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8 de mar. de 2018

PRIMEIRA VÍDEO AULA - DIA 14 DE MARÇO.



Olá bebê, tudo bem? A partir da próxima quarta feira teremos nossa primeira vídeo aula. O tema será método cientifico. O resumo da aula já está postado e postarei um exercícios.

Vem comigo que eu estou te esperando.
https://www.youtube.com/channel/UCDZVUQEA9rmQ9aeNRidfntQ?view_as=subscriber

7 de mar. de 2018

MITO: DIZER QUE TEMOS MAIS BACTÉRIAS NO CORPO DO QUE CÉLULAS.

Olá bebês!!!!!! Você sabia que os

Microrganismos estão por toda parte, inclusive dentro dos nossos corpos. Conhecidos como microbiota e representados principalmente por bactérias, estes organismos fazem parte do nosso metabolismo, participando na digestão dos alimentos que consumimos, protegendo-nos contra doenças e até mesmo afetando nossos comportamentos!
microbiota humana é composta por trilhões de células das mais variadas espécies, e até pouco tempo acreditava-se que estas células podiam ser encontradas em uma quantidade muito maior até mesmo que as células humanas. Porém, um artigo de revisão publicado recentemente por pesquisadores de Israel e do Canadá colocou um fim a esta crença, que agora já passa a ser considerada um mito!
Em 1972, o microbiologista Thomas Luckey estimou que as bactérias e outros microrganismos poderiam ser encontrados em nosso corpo em uma razão de 10 para 1. Isso significa que um ser humano que possuísse, por exemplo, 30 trilhões de células humanas, possuiria também aproximadamente 300 trilhões de células de microrganismos!
Por muitos anos, estes valores foram considerados corretos e utilizados em pesquisas acadêmicas, na publicação de artigos e até mesmo em salas de aula em universidades de todo o mundo. Porém, após uma extensa análise de artigos anteriormente publicados, os pesquisadores Ron Sender, Ron Milo e Shai Fuchs chegaram a uma estimativa muito menor de células da microbiota humana. Segundo eles, um homem adulto que possuir aproximadamente 30 trilhões de células humanas, possuirá também cerca de 39 trilhões de células da microbiota, o que resulta em uma razão de 1.3 para 1.
Os pesquisadores indicam que os valores aceitos anteriormente foram afirmados a partir de estimativas muito vagas, sem grandes valores científicos a serem utilizados como base. Um dos principais erros de estimativa do trabalho de Thomas Luckey em 1972 foi a proporção debactérias intestinais. Nosso intestino é realmente repleto de bactérias, sendo a grande maioria destas importantes para o funcionamento deste órgão e a correta digestão dos alimentos. Entretanto, a densidade de bactérias intestinais havia sido estimada a partir do conteúdo de bactérias do cólon. Atualmente, sabe-se que o cólon possui uma quantidade muito maior de microrganismos, se comparado ao resto do nosso trato digestivo, o que significa que, em pesquisas anteriores, a quantidade de bactérias intestinais havia sido superestimada.
Apesar de possuir extrema importância para nossa saúde, a quantidade de microrganismos em nosso trato intestinal parece ter sido superestimada em pesquisas anteriores. Imagem: CDHFtube, YouTube.
Ainda, de acordo com a pesquisa publicada a quantidade de microrganismos em nossa microbiota pode variar dentre as diferentes populações humanas, ou até mesmo de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem, realmente, possuir bactérias em uma proporção muito maior do que células humanas. Porém, os dados analisados indicam que esta proporção dificilmente poderá chegar à enorme razão de 10 bactérias para 1 célula humana, como acreditava-se anteriormente.
É importante ressaltar que, apesar das alarmantes diferenças pontuadas por este novo trabalho publicado, os microrganismos encontrados dentro e fora do nosso corpo continuam a ser extremamente importantes para nossa saúde. Além disso, alguns pesquisadores apontam que a quantidade de células em cada organismo pode variar de uma forma tão extensa que, no final das contas, uma razão entre células humanas e de microrganismos pode nem mesmo existir! 
Fontes: Nature e bioRxiv

Então é isso!!! bons estudos!!! beijo no coração. Katia Queiroz.🀄

5 de mar. de 2018

AULA 1 - 2018 - MÉTODO CIÊNTÍFICO



Olá bebês, tudo em paz???

