pelo bebê e por si mesmos, precisando encontrar o equilíbrio ideal", justificou Jesica.

11 de abr. de 2011

Casais homossexuais agora têm direito a inseminação artificial, segundo CFM


A ciência deu um passo importante para milhares de casais que sonham ter um filho, mas têm dificuldade. Agora, homens, mulheres e homossexuais casados, ou não, já podem fazer o tratamento de inseminação artificial.

O Conselho Federal de Medicina mudou as regras e incluiu novas famílias. É mais esperança, mas são as regras ficaram mais rigorosas. O acesso foi ampliado. Quem quiser ter um filho – solteiro, casado, separado ou homossexual – poderão, agora, ter acesso a essas técnicas, antes limitadas a casais heterossexuais. Agora, o acesso foi ampliado, mas os médicos e os especialistas vão ter de seguir regras bem mais rígidas.

Esse desejo também poderá ser realizado por casais homossexuais e por pessoas solteiras, o que antes não era permitido. A novidade é uma das regras definidas pelo Conselho Federal de Medicina para a reprodução assistida. Um tratamento em que o óvulo da mulher é coletado e fertilizado pelo espermatozóide fora do corpo, em laboratório. Os embriões gerados são implantados no útero da mulher.

Para aumentar as chances de sucesso, os médicos colocam mais de um embrião no útero ao mesmo tempo. Só que agora vai ter um limite: quatro embriões. O objetivo é evitar uma gestação com vários bebês e diminuir os riscos para a mãe e para os filhos.

O número de embriões vai variar de acordo com a idade da mãe que faz o tratamento: até 36 anos, são no máximo dois embriões. As que têm entre 36 e 39 anos poderão receber até três embriões. O limite de quatro embriões vale para quem tem mais de 40 anos.

Se depois que os embriões forem gerados e congelados em laboratório, um dos pais morrer? As novas regras permitem continuar o processo, desde que o casal já tenha deixado essa autorização no papel. “Tem de estar escrito, assinado e registrado em cartório para que não tenha problema futuros com esse casal”, explica o relator José Hiran Gallo.

A punição para o profissional, o médico que não respeitar as novas regras, vai da advertência até a cassação. Depende da gravidade da conduta do médico.

http://www.anitamulher.com.br/anita/casais-homossexuais-agora-tem-direito-a-inseminacao-artificial-segundo-cfm/

5 de abr. de 2011

Atividade sexual ocasional eleva risco de ataques cardíacos, diz pesquisa

A atividade sexual ocasional pode provocar uma elevação no risco de ataques cardíacos no curto prazo em pessoas que fazem poucas atividades físicas, segundo indica um estudo de pesquisadores americanos recém-publicado. O estudo, que analisou resultados de 14 estudos prévios sobre o tema, concluiu que há um aumento de 2,7 vezes nas chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em comparação àqueles que não fazem sexo. Apesar disso, os autores do estudo observam que o risco absoluto de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual ainda é muito baixo – de 2,7 para 1 milhão, comparado com 1 em 1 milhão em situações normais. Relação semelhante foi verificada para as pessoas durante outros tipos de atividades físicas, segundo a pesquisa publicada na revista de divulgação científica Journal of American Medical Association (Jama). Segundo os autores, pessoas com atividades físicas mais frequentes são menos suscetíveis aos riscos relacionados à atividade física episódica. A análise indicou que a cada período semanal de atividade física que a pessoa tem por semana, há uma redução de 45% no risco de um ataque cardíaco e de 30% no risco de uma morte cardíaca súbita. “Apesar dos amplamente estabelecidos benefícios da atividade física regular, as evidências relatadas sugerem que a atividade física, assim como outras exposições agudas, como atividade sexual ou estresse psicológico, podem agir como catalisadores de eventos cardíacos agudos”, observam os autores da pesquisa. Os pesquisadores envolvidos na pesquisa são da Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, do Centro Médico Tufts, também de Boston, e da Tufts University, de Medford, em Masachusetts

Galinha choca donos ao ‘mudar de sexo’

Um casal do interior da Grã-Bretanha se surpreendeu ao descobrir que uma de suas galinhas havia parado de botar ovos, desenvolveu uma crista e começou a cantar como um galo. Gertie era uma das duas galinhas mantidas pelo casal Jeanette e Jim Howard, de 79 e 76 anos, perto de Huntingdon, no condado de Cambridgeshire. Segundo Jeanette, as galinhas haviam produzido menos ovos que o normal durante o inverno, mas Gertie então parou totalmente e desenvolveu características masculinas. Segundo a veterinária Marion Ford, especialista em aves, mudanças aparentes de sexo em galinhas não são incomuns. A situação seria verificada em uma a cada 10 mil aves do sexo feminino. Segundo Ford, fungos encontrados na ração estocada para as galinhas podem ter o efeito de hormônios sintéticos. Encorpada Jeanette Howard disse ter começado a notar as mudanças na aparência de Gertie há poucos meses, quando ambas as aves estavam trocando de penas. “Eu pensei que a Gertie tinha passado aquela fase muito bem. Ela ganhou muito mais penas e eu notei que ela também ficou mais encorpada. A Gertie parecia muito saudável”, afirmou. Ela diz que a galinha então desenvolveu um papo característico dos galos e sua crista ficou bem maior do que era. A galinha também começou a andar empertigada no entorno do galinheiro e pelo jardim, com uma atitude diferente. “Então alguns dias depois a ouvi tentando cantar. Ela não conseguia fazer direito no início, mas progrediu bem e agora realmente canta muito bem”, disse a dona. Jeanette diz não estar segura agora se Gertie realmente mudou de sexo. “Mas para todos os efeitos, ela agora é um galo”, afirmou ela, que rebatizou o animal de Bertie.

22 de mar. de 2011

Unhas dos pés podem revelar risco de câncer no pulmão, diz estudo



Cientistas americanos afirmam que a análise das unhas dos pés de uma pessoa pode indicar o risco de desenvolvimento futuro de câncer no pulmão.

Os especialistas da Universidade de San Diego, na Califórnia, descobriram que é possível analisar os níveis de nicotina em pedaços de unhas cortadas.

A pesquisa, publicada na revista especializada American Journal of Epidemiology, afirma que unhas dos pés que crescem lentamente podem funcionar como um medidor da exposição crônica ao fumo.

Segundo o estudo, as unhas dos pés não servem apenas para avaliar o risco de câncer no pulmão entre fumantes, mas também entre os não fumantes.

A pesquisa concluiu que homens com os níveis mais altos de nicotina nas unhas dos pés tinham risco três vezes maiores de desenvolver a doença do que aqueles com níveis mais baixos.

Fumo passivo

Os pesquisadores americanos analisaram 840 homens, alguns com câncer no pulmão e outros sem a doença.

Alguns dos homens com os níveis mais altos de nicotina nas unhas eram não fumantes que, possivelmente, foram expostos à nicotina através do fumo passivo.

O câncer de pulmão é o tipo de câncer mais comum no mundo, com 1,61 milhão de novos casos diagnosticados a cada ano.

A grande maioria dos casos desta doença são causados pelo fumo.
BBC

14 de mar. de 2011

Imagens exclusivas do desastre no Japão 2 - Biomais HD | Totally Cool Pix


Imagens exclusivas do desastre no Japão - Biomais HD | Totally Cool Pix

Japan Earthquake and Tsunami Aftermath

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