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7 de abr. de 2016

REVISÃO PARA A OBB



REVISÃO PARA A OBB



- VÍRUS


Os vírus são seres que não possuem células, são constituídos por ácido nucléico que pode ser o DNA ou o RNA, envolvido por um invólucro protéico denominado capsídeo. Possuem cerca de 0,1µm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao microscópio eletrônico.

Os vírus apresentam formas de organismo bastante diferenciadas, mas todos possuem uma cápsula feita de proteína, onde fica o material genético desses seres. Esse material genético sofre modificações, ou seja mutações, com frequência, levando ao surgimento de variedades (subtipos) de um mesmo vírus. Isso dificulta o seu combate e compromete a eficiência de várias vacinas, que são preparadas para combater tipos específicos de microorganismo. A capacidade de sofrer mutações genéticas é uma das características que os vírus têm em comum com os seres vivos.



DOENÇAS NEGLIGENCIADAS


As doenças negligenciadas são aquelas causadas por agentes infecciosos ou parasitas e são consideradas endêmicas em populações de baixa renda. Essas enfermidades também apresentam indicadores inaceitáveis e investimentos reduzidos em pesquisas, produção de medicamentos e em seu controle. As doenças tropicais, como a malária, a doença de Chagas, a doença do sono (tripanossomíase humana africana, THA), a leishmaniose visceral (LV), a filariose linfática, o dengue e a esquistossomose continuam sendo algumas das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Estas enfermidades, conhecidas como doenças negligenciadas, incapacitam ou matam milhões de pessoas e representam uma necessidade médica importante que permanece não atendida. Embora as doenças tropicais e a tuberculose sejam responsáveis por 11,4% da carga global de doença, apenas 21 (1,3%) dos 1.556 novos medicamentos registrados entre 1975 e 2004, foram desenvolvidos especificamente para essas doenças. Portanto, 1.535 medicamentos foram registrados para outras doenças.
 
As doenças negligenciadas são um grupo de doenças tropicais endêmicas, especialmente entre as populações pobres da África, Ásia e América Latina. Juntas, causam entre 500 mil e 1 milhão de óbitos anualmente. As medidas preventivas e o tratamento para algumas dessas moléstias são conhecidos, mas não são disponíveis universalmente nas áreas mais pobres do mundo. Em alguns casos, o tratamento é relativamente barato. Em comparação às doenças negligenciadas, as três grandes enfermidades (Aids, tuberculose e malária), geralmente recebem mais recursos, inclusive para pesquisa. As doenças negligenciadas podem também tornar a Aids e a tuberculose mais letais.




SISTEMA IMUNITÁRIO
As proteínas que formam as cápsulas dos vírus são diferentes das proteínas existentes no corpo humano. Quando sofremos algum tipo de invasão por vírus, as proteínas desses seres - "estranhas" ao nosso organismo - são "detectadas" por certas células do corpo. Essas células fazem parte do sistema imunitário, que é o sistema de defesa do corpo, e passam então a produzir substâncias que combatem o vírus invasor: os anticorpos.
Quando alguém contrai um resfriado, por exemplo, o sistema imunitário inicia a produção de anticorpos. Depois de alguns dias, os anticorpos eliminam os vírus e a pessoa fica curada do resfriado.
Os anticorpos  têm ação específica. Isso significa que eles atuam apenas no combate do microorganismo para o qual foram produzidos. No exemplo anterior, o anticorpo capaz de reagir ao vírus do resfriado não combate o vírus do sarampo, e vice-versa.


- ARBOVIROSES



São as doenças transmitidas ao homem por picadas de mosquitos. Durante o verão saiba como se proteger delas.