Hoje vamos estudar um pouco sobre Método Científico.




Método científico é o conjunto das normas básicas que devem ser seguidas para a produção de conhecimentos que têm o rigor da ciência, ou seja, é um método usado para a pesquisa e comprovação de um determinado conteúdo.

Podemos afirmar que a atividade científica começou com o homem pré-histórico e foi se aperfeiçoando até os nossos dias. Ela não para, e o homem continua a investigar. Imaginamos que, no futuro, haverá a criação de novos instrumentos que trarão uma vida melhor para a humanidade.


Método Científico
1. Definição
Trata-se de um processo de pesquisa que segue uma determinada sequência de etapas. São elas: observação, problematização, formulação da hipótese, experimentação e teoria.

2. Etapas do Metodo Cientifico
Observação: Como o próprio diz, é a visualização de um fato (ou fenômeno). Essa observação deve ser repetida várias vezes, buscando obter o maior número possível de detalhes sendo, realizada, portanto, com a maior precisão possível. Deve-se tomar o cuidado com os “vícios” para ocorra uma observação correta do fato; em muitos casos, a pessoa ver o que deseja ver, e não o que está ocorrendo de fato.
Problematização: Corresponde à execução de questionamentos sobre o fato observado. E para essas perguntas, o pesquisador vai à busca de respostas.  Um problema bem formulado é mais importante para a ciência do que a sua solução, pois, abrir caminho para diversas outras pesquisas.
Formulação da hipótese: A hipótese nada mais é do que uma possível explicação para o problema. No jargão científico, hipótese equivale, habitualmente, à suposição verossímel, depois comprovável ou denegável pelos fatos, os quais hão de decidir, em última instância, sobre a verdade ou falsidade dos fatos que se pretende explicar. "A hipótese é a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno até que os fatos a venham contradizer ou afirmar." (Cervo & Bervian,1974:29)
Experimentação: Etapa em que o pesquisador realiza experiências para provar (ou negar) a veracidade de sua(s) hipótese(s). Se, após a execução por repetidas vezes da experiência, os resultados obtidos forem os mesmos, a hipótese é considerada verdadeira.
Na antiguidade, as experiências não eram controladas – experiências empíricas – muito usadas pelos alquimistas. Nesse modelo, as experiências eram do tipo tentativa-erro; com isso, as descobertas acabam sendo puramente casual.
Na experiência controlada, usam-se dois grupos: o experimental e o grupo teste (grupo controle ou testemunho). 
No grupo experimental é testada uma variável; as demais condições devem ser iguais às do grupo controle que, por sua vez, corresponde ao grupo em que a referida variável não aparece e, assim, serve de referência para análise dos resultados.

O método científico pode ser aplicado em várias situações de nosso dia a dia. Vamos dar aqui apenas um exemplo, mas você pode encontrar muitos outros.
Suponhamos a seguinte situação: o carro pára de funcionar no meio da rua.
Esse é um fato que ocorreu e que observamos. Agora, usando o método científico, vamos tentar entender por que o carro parou, utilizando as etapas do método científico.
Pergunta ou questionamento: O que será que causou isso?
Hipótese: A gasolina deve ter acabado
Verificação da hipótese: Observar o marcador de combustível e verificar quantos quilômetros o carro percorreu desde a última vez em que o tanque de combustível foi abastecido.
O marcador está no zero, e o carro percorreu quilômetros suficientes para o combustível ter acabado.
Coloca-se combustível e o carro começa a funcionar.
Conclusão: A hipótese foi corroborada: a gasolina havia acabado.

Exemplo simples de método científico.
Exemplo simples de método científico.

