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9 de mar. de 2010

Digestório







Aparelho digestivo ou sistema digestório, como recomenda a nova nomenclatura, é composto de uma série de órgãos tubulares interligados formando um único tubo que se estende desde a boca até o ânus.
Recobrindo este tubo há um tipo de "pele" chamado de mucosa. Na cavidade oral (boca) , estômago e intestino delgado a mucosa contém pequenas glândulas que produzem líquidos específicos utilizados na digestão dos alimentos.
Há dois órgãos digestivos sólidos , o fígado e o pâncreas, que também produzem líquidos utilizados na digestão , estes líquidos chegam ao intestino delgado através de pequenos tubos. Outros sistemas apresentam um importante papel no funcionamento do aparelho digestivo como o sistema nervoso e sistema circulatório (sangüíneo).Porque a Digestão é Importante?
Os alimentos como são ingeridos não estão no formato que o corpo pode aproveitá-los. Devem ser transformados em pequenas moléculas de nutrientes antes de serem absorvidos no sangue e levados às células para sua nutrição e reprodução. Este processo chama-se de digestão.Como o Alimento é Digerido?
A digestão ocorre através da mistura dos alimentos, movimento destes através do tubo digestivo e decomposição química de grandes moléculas de alimento para pequenas moléculas. Inicia-se na cavidade oral através da mastigação e se completa no intestino delgado. O processo químico se diferencia para cada tipo de alimento.O Trânsito dos Alimentos Através do Tubo Digestivo
Os órgãos digestivos tubulares contêm músculos que possibilitam dar movimento às suas paredes. Este movimento (peristalse) pode impulsionar e misturar os alimentos com os sucos digestivos. O movimento peristáltico é como uma onda do mar , promovendo uma área estreitada que empurra o alimento para baixo até o final do órgão.
O primeiro movimento é o da deglutição. Apesar de podermos controlar quando engolimos algo, a partir deste momento há uma reação em cadeia de movimentos involuntários controlados pelo sistema nervoso.
O esôfago é o órgão ao qual os alimentos são impulsionados após a deglutição. Ele comunica a cavidade oral ao estômago. Sua única função é transportar o alimento ao estômago. Ao nível da junção do esôfago com o estômago , há uma estrutura valvular que permanece fechada entre os dois órgãos. Com a aproximação do alimento esta válvula se abre permitindo a passagem do alimento ao estômago.
O alimento então entra no estômago, que tem três funções mecânicas básicas. A primeira como reservatório do alimento , função realizada pela parte superior do estômago que relaxa sua musculatura e aumenta sua capacidade. A segunda função é realizada pela parte inferior do estômago misturando os alimentos com o suco digestivo produzido pelo estômago. E finalmente a terceira é a de liberar os alimentos (esvaziamento gástrico) , já parcialmente digeridos para o intestino delgado. Este processo ocorre lentamente.
Vários fatores afetam o esvaziamento gástrico como o tipo de alimento, ação da musculatura do estômago e a capacidade do intestino delgado de receber mais alimentos parcialmente digeridos. Quando o bolo alimentar chega ao intestino delgado ele sofre a ação do suco digestivo produzido pelo pâncreas, fígado e intestino e é impulsionado para frente para dar espaço a mais alimento vindo do estômago.
Ao final todos os nutrientes digeridos são absorvidos através da parede do intestino delgado . A parte não digerida que são as fibras e restos celulares da mucosa do intestino. Este material é levado ao intestino grosso (cólon) mantendo-se lá por um dia ou dois até as fezes serem expelidas pelo movimento do intestino grosso até a evacuação.Produção de Sucos Digestivos
As glândulas do sistema digestivo são essenciais no processo da digestão. Elas produzem tando os sucos que degradam os alimentos como também os hormônios que controlam todo o processo.
As primeiras glândulas são as que estão na cavidade oral ( glândulas salivares) . A saliva produzida por essas glândulas , contém uma enzima que inicia o processo da digestão , agindo sobre o amido presente nos alimentos degradando-o a moléculas menores.
O próximo grupo de glândulas encontram-se na mucosa do estômago. Produzem o ácido e enzimas que digerem as proteínas. O ácido produzido no estômago é capaz de digerir todos os alimentos que chegam ao estômago , porém não afeta o próprio estômago devido a mecanismos especiais de proteção que este órgão tem.
Após os esvaziamento gástrico , o alimento já parcialmente digerido com o suco gástrico vai para o intestino delgado encontrar mais dois sucos digestivos para continuar o processo da digestão. Um deles é produzido pelo pâncreas que contêm enzimas capaz de digerir carboidratos, gordura e proteínas. Outra parte é produzida pelas glândulas do próprio intestino.
O fígado produz ainda outro suco digestivo: a bile. A bile é armazenada na vesícula biliar e durante as refeições esta " se espreme" liberando-a através de ductos para o intestino. Ao atingir o alimento a bile tem como principal função desmanchar as gorduras para serem digeridas pelas enzimas produzidas pelo pâncreas e intestino.Absorção e Transporte dos Nutrientes
As moléculas digeridas dos alimentos , como também a água e sais minerais , são absorvidos na porção inicial do intestino delgado. O material absorvido atravessa a mucosa e atinge o sistema sanguíneo e é levado a outras partes do corpo para ser armazenado ou sofrerem outras modificações químicas. Este processo varia de acordo com o tipo de nutriente.Carboidratos
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A grande maioria dos alimentos contém carboidratos . Bons exemplos são o pão, batatas , massas, doces, arroz, futas e vegetais. Muitos destes alimentos contém amido , que pode ser digerido e também fibras que não são digeridas.
O carboidratos digeridos são decompostos em moléculas menores por enzimas encontradas na saliva, no suco pancreático e no intestino delgado. O amido é digerido em duas etapas : Sofrendo a ação da saliva e do suco pancreático , o amido é transformado em moléculas chamadas de maltose; em seguida , uma enzima encontrada no intestino delgado chamada maltase, degrada a maltose em moléculas de glicose. A glicose pode ser absorvida para a corrente sangüínea através da mucosa do intestino. Uma vez na corrente sangüínea , a glicose vai para o fígado onde é armazenada ou utilizada para promover energia para o funcionamento do corpo.
O açúcar comun também é um carbohidrato que precisa ser digerido para ser utilizado. Uma enzima encontrada no intestino delgado degrada o açúcar em glicose e frutose , ambos absorvidos pelo intestino. O leite contém outro açúcar chamado lactose. A lactose sofre a ação da lactase no intestino delgado transformando-se em moléculas absorvíveis.Proteínas
Alimentos como carne, ovos , e grãos contém grandes moléculas de proteínas que precisam ser digeridas antes de serem utilizadas para reparar e construir os tecidos orgânicos. No estômago há uma enzima que incia a degradação das proteínas. A digestão é finalizada no intestino delgado pelo suco pancreático e intestino propriamente dito. O produto final das proteínas é absorvido pelo intestino delgado e encaminhado ao organismo pela corrente sanguínea. É utilizado para a construção das paredes e diversos componentes das células.
( Clique para Ampliar ) Gorduras
Moléculas de gordura são uma grande fonte de energia para o corpo.
Como se sabe a gordura não se mistura com a água, portanto o primeiro passo para a digestão de gorduras é transformação da mesma em produtos que possam ser misturados com a água (hidrossolúveis). Os ácidos biliares produzidos pelo fígado atuam diretamente sobre as gorduras como detergentes permitindo a ação das enzimas sobre as gorduras transformando-as em moléculas menores de ácidos graxos e colesterol. Os ácidos biliares combinados com os ácidos graxos e colesterol permitem a passagem das moléculas pequenas através das células do intestino. As moléculas pequenas depois transformam-se novamente em moléculas maiores e são transportadas através de vasos linfáticos do abdomen até o tórax onde então são despejadas na circulação sangüínea para serem armazenadas nas diferentes partes do corpo.
( Clique para Ampliar ) Vitaminas
Outra parte vital dos nossos alimentos que é absorvida pelo intestino delgado são as vitaminas. Existem dois tipos de vitaminas: as que são dissolvidas pela água ou hidrossolúveis ( todo o complexo B e vitamina C) e as que são dissolvidas pela gorduar ou lipossolúveis ( A, D, E e K).Como o Processo Digestivo é Controlado?
Hormônios reguladores
No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico. Este estímulo é feito através da gastrina , histamina e acetil-colina.
Um dos aspectos fascinantes do sistema digestivo é a de autoregulação. A grande maioria dos hormônios que controlam as funções do sistema digestivo são produzidas e liberadas pelas células da mucosa do estômago e intestino delgado. Estes hormônios são liberados na corrente sangüínea vão até o coração e retornam ao sistema digestivo onde estimulam a liberação de dos sucos digestivos e os movimentos dos órgãos. Os principais hormônios que controlam a digestão são a gastrina, a secretina e a colecistoquinina (CCK) :
( Clique para Ampliar ) Gastrina
estimula a produção de ácido do estômago para dissolver e digerir alguns alimentos. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal. Secretina
estimula o pâncreas liberando o suco pancreático que é rico em bicarbonato . Estimula o estômago a produzir pepsina , uma enzima encarregada de digerir proteínas. Também estimula o fígado a produzir bile.CCK
estimula o crescimento celular do pâncreas e a produção de suco pancreático. Provoca o esvaziamento da vesícula biliar. Sistema nervoso
Dois tipos de nervos ajudam a controlar a digestão. Nervos extrínsicos (de fora) que chegam aos órgãos digestivos da parte não consciente do cérebro ou da medula espinhal. Eles liberam um produto chamado acetilcolina e outro chamado adrenalina. A acetilcolina faz com que os músculos dos órgãos digestivos se contraiam com maior intensidade , empurrando o bolo alimentar e sucos digestivos através do trato digestivo. A acetilcolina também estimula o estômago e pâncreas a produzirem mais suco digestivo. A adrenalina relaxa os músculos do estômago e intestino e diminui o fluxo sangüíneo nestes órgãos.
Mais importante ainda são os nervos intrínsicos (de dentro). Em forma rede , cobrem a parede do esôfago, estômago, intestino delgado e cólon. São estimulados pela disternsão da parede dos órgãos pelo alimento. Liberam inúmeras substâncias que aceleram ou retardam o movimento da comida ou da produção de sucos digestivos.
Fonte: www.corpohumano.hpg.ig.com.br

DIGESTÃO


O sistema digestivo, que se estende da boca até o ânus, é responsável pela recepção dos alimentos, da sua degradação em nutrientes (um processo denominado digestão), a absorção de nutrientes para o interior da corrente sangüínea e a eliminação das partes não digeríveis dos alimentos do organismo. O trato digestivo é constituído pela boca, garganta, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.

O sistema digestivo também inclui órgãos localizados fora do trato digestivo: o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. (epiglote) fecha-se ao mesmo tempo que a zona posterior do palato mole (céu da boca) eleva-se para evitar que os alimentos subam até o nariz. O esôfago (um canal muscular com paredes delgadas revestido por uma membrana mucosa) conecta a garganta com o estômago. Os alimentos são impulsionados através do esôfago não sob o efeito da força da gravidade, mas por ondas de contrações e relaxamentos musculares rítmicos, que são denominados peristaltismo.

Boca, Garganta e Esôfago
A boca é a entrada tanto para o sistema digestivo como para o respiratório. O interior da boca é revestido por uma membrana mucosa. Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. No assoalho da cavidade bucal, localiza-se a língua, que é utilizada para detectar os sabores e para misturar os alimentos. Na região póstero-inferior da boca, encontra-se a faringe (garganta). O gosto é detectado pelas papilas gustativas localizadas sobre a superfície da língua.

Os odores são detectados pelos receptores olfatórios localizados na porção alta do nariz. O paladar é relativamente simples, ele diferencia somente o doce, o azedo, o salgado e o amargo. O olfato é muito mais complexo e identifica muitas variações sutis. Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente digeríveis ao serem cortados pelos dentes anteriores (incisivos) e a mastigação com os dentes posteriores (molares), enquanto qu0e a saliva oriunda das glândulas salivares envolve as partículas com enzimas digestivas, dando início à digestão.