A estação mais quente do ano já está a todo vapor, literalmente, e, com ela as férias da pode ficar comprometida. Afinal de contas, as doenças mais frequentes da estação, especialmente aquelas que levam a perda de líquidos e a desidratação – estão relacionadas também com a transmissão por mosquitos. Portanto, a Interne Soluções em Saúde lembra para as mamães e para os papais que é preciso tomar todos os cuidados para proteger, principalmente, as crianças contra esses e outros males do verão.
Os arbovírus são encontrados em todo o mundo. Atualmente, são conhecidos ao redor de quinhentos, entre os quais, mais de duzentos são veiculados por mosquitos. Entre os mais importantes para a saúde pública, podem-se citar o vírus da febre amarela, os da dengue (tipos 1 a 4), das encefalites japonesa, St. Louis, equina venezuelana, eqüina do leste, equina do oeste, entre outros.

Os arbovírus são causadores de infecções clínicas e subclínicas, que se manifestam sob a forma de quatro síndromes: encefalites, febres benignas de curta duração, febres hemorrágicas e poliartrite acompanhada de erupção cutânea. Os quadros são de gravidade variada e podem apresentar sintomas intermediários a dois extremos clínicos.
Na Amazônia Brasileira são conhecidos 34 tipos de distintos de arbovírus responsáveis por infecções humanas. Dentre eles, quatro tipos são as mais comuns e representam grande problema de saúde pública: dengue, febre amarela, Oropouche e Mayaro. O vírus dengue e da febre amarela têm sido os únicos, até o presente, associados com quadros fatais.
Em todo o mundo, a arbovirose que mais faz vítimas é a dengue, mas outras doenças, como chicungunha e zika, crescem a cada ano.
 
 Tipos
Existem três famílias mais conhecidas de arbovírus e cada uma delas engloba causadores de, que têm semelhança em seu código genético e também nas suas proteínas base. Veja cada uma delas:
  • Flavivírus incluí as doenças do Aedes, como o Zika vírus, febre chikungunya, dengue e febre amarela, além de outras doenças, como a encefalite japonesa (transmitida pelos mosquitos do gênero Culex)
  • Togavírus - classificação das encefalites equinas, como a do leste, oeste e venezuelana
  • Bunyavírus - classificação que incluí os hantavírus, causadores da febre hemorrágica.
ZICA, CHIKUNGUNYA, DENGUE E FEBRE AMARELA SÃO ARBOVIROSES.



COMO PREVENIR ARBOVIROSES
Para prevenir a picada, veja as melhores atitudes:
  • Use repelente industrializados ele tem substâncias que impedem a aproximação do mosquito, evitando a picada. Mas tome cuidado com os repelentes naturais, já que sua duração e eficácia não são garantidas
  • Prefira roupas longas - as roupas servem como uma barreira para o mosquito, que só pica em regiões de pele exposta
  • Evite roupas coloridas e perfumes - os mosquitos são atraídos pelas cores e pelos perfume
  • Use telas e mosquiteiras - elas impedem a entrada de mosquitos em casa e também que mosquitos que já estejam dentro ataquem durante a noite
  • Entenda os hábitos do Aedes - o mosquito circula ativamente no começo da manhã e no final da tarde. No entanto, se houver um criadouro dentro de casa, eles podem atacar a qualquer momento, por serem predadores oportunistas, ou seja, que se alimentam sempre que tem oportunidade.
A melhor forma de evitar criadouros do mosquito Aedes é evitando locais de acúmulo de água parada nas residências. Para tanto, há uma série de atitudes que podem ser tomadas:
  • Mantenha a caixa d’água deve estar sempre limpa e bem fechada
  • Nunca deixe a água da chuva acumulada sobre lajes e calhas, que devem ser limpas periodicamente
  • Guarde os pneus cobertos e sempre entregue os velhos para o serviço de limpeza
  • Mantenha todos os utensílios que ficam com água parada, como garrafas, limpos e bem fechados, ou guardados com a boca para baixo
  • Limpe os ralos com frequência ou apenas jogue desinfetante para impedir que a possível água acumulada
  • Troque sempre a água do bebedouro dos animais, lavando o recipiente
  • Coloque areia nos pratos dos vasos de plantas ou elimine-os
  • Sempre troque a água dos vasos de plantas aquáticas
 