Vamos aprender mais um exemplo:


2 de mar. de 2018

Calendário ENEM


1 de mar. de 2018

Estudo diz que neandertais eram capazes de fazer arte - e pode mudar nossa percepção sobre eles

Arte neandertal em caverna


Um estudo recém-publicado no periódico científico Science sugere que esses hominídeos fizeram pinturas em cavernas espanholas. E isso ocorreu cerca de 20 mil anos antes da chegada da nossa espécie humana à Europa.
Acredita-se que os neandertais também usassem conchas marinhas pintadas como ornamento.
Até agora, acreditava-se que a produção artística era um comportamento único à nossa espécie (a Homo sapiens) e muito distante das habilidades de nossos primos evolucionários.

Padrões geométricos

Essas pinturas de cavernas recém-descobertas incluem impressões de mãos neandertais, padrões geométricos e círculos vermelhos.
Elas ocupam três áreas arqueológicas em diferentes partes da Espanha, em La Pasiega, Maltravieso e Ardales, até 700 km distantes entre si

Os pesquisadores usaram uma técnica de medição chamada urânio-tório, usada para identificar com precisão a data de itens arqueológicos. Ela se baseia na medição da degradação radioativa do urânio que é incorporado às camadas minerais que cobrem as pinturas.
Os resultados indicam que essas pinturas datam de 65 mil anos atrás, sendo que humanos modernos chegaram à Europa apenas ao redor de 45 mil anos atrás.
Isso significa que esse trabalho artístico tem de ter sido feito pelos neandertais, uma espécie "irmã" da Homo sapiens - e os únicos habitantes humanos da Europa naquela época.
As descobertas são sustentadas pela datação de conchas marinhas que foram perfuradas e pintadas com pigmentos para serem usadas como colares.
Dois de quatro exemplares analisados datam de cerca de 115 mil anos - novamente, muito antes de haver presença confirmada de humanos modernos na região.

Mudança de percepção

"Pouco após a descoberta do primeiro de seus fósseis, no século 19, os neandertais passaram a ser retratados como brutos sem cultura, incapazes de produzir arte ou comportamento simbólico, e algumas dessas percepções persistem até hoje", diz Alistair Pike, professor da Universidade de Southampton e coautor do estudo publicado na Science.
"A questão de quão semelhantes aos humanos (modernos) os neandertais eram é alvo de debate acalorado. Nossas descobertas darão uma contribuição significativa a esse debate."
Artefatos simbólicos datados de 70 mil anos atrás já haviam sido encontrados na África, mas são associados a humanos modernos.
Para Paul Pettitt, da Universidade de Durham, "os neandertais criaram símbolos significativos em locais significativos. A arte não foi algo acidental que ocorreu uma só vez".
"Temos exemplos em três cavernas distantes 700 km entre si e evidências de que se tratava de uma tradição (artística) antiga. É bem possível que artes similares em outras cavernas da Europa Ocidental tenham também origem neandertal", agrega.

Fonte:http://www.bbc.com/portuguese/geral-43148024

Antidepressivos funcionam, indica estudo para solucionar um dos maiores debates da medicina

Cientistas dizem que chegaram a uma conclusão sobre um tema que é alvo de um dos maiores debates da medicina: a eficácia de antidepressivos.
Um estudo de peso liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, afirma que esse tipo de droga é, sim, eficiente no combate à depressão.
A pesquisa considerou 522 testes clínicos envolvendo tratamento de curto prazo de depressão em adultos. Mais de 116 mil pacientes tiveram seus casos analisados.Pessoa com pílula na mão
Segundo os pesquisadores, todos os 21 antidepressivos usados se mostraram significativamente mais eficazes na redução de sintomas da doença que as pílulas de placebo, também usadas nos testes. O estudo foi divulgado na publicação médica The Lancet.
No Reino Unido, a prescrição de antidepressivos dobrou em dez anos, passando de 31 milhões em 2006 para 64 milhões em 2016. No Brasil, 5,8% da população - 11,5 milhões de pessoas - sofre de depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Havia um debate sobre a eficiência de medicamentos usados para combater esse problema, com alguns testes indicando que antidepressivos teriam o mesmo resultado que placebos.
O Royal College of Psychiatrists, a principal organização de psiquiatras no Reino Unido, disse que o estudo "finalmente coloca um ponto final na controvérsia sobre antidepressivos".
"Essa pesquisa mostra claramente que essas drogas funcionam para melhorar o humor e ajudar pessoas com depressão", disse o psiquiatra Carmine Pariante, um dos dirigentes da instituição.
"Esse estudo dá uma resposta final à longa controvérsia sobre antidepressivos funcionarem ou não para a depressão. Nós percebemos que os antidepressivos mais comumente prescritos funcionam para depressão moderada a severa", afirmou pesquisadora Andrea Cipriani, da Universidade de Oxford, que liderou o estudo.
"É uma notícia muito boa para pacientes e psiquiatras", avalia.
Mas a qualidade dos antidepressivos varia bastante, dizem os pesquisadores. Enquanto algumas drogas se mostraram um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais bem-sucedidas (veja mais abaixo a lista dos antidepressivos mais e menos eficazes).