Entre as refeições, o fluxo de saliva elimina as bactérias que podem causar cáries dentais e outros distúrbios. A saliva também contém anticorpos e enzimas (p.ex., lisozima), que quebram as proteínas e atacam as bactérias diretamente. A deglutição (ato de engolir algo) começa voluntariamente e continua automaticamente. Para impedir que os alimentos passem à traquéia e atinjam os pulmões, uma pequena lingüeta muscular

Estômago
É um órgão muscular oco, grande, em forma de feijão e que é dividido em três partes: a cárdia, o corpo (fundo) e o antro. A partir do esôfago, o alimento entra no estômago passando por um músculo aneliforme (esfíncter), que abre e fecha. Normalmente, o esfíncter impede que o conteúdo gástrico (do estômago) reflua ao esôfago. O estômago serve como uma área de armazenamento para os alimentos, contraindo ritmicamente e misturando o alimento com enzimas. As células que revestem o estômago secretam três substâncias importantes: o muco, o ácido clorídrico e o precursor da pepsina (uma enzima que quebra as proteínas).

O muco reveste as células de revestimento do estômago para protegê-las contra lesões causadas pelo ácido e pelas enzimas. Qualquer rompimento dessa camada de muco – (p.ex., causada por uma infecção pela bactéria Helicobacter pylori ou pela aspirina) pode acarretar um dano que leva a uma úlcera gástrica. O ácido clorídrico provê o meio altamente ácido necessário para que a pepsina quebre as proteínas.

A alta acidez gástrica também atua como uma barreira contra infecções, matando a maioria das bactérias। A secreção ácida é estimulada por impulsos nervosos que chegam ao estômago, pela gastrina (um hormônio liberado pelo estômago) e pela histamina (uma substância liberada pelo estômago). A pepsina é responsável por aproximadamente 10% da degradação das proteínas. Ela é a única enzima capaz de digerir o colágeno, que é uma proteína e um constituinte importante da carne. Somente algumas substâncias (p.ex., álcool e aspirina) podem ser absorvidas diretamente do estômago e apenas em pequenas

Intestino Delgado
O estômago libera o alimento ao duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. O alimento entra no duodeno pelo esfíncter pilórico em quantidades que o intestino delgado consegue digerir. Quando está cheio, o duodeno sinaliza ao estômago para que ele interrompa o seu esvaziamento. O duodeno recebe enzimas pancreáticas do pâncreas e bile do fígado. Esses líquidos, que entram no duodeno por um orifício denominado esfíncter de Oddi, contribuem de forma importante na digestão e na absorção.
O peristaltismo também auxilia na digestão e na absorção, agitando o alimento e misturando-o com as secreções intestinais. Os primeiros centímetros do revestimento duodenal são lisos, mas o restante apresenta pregas, pequenas projeções (vilosidades) e mesmo projeções menores (microvilosidades). Essas vilosidades e microvilosidades aumentam a área da superfície do revestimento duodenal, permitindo uma maior absorção de nutrientes. O jejuno e o íleo, localizados abaixo do duodeno, constituem o restante do intestino delgado. Esta parte é a principal responsável pela absorção de gorduras e de outros nutrientes.
A absorção é aumentada pela grande área superficial composta por pregas, vilosidades e microvilosidades. A parede intestinal é ricamente suprida de vasos sangüíneos, que transportam os nutrientes absorvidos até o fígado pela veia porta. A parede intestinal libera muco (o qual lubrifica o conteúdo intestinal) e água (que ajuda a dissolver os fragmentos digeridos).
Também são liberadas pequenas quantidades de enzimas que digerem proteínas, açúcares e gorduras. A consistência do conteúdo intestinal altera gradualmente à medida que o material se desloca através do intestino delgado. No duodeno, a água é bombeada rapidamente para o interior do conteúdo intestinal para diluir a acidez gástrica. À medida que o conteúdo desloca-se pela porção distal do intestino delgado, ele torna-se mais líquido devido à adição da água, do muco, da bile e de enzimas pancreáticas.Pâncreas
O pâncreas é um órgão que contém dois tipos básicos de tecido: os ácinos, produtores de enzimas digestivas, e as ilhotas, produtoras de hormônios. O pâncreas secreta enzimas digestivas ao duodeno e hormônios à corrente sangüínea. As enzimas digestivas são liberadas das células dos ácinos e chegam ao ducto pancreático por vários canais. O ducto pancreático principal une-se ao ducto biliar comum no esfíncter de Oddi, onde ambos drenam para o interior do duodeno.
As enzimas secretadas pelo pâncreas digerem proteínas, carboidratos e gorduras. As enzimas proteolíticas, que quebram as proteínas em uma forma que o organismo possa utilizar, são secretadas em uma forma inativa. Elas são ativadas somente quando atingem o trato digestivo. O pâncreas também secreta grandes quantidades de bicarbonato de sódio, que protege o duodeno neutralizando o ácido oriundo do estômago. Os três hormônios produzidos pelo pâncreas são a insulina, que reduz o nível de açúcar (glicose) no sangue; o glucagon, que eleva o nível de açúcar no sangue; e a somatostatina, que impede a liberação dos dois outros hormônios. Fígado
É um órgão grande que possui várias funções e apenas algumas delas estão relacionadas à digestão. Os nutrientes dos alimentos são absorvidos pelas paredes intestinais, que são supridas por uma grande quantidade de pequenos vasos sangüíneos (capilares). Esses capilares conectamse a veias que se conectam com veias ainda maiores e, finalmente, penetram no fígado através da veia porta.
No interior do fígado, esta veia dividese em vasos diminutos no interior do fígado, onde o sangue que chega será processado. O sangue é processado de duas formas: as bactérias e outras partículas estranhas absorvidas do intestino são removidas e muitos nutrientes absorvidos do intestino são ainda mais metabolizados para que possam ser utilzados pelo organismo.
O fígado realiza o processamento necessário em uma alta velocidade e retorna o sangue carregado de nutrientes para a circulação geral. O fígado produz aproximadamente metade do colesterol do organismo. O restante é oriundo dos alimentos. Cerca de 80% do colesterol sintetizado pelo fígado é utilizado na produção da bile. O fígado também secreta bile, que é armazenada na vesícula biliar até ser necessária.Vesícula Biliar e Trato Biliar
A bile flui do fígado pelos ductos hepáticos direito e esquerdo, que se unem formando o ducto hepático comum. Em seguida, este ducto une-se a um outro proveniente da vesícula biliar, denominado ducto cístico, para formar o ducto biliar comum. O ducto pancreático une-se ao ducto biliar comum exatamente no ponto onde ele drena para o interior do duodeno. Entre as refeições, os sais biliares são concentrados na vesícula biliar e apenas uma pequena quantidade de bile flui do fígado.
O alimento que chega ao duodeno desencadeia uma série de estímulos hormonais e nervosos que acarretam a contração da vesícula biliar. Como resultado, a bile flui para o interior do duodeno e mistura-se ao conteúdo alimentar. A bile tem duas funções importantes: ela auxilia na digestão e na absorção das gorduras e é responsável pela eliminação de certos produtos de degradação metabólica do organismo – particularmente a hemoglobina proveniente dos eritrócitos destruídos e o excesso de colesterol.
Especificamente, a bile é responsável pelas seguintes ações:
Os sais biliares aumentam a solubilidade do colesterol, das gorduras e das vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura) para ajudar na sua absorção
Os sais biliares estimulam a secreção de água pelo intestino grosso para ajudar no avanço do conteúdo intestinal
A bilirrubina (o principal pigmento biliar) é excretada na bile como um produto de degradação metabólica dos eritrócitos destruídos
Algumas drogas e outros produtos metabólicos são excretados na bile e, posteriormente, são eliminados do organismo
Várias proteínas que têm um papel importante na função biliar são secretadas na bile Os sais biliares são reabsorvidos no intestino delgado, são captados pelo fígado e novamente secretados na bile. Essa circulação dos sais biliares é conhecida como enterohepática. Todos os sais biliares no organismo circulam cerca de dez a doze vezes por dia. Durante cada passagem, pequenas quantidades de sais biliares atingem o intestino grosso, onde as bactérias quebram essas substâncias em vários constituintes. Alguns deles são reabsorvidos e o restante é excretado nas fezes. Intestino Grosso
O intestino grosso consiste do cólon ascendente (lado direito), cólon transverso, cólon descendente (lado esquerdo) e cólon sigmóide, o qual conecta-se ao reto. O apêndice é uma pequena projeção tubular em forma de dedo que se projeta do cólon ascendente (direito) próximo ao local onde o intestino delgado une-se a essa parte do intestino grosso. O intestino grosso secreta muco e é em grande parte responsável pela absorção de água e eletrólitos das fezes.
O conteúdo intestinal é líquido ao chegar ao intestino grosso, mas normalmente é sólido ao atingir o reto, sob a forma de fezes. As muitas bactérias que habitam o intestino grosso podem digerir ainda mais alguns materiais, auxiliando na absorção de nutrientes pelo organismo.
As bactérias do intestino grosso também sintetizam algumas substâncias importantes (p.ex., vitamina K) e são necessárias para uma função intestinal saudável. Algumas doenças e alguns antibióticos podem provocar um desequilíbrio entre os diferentes tipos de bactérias do intestino grosso. A conseqüência é a irritação que acarreta a secreção de muco e água, causando a diarréia. Reto e Ânus
O reto é uma câmara que inicia no final do intestino grosso, logo após o cólon sigmóide, e termina no ânus. Comumente, o reto encontra-se vazio, pois as fezes são armazenadas mais acima, no cólon descendente.
Finalmente, o cólon descendente torna-se cheio e as fezes passam para o reto, causando a urgência para evacuar. Os adultos e as crianças maiores podem controlar essa urgência até chegarem a um banheiro.
Os lactentes e as crianças mais jovens não possuem o controle muscular necessário para retardar a defecação. O ânus é a abertura localizada na extremidade distal do trato digestivo, através da qual o material inútil deixa o organismo. O ânus é parcialmente formado por camadas superficiais do corpo, inclusive a pele, e, em parte, pelo intestino. O ânus é revestido por uma continuação da pele externa. Um anel muscular (esfíncter anal) mantém o ânus fechado..
Fonte: www.msd-brazil.com

6 de mar. de 2010


A ação do geneOs genes são as unidades hereditárias transmitidas de pais para filhos. São constituídos por DNA e localizam-se nos cromossomos. São responsáveis pelos caracteres de um individuo, isto é, pelo fenótipo. Como o fenótipo é determinado pelo gene? A estrutura celular dos indivíduos é formada por quatro tipos de macromoléculas, que são denominadas: Podemos dizer que as proteínas são responsáveis pelo fenótipo, pois todos os seres do universo são, quase sempre, representados por diferenças protéicas. Elas desempenham funções de extrema importância para o corpo, como: Componente estrutural dos tecidos corporais (especialmente músculos, cartilagem e ossos), enzimas, hormônios, componentes do sistema imune entre outras. Proteínas são fontes de aminoácidos e nitrogênio, necessários para a síntese de proteínas corporais. O DNA (gene) determina o fenótipo de um indivíduo, individualizando a síntese de determinadas moléculas de proteínas.