 
- ZICA VÍRUS
 

O vírus zika

O vírus zika, semelhante ao da dengue e da febre amarela, tem causado vários surtos da doença pelo mundo desde 2007, atingindo, além do Brasil, principalmente a Polinésia Francesa e Nova Caledônia, arquipélagos do Oceano Pacífico. O Aedes aegypti, transmissor do vírus, pode ser facilmente identificado pela população por apresentar listras em preto e branco nas patas, visíveis a olho nu. Particularmente agressivo, ele é responsável pela transmissão de doenças como a dengue e a chikungunya
 

Transmissão do vírus zika

O vírus é transmitido principalmente pelo Aedes, que atua como vetor, isto é, o vírus é inoculado no inseto. O mosquito carrega o vírus sem ser afetado, transmitindo-o através de suas picadas. Assim como em outras doenças similares, apenas a fêmea do mosquito pica humanos e transmite doenças.

Além disso, o vírus também pode ser transmitido por via sexual, com casos comprovados nos Estados Unidos, França e Chile, entre outros países. Outros vias de contágio ainda estão sendo estudadas pelos pesquisadores.

Sintomas e complicações da zika

Embora a doença ainda seja em parte desconhecida, os sintomas de uma infecção por zika mais comumente observados são febre baixa, erupções cutâneas, dores articulares e/ou musculares e conjuntivite. Geralmente, um caso é considerado suspeito no momento da apresentação dos dois primeiros sintomas acima mencionados e pelo menos dois outros sinais.

Apesar destas indicações, cerca de 80% dos casos de infecção pelo vírus zika são assintomáticos, ou seja, não apresentam sintomas. Como em muitas ocasiões, o paciente não sofre complicações, a doença passa despercebida e o indivíduo sequer sabe que esteve infectado.

Complicações neurológicas podem ocorrer e exigem vigilância máxima. De maneira já comprovada estão a síndrome de Guillain-Barré, em adultos, e a ocorrência de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central em bebês que foram infectados por gestantes com a doença. Além disso, outros problemas, como a mielite também podem estar associados ao vírus zika.

Zika e microcefalia

O recente surto da de microcefalia no Brasil, concentrada principalmente nos estados da Região Nordeste, também acendeu o sinal de alerta de autoridades de saúde em todo o mundo sobre um outro efeito bastante perigoso do vírus zika. Ao infectar mulheres grávidas, especialmente no primeiro trimestre de gestação, o vírus favorece o desenvolvimento de microcefalia entre os bebês. A malformação corresponde a um diâmetro do crânio do recém-nascido menor do que a média, o que dificulta o desenvolvimento cognitivo da criança.

Pouco estudado por cientistas por, até então, não comprometer em grande medida a saúde de seus portadores, o vírus zika tende a ser alvo nos próximos anos de muitas pesquisas para que se determine melhor como se dá a relação entre uma infecção e a ocorrência da microcefalia e outras malformações em bebês. Atualmente, já há mais de 30 universidades e centros de pesquisa trabalhando na tentativa de se criar uma vacina contra o vírus, alguns deles no Brasil.

Tratamento da infecção por zika

Assim como para a dengue, não há tratamento antiviral ou vacina contra o zika. O tratamento se baseia unicamente no combate aos sintomas, prescrito de acordo com evidências encontradas. É altamente aconselhável consultar um médico em caso de febre.

Prevenção da zika

Para evitar a proliferação do Aedes e transmissão da doença, é aconselhável eliminar as larvas do mosquito regularmente, esvaziando potes com água parada , cobrindo tanques e protegendo da chuva equipamentos de jardinagem ou outros materiais que possam acumular água. O uso de mosquiteiros e roupas longas ajudam a prevenir picadas. O uso de repelentes de pele também é aconselhável, depois de procurar aconselhamento médico.