'Evidência forte'

Os autores do estudo dizem que as descobertas podem ajudar os médicos a escolher a melhor prescrição para seus pacientes.
Eles destacaram, porém, que as pessoas não devem usar a pesquisa como base para simplesmente trocar de imediato sua medicação.
Isso porque o estudo detectou o efeito que as drogas tiveram, em média, na população analisada - ou seja, não entrou em detalhes sobre como o medicamento afeta os indivíduos de diferentes idades, gêneros, gravidade dos sintomas e outras características.
menina com a mão na cebeçaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionPesquisa mostra variação na qualidade dos antidepressivos. Enquanto algumas drogas são um terço mais eficazes que placebos, outras são duas vezes mais
Assim, embora um tipo de antidepressivo possa ser classificado como tendo, em média, menos eficácia, ele pode ter bons resultados em um grupo específico de pacientes - mais jovens e com gravidade moderada, por exemplo.
Os cientistas destacam ainda que a pesquisa abrangeu oito semanas de tratamento. Por isso, algumas descobertas não se aplicam ao uso dos remédios a longo prazo.
Eles também ressaltam que os resultados do estudo não significam que antidepressivos devem ser a primeira opção de tratamento para a depressão. "Medicamentos devem ser sempre considerados em conjunto com outras opções, como tratamentos psicológicos", diz Cipriani.
Glyn Lewis, professor de psiquiatria epidemiológica da University College London, disse que o estudo traz "evidências fortes" da eficácia dos antidepressivos.
"Os antidepressivos costumam receber mídia negativa, mas essa pesquisa mostra que eles têm um papel importante no tratamento da depressão."

Avaliação dos medicamentos, segundo a pesquisa

Mais eficazes
- Agomelatina
- Amitriptilina
- Escitalopram
- Mirtazapina
- Paroxetina
Menos eficazes
- Fluoxetina
- Fluvoxamina
- Reboxetina
- Trazodona
fonte:http://www.bbc.com/portuguese/geral-43155627

I AMOSTRA CIENTIFICA ITABAINA



Nessa amostra fizemos a integração entre três cursos: Serviço social, Pedagogia e Educação Física. Com a integração e prática os alunos aprendem bem mais.










Ensino de Ciências II - SENADOR GEORGINO AVELINO RN

Porque de todos os reencontros os inesperados são os melhores. Feliz por ter reencontrado essa turma maravilhosa e ter conhecido uma professora muito Alegre e competente.




Introdução á informática -ITABAIANA PB







Encerramento de mais uma disciplina e com a certeza de vocês serão excelentes pedagogos. Hoje desenvolveram projetos de como realizar a temática de higiene na educação infantil. # muito orgulho









Capacitação de professores universitários CESAP

Fui convidada para dar uma capacitação em Santa Cruz do Capibaribe. Discutimos sobre as diferenças entre síndromes, transtornos e deficiências.







9 de dez. de 2017

Solteiros têm 42% mais chance de desenvolver demência do que casados, conclui estudo

O casamento pode ajudar a evitar a demência?

http://www.bbc.com/portuguese/geral-42164389
Uma pesquisa recente sugere que solteiros têm 42% mais chances de desenvolver esse tipo de desordem ao longo da vida do que quem é casado.
O estudo, liderado por pesquisadores da University College London (UCL), no Reino Unido, mostra que entre os viúvos, esse risco é 20% maior, enquanto os divorciados têm a mesma chance de apresentar demência que pessoas casadas.
O resultado da pesquisa é baseado na análise e comparação de 15 estudos individuais realizados previamente, com um total de 812 mil participantes, sobre a relação entre estado civil e demência.