Cadeia Alimentar


As cadeias alimentares, ou cadeias tróficas, são sequencias de eventos consecutivos de relações de alimentação de um grupo de organismos por outros, formando níveis tróficos, que englobam os produtores, consumidores e देकोम्पोसितोरेस


O componente biótico de um ecossistema relaciona-se entre si e estipula níveis para essas relações. Podemos, então, classificar os seres vivos de acordo com as funções específicas que desempenharão dentro de um ecossistema. Organismos autótrofos – São assim chamados todos os organismos que têm a capacidade de transformar a matéria inorgânica em matéria orgânica, normalmente, utilizando a luz solar e produzindo o oxigênio. Têm essa capacidade todos os fotossintetizantes e quimiossintetizantes (que ao invés da luz solar, utilizam substâncias químicas oxidadas). Organismos heterótrofos – São assim considerados todos os organismos que não são capazes de produzir o seu próprio alimento, tendo assim, que utilizar a energia produzida pelos autótrofos ou mesmo por outros heterótrofos (dependendo de sua dieta). Produtores – São sempre autótrofos, produzem alimento que será usado na cadeia, e por isso estão obrigatoriamente no início de qualquer cadeia alimentar. A energia transformada a partir da luz solar e do gás carbônico será repassada a todos os outros componentes restantes da cadeia ecológica. Os principais produtores conhecidos são plantas e algas microscópicas (fitoplâncton). Consumidores – São os organismos que necessitam alimentar-se de outros organismos para obter a energia que eles não podem produzir para si próprios. Vão-se alimentar dos autótrofos e de outros heterótrofos podendo ser consumidores primários, consumidores secundários, consumidores terciários e assim por diante. Na alimentação, nem toda a energia obtida será integralmente usada, isto é, parte dessa energia não será absorvida e será eliminada com as fezes; outra parte será dissipada em forma de calor. Assim, grande parte da energia será “perdida” no decorrer de uma cadeia alimentar, diminuindo sempre a cada nível. Podemos, então, dizer que o fluxo de energia num ecossistema é unidirecional começando sempre com a luz solar incidindo sobre os produtores, e diminuindo a cada nível alimentar dos consumidores. Decompositores – São organismos que atuam exatamente em papel contrário ao dos produtores. Eles transformam matéria orgânica em matéria inorgânica, reduzindo compostos complexos em moléculas simples, fazendo que estes compostos retornem ao solo para serem utilizados novamente por outro produtor, gerando uma nova cadeia alimentar. Os decompositores mais importantes são bactérias e fungos. Por se alimentarem de matéria em decomposição são considerados saprófitos. O conjunto de uma série de ecossistemas é chamado de teia alimentar. Nesse caso, várias teias se entrelaçam, fazendo que as relações ecológicas sejam múltiplas e o alimento disponível possa ser utilizado por vários indivíduos, realmente compondo um ecossistema. Importante: 1. A energia é unidirecional. 2. A matéria é cíclica. Níveis Tróficos 1. O conjunto de indivíduos que se nutre no mesmo patamar alimentar, ou seja, alimentam-se basicamente dos mesmos nutrientes e estão colocados em um mesmo nível trófico. 2. Os produtores estão colocados no 1.° nível trófico. 3. Os consumidores primários, aqueles que se alimentam dos produtores, são herbívoros e constituem o 2.° nível trófico. 4. Os consumidores secundários compõem o 3.° nível trófico, sendo os carnívoros. 5. Após esses, existe o 4.° nível trófico, e assim por diante. 6. Os decompositores ocupam sempre o último nível da transferência de energia, formando um grupo especial que degrada tanto produtores quanto consumidores. Importância de se conhecer as cadeias alimentaresJustifica-se pela possibilidade do uso natural de animais ou plantas a fim de controlar ou equilibrar o ecossistema, de forma a evitar o uso de pesticidas e de quaisquer outras formas artificiais que possam desequilibrar em longo prazo o ambiente, ou ainda, provocar sérias reações nos animais e até nos seres humanos que ali habitam.

Ecologia


Ecologia: o mundo das coisas vivas
Os organismos da Terra não vivem isolados. Interagem uns com os outros e com o meio. A ecologia é o estudo dessas interações na "casa" em que moram os seres vivos, ou seja, a Terra.



A produtividade e o ecossistema
A atividade de um ecossistema pode ser avaliada pela Produtividade Primária Bruta, que corresponde ao total de matéria orgânica produzida, durante determinado tempo, numa certa área ambiental. Descontando-se desse total a quantidade de matéria orgânica consumida pela comunidade na respiração durante esse período, consegue-se a Produtividade Primária Líquida. A produtividade de um ecos-sistema depende de diversos fatores, dentre os quais os mais importantes são a luz, a H2O, o CO2 e a disponibilidade de nutrientes.

- Biosfera: a Terra é um grande ambiente de vida. Os organismos vivem numa fina camada do Planeta, que inclui a água, o solo e o ar. A biosfera é a reunião de todos os ecossistemas existentes na Terra.

- Hábitat: é o lugar em que vive cada organismo de determinada espécie componente da comunidade. É a "residência" do organismo.

- Nicho ecológico: é a função ou papel desempenhado pelos organismos de determinada espécie em seu ambiente de vida. O nicho inclui o hábitat, as necessidades alimentares, a temperatura ideal de sobrevivência, os locais de refúgio, as interações com os inimigos e amigos etc. O nicho ecológico é a "profissão" desempenhada pela espécie no ecossistema.

Fluxo de energia no ecossistema
O sol é a fonte de energia utilizada pelos seres vivos.A energia solar flui ao longo dos ecossistemas através das cadeias alimentares. Os elos de uma cadeia alimentar são os níveis tróficos e incluem:

- produtores - vegetais autótrofos fotossintetizantes. Transformam a energia solar na energia química contida nos alimentos. No mar, são re-presentados pelo fitoplâncton (principalmente o conjunto das microalgas);
- consumidores primários - herbívoros, isto é, os seres comedores de plantas. No mar, são os componentes do zooplâncton (microcrustáceos, por exemplo);
- consumidores secundários - carnívoros que se alimentam dos herbívoros. Há ainda consumidores terciários e quaternários que se alimentam, respectivamente, de consumidores secundários e terciários;
- decompositores - bactérias e fungos que se alimentam dos restos orgânicos dos demais seres vivos. São importantes na reciclagem dos nutrientes minerais que poderão ser reutilizados pelos produtores. O conjunto de todas as cadeias alimentares do ecossistema constitui uma teia alimentar.

A pirâmide de energiam cada nível trófico há grande consumo de energia para execução das reações metabólicas. Há liberação de energia na forma de calor, que é "perdido" pelo ecossistema. A energia restante é armazenada nos tecidos. Os produtores consomem, para sua sobrevivência, grande parte da energia por eles fixada na fotossíntese. Sobra pouco para o nível dos consumidores primários, que utilizarão, no seu metabolismo, boa parte da energia obtida dos produtores.

O mesmo acontece em relação aos consumidores secundários,que despenderão, em suas atividades metabólicas, boa parcela da energia obtida dos consumidores primários. Isso limita o número dos níveis tróficos e explica ser a biomassa decrescente nas cadeias alimentares a partir dos produtores, que terão a maior biomassa. Portanto, a quantidade de energia disponível sempre diminui, porque se deve descontar o que é gasto pelas atividades próprias de cada nível trófico.

DDT: acumulação nos consumidores de último nível
O DDT é um inseticida organoclorado que é biodegradado lentamente.
Tem grande afinidade pelo tecido gorduroso dos animais e é excretado vagarosamente; por isso apresenta efeito cumulativo.
Ao atingir a água, após ser pulverizado numa lavoura com o intuito de combater uma praga de insetos, acaba provocando um acúmulo indesejável nas aves, que são consumidoras de último nível trófico.
Compromete-se, entre outras coisas, a reprodução delas, uma vez que o DDT interfere no metabolismo do cálcio, levando à produção de ovos de casca frágil.

Os ciclos biogeoquímico
Os nutrientes minerais pertencem à Biosfera e sua quantidade é limitada. São constantemente reciclados e nesse processo participam os seres vivos. Os mais im-portantes ciclos da matéria são o da água, o do carbono e o do nitrogênio.

Ciclo da água
97% da água existente na Terra são oceânicas. Os 3% restantes encontram-se nos rios, lagos, lençóis subterrâneos e geleiras. A evapotranspiração remove água, que é enviada para a atmosfera; seu retorno ocorre por precipitação sob a forma de chuva,neve etc.

Substâncias orgânicas existentes no esgoto doméstico são despejadas na água. Microrganismos decompositores degradam essas substâncias, e isso enriquece a lagoa em sais minerais.
- A maior disponibilidade de nutrientes favorece a pro-liferação de determinadas algas, que crescem rapi-da-mente, espalham-se pela lagoa e, após algum tempo, morrem.
- A decomposição bacteriana destas massas de algas consome oxigênio, reduzindo a quantidade disponível deste gás para a sobrevivência de peixes e outros animais. A turvação da água diminui a taxa de fotossíntese e em-po-brece ainda mais o teor de oxigênio.
- Sobram, finalmente, somente microrganismos anaeróbios, responsáveis pelo mau cheiro característico de lagos, represas e rios poluídos.

Toda essa seqüência de eventos já ocorreu com o rio Tietê, no trecho que percorre a cidade de São Paulo. Nele, a taxa de O2 na água praticamente chegou a zero; aí não vivem peixes, suas águas cheiram mal, não servem para a recreação, nem para o abastecimento da cidade. Felizmente, estão sendo implementados projetos, com financiamento internacional, para recuperar o Tietê até o ano 2005.

5 de mar. de 2010

BOTÃNICA

DST




TRABALHO FEITO PELAS MINHAS ALUNAS DO CEI NO SEGUNDO FESTIVAL DE PARÓDIAS DE BIOLOGIA.

leishmaniose

calazar

doençअस virais

PROTEÍनस

proteínas

Proteínas


Existe a argumentação de que a proteína é utilizada apenas num grau limitado como combustível energético durante o exercício (apenas 5 a 10 % da energia total). Na verdade, ela são utilizadas para proporcionar os blocos formadores de aminoácidos para síntese tecidual, mas estudos demonstram que há aumento da concentração de uréia plasmatica, o que está acoplado a uma elevação dramática da excreção de nitrogênio no suor, evidenciando o aumento da utilização de proteína durante o exercício. Esses estudos também mostram que a essa utilização é maior em estados de depleção de glicogênio. Isso enfatiza o papel importante dos carboidratos como poupadores de proteínas e demonstra a importância da manutenção desses estoques durante o exercício. A fase inicial de um programa de treinamento com exercícios impõe uma demanda maior de proteínas corporais em virtude da lesão muscular e das demandas metabólicas. Porém não se sabe se esse efeito é transitório ou se há aumento a longo prazo das necessidades preconizadas pelo RDA. COMO AS PROTEÍNAS SÃO UTILIZADASCertas proteínas não podem ser utilizadas prontamente para obtenção de energia. Esse processo envolve processos bioquimicos descritos a seguir: Ciclo da alanina Os aminácidos dentro do músculo são transformados em glutamato, e a seguir, em alanina. A alanina liberada pelos músculos ativos é transportada até o fígado, onde é desaminada (processo onde se retira da molécula o nitrogênio, restando o esqueleto de carbono). O esqueleto de carbono restante é transformado em glicose (gliconeogêse) e a seguir, é lançado no sangue e transportado até os músculos ativos. Os fragmentos de carbono provenientes dos aminoácidos que formam a alanina podem ser oxidados, a seguir, para a obtenção de energia dentro da célula muscular específica. Após 4 horas de exercício contínuo de baixa intensidade, a produção hepática de glicose derivada da alanina pode ser responsável por 45% da glicose total liberada pelo fígado. A energia derivada desse ciclo pode atender de 10 a 15% da necessidade total do exercício.

4 de mar. de 2010

RÓTULOS

Informações nutricionais em rótulos e embalagens
O regulamento técnico referente à informação nutricional complementar foi estabelecido pela Portaria 27/98 do Ministério da Saúde. A informação nutricional complementar é qualquer representação que afirme ou sugira que um alimento possui uma ou mais propriedades nutricionais particulares quanto ao valor energético e ao conteúdo de proteínas, gorduras, carboidratos, fibras, vitaminas e minerais.

A orientação não pode estar formulada de maneira que leve a erro ou engano do consumidor. Informações como "Isento de açúcar", "Sem sódio" ou "Teor reduzido de gorduras" precisam estar dispostas de forma clara.