Cuidados de gestantes

O surto de microcefalia no Brasil deve fazer com que grávidas tomem ainda mais cuidado com o vírus zika. Para isso, é recomendado que as gestantes utilizem repelente mesmo quando permanecerem em casa, reforçando o produto a cada 90 minutos. O uso de mosquiteiros e roupas longas é ainda mais aconselhável nesse grupo. Para aquelas que não vivem em regiões afetadas pelo surto de zika, a recomendação da Organização Mundial da Saúde é de não viajar para áreas com circulação e transmissão autóctone do vírus.

A BAIXA DE PLAQUETAS OCASIONA HEMORRAGIAS INTENSAS E PODE LEVAR O INDIVIDUO A OBITO.
 
 
IMUNOGLOBULINAS
 

Os anticorpos são glicoproteínas plasmáticas circulantes, do tipo das gamaglobulinas, denominadas também de imunoglobulinas (Ig). Cada uma interage especificamente com determinado antígeno (epítopo) responsável por estimular sua formação. São secretados pelos plasmócitos resultantes da proliferação e diferenciação do linfócito B.
 
Os linfócitos B são derivados de uma célula tronco (célula-mãe) da medula óssea e amadurecem até transformarem-se em plasmócitos, os quais secretam anticorpos - See more at: http://hepato.com/p_imune/002_imune_port.php#sthash.MPo3lKZQ.dpuf
 
A IgM é o anticorpo produzido após a exposição inicial a um antígeno. Por exemplo, quando uma criança recebe sua primeira vacina contra o tétano, os anticorpos antitétano da classe IgM são produzidos 10 a 14 dias mais tarde (resposta de anticorpos primária). A IgM é abundante no sangue, mas normalmente não se encontra presente nos órgãos ou nos tecidos. - A IgG, o tipo de anticorpo mais prevalente, é produzido após a exposição subseqüente a um antígeno. Por exemplo, após uma segunda vacina antitetânica (reforço), a criança produz anticorpos da classe IgG em 5 a 7 dias. A resposta de anticorpos secundária é mais rápida e mais abundante que a resposta primária. A IgG está presente tanto no sangue como nos tecidos. Trata-se do único anticorpo que é transferido através da placenta, da mãe para o feto. A IgG materna protege o feto e o recém nascido até que o sistema imune do bebê possa produzir seus próprios anticorpos. - See more at: http://hepato.com/p_imune/002_imune_port.php#sthash.MPo3lKZQ.dpuf


FEBRE ALTA CAUSA DESNATURAÇÃO GLICÍDICA E PROTEICA
 
 
RIBOSSOMOS
 
Os ribossomos são pequenas granulações presentes no citoplasma da célula e também na parte superficial do retículo endoplasmático, formando o retículo endoplasmático rugoso (granular). 
 
Funções
 
Uma das principais funções dos ribossomos é atuar na síntese das proteínas. Como a célula necessita de muita proteína para se desenvolver, ela possui milhares de ribossomos em seu citoplasma. 
 
 
 
LISOSSOMOS
 
Os lisossomos (do grego lise, quebra, destruição) são bolsas membranosas que contêm enzimas capazes de digerir substâncias orgânicas. Com origem no aparelho de Golgi, os lisossomos estão presentes em praticamente todas as células eucariontes. As enzimas são produzidas no RER e migram para os dictiossomos, sendo identificadas e enviadas para uma região especial do aparelho de Golgi, onde são empacotadas e liberadas na forma de pequenas bolsas.
 
 
MAGNIFICAÇÃO TROFICA
 
A magnificação biológica, ou magnificação trófica, ou, ainda, bioacumulação é o processo pelo qual substâncias tóxicas e não biodegradáveis (que seres vivos não conseguem metabolizar) permanecem em caráter cumulativo ao longo da cadeia alimentar.
 