Mulher segura aliançaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionRisco pode estar associado ao grau de interação social, diz estudo | Foto: Alexander Hassenstein/Bongarts/Getty Images

A descoberta, publicada na revista científica Journal of Neurology, Neurosurgery, and Psychiatry, pode ser explicada de diversas formas.
Segundo os pesquisadores, o casamento pode mudar a exposição das pessoas a fatores de risco e de proteção em relação à demência. Estudos mostram, por exemplo, que quem é casado costuma adotar estilos de vida mais saudáveis.
"Os cônjuges podem ajudar a incentivar hábitos saudáveis, cuidar da saúde dos parceiros e dar um apoio social importante", avalia Laura Phipps, do Alzheimer's Research UK, instituto de pesquisa sobre a doença, considerada a forma mais comum de demência.
Pesquisas anteriores já mostraram que, entre os fatores que contribuem para o aumento do risco de demência, estão: falta de atividade física, hipertensão, obesidade, isolamento social, baixo grau de educação, entre outros.

Reserva cognitiva

Segundo o novo estudo, há evidências de que pessoas casadas também são mais propensas a interagir socialmente.
De acordo com a pesquisa, a interação social ajuda a construir uma reserva cognitiva e a reduzir o risco de desenvolver demência ao longo da vida.
"O estudo sugere que a interação social pode ajudar a construir uma reserva cognitiva - uma resiliência mental que permite que as pessoas vivam por mais tempo com uma doença como o Alzheimer antes de apresentar os sintomas", explica Phipps.

Estresse do luto

Os pesquisadores também indicam que o luto pode ter relação direta com o aumento do risco de demência - o estresse provocado pela perda tem um efeito prejudicial sobre os neurônios do hipocampo do cérebro (considerado a sede da memória em nosso cérebro), o que explicaria a incidência maior da doença entre os viúvos.
Outra possível explicação é que o surgimento da demência esteja relacionado a aspectos cognitivos - que influenciam o comportamento de cada indivíduo - e traços da personalidade.
Segundo o estudo, pessoas com dificuldade de flexibilidade de pensamento ou comunicação - e consequentemente menor reserva cognitiva - podem ser menos propensas a se casar, em sociedades na qual o casamento é considerado norma social. Logo, haveria apenas uma correlação entre os fatores: pessoas que desenvolvem demência também costumam ser solteiras, e as duas condições seriam resultantes de um terceiro fator.

Novas gerações

Neste sentido, a pesquisa sugere que o risco de pessoas solteiras desenvolverem demência vem possivelmente diminuindo nas novas gerações.
"Ficar solteiro tornou-se mais comum. Pode ser que pessoas solteiras nascidas na segunda metade do século 20 tenham menos características cognitivas e de personalidade incomuns", diz trecho do estudo.
Já entre os viúvos a incidência se mantém estável ao longo do tempo.

Com prevenir?

A pesquisa mostra ainda que o risco de desenvolver demência na viuvez é atenuado a depender do nível educacional da pessoa. Já entre os solteiros, um dos componentes que afeta o aumento do risco seria o agravamento de problemas da saúde física.
"Pessoas solteiras ou viúvas podem ter menos oportunidades de engajamento social à medida que envelhecem, mas nem sempre é o caso. Essa pesquisa aponta para diferenças nos níveis de atividade física e educação subjacentes a grande parte das diferenças no risco de demência entre solteiros, casados e viúvos", pondera Phipps.
De acordo com o estudo, a prevenção da demência em pessoas que não são casadas deve "se concentrar na educação e na saúde física, considerando o possível efeito da interação social como um fator de risco modificável".
Mas, segundo Phipps, a dica vale para todos.
"Permanecer fisicamente, mentalmente e socialmente ativo são aspectos importantes de um estilo de vida saudável e são coisas que todo mundo, independentemente do estado 
civil, pode trabalhar."


Pedido de casamento

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