Devem constar do rótulo dos alimentos diet:

alerta para diabéticos quando contiverem glicose, frutose ou sacarose
quando houver adição de aspartame: "Contém fenilalanina"
em todos: "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico"
Declarações nos rótulos e embalagens de alimento sobre:

CALORIAS
Baixo ou light
Máximo de 40 kcal/100g ou 20kcal/100ml.

Reduzido
No mínimo 25% de calorias a menos do que o alimento de referência e diferença maior que 40kcal/100g ou 20kcal/100ml. AÇÚCAR

Baixo ou light
Máximo de 5g de açúcar em 100g ou 100ml e máximo de 40kcal/100g ou 20kcal/100ml.

Sem adição de açúcar
Quando não foram adicionados açúcares durante a produção ou a embalagem. Se o alimento não for baixo ou reduzido em calorias, usar a frase: "Este não é um alimento com valor energético reduzido".

GORDURAS TOTAIS
Baixo ou light
Máximo de 3g de gordura em 100g ou 1,5g de gordura em 100ml.

Reduzido
No mínimo 25% a menos de gordura do que o alimento de referência. A diferença deve ser maior que 3g de gordura em 100g ou 1,5g em 100ml.

GORDURAS SATURADAS
Baixo ou light
Máximo de 1,5g de gordura saturada em 100g ou 0,75g em 100ml. A energia fornecida por gordura deve ser no máximo 10% do valor energético.

Reduzido
No mínimo 25% a menos de colesterol que o alimento de referência. A diferença deve ser maior que 1,5g/100g ou 0,75g/100ml.

COLESTEROL
Baixo ou light
Máximo de 20mg de colesterol em 100g ou 10mg de colesterol em 100ml e máximo de 1,5g de gordura saturada em 100 ou 0,75 em 100ml. A energia fornecida por gordura saturada deve ser, no máximo, 10% do valor energético.

Reduzido
No mínimo 25% a menos de colesterol que o alimento de referência. A diferença deve ser maior que 20mg colesterol/100g ou 10mg de colesterol em 100ml.

Alimentos diet e light: mitos e verdades
Apesar do aumento nas vendas, a população desconhece as características dos alimentos light e diet.

Neste mês em que são comemorados o Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro) e a Semana da Alimentação (16 a 22), o Especial Cidadania trata de produtos diet e light, cada vez mais consumidos pelos brasileiros.

Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos Dietéticos, para Fins Especiais e Suplementos Alimentares (Abiadsa) e pelo Instituto Brasileiro de Educação para o Consumo de Alimentos e Congêneres (IBCA) mostra que esses aprodutos são consumidos em cerca de 35% dos domicílios do país. Em dez anos, os negócios com alimentos diet e light cresceram 800% no país. Apesar disso, a Abiadsa revela que há grande desconhecimento sobre os produtos. Apenas 8% dos entrevistados acertaram o conceito de diet e ninguém o de light.

É equivocada a idéia de que os produtos diet são apenas aqueles sem açúcar, e os light os que têm menos calorias. E há muitas dúvidas sobre os benefícios de cada um. Diabéticos, hipertensos, pessoas com nível de colesterol alto ou com excesso de peso podem consumir o mesmo alimento ou bebida diet ou light? Nem sempre, e por isso é importante conversar com um médico ou um nutricionista sobre a dieta ideal para cada finalidade.

Conheça a diferença entre light e diet
Alimento diet
A Portaria 29/98 do Ministério da Saúde estabelece o regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de alimentos para fins especiais.

O termo diet pode ser usado:

1. nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio, e em geral são próprios para públicos específicos, como diabéticos, celíacos ou hipertensos);

2. nos alimentos para dietas com ingestão controlada de calorias (para manutenção, perda ou aumento de peso ou controle de açúcares).

Os alimentos para dietas controladas não podem ter a adição de nutriente, mas podem contê-lo naturalmente. Por exemplo, em uma geléia de frutas diet, para quem faz uma dieta com ingestão controlada de açúcar, é permitida a existência do açúcar natural do alimento, a frutose.

Os alimentos restritos em carboidratos (como pão ou chocolate diet) ou gorduras (iogurte desnatado, por exemplo) podem conter, no máximo, a adição de 0,5g do nutriente por 100g do produto. Já os alimentos restritos em proteínas devem ser totalmente isentos. Sendo assim, pode-se definir alimento diet como o produto isento ou praticamente isento de um nutriente específico.

Alimento light
A definição de alimento light deve ser empregada nos produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente ou em calorias, se comparado com o alimento convencional.

Para que ocorra a redução de calorias é necessário que haja a diminuição no teor de algum nutriente energético (carboidrato, gordura ou proteína). Assim, a redução de um nutriente não energético (por exemplo, de sódio no sal light) não interfere na quantidade de calorias do alimento.

Bebidas
De acordo com a Instrução Normativa 29/99 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bebida dietética (diet) é a que possui teor de açúcar menor que 0,5g/100ml, mas esse limite pode ser maior nos refrigerantes dietéticos quando proveniente da adição de suco de fruta. Já bebida de baixa caloria (light) é aquela cujo conteúdo de açúcares é substituído por edulcorante natural ou artificial e cujo teor calórico não ultrapassa 20kcal/100ml.

Dicas para o consumo de alimentos modificados
Para evitar confusão, é importante ler os rótulos dos produtos light e diet e compará-los com o alimento convencional, para verificar se eles atendem às necessidades e objetivos de quem vai consumi-los.

O produto diet que não contém açúcar ou gordura pode ter grande quantidade de carboidrato na sua composição. Os pães diet, por exemplo, contêm farinha, rica em carboidrato.

Nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias. Isso vai depender do nutriente que foi retirado e do que o substituiu. Por exemplo, o chocolate diet pode ser consumido por quem tem intolerância ou restrição ao açúcar, como os diabéticos, mas para emagrecer não é indicado, pois pode ter quantidade de gordura igual ou maior do que o convencional.

Na composição de uma alimentação balanceada para as pessoas que desejam emagrecer, os alimentos diet e light podem ser usados em substituição aos mesmos alimentos na versão convencional. Não se deve aumentar a quantidade consumida de um alimento pelo fato de ele ser light.

O mais importante para emagrecer com saúde é ter alimentação equilibrada, que combine diferentes nutrientes e sem excessos.

Alguns produtos, como maionese e queijos amarelos, mesmo com a quantidade de gordura reduzida, continuam sendo muito gordurosos. No caso dos queijos, é melhor trocar amarelos por brancos do que escolher uma versão light.

O sal light salga menos e muita gente acaba usando-o em maior quantidade que o convencional. Mesmo assim, preferir a versão light pode ser vantajoso, pois o potássio usado para substituir parte do sódio pode atuar como redutor da pressão arterial.

Nem todos os alimentos light e diet são recomendáveis para os cardíacos. Alguns têm muita gordura saturada, sal e gordura trans.

Fonte: www.senado.gov.br

DIET

Alimentos diet ou light?
A indecisão começa na prateleira dos supermercados com rótulos confusos e informações imprecisas. Como o crescimento de mais de 300% nos últimos dez anos, a industria de alimentos de baixa calorias ainda está engatinhando no Brasil. Até hoje não existe uma regulamentação precisa sobre o assunto, o que acaba confundindo muita gente na hora de buscar a melhor opção para o regime. Aliás, o abuso em alimentos diet ou light é o principal responsável pelo fracasso da maioria das dietas.

O uso da palavra diet ou light é feito indiscriminadamente. No Brasil, acaba significando a mesma coisa . Nos EUA e Europa, o diet quer dizer sem açúcar e, por isso, recomendado para diabéticos. Aqui, o diet acabou ganhando uma conotação negativa e associada à doença. O uso da palavra light dá a impressão do alimento menos calórico e saudável.

Um produto considerado diet apresenta alguma alteração na sua formula a não tem algum dos nutrientes encontrados na fórmula tradicional, como gordura, proteína ou carboidratos. Os light costumam seguir a fórmula original, mas têm redução significativa na quantidade de pelo menos um dos nutrientes que abastecem o corpo de energia. O objetivo dessa redução, que deve ser de pelo menos 25% de um dos componentes em relação à formula original, é tornar o alimento menos energético. E isso geralmente ocorre na quantidade de gordura, o que faz o alimento engordar menos.

Desde setembro do ano passado, o Ministério da Agricultura vem publicando para o uso dos termos light ou diet nos rótulos das dietéticas e o light em embalagens das de baixa caloria, sendo opcional declarar a informação nutricional complementar.

O problema começa com o uso destes alimentos na hora de controlar a balança, pois muita gente abusa dos alimentos menos calóricos e acaba comendo mais. Todos os produtos são tão bons para pacientes com obesidade, hipertensão e diebetes. Mas não significam que por serem light ou diet estão liberados para o consumo indiscriminado. Muitas vezes, um pacote de biscoito light pode ter o mesmo número de calorias de um chocolate.

Além disso, alguns alimentos são naturalmente calóricos, como sorvetes e maioneses, que contêm teor de gordura. O segredo para usar os alimentos menos calóricos é optar por uma pequena porção evitar a repetição excessiva, e jamais aumentar a quantidade. Não se pode comer o dobro de um macarrão só porque ele é light. Confira uma maneira saudável e equilibrada de alimentar-se com produtos dietéticos ou lights.

Fonte: www.gastronomiabrasil.com

Alimentos Diet e Light

अलिमेंतोस dietlight

FUNGOS






Os fungos, também conhecidos como cogumelos, são organismos uni ou pluricelulares, destituídos de pigmentos fotossintetizantes.
Dotados de parede celular, sua reprodução normalmente envolve a participação de esporos, como ocorre entre as plantas।


E, enquanto os animais são heterótrofos por ingestão, os fungos são heterótrofos por absorção.
Pelas, diferenças que apresentam tanto em relação aos vegetais como aos animais, modernamente os fungos são enquadrados num reino “somente deles": o reino Fungi
O ramo da Biologia que se encarrega do estudo das aproximadamente 10 000 espécies de fungos conhecidas chama-se Micologia.
Na espécie humana são conhecidas diversas micoses, doenças causadas por fungos.
Entre elas podemos considerar: o sapinho ou a candidíase, causada pelo fungo Candida albicans; a frieira ou pé-de atleta, provocada pelo fungo Tinea pedis; a blastomicose sul-americana, micose grave que pode ocasionar a morte por lesões na pele e em órgãos internos, como os pulmões; a dermatose pitiríase (do grego pityron = farelo), caracterizada pela produção de escamas epiteliais que se esfarelam.
Os fermentativos: álcool, bebidas, pães, bolos
Na fabricação do álcool e de bebidas alcoólicas, como o vinho e a cerveja, é fundamental a participação dos fungos do gênero Saccharomyces, que realizam fermentação alcoólica, convertendo açúcar em álcool etílico.