O ÚLTIMO NÍVEL É O MAIS PREJUDICADO.
 
UGANDA
 
Relevo.
Uganda encontra-se situada no centro-este da África. É uma meseta situada a 1000-1400 m de altitude. Não tem saída ao mar. Limita ao norte com Sudão, ao oeste com a Republica Democrática do Congo, ao sul com Ruanda e Tanzania e ao este com Quênia.
Os relevos mais importantes estão situados no Vale do Rift onde encontramos dois grades vulcões: o Rumenzori (5119m) e o monte Elgon (4322m).

· Hidrografía.
As zonas pantanosas abundam em quase todos os setores do território. No centro acha-se o lago Kioga, para o sul o lago Vitória e no oeste os lagos Alberto, Jorge e Eduardo.
Os rios mais importantes são o Asúa e o Katonga, ambos são afluentes do Nilo.
· Clima.
 Apesar de estar situada ao longo do ecuador, Uganda tem um clima tépido e uniforme, devido em grande parte a uma altura moderada. As temperaturas variam desde uns 19,6 ºC até 29 ºC e as precipitações anuais fazem-no desde uns 760 mm no nordeste até uns 1.500 mm cerca do lago Vitória.
· Vegetação.
Em Uganda podemos encontrar uma grande variedade de vida vegetal. Alguns exemplos são: a árvore mvuli, a erva elefante, os arbustos espinhosos secos, a acácia e a euforbia.
A savana ocupa a maior parte do país, embora no Ou e o SO existe o bosque montanhoso.
· Fauna.
O país fornece um bom habitat a numerosos animais, alguns dos quais estão protegidos em parques nacionais. O chimpanzé reside nas selvas, e nas praderas podem ser encontrado elefantes, rinocerontes, leões e leopardos.


-Organofosforados (PARATHION, MALATHION, ORTHENE, BIDRIN): são ésteres do ácido fosfórico. Menor teor de toxidez com relação aos organoclorados, porém, são absorvidos pelo organismo humano através de todas as vias possíveis (respiratória, gastrointestinal, dérmica, por membranas de mucosas). Não são cumulativos, insolúveis em água, apresentam toxidade aguda (efeitos aparecem rapidamente no organismo).



- Quanto mais intenso o efeito estufa maior a incidência e proliferação de mosquitos causadores de doenças.


-A sigla STORCH é formada por um grupo de doenças infecciosas que acometem o recém-nascido. Tais doenças são assim designadas: S (sífilis congênita), TO (toxoplasmose congênita), R (rubéola congênita), C (citomegalovirose congênita) e H (herpes simples congênito). O feto acometido por esses agentes patógenos pode falecer no útero, apresentar crescimento intra-uterino retardado, malformações congênitas e enfermidades agudas e crônicas, podendo também nascer hígido
 
- malformações do sistema nervoso estão relacionadas a erros no folheto ectoderma.
 
 
 
Aedes Aegypti
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Larva
Como o Aedes aegypti é um inseto holometabólico, a fase larvária é o período de alimentação e crescimento. As larvas passam a maior parte do tempo alimentando-se principalmente de material orgânico acumulado nas paredes e fundo dos depósitos. RESPIRAÇÃO BRANQUIAL
a larva do aedes aegypti
As larvas possuem quatro estágios evolutivos. A duração da fase larvária depende da temperatura, disponibilidade de alimento e densidade das larvas no criadouro. Em condições ótimas, o período entre a eclosão e a pupação pode não exceder a cinco dias.