Esses fungos, conhecidos também como leveduras, são anaeróbicos facultativos, já que realizam respiração aeróbica em presença de gás oxigênio e fermentação na ausência desse gás. Por isso, na fabricação do vinho, por exemplo, evita-se o contato do suco de uva com o ar; assim, em vez de realizar a respiração aeróbica, o fungo processa a fermentação alcoólica, liberando álcool etílico e permitindo a obtenção do vinho.
Antibióticos e queijos
Na indústria de antibióticos, os fungos também têm papel de destaque. Afinal, foi do Penicillium notatum que Alexander Fleming, em 1929, extraiu a penicilina, antibiótico responsável pela salvação de milhares de vidas durante a Segunda Guerra Mundial.
Hoje, muitos outros antibióiicos largamente aplicados são conseguidos a partir de culturas de fungos.
O gênero Penicillium, além de abranger espécies fornecedoras de penicilina, compreende outras que são indispensáveis na manufatura de queijos como o roquefort e o camembert
Os liquens resultam da associação entre algas unicelulares (azuis ou verdes) e fungos (principalmente ascomicetos).
Nessa interação, as algas constituem os elementos produtores, isto é, sintetizam matéria orgânica e fornecem para os fungos parte do alimento produzido; estes, com suas hifas, envolvem e protegem as algas contra a desidratação, além de lhes fornecer água e sais minerais que retiram do substrato.
Denomina-se mutualismo à interação biológica onde as duas espécies são beneficiadas, como as algas e os fungos que constituem o líquen.
Fonte: http://www.fag.edu.br/




Durante muito tempo os fungos foram considerados plantas, mas atualmente sabe-se que eles são tão diferentes das plantas como dos animais, merecendo, por isso, o seu próprio reino – Reino Fungi.
Os fungos são um importante grupo de organismos, conhecendo-se mais de 77000 espécies, a maioria das quais terrestres. Pensa-se que deverão existir tantas espécies de fungos como de plantas, mas a maioria não terá sido ainda descrita. A origem destes organismos não é bem conhecida, assumindo-se que existem ancestrais do tipo protista, embora atualmente estes não sejam reconhecíveis.
Os primeiros fungos devem ter sido eucariontes unicelulares, que terão originado organismos cenocíticos (com numerosos núcleos).O fóssil mais antigo de um organismo semelhante a um fungo data de 900 M.A. mas apenas há 500 M.A. se pôde identificar com toda a certeza um fungo no registro fóssil. Os fungos, tal como as bactérias, são os decompositores da biosfera, sendo a sua função tão primordial como a dos produtores. A decomposição liberta dióxido de carbono para a atmosfera, bem compostos azotados ao solo, onde podem ser novamente utilizados pelas plantas e, eventualmente, pelos animais.Estima-se que os 20 cm superiores do solo fértil contêm mais de 5 toneladas de fungos e bactérias, por hectare. Existem cerca de 500 espécies de fungos marinhos, onde realizam a mesma função que os seus congêneres terrestres. Tal como para os reinos anteriormente estudados, a caracterização dos organismos pertencentes ao reino Fungi será feita com base na sua estrutura corporal, nutrição, reprodução eimportância ecológica.
Características Gerais
Unicelular ou Pluricelular
Eucariontes
Habitat
Lugares úmidos e ricos em matéria orgânica; ambiente aquático
Parede celular
Quitinosa
Raramente celulósica
Substância de reserva
Glicogênio
Todos são heterótrofos
Reprodução por esporos
Assexuados e não meióticos: Zoósporos (aquático), Aplanósporos (terrestre) e Conidiósporos (forma conídica)
Sexuados e surgem de uma meiose: Ascósporos e Basidiósporos
Nos pluricelulares surgem Hifas e Micélio
Não possuem tecidos
Nutrição por absorção
Digestão extra corpórea e extra celular
Tipos de Hifas: As hifas septadas têm paredes – septos – a separar os compartimentos celulares entre si. Os septos não são, no entanto, completos, existem porosque permitem a comunicação, e mesmo o movimento de organitos, entre os citoplasmas adjacentes. Este tipo de hifa pode apresentar um único núcleo por compartimento – monocariótica – ou dois núcleos por compartimento –dicariótica.
As hifas asseptadas são sempre multinucleadas, encontrando-se osnúcleos, centenas ou mesmo milhares, dispersos numa estrutura cenocítica ou sincicial. Esta estrutura resulta da divisão contínua do núcleo, sem citocinese. Todos os fungos apresentam parede celular no seu ciclo de vida. Esta parede, outro argumento a favor da sua anterior inclusão no reino das plantas, tem, geralmente, características bem diferentes das vegetais, poisapresenta quitina, polissacarídeo presente na carapaça de muitosanimais(artrópodes), o que lhe confere elevada rigidez e maior resistência à degradação microbiana
A presença da parede impede-os de realizar fagocitose, logo alimentam-se porabsorção, libertando enzimas hidrolíticas para o exterior do corpo e absorvendo os nutrientes sob a forma já digerida.Esta situação permite entender melhor porque motivo os fungosapresentam corpo sob a forma de micélio, pois sem esta estrutura nãoteriam uma relação área/volume suficientemente elevada para se alimentar eficazmente. Os fungos são altamente tolerantes a ambientes hostis, sendo alguns mais resistentes a ambiente hipertônicos que as bactérias (fungos são capazes de crescer num frasco de doce no frigorífico, onde não cresceriam bactérias). Resistem igualmente a grandes amplitudes térmicas, tolerando temperaturas de –6ºC a 50ºC ou mais, dependendo da espécie.
Micélio Reprodutor
Reprodução
Micélio Vegetativo
Nutrição e fixação
A estrutura em micélio confere aos fungos uma elevada relação área/volume, facilitando a aquisição de alimento, pois esta estrutura rapidamente se estende em todas as direções sobre o alimento, podendo crescer mais de um quilometro por dia, no total, e afastar-se mais de 30 metros do local de inicio do crescimento. Por este motivo, um fungo tem um importante efeito no meio, nomeadamente na degradação de substrato e na acumulação de partículas. O crescimento das hifas ocorre apenas nas extremidades, podendo as zonas mais antigas estar livres de conteúdo citoplasmático.
Importância dos Fungos
Ecológica
Decomposição da matéria orgânica
Associações ecológicas
Simbiose: Mutualistica (Líquens{algas} e micorrizas {raízes}) e Parasitismo (micoses);
Na Alimentação
Engenharia genética
Neurospora crassa
O modo de alimentação dos fungos permite separá-los em quatro grupos principais: Fungos saprófitos – fungos que vivem sobre matéria orgânica morta, criando estruturas reprodutoras a partir do micélio.
São de grande importância nos ecossistemas pois são decompositores, reciclando os elementos químicos vitais, como por exemplo carbono, azoto, fósforo, entre outros. No entanto, esta capacidade de decomposição dos fungos pode ser um problema para o Homem, pois existem fungos capazes de destruir as culturas, os alimentos, roupas, navios e mesmo certos tipos de plástico. A melhor maneira de proteger de fungos qualquer material é mantê-lo num meio o mais seco possível;
NUTRIÇÃO DOS FUNGOS
Fungos mutualísticos
Fungos que estabelecem relações mutualísticas com seres autotróficos, tornando-os mais eficientes na colonização de habitats pouco hospitaleiros. São disso exemplo os líquens. Neste caso, as células autotróficas (de clorófitas ou de cianobactérias) ficam protegidas por uma camada de hifas, que forma quase uma epiderme. Dado que a alga não se pode deslocar, o fungo fornece-lhe os nutrientes minerais de que necessita para a fotossíntese e protege-a das alterações ambientais, recebendo em troca compostos orgânicos.
Esta parceria invulgar permite aos líquenes sobreviver em locais inóspitos, constituindo a primeira comunidade a aí se fixar, abrindo caminho para seres mais exigentes. Líquens com cianobactérias teriam sido os primeiros organismos multicelulares a colonizar o meio terrestre, incluindo no solo compostos azotados.
Outra importante associação simbiótica (protocooperação ou mutualismo) dos fungos são as micorrizas, associações entre as hifas e as raízes de árvores. Calcula-se que cerca de 90% das árvores de grande porte tenham micorrizas, sendo inclusive encontradas no registro fóssil. Este fato leva os cientistas a concluírem que as micorrizas podem ter tido um importante papel na colonização do meio terrestre pelas plantas. O fungo recebe da planta nutrientes orgânicos e fornece nutrientes minerais como o fósforo, cobre, zinco, água, etc. As micorrizastambém ajudam na proteção das raízes contra infecções por parte de outros microrganismos do solo.As micorrizas podem ser de dois tipos principais:
Endomicorrizas
De longe as mais comuns, ocorrem em cerca de 80% das plantas vasculares, principalmente nos trópicos, onde os solos pobres e carregados positivamente impedem uma fácil absorção de fosfatos pelas raízes das plantas. As hifas penetram na raiz e mesmo nas células vegetais, facilitando a absorção de nutrientes minerais. Estas associações não são específicas, existindo mais de 200 espécies de fungos em todo o mundo que formam endomicorrizas com os mais variados organismos vegetais;
Ectomicorrizas
Características de certos grupos específicos de árvores ou arbustos de zonas temperadas, como as faias, carvalhos, eucaliptos epinheiros. As hifas formam um invólucro em torno das células das raízes, nunca as penetrando, mas aumentando enormemente a área de absorção, o que, aparentemente, as torna mais resistentes ás rigorosas condições de seca e baixas temperaturas e prolonga a vida das raízes. As ectomicorrizasdesempenham o papel dos pelos radiculares, ausentes nestas circunstâncias. Neste caso, parece existir um elevado grau de especificidade nestasrelações protocooperativistas, estando mais de 5000 espécies de fungos, principalmente cogumelos, envolvidas na formação de ectomicorrizas
Fungos parasitas
Fungos que retiram o alimento do corpo dos hospedeiros, prejudicando-os e causando-lhes doenças. Alguns são parasitas de protozoários, plantas e animais. Os fungos parasitas geralmente não matam o hospedeiro mas limitam grandemente o seu crescimento. No caso de fungos parasitas de plantas, o esporo desenvolve-se á superfície da folha, penetrando pelo estômato e formando expansões designadas haustórios, através dos quais retira o alimento de que necessita dos citoplasmas vegetais;
Fungos predadores
Estes estranhos fungos capturam e alimentam-se de pequenos animais vivos (nemátodos) que vivem no solo. As hifas destes fungos segregam substâncias anestésicas que imobilizam estes animais, após o que envolvem o seu corpo com o micélio e o digerem. Outras espécies de fungos predadores capturam os nemátodos com o auxílio de verdadeiras armadilhas formadas por argolas de hifas, que, quando estimuladas pela passagem do animal, aumentam de tamanho em cerca de 0,1 segundos, aprisionando-o, sendo de seguida digerido.
Reprodução em fungos
Os processos nucleares, mitose e meiose, que estão por trás dos dois tipos de reprodução apresentam importantes diferenças nos fungos: membrana nuclear permanece durante todo o processo de divisão nuclear, sofrendo uma constrição mediana na separação dos núcleos-filhos;fuso acromático forma-se no interior da membrana nuclear; centríolos não estão presentes, embora existam organizadores de fibrilas, sem no entanto, a estrutura (9x2)+2 típica dos eucariontes. Todos estes mecanismos nucleares estranhos confirmam o fato que os fungos não têm relação direta com nenhum outro tipo de eucarionte atual, merecendo o seu próprio reino.
A grande maioria dos fungos apresenta dois tipos de reprodução: Reprodução assexuada – este tipo de reprodução ocorre através de fenômenos mitóticos de fragmentação do micélio, gemiparidade em fungos unicelulares, como as leveduras, ou esporulação, o método mais usual em fungos multicelulares. A esporulação implica a existência deestruturas especializadas na produção de esporos, formadas por hifas verticais, mais ou menos compactadas e separadas por septos do restante micélio – esporângióforos ou conidióforos. Os esporos imóveis, células de parede espessa especializadas na dispersão, são produzidos aos milhões e transportados pelo vento, até atingirem um substrato favorável, onde se desenvolvem num novo micélio. Estes esporos são geralmente libertados “explosivamente” e podem permanecer viáveis durante longos períodos de tempo. Existem, igualmente, esporos mucilaginosos, de parede fina e envoltos por umasubstância pegajosa que lhes permite aderir ao corpo de outros organismos, que os espalham meio;
Reprodução sexuada
Tal como sempre acontece, este tipo de reprodução, devido ao elevado investimento que exige dos organismos, ocorre em condições desfavoráveis, apenas quando se pretende aumentar a variabilidade através da meiose.Nos fungos predomina a haplofase, apenas existindo núcleos diplóides em etapas da reprodução sexuada. A reprodução sexuada designa-se conjugação, e ocorre entre dois micélios diferentes, estirpe + e estirpe -. Duas hifas crescem em direção uma á outra, transportando um núcleo na sua extremidade. Quando estas se tocam, as paredes são dissolvidas por enzimas e formam-se septos, que isolam os núcleos nas extremidades, originando gametângios. A fusão dos núcleos – gâmetas – origina uma célula diplóide – zigoto -, que irá desenvolver uma espessa parede de proteção –zigósporo. Em condições favoráveis, este esporo sexuado sofre meiose e origina um novo micélio haplóide. Deste modo, os fungos apresentam um ciclo de vida haplonte, com meiose pós-zigótica.
Taxonomia do Reino Fungi
A classificação dos fungos é feita principalmente á base das estruturas reprodutoras, que são as mais diferenciadas do seu ciclo de vida, e no tipo de hifas. Deste modo, tem-se os seguintes filos:
Filo Oomycota
Contendo cerca de 580 espécies, inclui os chamados fungos aquáticos, na sua maioria saprófitos. Estes fungos são filamentosos, com hifas multinucleadas. Apresentam celulose na parede celular, não quitina, ao contrário do que seria de esperar. A reprodução destes fungos difere bastante da dos restantes grupos, aproximando-os mais dos restantes eucariontes (principalmente algas), pelo que muitas vezes se tem questionado a sua relação filogenética com os restantes grupos do reino. Segundo esses autores deveriam ser incluídos no Reino Protista. Produzem esporos assexuados biflagelados, que os verdadeiros fungos nunca produzem. A reprodução sexuada inclui a produção de oogónios com oosferas e anterídeos com núcleos masculinos. Da fecundação resulta o oósporo, um esporo de parede resistente, que dá nome ao táxon. Pertencem a este filo os chamados míldios, bem como os fungos que causam doenças em peixes e nos seus ovos;
Filo Zygomycota
Com 765 espécies conhecidas, são fungos terrestres, a maioria saprófita ou parasita. Apresentam parede celular com quitina e hifas cenocíticas. A reprodução sexuada origina zigosporos no interior de um zigosporângio (que dá o nome ao táxon e pode permanecer dormente longos períodos), de estrutura muito semelhante a um esporângioforo. Pertence a este filo o bolor negro do pão ou da fruta, uma séria ameaça a qualquer material armazenado úmido e rico em glicídos. Outros grupos destes fungos de importância ecológica são a ordemEntomophthorales, parasita de insetos e por isso cada vez mais utilizada no combate a pragas da agricultura, e o géneroGlomus, participante na formação de micorrizas;
Filo Ascomycota
Com mais de 30000 espécies, este filo inclui numerosos fungos familiares e com importância econômica, como as trufas, numerosos bolores verdes, amarelos e vermelhos. O gênero Neurosporafoi fundamental no desenvolvimento da genética, como organismo de estudo. Apresentam hifas septadas dicarióticas ou parcialmente septadas. Parede celular com quitina. Produzem assexuadamente conídios ou exósporos em conidióforos. A designação do filo deriva da estrutura produtora dos esporos sexuados, o ascocarpo, em forma de saco. Pertencem a este filo as leveduras, os únicos fungos deste grupo não filamentosos;
Filo Basidiomycota
São incluídos neste filo mais de 16000 espécies, a maioria bem conhecida, como todos os cogumelos, as ferrugens e os carvões, importantes fitoparasitas. Muito importantes na decomposição de substratos vegetais, atingem 2/3 da biomassa não animal dos solos. São fungos filamentosos, com hifas septadasperfuradas e dicarióticas e com parede quitinosa. A estrutura produtora de esporos sexuados, o basidiocarpo, é vulgarmente conhecido por cogumelo. Este resulta da fusão de dois micélios diferentes e irá produzir basídios, células em forma de clava e separadas do restante micélio por septos. Deles, formam-se os basidiósporos, grupos de 4 e presos por pequenos pedúnculos;
Filo Deuteromycota
Este filo inclui todos os fungos em que não seja conhecida, ou esta seja ignorada para motivos taxonômicos, a reprodução sexuada, como por exemplo os fungos pertencentes ao géneroPenicillium. Este gênero é um dos casos em que a fase sexuada é conhecida mas não é considerada na sua classificação devido a sua elevada semelhança com outros organismos deste filo. Por este motivo este filo também é designado por Fungi Imperfecti. Inclui mais de 17000 espécies, a maioria das quais parece ser de ascomicetos.
Fonte: www.cei.santacruz.g12.br


Mas armazenam glicogênio e apresentam nutrição heterótrofa, como os animais

3 de mar. de 2010

microorganismos

VÍRUS-MONERA-PROTISTA-FUNGO

1. (UNESP-SP) Os vírus são organismos obrigatoriamente parasitas, uma vez que só se reproduzem quando no interior de seus hospedeiros. Sobre os vírus, é correto afirmar que:
a) apresentam características fundamentais dos seres vivos: estrutura celular, reprodução e mutação.
b) são seres maiores que as bactérias, pois não atravessam filtros que permitem a passagem de bactérias.
c) são formados por uma carapaça protéica envolvendo o retículo rugoso com ribossomos utilizados na síntese de sua carapaça.
d) podem desempenhar funções semelhantes aos antibióticos, ocasionando “o lise bacteriano”, e impedir a reprodução das bactérias.

2. (MACK-SP)
I. Todas elas têm capacidade de realizar a fotossíntese.
II. Em muitas delas, há alternância de gerações, ou seja, em seu ciclo de vida, alternam-se gerações de indivíduos haplóides e diplóides.
III. A maioria delas apresenta o amido como substância de reserva.
Dentre as afirmações acima, relativas às algas, indique:
a) se somente I e II estiverem corretas.
b) se somente I e III estiverem corretas.
c) se todas estiverem corretas.
d) se somente I estiver correta।

3. (Unisinos-RS) Um aluno, ao observar os seres vivos microscópicos de um charco, verifica a grande quantidade de seres eucariontes unicelulares, coloniais ou não, e, com a ajuda da bibliografia, consegue identificar um microrganismo do gênero Euglena, que apresenta características tanto animais como vegetais, sendo autotróficos ou heterotróficos dependendo da presença ou ausência de luz e deslocando-se através do movimento de um flagelo.
Considerando o sistema de Classificação de Whittaker (1969), o aluno concluirá, pelas características observadas, que tal organismo pertence ao Reino:
a) Animalia.
b) Metaphyta।
c) Protista.
d) Monera.
4. (Fuvest-SP) Os vírus:
a) possuem genes para os três tipos de RNA (ribossômico, mensageiro e transportador), pois utilizam apenas aminoácidos e energia das células hospedeiras.
b) possuem genes apenas para RNA ribossômico e para RNA mensageiro, pois utilizam RNA transportador da célula hospedeira.
c) possuem genes apenas para RNA mensageiro e para RNA transportador, pois utilizam ribossomos da célula hospedeira.
d) possuem genes apenas para RNA mensageiro, pois utilizam ribossomos e RNA transportador da célula hospedeira.

5. (FMU-FIAM-FAAM-SP) Agentes infecciosos de natureza semelhante àquele que atualmente vem causando surtos de febre amarela são, também, causadores de:
a) malária e elefantíase.
b) tripanossomíase e malária.
c) tuberculose e sarampo.
d) catapora e sarampo.

6. (MACK-SP) O material hereditário dos retrovírus é o (1). Esses vírus apresentam uma enzima, a transcriptase reversa, capaz de produzir moléculas de (2) a partir de (3).
Indique a alternativa que preenche de forma adequada as lacunas 1, 2 e 3.
a) RNA — RNA — DNA
b) DNA — RNA — डीएनए
c) RNA — DNA — RNA
d) DNA — DNA — RNA

7. (UNAERP-SP) A classificação dos vírus como seres vivos é muito discutida. A característica encontrada em alguns dos seres vivos que os vírus não possuem é:
a) ser constituídos de ácidos nucléicos e proteínas.
b) ser capazes de auto-reprodução limitada।
c) apresentar estrutura celular com carioteca e citoplasma.
d) agir como parasitas intracelulares obrigatórios.

8. (UnB-DF) A dona-de-casa deve encher os latões de ferro e a caixa-d´água rapidamente para não desperdiçar água. Depois, a água é estocada e usada para beber, para fazer comida, lavar louça, tomar banho – e expor a família ao risco de pegar dengue. É isso mesmo: na casa de todas as família dos dois conjuntos, a água parada nos baldes – sem qualquer proteção para evitar que seja contaminada – transforma-se em piscina para o Aedes aegypti, que já infectou dezessete pessoas da comunidade desde janeiro.
Falta água e sobra dengue no Guará II. In: Correio Brasiliense, 19 maio 1999
(com adaptações).
Acerca do assunto desenvolvido no texto, julgue os seguintes itens.
(1) A dengue caracteriza-se pelo aparecimento de febres altas e fortes dores no corpo, podendo causar a morte.
(2) O simples contato do Aedes aegypti com a água parada torna-a contaminada e, portanto, potencial transmissora da dengue.
(3) Para “evitar que seja contaminada” pelo Aedes aegypti a água estocada nos recipientes referidos no texto, é suficiente fervê-la antes da estocagem.
(4) O homem é hospedeiro no ciclo do Aedes aegypti.
9। (Fuvest-SP) Os antibióticos atuam contra os agentes causadores das seguintes doenças:
a) tuberculose, coqueluche e hepatite.
b) tuberculose, sífilis e gripe.
c) tétano, sífilis e gripe.
d) tuberculose, coqueluche e sífilis।

10. (Fuvest-SP) A tabela seguinte apresenta algumas doenças, seus sintomas, formas de transmissão e agentes transmissores:

Doenças
Sintoma
Transmissão por
Agente transmissor
Tétano
Febre e rigidez muscular
I
II
III
Febre alta, tosse e manchas vermelhas na pele
Contato com indivíduos portadores da enfermidade
IV
Cólera
V
Ingestão de água ou alimentos contaminados
Bactéria
A tabela estará corretamente preenchida quando os espaços I, II, III, IV e V forem substituídos por:








I
II
III
IV
V
X a)
Feridas produzidas por objetos sujos de terra ou de esterco
Bactéria
Sarampo
Vírus
Diarréia e vômitos
b)
Feridas produzidas por objetos sujos de terra ou de esterco
Vírus
Sarampo
Vírus
Febre alta e dores de cabeça
c)
Penetração ativa através da pele e mucosas
Protozoário
Meningite
Vírus
Diarréia
e vômitos
d)
Ingestão de água ou alimentos contaminados
Bactéria
Meningite
Bactéria
Febre alta e dores de cabeça
e)
Ingestão de água ou alimentos contaminados
Bactéria
Malária
Bactéria
Alterações do sistema nervoso

11. (UFMS) Associe a coluna da esquerda de acordo com a coluna da direita e indique a(s) afirmativa(s) correta(s).
1 – Doenças causadas por bactérias (A) Tétano
2 – Doenças causadas por vírus (B) Caxumba
(C) Sífilis
(D) Sarampo
(E) Tuberculose
(F) Raiva
(G) Hepatite
(H) Hanseníase (Lepra)
(I) Cólera
01) 1-A 1-B 1-C 1-इ
02) 1-A 1-C 2-B 2-D 2-F
04) 1-H 1-I 2-F 2-G
08) 1-B 1-E 2-H 2-G
16) 1-B 1-C 2-D 2-F
32) 1-B 2-D 2-F 2-H

12। (UFMA) Em protozoários de vida livre, como na Amoeba proteus, existe o vacúolo contrátil, cuja função é a:
a) eliminação do excesso de água.
b) locomoção.
c) digestão de microcrustáceos.
d) absorção de água।

13. (UEL-PR) Protozoários podem causar diversas doenças ao homem. Nas alternativas abaixo, identifique aquela em que o protozoário, seu agente transmissor e a doença causada estão corretamente relacionados
a) Trypanosoma cruzi, triatomídeo, doença de Chagas.
b) Leishmania brasiliensis, contato com água, leishmaniose.
c) Entamoeba histolytica, contato com água, amarelão.
d) Plasmodium vivax, barbeiro, malária।

14. (Unesp-SP) Uma determinada moléstia que pode causar lesões nas mucosas, pele e cartilagens é transmitida por um artrópode e causada por um protozoário flagelado. Os nomes da doença, do artrópode transmissor e do agente causador são, respectivamente:
a) leishmaniose, mosquito anófeles e Leishmania brasiliensis.
b) úlcera de Bauru, mosquito cúlex e Plasmodium vivax.
c) doença-do-sono, mosca tsé-tsé e Trypanosoma cruzi.
d) úlcera de Bauru, mosquito flebótomo e Leishmania brasiliensis.