Contudo, em baixa temperatura e escassez de alimento, o 4° estágio larvário pode prolongar-se por várias semanas, antes de sua transformação em pupa.
A larva do Aedes aegypti é composta de cabeça, tórax e abdômen. O abdômen é dividido em oito segmentos. O segmento posterior e anal do abdômen tem quatro brônquias lobuladas para regulação osmótica e um sifão ou tubo de ar para a respiração na superfície da água. O sifão é curto, grosso e mais escuro que o corpo. Para respirar, a larva vem à superfície, onde fica em posição quase vertical. Movimenta-se em forma de serpente, fazendo um “5” em seu deslocamento. É sensível a movimentos bruscos na água e, sob feixe de luz, desloca-se com rapidez, buscando refúgio no fundo do recipiente {fotofobia).
Na pesquisa, é preciso que se destampe com cuidado o depósito e, ao incidir o jato de luz, percorrer, rapidamente, o nível de água junto à parede do depósito. Com a luz, as larvas se deslocam para o fundo. Tendo em vista a maior vulnerabilidade nesta fase, as ações do PEAa devem, preferencialmente, atuar na fase larvária.
Pupa
As pupas não se alimentam. É nesta fase que ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto. Quando inativas se mantêm na superfície da água, flutuando, o que facilita a emergência do inseto adulto. O estado pupal dura, geralmente, de dois a três dias.
A pupa é dividida em cefalotórax e abdômen. A cabeça e o tórax são unidos, constituindo a porção chamada cefalotórax, o que dá à pupa, vista de lado, a aparência de uma vírgula (Figura 3). A pupa tem um par de tubos respiratórios ou “trompetas”, que atravessam a água e permitem a respiração.
a pupa do aedes aegypti
Adulto
O adulto de Aedes aegypti representa a fase reprodutora do inseto. Como ocorre com grande parte dos insetos alados, o adulto representa importante fase de dispersão.

Entretanto, com o Aedes aegypti é provável que haia mais transporte passivo de ovos e larvas em recipientes do que dispersão ativa pelo inseto adulto (Figuras 4, 5 e 6).
O Aedes aegypti é escuro, com faixas brancas nas bases dos segmentos tarsais e um desenho em forma de lira no mesonoto. Nos espécimes mais velhos, o “desenho da lira” pode desaparecer, mas dois tufos de escamas branco-prateadas no clípeo, escamas claras nos tarsos e palpos permitem a identificação da espécie. O macho se distingue essencialmente da fêmea por possuir antenas plumosas e palpos mais longos.
Logo após emergir do estágio pupal, o inseto adulto procura pousar sobre as paredes do recipiente, assim permanecendo durante várias horas, o que permite o endurecimento do exoesqueleto, das asas e, no caso dos machos, a rotação da genitália em 180°.
Dentro de 24 horas após, emergirem, podem acasalar, o que vale para ambos os sexos. O acasalamento geralmente se dá durante o vôo, mas, ocasionalmente, pode se dar sobre uma superfície, vertical ou horizontal. Uma única inseminação é suficiente para fecundar todos os ovos que a fêmea venha a produzir durante sua vida.
As fêmeas se alimentam mais frequentemente de sangue, servindo como fonte de repasto a maior parte dos animais vertebrados, mas mostram marcada predileção pelo homem (antropofilia).
O repasto sanguíneo das fêmeas fornece proteínas para o desenvolvimento dos ovos. Ocorre quase sempre durante o dia, nas primeiras horas da manhã e ao anoitecer. O macho alimenta-se de carboidratos extraídos dos vegetais. As fêmeas também se alimentam da seiva das plantas.
Em geral, a fêmea faz uma postura após cada repasto sanguíneo. O intervalo entre a alimentação sanguínea e a postura é, em regra, de três dias, em condições de temperatura satisfatórias. Com frequência, a fêmea se alimenta mais de uma vez, entre duas sucessivas posturas, em especial quando perturbada antes de totalmente ingurgitada (cheia de sangue). Este fato resulta na variação de hospedeiros, com disseminação do vírus a vários deles.



DNA - RNAm - proteínas
transcrição       tradução




BOA PROVA
FORTE ABRAÇO
KATIA QUEIROZ
KATIALSQ@GMAIL.COM






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