15. (UFSC) O mofo que ataca os alimentos, os cogumelos comestíveis e o fermento de fazer o pão são formados por organismos que pertencem ao Reino Fungi.
Com relação a esse grupo indique a(s) proposição(ões) verdadeira(s),
01) São organismos eucariontes, unicelulares ou pluricelulares, autotróficos facultativos.
02) O material nutritivo de reserva é o glicogênio.
04) Em função da nutrição heterótrofa, esses seres podem viver em mutualismo, em saprobiose ou em parasitismo.
08) Alguns fungos são utilizados na obtenção de medicamentos.
16) Nutrem-se por digestão extracorpórea, isto é, liberam enzimas digestivas no ambiente, que fragmentam macromoléculas em moléculas menores, permitindo sua absorção pelo organismo।
32) Na alimentação humana são utilizados, por exemplo, na fabricação de queijos, como o roquefort e o gorgonzola.
64) Reproduzem-se, apenas, assexuadamente por meio de esporos, formados em estruturas denominadas esporângios, ascos e basídios.
Dê como resposta a soma dos números associados às proposições corretas. 62

16. (PUC-RS) Em qual das atividades humanas listadas abaixo não há participação de fungos?
a) Produção de álcool combustível.
b) Fabricação de certos antibióticos.
c) Indústria da cerveja e do vinho.
d) Produção industrial de iogurte.

17. (UnB-DF) No ciclo da vida, os fungos exercem papel importante na reciclagem dos nutrientes. Com relação a esses organismos, julgue os seguintes itens:
F 1) Os cogumelos venenosos podem ser facilmente distinguidos dos não-venenosos pela vivacidade da sua coloração, pois os não-venenosos são brancos ou pardos.
F 2) Alguns fungos são capazes de associarem-se a algas para constituírem os micélios.
V 3) Os fungos não apresentam clorofila.
F 4) Todos os fungos são saprófitas, não havendo nenhum autótrofo ou parasita.


18. (PUC-RS) Os fungos que conhecemos por champignons, vendidos no comércio em embalagens de plástico ou vidro, pertencem ao grupo dos:
a) ascomicetos.
b) deuteromicetos.
c) ficomicetos.
d) basidiomicetos.
19. (UFMA) Indique a opção incorreta.
a) Rickéttsias são bacilos que apresentam atividade exclusivamente parasitária e dificilmente se desenvolvem em meios artificiais। O tifo é causado pela Rickettsia prowazeki e é transmitido por piolhos e pulgas.
b) Dengue e febre amarela são transmitidas pela picada de mosquitos do gênero Anopheles.
c) A divisão amastigomycota compreende os fungos sem esporos flagelados, ou seja, os zigomicetos, os ascomicetos e os basidiomicetos.
d) A febre aftosa e a enfermidade vegetal mosaico do tabaco foram as primeiras enfermidades virais descobertas.
Conserve os olhos fixos num ideal sublime e lute sempre pelo que desejares, pois só os fracos desistem e só quem luta é digno da vida

Proteínas

1) (UFF-RJ) A transformação do leite em coalhada se deve:
a) à desnaturação espontânea das proteínas do leite.
b) à acidificação progressiva pelo envelhecimento da lactose.
c) ao desdobramento das proteínas pela ação de microorganismos.
d) à coagulação enzimática da lactose e das proteínas.
e) à coagulação das proteínas (desnaturação) pelo ácido produzido na fermentação da lactose.

2) (Un.B-80) Obteve-se da hidrólise de uma substância de origem animal: glicina, serina, histidina, lisina, arginina e fenilalanina. A substância hidrolisada era:
a) um polissacarídeo. d) uma proteína.
b) um ácido nucleico. e) uma cetose.
c) um lipídio.

3) (Universidade Estadual de Maringá-80) A ligação peptídica resulta da união entre o grupo:

a) carboxila de um aminoácido e o grupo carboxila do outro.
b) carboxila de um aminoácido e o grupo amina do outro.
c) amina de um aminoácido e amina do outro.
d) amina de um aminoácido e radical R do outro.
e) carboxila de um aminoácido e radical R do outro.

4) (FGV) Para melhor suprir deficiência de proteína a dieta deve incluir;
a) farinha de trigo d) laranja
b) banha e) chocolate
c) ovo

5) (FCMS-SP-77) O componente não-aquoso da célula é constituído na sua maior parte por:
a) carboidratos d) ácido ribonucleico
b) lipídios e) proteínas
c) ácido desoxirribonucleico

6) (UFPA-84) Nome da ligação que ocorre entre dois aminoácidos:

a) aminoacética d) peptídica
b) proteica e) glicosídica
c) lipídica

7) (PUC-82) Considere as seguintes afirmativas:

I- As proteínas são substâncias de grande importância para os seres vivos: muitas participam da construção da matéria viva.

II- As proteínas chamada enzimas facilitam reações químicas celulares.

III- Os anticorpos, que também são proteínas, funcionam como substâncias de defesa.

Assinale:

a) se somente I estiver correta.
b) se somente II estiver correta.
c) se somente III estiver correta.
d) se I e II estiverem corretas.
e) se todas estiverem corretas.

8) Não é função básica das proteínas
a) atuar no sistema imunológico
b) participar da coagulação sangüínea
c) catalisar reações metabólicas
d) transportar energia através da célula
e) transportar O2 pelo organismo

9) (UFBA-BA). As proteinas produzem aminoácidos através de uma reaçâo de:
a) isomerização d) oxidação
b) hidratação e) descarboxilação
c) hidrólise

10) (UFBA-BA). 0 aminoácido mais simples é a:
a) alanina
b) lisina
c) glicina
d) cisteína
e) triptofano

११. QUEDA DE CABELO

Algumas pessoas que fazem dietas pobres em proteínas ou têm hábitos alimentares anormais podem desenvolver desnutrição protéica. O corpo irá economizar suas proteínas fazendo com que os fios que se encontrem na fase de multiplicação passem para a fase de repouso. Passados dois ou três meses, pode haver uma queda maciça dos cabelos. Devido ao enfraquecimento dos pêlos, arrancá-los juntamente com suas raízes torna-se mais fácil. Essa condição pode ser prevenida e revertida com quantidades adequadas de proteínas na dieta.

11Com relação ao texto e conhecimentos sobre as proteínas, julgue os itens.

(1) Para evitar o problema exposto no texto, deve-se ingerir alimentos como carnes em geral, leite e ovos.
(2) O papel das proteínas, que o texto faz referência, está relacionado ao de construção e reposição da matéria viva.
(3) As proteínas são responsáveis, entre outras funções, pela transmissão da informação genética.
(4) Podemos afirmar que nos fios de cabelos encontramos proteínas estruturais como o colágeno e a queratina.
(5) Existem proteínas que atuam como linhas de defesa do organismo e algumas delas são conhecidas como anticorpos।

12) Constituem exemplos de proteína globular e de proteína fibrosa respectivamente:
a) celulose e fibrina
b) hemoglobina e clorofila
c) colágeno e fibrina
d) fibrina e clorofila
e) hemoglobina e colágeno

13) (PUCCAMP-SP) O nitrogênio incorporado às plantas, principalmente sob a forma de nitratos, é por elas utilizado para a produção de:
a) amônia
b) nitritos
c) glicose
d) amido
e) aminoácidos

14) Uma proteína retirada de célula epitelial humana possui: 10 VAL, 32 ALAN, 14 TREON, 27 HISTID, 49 GLIC, 24 LIS. De células sangüíneas do mesmo individuo, foi extraída outra proteína, cuja hidrólise demonstrou ser formada de: 10 VAL, 32 ALAN , 14 TREON, 27 HISTID, 49 GLIC, 24 LIS. Em face de tais informações, é lícito concluir que:
a) trata-se da mesma proteína, pois em ambos encontramos o mesmo número de aminoácidos.
b) trata-se da mesma proteína, pois a quantidade de cada aminoácido é igual em ambas.
c) trata-se da mesma proteína, pois ambas têm os mesmos aminoácidos
d) trata-se de proteínas diferentes, pois foram obtidas de células estrutural, embrionária e funcionalmente diferentes
e) pode-se tratar de proteínas iguais ou diferentes, pois só a análise da disposição dos aminoácidos poderá revelar a identidade ou a diferença entre elas

15) A síntese de aminoácidos diversos a partir do ácido glutâmico é realizada por meio de reações chamadas de:
a) hidrólise
b) oxidação
c) desidrogenação
d) transaminação
e) polimerização

16) (PUCC-SP) As proteínas são compostos:
a) formados por carboidratos e lipídios unidos por pontes de hidrogênio
b) formados por aminoácidos unidos por ligações peptídicas
c) de tamanho muito pequeno (micromoléculas) e que ocorrem em baixa concentração dentro da célula
d) que não fazem parte da constituição química dos cromossomos
e) responsáveis diretamente pela transmissão da informação genética

17) (FMlt-MG) A desoxirribonucleoproteína é uma heteroproteína que tem como grupo prostético:
a) uma proteína simples
b) os aminoácidos
c) a desoxirribose
d) uma molécula de DNA
e) uma molécula de RNA

19 Leia o texto a seguir.
“O leite materno, alimento rico em proteínas, preenche todas as necessidades do organismo do bebê até os seis meses de vida, podendo substituir até mesmo a ingestão de água. Através do leite, o bebê torna-se mais resistente a inúmeras doenças. O leite materno dificilmente provoca reações alérgicas, alem de ser econômico, prático e higiênico”. (www.jnj.com.br)
Baseando-se no texto e em conhecimentos sobre proteínas, responda os itens a seguir.

a) Que tipo de proteína existente no leite materno justifica a afirmação do trecho grifado?

b) Classifique a amamentação quanto ao tipo de imunidade por ela proporcionada ao organismo do recém-nascido. Justifique sua resposta. A ausência de justificativa ou justificativa incorreta invalidará o item.

20) (EFOA-MG) . Num polipeptídio que possui 84 ligações peptídicas, os respectivos números de: Aminoácidos e de Grupamento(s) Amino-terminal e Grupamento(s) Ácido-terminal são:

a) 84, 1, 1
b) 85, 1, 1
c) 85, 84, 84.
d) 84, 85, 85
e) 1, 85, 85

21) (UFPI-PI). A hidrólise de uma proteína produz:
a) aminas
b) álcoois
c) aminoácidos
d) ácidos carboxílicos
e) ésteres

22) (PUC-RJ). Chama-se aminoácido essencial ao aminoácido que:
a) não é sintetizado no organismo humano.
b) é sintetizado em qualquer organismo animal.
c) só existe em determinados vegetais.
d) tem função semelhante à das vitaminas.
e) é indispensável ao metabolismo energético.

23) (UFES-ES). São alimentos ricos em proteínas:
a) leite, carne e soja
b) leite, carne e mandioca
c) leite, ovo e farinha de milho
d) leite, café e banana
e) leite, batata e azeite

24) Os meios de comunicação, recentemente, divulgaram que a venda de carne para a população caiu em 60%, sem haver aumento no consumo de aves e peixes. Este fato é preocupante porque indica que foi reduzida a ingestão de nutrientes com função plástica, que são:
a) glicídios
b) vitaminas
c) proteínas
d) lipídios
e) sais minerais

26) (UF-BA) A ligação peptídica encontrada nas proteínas origina-se da reação entre o grupo NH2 e o grupo:
a) OH d) COOH
b) CHO e) CO
c) NH2

27) Chama-se peptídica a ligação entre:
a) dois dissacarídios.
b) um lpídio e um aminoácido.
c) dois ácidos aminados.
d) dois ácidos graxos.
e) duas oses.

28) (UNIFICADO-95) Leia o texto a seguir:
“Ceará joga fora opção alimentar”

Segundo pesquisas da UFC, a cada ano 800 toneladas de carne de cabeça de lagosta não são aproveitadas sendo lançadas ao mar. “O estudo sobre hidrólise enzimática de desperdício de lagosta”, título do pesquisador Gustavo Vieira , objetiva o uso de material de baixo custo para enriquecer a alimentação de populações carentes. O processo consiste na degradação de moléculas orgânicas complexas em simples por meio de um catalizador e na posterior liofilização. O pó resultante é de alto teor nutritivo, com baixa umidade e resiste, em bom estado de conservação, por longos períodos.
(Jornal do Brasil - 27/08/94)
Com base nos processos descritos no artigo acima, assinale a opção correta:

a) As moléculas orgânicas simples obtidas são glicerídios que são utilizados pelo organismo com função reguladora.
b) As moléculas orgânicas complexas empregadas são proteínas que, ao serem digeridas em aminoácidos são utilizadas pelo organismo com função estrutural.
c) O catalizador do processo é uma enzima capaz de degradar proteínas em monossacarídios essenciais à liberação de energia para as atividades orgânicas.
d) A hidrólise enzimática de moléculas orgânicas complexas é realizada por catalizador inorgânico em presença de água.
e) O alto teor nutritivo do produto é devido ao fato de as moléculas orgânicas simples obtidas serem sais minerais indispensáveis ao desenvolvimento orgânico.

A arte de vencer se aprende nas derrotas. (Simon Bolívar)

ácidosnucleicos


1. U.F. Pelotas-RS A questão refere-se ao texto a seguir:

O projeto Genoma Humano sempre mereceu metáforas grandiosas (...) O término do monumental
esforço científico para seqüênciar os 3,1 bilhões de “letras” do DNA humano, anunciado com pompa एम् Washington, é realmente comparável aos grandes eventos que deram novos rumos à história डा humanidade। Nosso código genético é agora um livro aberto à leitura de todos os interessados। (...) TREICH, D. H. Genoma – o que ele tem a ver com sua vida.
In. Revista Veja, 05/07/2000.

As “letras” químicas referidas no texto são:
a) A (adenina), U (uracila), C (citosina) e G (guanina), as quatro bases nitrogenadas
que, associadas a fosfatos e pentoses, formam os ácidos nucléicos.
b) A (adenina), T (timina), C (citosina) e G (guanina), as quatro bases nitrogenadas
que, associadas a fosfatos e desoxirriboses, formam a molécula de DNA.
c) A (adenina), T (timina), C (citosina) e G (guanina), os quatro aminoácidos essenciais
na síntese da proteína.
d) A (adenina), T (timina), U (uracila), C (citosina) e G (guanina), as cinco bases
nitrogenadas que, associadas a fosfatos e desoxirriboses, formam a molécula de
DNA.
e) A (adenina) e G (guanina), com uma cadeia homogênea na sua estrutura, que,
associadas a fosfatos e pentoses, formam os ácidos nucléicos.

2. F.I. Anápolis-GO A respeito dos processos de transcrição e tradução, assinale a
alternativa correta:

a) A transcrição pode ocorrer durante o processo de divisão celular.
b) A tradução ocorre exclusivamente no hialoplasma das células e não pode ser observada
em nenhum tipo de organela.
c) A tradução é o processo no qual as informações existentes no DNA são transformadas
em proteínas.
d) A transcrição ocorre nos ribossomos.
e) Todas as informações existentes no DNA são traduzidas ao mesmo tempo no citoplasma
de uma célula.

3. PUC-RJ Com relação ao código genético e à síntese de proteínas, assinale a afirmativa falsa.

a) Na molécula de DNA, encontramos sempre desoxirribose e cinco tipos de bases: adenina,
guanina, citosina, timina e uracil.
b) Os ácidos nucléicos podem aparecer livres na célula ou podem estar associados a
proteínas, compondo os cromossomos e ribossomos na forma de moléculas complexas
de nucleoproteínas.
c) Duas grandes etapas estão envolvidas na síntese das proteínas: a transcrição, que compreende
a passagem do código genético do DNA para o RNA, e a tradução, que compreende
o trabalho do RNA de organização dos aminoácidos na seqüência determinada
pelo código genético.
d) A mutação constitui uma alteração na seqüência de bases nitrogenadas de um segmento
de DNA e pode ser provocada por radiações, por raios cósmicos, por raios-X,
ou mesmo por exposição aos raios ultravioletas do sol.
e) Todas as células do corpo têm a mesma coleção de genes, mas, apesar disso, encontramos
células com formas e funções diferentes. este processo chama-se diferenciação celular.
4.U.F. Pelotas-RS O objetivo do Projeto Genoma Humano é determinar a seqüência de
bases do DNA humano.

A respeito do DNA, é correto afirmar que:

a) é uma molécula com formato de dupla hélice, encontrada no núcleo das células, e sua
importância reside no fato de que ela carrega os genes;
b) é uma molécula formada por cinco anéis aromáticos, encontrada no meio intracelular,
e sua importância reside no fato de que é formada pelos cromossomos;
c) é uma molécula constituída de bases nitrogenadas alifáticas, ácido fosforoso e um
açúcar, encontrada no sangue, e sua importância reside no fato de que é utilizada em
exames de determinação de paternidade;
d) é uma molécula com formato de fita simples, encontrada somente no sangue, e sua
importância reside no fato de que ela forma os cromossomos;
e) é uma molécula com formato de dupla hélice, encontrada no núcleo das células, e sua
importância reside no fato de que é composta por proteínas essenciais para o desenvolvimento
celular.

5. FUVEST-SP Bactérias foram cultivadas em um meio nutritivo contendo timina radioativa,
por centenas de gerações. Dessa cultura, foram isoladas 100 bactérias e transferidas para
um meio sem substâncias radioativas. Essas bactérias sofreram três divisões no novo meio,
produzindo 800 bactérias. A análise dos ácidos nucléicos mostrou que dessas 800 bactérias

a) 100 apresentavam o DNA marcado, mas não o RNA.
b) 200 apresentavam o DNA marcado, mas não o RNA.
c) 400 apresentavam o DNA marcado, mas não o RNA.
d) 200 apresentavam o DNA e o RNA marcados.
e) todas apresentavam o DNA e o RNA marcados.

6. UEMS Em relação aos ácidos nucléicos, a única afirmativa incorreta é:

a) Participam da síntese protéica que ocorre nos polissomos, localizados no citoplasma
das células eucariontes.
b) A síntese de RNA a partir de DNA recebe o nome de transcrição.
c) Adenina, timina, citosina e guanina são as bases nitrogenadas do DNA.
d) Hoje em dia, técnicas modernas de estudo do DNA estão sendo muito usadas em
paternidades duvidosas e crimes.
e) Em seres como os vírus, encontramos os dois tipos de ácidos nucléicos, DNA e RNA,
espalhados no citoplasma viral.

7. UESC-BA O potencial do DNA, para exercer o controle dos processos celulares, passa
pela capacidade de:

a) proporcionar em todas as células a decodificação completa do genoma;
b) definir as proteínas celulares e controlar a sua síntese;
c) regularizar a distribuição dos genes nos diferentes tecidos do organismo;
d) submeter-se a diferentes códigos genéticos para ser traduzido;
e) manter, de forma invariável, a seqüência de suas bases.

8. UFSC

“A revanche veio na quinta-feira (06/04) passada. Depois do susto provocado no começo da
semana pelos percalços jurídicos da Microsoft..., a Nasdaq, o pregão eletrônico das empresas de
alta tecnologia, voltou a respirar, (...). O oxigênio foi dado pelo anúncio de que cientistas americanos
tinham chegado ao fim do rastreamento de um dos sonhos da medicina nesta virada de
século: o mapeamento do genoma humano, ...”
Trecho extraído do artigo: Genoma: o primeiro esboço do mapa da vida, publicado na Revista Época, 10.04.2000. p. 123.
Com relação a esse assunto, é correto afirmar que:

01. o referido genoma está contido nos cromossomos;
02. a molécula seqüenciada é o DNA;
04. apenas quatro bases nitrogenadas – a Adenina, a Citosina, a Guanina e a Uracila –
são possíveis de serem encontradas nesse mapeamento;
08. esse mapeamento já permitiu aos cientistas saberem a localização de todos os genes
humanos;
16. um dos resultados possíveis dessa descoberta será a cura, no futuro, de algumas
doenças genéticas, através da terapia gênica.
Dê como resposta a soma das alternativas corretas.

9. UFRJ Uma técnica usada como uma ferramenta da taxonomia emprega a seguinte abordagem:
extrai-se o ADN de um organismo e este é, então, marcado com fósforo radioativo.
O ADN radioativo é então desnaturado (suas cadeias são separadas por calor) e
posto em contato com o ADN de um outro organismo, igualmente desnaturado, porém
não radioativo. Após a hibridação (reassociação formando moléculas híbridas), é possível
medir quanto ADN radioativo existe num ADN de cadeia dupla.

Foi feito um experimento em que o ADN do organismo 1 (ADN radioativo) foi “hibridado”
com o ADN não radioativo de três outros organismos, obtendo-se os seguintes resultados:

• ADN do organismo 1 + ADN do organismo 1 = 100% de radioatividade no ADN híbrido
• ADN do organismo 1 + ADN do organismo 2 = 10% de radioatividade no ADN híbrido
• ADN do organismo 1 + ADN do organismo 3 = 40% de radioatividade no ADN híbrido
• ADN do organismo 1 + ADN do organismo 4 = 85% de radioatividade no ADN híbrido

Qual o organismo que pertence à mesma espécie do organismo 1? Justifique sua resposta.

10. VUNESP Um laboratório desenvolveu uma droga que inibe a atividade da enzima RNA
polimerase de uma determinada bactéria patogênica. Bactérias tratadas com a referidadroga

a) não duplicarão o seu DNA.
b) apenas ficarão impossibilitadas de produzir proteínas.
c) duplicarão seu DNA, mas terão seu ciclo reprodutivo interrompido.
d) não produzirão a enzima transcriptase reversa e, assim, deixarão de se reproduzir.
e) deverão apresentar inibição da produção de DNA, RNA e proteínas.



11.U. Alfenas-MG Um cientista analisou a quantidade de bases nitrogenadas do DNA de

uma espécie de camundongo e constatou que nela existem 15% de timina.
Considerando o total de bases dessa espécie igual a 100, pode-se dizer que a porcentagem de citosina será:


a) 15% d) 70%
b) 100% e) não se pode calcular a partir desses dados
c) 35%

12.UFRN Gerações sucessivas de bactérias da espécie Escherichia coli foram cultivadas
num meio cuja única fonte de nitrogênio era o isótopo 15N, o qual se incorporou nas
moléculas de DNA. Posteriormente, essas bactérias foram transferidas para um novo
meio, onde existia o 14N como única forma de nitrogênio.

Em relação ao experimento, pode-se prever que, nesse novo meio,

a) ao final da 1ª geração, serão formadas moléculas de DNA apenas com 15N e moléculas apenas com 14N;
b) ao término da 1ª geração, todas as moléculas de DNA apresentarão apenas 14N incorporado;
c) ao término da 2ª geração, cerca de 1/4 do DNA será híbrido, sendo o restante não híbrido;
d) ao final da 2ª geração, cada molécula híbrida de DNA formará duas moléculas, sendo uma híbrida e outra não;





1 de mar. de 2010

DIABETES





QUERIDOS ALUNOS, APÓS NOSSA AULA DE HOJE, POSTO UM VÍDEO SOBRE DIABETES.

BONS ESTUDOS!!!


28 de fev. de 2010

H1N1

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